Samara a putinha do padrasto

Um conto erótico de Porno Quente
Categoria: Heterossexual
Contém 1816 palavras
Data: 28/07/2016 14:58:24

Olá a todos! Meu nome é Samara, moro com minha mãe e o marido dela, meu padrasto. Tenho 18 anos, sou morena clara, cabelos longos, olhos verdes. Sou magrinha e tenho um corpo bonito, pelo menos é o que me dizem.

Tudo começou num belo dia que meu padrasto me convidou para ir comprar um presente de aniversário para minha mãe. Sempre usei roupas muito curtas e sempre gostei que os homens me olhassem. Fazia tempos que eu percebia a excitação de meu padrasto ao me ver com roupas minúsculas, mais ele nunca me falou nada, sempre foi muito sério.

Então, naquele dia, coloquei uma mini saia e sem calcinha, para não marcar. Saímos juntos e compramos o presente. Ele me pediu ajuda justamente por ser uma lingerie. Chegando em casa ele olhou a lingerie e falou:

- Samara, você tem muito bom gosto. Sua mãe vai ficar muito gostosa vestindo isso!

Ele falou isso e sorriu. Eu estranhei ele falar daquele jeito comigo, pois ele era sempre foi muito seco ao falar comigo.

Mas tudo bem. Fui para meu quarto, me deitei na cama para ouvir música e acabei dormindo.

Meu padrasto não é lindo, já tem mais de 50 anos, barriga saliente, bigode e peito cabeludo. Mas quem liga para aparência quando o assunto é tesão?

Depois de algum tempo senti uma mão percorrer minhas pernas, nas coxas, e subindo pela minha barriga.

Levei um susto daqueles.

- Leandro de deussss!! Você ficou doido?!?! - falei desesperada ao perceber meu padrasto me olhando com uma cara de tarado. - O que você está fazendo?

- Shhhhhhh!! Fica calma! - ele tentou explicar. - Eu tento me controlar já faz um bom tempo... Mas hoje não deu... Você com essa mini saia sem calcinha, com as pernas abertas assim... Eu não sou de ferro!!

Fiquei observando ele, com aquela cara de pidão, olhando fixamente para o meio das minhas pernas. Juro que eu nunca tinha visto um homem com tanto tesão igual meu padrasto estava nesse dia. Parecia um leão analisando a presa, prestes a devorá-la.

Parte da culpa era minha. Eu sempre fui muito safada e adorava provocar ele, mas nunca me imaginei dando a minha bucetinha pra ele. Enquanto ele me olhava todinha eu percebi que ele estava com o pau totalmente duro.

Meu deusssss!!! Minha bucetinha já estava babando e já fazia uns dois meses que eu não dava pra ninguém. Resolvi correr o risco. Minha mãe ainda ia demorar umas duas horas pra chegar em casa. Dava tempo de meter um pouquinho com o meu padrasto. Depois eu lidaria com as conseqüências.

- Você sabe o risco que corremos, não sabe? - eu disse a ele, tentando ainda encontrar alguma saída para aquela situação.

- Eu sei Samara!! E que se foda! Quero te comer hoje, menina... Não agüento mais só ficar batendo punheta pensando em você!

Nessa hora eu abri minhas pernas totalmente, expondo minha xoxotinha pra ele. Eu estava tão molhadinha que minha buceta batia palminhas de vontade.

Então vem... meu deusssss... O que estamos fazendo?... Pensa na minha mãe!!... Se ela descobrir? - eu disse, passando as mãos nos cabelos, indecisa, querendo foder mas ainda com receio.

- Ela não vai descobrir!! Vai ser nosso segredo, meu amorzinho!! - meu padrasto falou e começou a tirar sua roupa.

Nossaaaaaa!! Quando ele ficou só de cuecas eu pude ver o tamanho do pacotão e percebi o quanto aquela rola devia ser grande. Agora eu sabia o motivo do sorriso constante no rosto da minha mãe.

Meu padrasto veio e se deitou em cima de mim, só de cueca. Eu já estava doidinha e beijei a boca dele loucamente, rebolando debaixo de seu corpo quente e pesado. Imaginem uma menina de 18 aninhos, toda magrinha, pequenina, debaixo de um macho sedento por sexo. Eu estava sendo esmagada!

- Ohhhhhhhh... Leandro de deusssssss... não faz isso comigo... não faz!! - gemi debaixo dele, enquanto ele me beijava e suas mãos percorriam todo o meu corpo.

Logo ele se virou na cama e eu fiquei por cima dele. Em um movimento rápido minha blusinha foi parar longe. E minha mini saia agora parecia um cinto ao redor da minha cintura.

- Ahhhhhhhhh!! Devagarrrrrr!! São muito sensíveisss!!! - falei entre gemidos quando a bocona dele engoliu um dos meus pequenos seios. Enquanto mamava um peitinho a mão dele apertava o outro. Dóia um pouco. Acho que era o meu nível de tesão que estava lá nas alturas.

Enquanto ele chupava meu seios eu gemia e chamava ele de macho safado, gostoso, atrevido e muitas outras palavras indecentes. Ele gostava tanto que seu pau já estava pra fora da cueca, bem duro, e eu aproveitava pra roçar minha xoxotinha nele. Até que não aguentei mais.

- Você é muito safado, Leandro!!! Vem... me fode com força... faz comigo o que você sempre quis fazer... faz!! - eu disse a ele e caí de boca naquela rola cheirosa.

Eu sempre gostei do cheirinho de um pau. E o do meu padrasto era cheiroso, gostoso, duro, quentinho.

- Issssooooooo, menina... mama na rola que é da sua mãe... pode mamar... eu deixo... ahhhhhhh!! - ele gemia gostoso e eu chupava seu pau delicadamente, lambendo a cabeça e dando beijinhos no saco dele.

À medida que eu ia chupando, a pica parecia ir crescendo ainda mais. Cheguei a ficar com medo. Dois meses sem dar a buceta. Aquela rola ia me descabaçar novamente.

Eu parecia uma cadela no cio, chupando a rola do meu padrasto. Mas já que estva ali, que se dane. Tirei o resto da minha roupa e voltei pro pau dele. Depois de alguns minutos eu parei de chupar e fiquei de quatro na cama, com a bundinha bem empinadinha. Nem falei nada. Só queria ser penetrada bem gostoso na minha posição favorita.

Ele veio por trás de mim e senti sua boca gostosa me chupando, lentamente, alternando a língua entre a minha buceta e o meu cuzinho depiladinho e piscando de vontade. Até aquele dia meu cuzinho era completamente virgem. Enquanto me chupava ele me elogiava, falando o quanto meu cu era cheiroso, etc e tal.

- Meu deussssss... Leandroooooooooooo!! - soltei um grito e me agarrei ao lençol da cama quando ele segurou firme na minha cintura e seu pau entrou em mim, deslizando, até o fundo.

Minha bucetinha estava tão apertadinha e ia cedendo espaço para aquela rola enorme, até eu me sentir completamente preenchida.

Depois que encostou até o talo, meu padrasto ficou parado, só gemendo e falando umas besteiras que eu nem entendia. O pau dele estava tão entalado na minha buceta que eu me sentia igual uma cachorrinha quando o cachorro grandão engata e os dois ficam presos. Eu nem me mexia, queria deixar minha perereca se acostumar mais com aquela pica.

- Aiiiiii... aiiiii... mete... mete... Leandro... seu gostoso... safado... meu macho... mete na sua gostosinha.... mete... fundo!!! - comecei a falar isso, totalmente descontrolada.

Ele parecia não ter dó de mim e começou um entra e sai rápido e fundo. Meu corpinho frágil parecia que ia ser partido ao meio.

Rebolei, gemi, chorei e babei igual uma depravada. E ele ali atrás de mim, me segurando firme, metendo, beijando minhas costas e falando putaria no meu ouvido. Nossssaaaaa!!! Eu já tinha dado a buceta para uns quatro carinhas antes do meu padrasto. E agora eu estava vendo o que era meter com um macho de verdade.

Depois de me comer de quatro mais alguns minutos ele se deitou e me colocou por cima dele. Engatei a pica dele na minha boceta e cavalguei muito gostoso, enquanto ele chupava meus peitinhos. Na verdade ele não chupava, ele sugava e me mordia, me mordia toda, meu pescoço, meus lábios. Um calor foi subindo pelas minhas pernas e não aguentei mais.

- Ahhhh... mete... mete... vou gozarrrrrr... vou gozarrrrr... por favor.... ahhhhhhh!!! - soltei gritinhos de prazer e afundei meu corpo na rola dele o máximo que pude. Até hoje aquela foi uma das gozadinhas mais gostosas de toda a minha vida. Delirei, minha vista escureceu e vi estrelas por toda parte.

Meu padrasto era tão safado que não queria gozar de jeito nenhum. Ele só esperou eu me recuperar, pegou na minha mão e me levou até a parede do meu quarto. Depois de me colocar de pé, de costas pra ele, com as pernas juntinhas e a bundinha bem empinadinha, ele veio por trás, me abraçou forte e enfiou de novo aquela pica de jumento em mim.

Nossaaaaaaaa!! Era a primeira vez que eu dava em pé. Eu estava maravilhada com aquilo. Nem pensava que transar podia ser tão gostoso quando se encontra um macho que sabe o que faz. Ele metia com uma pegada tão forte que meus pezinhos até saiam do chão.

- Minha gostossaaaaaa... Samaraaaaaaaa... fala que essa bucetinha é minha agora... fala... sua cachorrinhaaaaaaaa...!!! - ele falou no meu ouvido e eu me derreti todinha.

- Sim... seu cavaloooo... safado... essa bucetinha é só sua agora... mete nela... arregaça ela todinha... eu aguento... pode meter... mete.

Ele só estava esperando eu falar isso mesmo. De um empurrão só ele me jogou na cama e veio esporrando em cima de mim. Senti sua porra quentinha cair na minha barriga e nos meus seios. Por estar metendo em pé, ele estava fraco também e caiu na cama ao meu lado. Nos beijamos deliciosamente e depois fomos tomar banho.

Depois do banho fui para o meu quarto me vestir. Enquanto escolhia uma calcinha eu me olhei no espelho. Eu nem acreditava no que tinha acontecido. Olhei meu corpinho, meus peitinhos, minha xoxotinha toda inchadinha e vermelha. Agora sim. Eu já podia falar que eu era um mulher de verdade. Sobreviver a uma metida com o meu padrasto não era pra qualquer menininha não.

Saí do meu quarto e meu padrasto estava deitado no sofá, sem camisa. Trocamos olhares safados, de cumplicidade.

- Você sabe que vou querer de novo, né, Leandro?? - falei.

- A hora que você quiser, meu amorzinho! Aqui tem pra você e sua mãe... minhas duas putinhas.

Meu deussssss!!! Quando ele falou isso meu corpo se arrepiou todinho e minha bucetinha melou de novo, toda gulosinha, inquieta. É verdade que buceta de menina novinha não fica quieta, mas a minha estava demais.

- Você é muito safado mesmo, homem!! E da próxima vez vamos fazer algo que estou doida pra fazer há um tempão.

Ele apenas sorriu. Ele sabia o que era e ficou todo satisfeito. Nem preciso dizer que o sonho de todo homem é foder o cuzinho virgem de uma menina novinha. E foi isso que meu padrasto fez. Me enrabou deliciosamente. E eu chorei como uma gatinha na rola dele. Mas isso eu conto na próxima vez.

E para provar que tudo isso aconteceu de verdade, existe um vídeo de uma de nossas fodas gravadas. Mas se é pra ser putinha, que seja assumida, o link está disponível abaixo para quem quiser assistir...

Link do vídeo ->>>

http://pornoquente.net/samara-minha-enteada-putinha/

Boas Gozadas!!!

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Comentários

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Delicia de conto Samara, fiquei louco de tesão querendo você. men-power-on@hotmail.com

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Parabéns Samara. adorei e quero sim, ler a continuação. Gostosa.

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