Diálogo entre uma sub e sua Dona – A transformação

Um conto erótico de Darksite53
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1969 palavras
Data: 29/07/2016 12:13:51

SubmissaMinha Dona, meu tesão continua aumentando. Imaginei eu indo até a tua cidade para te ver. A Senhora me pega no aeroporto, me vê e me dá um beijo bem gostoso na minha boca. Segura minhas mãos e fala no meu ouvido: Que delícia meu amor, você chegou, hoje finalmente vou te transformar na minha cadelinha. Aproveita teus últimos momentos de homem livre, pois depois serás minha escrava para sempre.

Sou puxado pelas mãos e levado para o teu carro, empurrado para dentro dele com ansiedade e logo em seguida o carro dá partida e nos dirigimos rapidamente para um Motel.

Já na suíte do motel sou jogando na cama, a porta do quarto nem foi fechada, e minhas roupas são arrancadas com uma quase violência. Minha Dona fecha a porta do quarto, se despe lentamente e se lança sobre mim, me beijando loucamente a boca. Seu corpo sobre o meu, sua pele grudada à minha, meu pau duro e latejando de tesão. Ela me beija o pescoço, segurando meu pau e sussurra no meu ouvido: calma com este pau querido, ainda não é a hora dele.

Dona

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Lambo os mamilos da minha quase cadela, e vejo seu corpo arrepiado. Começo então a intercalar chupadas e fortes mordidas e ele(a) enlouquece sobre o meu corpo e busca avidamente minha buceta que está toda melada, escorrendo.

Lambo seu pau, começo a chupá-lo e viro minha buceta para sua boca. Ele fica surpreso, diz que nunca tinha visto uma mulher tão melada e me chupa com sofreguidão. Eu não aguento e gozo em sua boca e em seguida faço uma das coisas que ele mais queria: xixi na sua boca. Ele bebe meu gozo e meu xixi, quase se engasgando com a profusão de fluidos e eu aperto ainda mais a minha buceta na sua boca para que engula tudo.

Paro de chupá-lo, mas fico sentada na boca dele minhas duas mãos a apertar seus mamilos com bastante força, na certeza de que além da dor estou proporcionando um prazer sem fim, é visível para mim todo tesão que ele sente, ele fica alucinado. Meu gozo e xixi ainda escorrem em sua boca e ele se delicia com isso e continua me chupando avidamente. Não aguento e gozo de novo, um gozo muito mais intenso, sinto meu corpo tremer me contraio toda gritando de prazer, lhe digo:

- bebe meu gozo minha cadelinha amada, bebe tudo. Lambe tua Dona, não deixa nada, saboreie tudo mesmo, pois é teu e para você minha cadelinha.

SubmissaMinha Dona me leva a loucura com esses toques, mordidas e beliscões. O gozo dela me alucina, me tira o controle e eu, louco de tesão, eu a deito na cama e subo por cima dela pronto para come-la toda, abrindo-lhe as pernas. Mas ela com os pés no meu peito me empurra e diz:

- Seu puto do caralho, eu disse que teu pau não tem vez agora, a hora dele vai chegar. Você veio aqui para ser minha cadelinha, portanto fique quieta!

Aí ela se levanta furiosa com meu atrevimento, eu me encolho diante do seu olhar que faísca com uma energia que eu desconhecia. Recebo um bofetão na cara bem forte, meu rosto queima. Fico surpreso com seu ar de autoridade.

Ela me manda virar de costas e ficar de quatro, percebo pelo canto dos olhos que ela tira um chicote da bolsa e em seguida recebo o primeiro golpe. As primeiras chicotadas são leves e eu respiro aliviado, pois estava com medo. Minha Dona muito perspicaz ao ouvir o meu suspiro de alívio me bate com tamanha força que dou um grito de surpresa e dor ao mesmo tempo. Continuo sendo chicoteado e xingado de cadela desobediente. Minha Dona então diz:

- Cadela você vai aprender a me obedecer, a conhecer meus desejos. Vou te disciplinar agora!

Sinto mais chicotadas, cada vez mais fortes. Eu me desespero, mas com medo me calo. Gemidos e lágrimas se misturam, mas meu coração está alegre porque sei que chegou o dia da minha entrega total.

De repente as chicotadas param. Eu permaneço imóvel, esperando as ordens da minha Rainha, quando de repente sinto as solas dos meus pés sendo beijadas e molhadas com saliva. Sinto prazer, mas sei o que virá em seguida. Esta angustia pelo desconhecido me enche de temor e ao mesmo tempo me excita como nunca pensei antes ser possível. Me entrego completamente às lambidas nas solas dos meus pés, as sinto molhadas e isto me dá muito prazer. De repente sinto uma chicotada bem forte nas solas dos pés, grito de dor e surpresa. Minha Dona já havia me prevenido que doeria bastante, mas eu não pensei que fosse tanto. Também não esperava apanhar na sola dos pés neste momento, pois estava ainda com a bunda em brasas e muito dolorida. Mal termino o grito e nova chicotada. Engulo o grito a seco, meus olhos marejam lágrimas. Entre soluços e dor, consigo dizer:

- Continua minha DONA, eu mereço mesmo. Continua que eu TE AMO. Continua que sou TUA. Continua que estou aprendendo a me entregar como nunca pensei ser possível na minha vida insignificante. Minha DONA amada, a SENHORA esta me dando um novo sentido para a vida. TE AMO!

Depois de várias chibatadas nas solas dos pés a minha bunda nem parecia arder mais, mal consigo colocar os pés no chão. Nisto minha Dona se levanta, veste uma cinta com um consolo enorme, muito grosso mesmo, tem uns 10 cm de diâmetro. Quando eu a vejo vestida, fico pálido, digo que não quero, que não vai entrar, que é muito grosso. Ela simplesmente me dá uma tapa muito forte na cara e me manda calar a boca. Senta na cama com aquele consolo enorme para cima e ordena que eu vá ao seu encontro, de costas. Eu vou com medo, abro muito a minha bunda, sinto ela passar a mão no meu cú com um creme bem gelado, mentolado que começa a arder e queimar. Eu encosto meu cú na cabeçona imensa do consolo dela, desesperado, implorando para ela ir devagar. E ela me diz:

- Calma meu homem, vou te fazer viado agora. Transformarei teu cuzinho em uma buceta, vc nunca mais será o mesmo na vida depois de hoje minha cadelinha.

Ela me segura pelos quadris com as duas mãos e me puxa de uma vez só. O consolo me rasga, eu grito desesperada de dor, quase desmaio, tento fugir, mas sou detido por suas mãos me puxando bem forte.

O consolo imenso está todo dentro de mim, a dor é insuportável, o ardor do creme mentolado agrava mais a dor e eu me desespero. Eu choro e minha Senhora me segura e começa a dizer:

- acabou minha cadelinha, de agora em diante você é meu viado e minha escrava para sempre. Acostume-se com a dor que eu estou apenas começando.

Nem tive tempo de relaxar e comecei a levar novas chicotadas na bunda e a ordem para eu repetir o que sou: Eu digo em prantos, amor, meu macho sou tua cadelinha, teu viadinho, nunca mais serei homem, apenas serei tua cadela, nunca mais terei cú, pois você está construindo uma bucetinha em mim.

Você ri, e começa a bombar no meu cú. O ardor é forte a dor diminui um pouco. Você tira tudo, coloca mais creme mentolado diretamente dentro do meu cú e soca tudo de novo, bem fundo mesmo. Manda eu rebolar, pois viado só serve para rebolar no pau do macho dele. Eu rebolo com dor e ardor, recebendo tapas na bunda e ouvindo seu riso delicioso enquanto bomba loucamente no meu cú.

De repente você manda eu sair do teu pau e passar o creme mentolado no teu pé, depois enterra teu pé de uma vez só no meu cú e continua bombando. Eu alucino, mesmo com a dor e ardor eu peço mais, mais forte, quero mais. Te falo chorando que quero mais e você continua até eu não agüentar mais e cair sem forças ao seu lado.

Você muda de comportamento, vem toda carinhosa para meu lado e me beija na boca, um beijo apaixonado. Fala para eu descansar um pouco que depois vai enfiar o consolo de novo no meu cú, sem a cinta e quer que eu coma tua buceta com o cú atolado.

Eu começo a te comer. Meu pau meio mole, a dor no cú ainda muito forte e o consolo dentro dele tornam difícil meu pau ficar mais duro. Entre beijos você começa a apertar meus mamilos, isto me dá muito tesão e o pau endurece. Eu como loucamente a tua bucetinha deliciosa, ensopada pelo tesão que nos envolve, com o consolo atolado no cú atolado eu vou bombando até gozar. Você me dá a honra de gozar comigo, gemendo muito, me apertando com as pernas, teus pés maravilhosos cruzados nas minhas costas. Eu caio de lado na cama, você senta na minha boca, faz força e minha porra escorre misturada com a tua. Eu lambo e chupo tudo até te deixar limpinha e peço para você me deixar descansar, você diz que deixará, mas antes quer fazer algo.

Me coloca de quatro, manda eu abrir bem a bunda e encosta tua buceta no meu cú e mija muito. Sinto teu mijo entrar dentro do meu cú, arde muito, mas você continua mijando. Quando termina de mijar me pega pela mão, me leva ao banheiro, manda eu sentar e mijar pelo cú e diz:

- Aprenda a fazer xixi sentada, nunca mais você vai mijar em pé. Só homens mijam em pé. Agora você é minha cadelinha para sempre e só vai fazer xixi sentada, como condiz a uma mulher.

Você pega minha cueca e rasga na minha frente, me dá uma linda calcinha e fala:

- De hoje em diante nunca mais você vai usar cueca, só vai usar calcinha. É assim que uma cadela faz para agradar sua Dona. É assim que eu quero que você faça para sempre.

Eu concordo com tudo, meus olhos radiantes de felicidade, apesar da dor e do ardor quase insuportável, fui transformada em escrava, em viado, em mulher e ainda ganhei uma buceta no lugar do meu cú. Fui aceita pela minha Dona. Finalmente você me coloca uma coleira e diz:

- agora você é a MINHA cadela e só vai fazer o que eu mandar. Selo agora nossa relação para sempre, eu sempre tua DONA e você sempre minha escrava submissa.

E eu digo:

- sim minha DONA, eu te amo, obrigado por me conceder esta honra. Obrigado por se dignar a me aceitar. Eu a amo minha DONA.

Você afaga meu cabelo, diz:

- Você aprendeu direitinho, confirma tua submissão agora, se ajoelha e chupa os meus pés que você tanto ama.

Eu me ajoelho rápido, beijo teus pés, teus dedos, chupo cada dedinho, meus olhos brilham de alegria, teu sorriso é encantador. Somente as DEUSAS tem esta aura radiante. Tua luz me ilumina, continuo chupando e beijando teus dedinhos, me entrego completamente a esta condição de puro amor e adoração. Não tem mais volta, mesmo toda dolorida, cansada, esgotada dos castigos da disciplina e de ser rasgada eu continuo a te chupar os pés. Radiante e feliz, balançando meu rabinho de cadelinha, que ganhei de presente da Dona junto com a coleira. Agora sei que não tem mais volta, me entreguei e conheci os prazeres de ser tua submissa. Minha vontade não existe mais, a tua vontade é a minha vontade de agora em diante.

Depois de continuar a lamber teus pés por nem sei quanto tempo você me diz:

- Agora deite ao meu lado e venha descansar um pouco. Mais tarde te como de novo e continuo a te ensinar os prazeres de ter uma Dona. Amo você minha cadelinha submissa.

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Olá! Sou JulinhaCarone, tenho 24 anos, sou uma garota que leva uma vida normal com namorado, família, emprego e faculdade. Sou morena, cabelos longos, lisos e pretos, 1, 60 de altura e faço mais o estilo gostosinha, com jeito de menininha. Sou mineirinha, de Além Paraíba.Apesar de adorar sexo, ainda não fiz de tudo na cama mas estou disposta a proporcionar momentos únicos aos interessados. Sou acompanhante há quase 01 ano, em Minas Gerais. Prezo demais pela discrição e valores a combinar. Para nos preservarmos, manteremos contato incialmente por e-mail, depois trocaremos número de telefone, ok? Contato pelo e-mail: julinha carone@gmail.com

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