Adriana teve que dar o cuzinho pro papai não perder o emprego

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 5385 palavras
Data: 04/07/2016 02:37:47

Adriana bufou enquanto entrou em quarto. Ela estava usando o uniforme da escola e agora estava olhando para frente do espelho. O uniforme apesar de apertado era confortável e realmente acentuava seus seios.

Adriana agora estava na frente de mais uma casa com sua prancheta na mão. Na sua frente um homem a olhava de cima a baixo, analisando cada pedaço do corpo da garota.

Ela junto com algumas outras estudantes estava angariando fundos para um projeto escolar, enquanto um outro grupo de estudantes rival também estava fazendo o mesmo.

Aquilo era mais importante para Adriana do que para as outras garotas, pois ela era bolsista e suas notas não estavam tão boas. Se ela não conseguisse colocar esse projeto pra frente, ela iria reprovar e perder a bolsa. Por saber da situação financeira de seu pai e de quanto ele havia investido nela, Adriana não podia deixar isso acontecer.

"Então o que você vai me dar em troca se eu patrocinar seu projeto?" perguntou o homem.

"O que você quer dizer?" disse Adriana. Os olhos do homem estavam grudados em seus peitos.

"Bem, a última menina, não me lembro o nome dela, me mostrou os seios e ainda deixou brincar com eles." disse o homem, "quer entrar?”.

"Não, não, obrigado." disse Adriana quando dando um passo atrás, "Eu preciso ir agora." Adriana virou-se e correu o mais rápido que pôde. Ela podia ouvir o homem gritando para ela esperar, mas ela continuou a correr.

Ela já tinha passado por dezesseis casas e o valor de patrocínio que ela tinha conseguido até agora era irrisório. Ela sabia que o time rival estava liderando e agora ela sabia a razão. Se chamava Luiza. Adriana a havia visto pela manhã, e agora tudo fazia sentido.

“Aquela puta.” pensou Adriana, Luiza estava deixando os homens apalparem o corpo dela por dinheiro! E aquilo não era incomum para Luiza. A garota adorava se gabar sobre seus encontros sexuais o tempo todo, sem nenhum pudor e em certos momentos parecia mais um garoto falando.

Ela adorava dizer a forma como ela chupava o pau de algum cara, e até os caras mais velhos que ela havia ficado. Ela tinha dito certa vez que o professor de Português havia ajudado ela com as notas, após um boquete. Adriana não acreditou no começo, mas com o passar do tempo ela pode perceber o quão vadia era Luiza.

O pior de tudo era que ela era uma menina que tinha tudo do bom e do melhor e não precisava se passar a isso.

Adriana foi até a próxima casa, já cansada devido ao sol. Ela então apertou a campainha e ouviu um homem gritando “já vai”. Dois minutos depois um homem enrolado em uma toalha, com o cabelo ainda molhado saiu de dentro da casa.

"Posso te ajudar?" perguntou o homem.

"Eu sou uma estudante do colégio Sant...”.

"Espere, você é Adriana, não é?" disse o homem, abrindo mais a porta e convidando a garota para dentro. “Você é filha do Paulo, não é? Eu sou Alcides, lembra de mim? O chefe do seu pai."

Adriana se animou e seguiu para dentro, "Sim, eu me lembro de você!" ela falou enquanto adentrava a sala de estar. Alcides seguiu, olhando para aquela bunda pequena e redonda que entrava na sua sala. Ele fez sinal para Adriana sentar-se no sofá e ele se sentou na poltrona em frente a ela.

Sua mente começou a imaginar como seria foder essa bela jovem. Quando eles se sentaram, Alcides poder ter um vislumbre da calcinha amarela de Adriana, enquanto a saia subiu suavemente. Aquilo foi o suficiente para o pau dele se animar.

"Sim, sim, eu estava pensando sobre seu pai." disse Alcides severamente, separando as pernas afastadas. Ele não estava usando nada por baixo da toalha e Adriana mesmo sem querer pode ter uma visão clara do pau do homem.

"Sobre meu pai?" perguntou Adriana, em um tom preocupado, mas com os olhos ainda fixos no pau do homem.

"Sim. Infelizmente ele está tendo alguns problemas na empresa, e por mais que eu goste dele e o ache uma boa pessoa, eu temo que o tempo dele na empresa esteja no seu fim."

O mundo de Adriana desabou. Como esse homem poderia dar uma noticia assim a ela. Seu pai não tinha economias nem bens. A casa em que eles moravam era alugada. Se ele perdesse o emprego, o que iria acontecer. Onde eles iriam morar.

Ela levou as mãos ao rosto e começou a chorar. Alcides sorriu brevemente e em seguida sentou-se ao lado de Adriana, colocando uma mão sobre a coxa da garota enquanto a outra repousava nos ombros da menina.

"Eu sei que isso não é algo fácil de escutar, e eu realmente sinto muito ter que contar isso a você, mas é que eu gostaria de saber uma forma de explicar isso a ele sem o magoar e você o conhece melhor do que ninguém já que é a filha dele." disse Alcides enquanto esfregava a mão para cima e para baixo na coxa de Adriana, sentindo sua pele lisa. Seu pênis estava totalmente duro agora enquanto ele puxava Adriana para si mesmo e deixava a garota descansar a cabeça em seu ombro.

"Mas ele trabalhou com o senhor por tanto tempo... O senhor sabe que ele é dedicado e bom no que faz...", disse Adriana, levantando um pouco o rosto.

"Sim, eu sei, mas nem tudo funciona dessa maneira." Alcides desviou o olhar e riu novamente.

"Você não poderia reconsiderar? Ele ama trabalhar para o senhor... Se ele perder esse emprego eu não sei o que vai acontecer com a gente." Adriana olhou para Alcides. Seus braços estavam fortemente envolvidos pelo braço do homem.

"Bem, talvez." disse Alcides enquanto ele movia a mão mais para o alto da coxa de Adriana. A garota apertou suas coxas com força para evitar que a mão de Alcides subisse ainda mais.

"Eu acho que eu poderia reconsiderar, mas nem tudo depende do seu pai." disse Alcides que continuava forçando sua mão para cima apesar dos esforços de Adriana que tentava desesperadamente pará-lo. "Você sabe o que eu quero dizer, não sabe meu amor? Você é uma menina inteligente. E você pode ser uma boa menina."

Adriana olhou para baixo e balançou a cabeça, mordendo os lábios. Suas pernas se separaram um pouco e a mão de Alcides imediatamente desceu para acariciar sua vagina.

"Então, você vai ser uma boa menina para mim Adriana?" perguntou Alcides enquanto seus dedos levemente dedilhavam o contorno da virilha da garota. "Eu tenho certeza que você pode ser uma menina muito boa para mim, e para o seu pai." Ele moveu lentamente a calcinha para o lado com as pontas dos dedos e começou a brincar com a buceta de Adriana, roçando o dedo para cima e para baixo.

Adriana estremeceu com aquele toque. Ela balançou a cabeça enquanto os dedos de Alcides adentravam sua calçinha e massageavam a entrada de sua intimidade.

"Você vai fazer o que for preciso para salvar o trabalho do seu pai, certo querida? Qualquer coisa." disse Alcides enquanto ele colocou a mão sob o queixo de Adriana e inclinou a cabeça dela para cima.

"Qualquer coisa...", disse Adriana, olhando para baixo envergonhada.

"Mmmmmm ... Diga-me, Adriana, você já chupou um pau?" perguntou Alcides enquanto deslizava seu dedo médio na vagina de Adriana. Adriana soltou um suspiro alto e Alcides empurrou seu dedo até o final da apertada intimidade da garota. "Hmm? Você já?" Adriana apenas assentiu com a cabeça.

"Sério? Quem foi o sortudo?"

"Um garoto que eu gostava e..." choramingou Adriana, recuando ligeiramente.

"Quantos anos você tinha? Quantos anos ele tinha?"

"Umm .. Eu tinha quatorze anos, e ele tinha dezessete."

"Oh wow. Interessante, então não faz muito tempo que você foi introduzida na arte dos boquetes." disse Alcides. "Tão jovem... então me diga, você fez um bom trabalho e deu um belo boquete a ele? Quantas vezes você já chupou seu pau?"

"Uhhm... Várias vezes, nós tivemos um rolo e ficamos juntos por alguns meses...", Adriana disse com seu rosto completamente vermelho.

"Então você era a putinha boqueteira dele." disse Alcides. Ele olhou para Adriana e ficou esperando uma resposta da garota, que apenas assentiu timidamente com a cabeça.

"Ele disse se você era uma boa boqueteira? Você acha que você é?"

Adriana balançou a cabeça novamente enquanto pequenos gemidos escapavam de sua garganta. Alcides foi curvando seus dedos para trás e para frente, massageando o interior de Adriana. O joelho de Adriana se mexeu involuntariamente quando ele tocou seu ponto g.

"Você cuspiu ou engoliu? Alguma vez ele gozou em na sua boca, nos seus peitos ou em qualquer outra parte do seu corpo?"

"Eu sempre engolia... mas às vezes ele gozava no meu rosto..." Adriana queria um buraco para se esconder. Ela não sabia por que sua mente não conseguia processar uma mentira para esse homem. Ela estava contando tudo sobre sua vida a ele sem resistência alguma.

"Você foi uma boa garota pra ele. Então, que tal você ser uma boa garota pra mim?" disse Alcides enquanto ele puxou Adriana para baixo do seu colo. "Você pode começar me mostrando o quão bom é seu boquete, putinha, e depois nós vamos ver o que acontece?"

Adriana pensou por um momento, e assentiu. Ela sempre conseguiu fazer com que os caras gozassem rápido e se isso era o que ela tinha que fazer para seu pai manter o emprego, ela estava disposta a fazer. Afinal de contas, era apenas um boquete. Ela já havia dado de graça para outros garotos, agora pelo menos ela estava fazendo isso para manter o emprego do seu pai.

"Tudo bem... Mas apenas um boquete, certo?" Adriana perguntou, enquanto ela se ajoelhava em frente a Alcides.

"Veja Adriana, eu só quero que você seja uma boa menina para mim. Você sabe da situação do seu pai e tudo mais. Mas sim, apenas um boquete... Talvez." disse Alcides enquanto ele moveu os cabelos de Adriana para trás da orelha dela. Seu coração quase disparava enquanto ele pensava em formas de abusar e humilhar essa bela garota.

Adriana hesitou novamente, imaginando o que ele queria dizer. Alcides se levantou um pouco, tirou a toalha e a jogou longe. Em seguida ele puxou Adriana pela parte de trás de sua cabeça, guiando a boca da garota até seu pênis.

Adriana escorregou seus lábios brilhantes na ponta do pênis de Alcides. Ela segurou o pau de Alcides e começou a chupar, balançando a cabeça para cima e para baixo. Alcides recostou-se no sofá e olhou para baixo enquanto aquela colegial sexy, filha de seu colega de trabalho chupava seu pau.

Alcides colocou a mão sobre a cabeça de Adriana e empurrou a cabeça dela para baixo enquanto ela chupava a cabeça do pênis dele. Isso fez com que Adriana sentisse o pau dele ir até o mais profundo da sua garganta.

"Isso! Chupa esse pau, putinha. Sim... Isso... Desse jeito." Alcides gemeu ao sentir seu pau pressionando contra a garganta de Adriana. Ele segurou a cabeça de Adriana firmemente e saboreou a sensação da boca da adolescente em torno de seu pênis. Adriana tentou sair para respirar, e Alcides finalmente parou de pressionar a cabeça da garota.

O som do pênis de Alcides deixando a boca de Adriana fez um barulho alto e engraçado. Adriana se sentou sobre os calcanhares e prendeu a respiração enquanto limpava a saliva em torno de sua boca e do seu queixo. Depois de deixar Adriana recuperar a respiração, Alcides colocou novamente a mão atrás da cabeça dela trazendo-a de volta para continuar o que ela havia parado. Mesmo hesitante a garota teve que continuar a chupar o pau daquele homem.

"Sem as mãos".

Alcides colocou suas mãos atrás da cabeça de Adriana e guiou o ritmo da chupada. Ele batia seu pau fundo na garganta da garota a cada estocada. Adriana fazia ruídos e choramingava com o pau de Alcides ainda em sua boca, mas isso só excitava ainda mais.

Ela colocou as mãos sobre as coxas de Alcides para suavizar a pressão das estocadas. Imediatamente, Alcides deu um tapa no rosto da garota, e se inclinou para frente, apertando Adriana entre suas pernas com seu pênis profundamente dentro de sua boca, puxando o cabelo dela para baixo, forçando-a a olhar para cima.

"Eu disse sem usar as mãos, entendeu vagabunda?"

Alcides sentou-se na borda do sofá e inclinou seu pênis na boca de Adriana e continuou com as estocadas no fundo da garganta da garota. Ele ignorou os engasgos e a sufocação de Adriana e continuou a usar a boca da menina como uma buceta.

"Mmmm .. Isso, cadela... Eu aposto que você está adorando chupar meu pau desse jeito não é? Ter ele até o fundo da sua garganta... olhe pra mim vadia!" disse Alcides enquanto ele continuava empurrando seu pau duro na boca de Adriana, rangendo os quadris contra seu rosto.

Ele sorriu para Adriana quando ela olhou para cima. O rosto de Adriana estava corado e seus olhos estavam cheios de lágrimas. Alcides embrulhou os longos cabelos pretos de Adriana em sua mão e puxou-os para trás, fazendo-a inclinar a cabeça para trás.

Adriana começou a ofegar na tentativa de normalizar sua respiração. Enquanto isso Alcides descansou seu pênis no rosto de Adriana e esfregando seu pau todo babado contra a face da garota. Não satisfeito, ele ainda pegou o pênis e começou a bater com ele nas bochechas de Adriana.

"Abra a boca para mim bebê, abra bem." disse Alcides enquanto esfregava os lábios de Adriana com o polegar. Adriana tomou um grande fôlego e abriu a boca para Alcides novamente. Alcides se inclinou e cuspiu na boca de Adriana e olhou para ela. "Engula para mim bebê. Deixe-me ver você engolir minha saliva." disse Alcides enquanto acariciava as bochechas de Adriana.

Adriana se sentiu humilhada. A saliva quente fluiu em torno de sua boca. Ela fechou os olhos e tomou um grande gole para baixo. Sorrindo de novo, Alcides sentou-se de volta no sofá.

"Levante-se e vire-se pra mim vagabunda. Mostre ao seu “papai” o quão safada você é." disse Alcides enquanto acariciava seu pênis. Adriana levantou-se e virou-se lentamente. Ela se sentia ainda mais suja ao perceber a forma com que Alcides inspecionava seu corpo.

Uma vez que Adriana estava de costas para Alcides, ela sentiu as mãos dele sobre suas coxas, apertando elas levemente enquanto subiam para cima. Ela parou de girar. Alcides moveu as mãos por baixo do uniforme da escola de Adriana e segurou sua bunda com as duas mãos. Ele apalpou a bunda dela ficou brincando com ela por um tempo, admirando a sua suavidade e maciez, e quão perfeito era sua forma e tamanho.

"Perfeito..." murmurou Alcides. "Dobre pra à frente e puxe sua calcinha pra baixo bebê... Não, não, não dobre os joelhos. Mantenha sua bunda para o alto... Sim, mmmm, desse jeito. Agora se incline mais... mais... perfeito.”

Alcides acariciou seu pênis mais rapidamente quando ele se inclinou para frente. Ele puxou a saia de Adriana para cima e em seguida mergulhou o nariz na intimidade da garota, sentindo o cheiro almiscarado da buceta de Adriana.

“Agora eu vou foder você putinha. Eu aposto que você já deu pra alguém antes, vendo o quão molhada você está e o quão vagabunda você é. A sua buceta esta implorando pelo meu pau."

Adriana assentiu. Ela sabia que era errado, mas lá no fundo, ela queria. Sua vagina coçava e formigava. Ela estava com tesão após chupar o pau de Alcides, por mais errado que tudo aquilo fosse.

Ela sentia-se culpada quando ela estava ansiosa para ser fodida. Ela só tinha transando uma vez em toda a sua vida e tinha sido com uma pessoa que ela gostava.

Alcides ficou atrás de Adriana. A visão de Adriana inclinada para trás de quatro era simplesmente maravilhosa. Suas longas pernas magras e sua bela bunda redonda a sua disposição. A saia ainda levantada para cima foi a cereja no topo do bolo. Alcides apontou seu pênis duro entre os lábios da vagina de Adriana.

Ele soltou um gemido quando sentiu a buceta apertada da garota em torno de seu pênis. Ele sentiu seu pau ficar ainda mais duro dentro da buceta de Adriana. Ele segurou os quadris de Adriana com força enquanto ele lentamente empurrou seu pênis, apreciando a sensação da buceta de Adriana ao redor de seu pênis.

Adriana mordeu o lábio inferior quando ela sentiu o pênis de Alcides esticar os lados de sua buceta apertada. Ela começou a gemer baixinho enquanto Alcides a fodia lentamente, mas com firmeza. Por mais que seu corpo quisesse sexo, Adriana não podia evitar a sensação de culpa ao ser fodida pelo chefe de seu pai.

"Bebê, você estava destinada a isso. Veja como a sua bucetinha pequena ama meu pau. Você nasceu uma vagabunda, Adriana." disse Alcides enquanto ele fodia a garota vagarosamente. "Implore. Peça para eu te foder com força, putinha. Implore pelo meu pau." Disse Alcides e Adriana não respondeu, ficando apenas gemendo.

Alcides aumentou a velocidade e começou a foder Adriana com força, puxando seu pênis para fora a maior parte do caminho e, em seguida, batendo-o de volta, empurrando todo o caminho contra o colo de Adriana. Adriana gritou em voz alta enquanto ela desesperadamente prendeu a posição.

"Eu aposto que você gostou disso não foi sua putinha safada. Você gosta do meu grande pau estuprando sua bucetinha adolescente? Deixe-me ouvi-la implorar por meu pau, cadela, ou eu vou foder você sem pena e ainda vou demitir o seu pai. Eu aposto que você quer que eu te foda com vontade e é por isso que você não está implorando. Você vai deixar seu pai ser demitido apenas por querer ser fodida com violência não é? Vadia." Alcides colocou a mão por trás do pescoço de Adriana e empurrou-o contra o chão.

"Foda-me, por favor ...", disse Adriana, entre murmúrios e gemidos enquanto ela se apoiava com os cotovelos.

"Sério? Não pareceu sincero. Não parece que você realmente quer isso.", disse Alcides empurrando seu pau novamente na vagina da garota.

"Por favor, me foda com força, senhor. Eu quero seu pauzão me fodendo com toda a força..." Adriana pediu mais desesperadamente.

"Vamos bebê, você pode fazer melhor."

"Por favor, senhor... Foda sua putinha. Eu preciso que seu pau me foda com força. Ugh... Eu amo seu pauzão, senhor... eu só preciso de mais... eu quero mais, ughhh..." Adriana parou no meio da frase, quando o pau de Alcides mais uma vez tocou seu ponto g.

"Cadelinha obediente... você é uma putinha tão suja e barata. Você é inútil. Sua única utilidade é chupar paus como uma boa putinha boqueteira. Sua buceta está encharcada sua vadiazinha. Eu vou finalmente dar o que você tanto quer sua cachorra.”

Alcides continuou transando com Adriana, empurrando o rosto dela contra o chão durante todo o tempo. Ele então empurrou as mãos por debaixo da camisa de Adriana e desabotoou o sutiã dela, em seguida, ele segurou aquele belo par de seios em suas mãos. Alcides agarrou as tetas de Adriana com força, usando-as como alças para manter Adriana naquele local.

"Mantenha sua bunda levantada como uma boa vadia." Disse Alcides, ofegante enquanto ele continuava pressionando o rosto de Adriana para baixo.

Toda vez que Adriana tentava elevar e manter sua bunda para cima, ela era colocada de volta para baixo pela força das estocadas de Alcides. Ele então se inclinou em cima de Adriana e levou sua mão esquerda até os cabelos de Adriana, agarrando-os com força. Ele puxou eles para trás com força fazendo Adriana arquear seu corpo para trás de novo.

Alcides lambeu toda a bochecha e a orelha de Adriana, que continuava gemendo. O rosto de Adriana estava coberto de lágrimas e saliva. Ele tirou a mão direita e sufocou a garganta de Adriana com força, em seguida, empurrou os dedos na boca escancarada de Adriana, mexendo o fundo da garganta da adolescente.

"Você é uma vadia perfeita, bebê." Sussurrou Alcides enquanto ele abrandava o ritmo, aproveitando para sentir a buceta de Adriana ao redor do seu pênis. "Tenho certeza que uma puta rodada como você já deve estar tomando pílulas, não é?” Adriana balançou a cabeça positivamente mesmo que aquilo fosse mentira. Seu rosto ainda estava pressionado contra o chão.

"Mais eu ainda não experimentei esse cuzinho perfeito...", disse Alcides a si mesmo enquanto ele se ajoelhou atrás de Adriana. Ele enfiou os dedos que estavam molhados da boca de Adriana direto na bunda da garota. Adriana soltou um grito. Ela chorou ainda mais alto quando os dedos de Alcides lentamente começaram a transar com a sua bunda. Não havia maneira de ela agüentar o pênis daquele homem se apenas os dedos já estavam a partindo no meio.

"Por favor, não... Tudo menos isso... Você pode gozar na minha buceta, mas, por favor, ai não... Está doendo demais. POR FAVOR!" gritou Adriana quando ela levou os dois braços para trás, tentando encobrir seu pequeno buraco. Independentemente disso, Alcides continuou brincando com seu rabo, testando a tensão daquele pequeno músculo.

Adriana ficou mais desesperada quando se tornou evidente que ela teria sua bunda fodida por esse homem. Ela tentou rastejar para longe, mas Alcides simplesmente passou o braço em torno dos quadris de Adriana, segurando-a no lugar enquanto ele brincou com ela. Ele finalmente tirou seu pênis da vagina da Adriana e pressionou a ponta contra do seu pau contra a bunda da garota.

"Não... Por favor...", implorou Adriana, balançando seus quadris para tentar evitar a entrada do pau de Alcides em sua bunda.

"Só se você implorar como se eu fosse seu pai", disse Alcides. Ele tinha um sorrio no queixo enquanto ele brincava com Adriana mentalmente. Ele iria foder a bunda daquela garota de qualquer maneira e ele sabia que ele poderia obrigá-la a qualquer coisa naquele momento.

"Papai... por favor, não coma meu cuzinho... não foda minha bunda... você pode gozar na minha buceta papai... sua menina quer ser fodida por você... eu quero minha buceta preenchida pelo seu pau e ai você pode gozar na minha boquinha também papai.... não, não, não! PAI! Pare papai... por favor... ta doendo... Goza na minha cara!" ela gritou, tentando soar tão doce quanto possível, na esperança de que Alcides iria mudar sua mente. No entanto, Alcides estava empurrando lentamente seu pênis contra o cu de Adriana.

"Eu quero que você empurre sua bundinha contra o meu pau, vagabunda." disse Alcides com autoridade. "Vamos vadia!! Foda o meu pau."

"Papai não, eu não quero isso aí...", exclamou Adriana, cobrindo o rosto com força enquanto ela gritava em voz alta.

"Se você fizer isso, você sabe que eu vou fazer e vai ser pior." disse Alcides enquanto ele puxou Adriana para si mesmo. O cuzinho rosa de Adriana estava prestes a ser dividido.

Adriana não parava de choramingar. Ela não tinha coragem. A ponta do pau de Alcides continuava a pressionar contra a sua bundinha, mas ela não se mexia.

"Você deveria ter ido pelo caminho mais fácil. Eu tentei ser gentil." disse Alcides enquanto segurava os quadris de Adriana, abrindo as nádegas da garota com o polegar.

"Não, não, pare... Desculpa, eu faço... eu vou fazer." disse Adriana, levando as mãos até suas nádegas e abrindo-as para abrigar o pau daquele homem. Alcides novamente colocou a ponta do seu pau contra o cu de Adriana e esperou. Adriana lentamente começou a empurrar sua bunda para trás contra o pau de Alcides. No começo foi difícil, mas logo seu rabo começou a se estender ao redor da cabeça do pênis de Alcides. Adriana gritou novamente. Ela parou por um momento, mas Alcides puxou Adriana novamente contra si, deixando-a sem saída.

Adriana continuou empurrando sua bunda contra o pênis de Alcides, avançando lentamente seu caminho naquela vara. Alcides observava enquanto seu pau desaparecia centímetro a centímetro naquela bunda perfeita.

"Mais... mais um pouquinho bebê. Isso. Você agüenta. Não puxe... Isso... Boa garota." dizia Alcides enquanto segurava os quadris de Adriana com força, impedindo-a de se afastar. Momentos depois, Adriana finalmente conseguiu abrigar todo o pau de Alcides dentro de seu rabo apertado.

"Agora mova essa bunda e foda meu pau. Faça seu papai gozar na sua bundinha apertada...” falou Alcides entre gemidos. Adriana ainda sobre os cotovelos, começou a mover sua bunda para trás e para frente, enquanto continuava a arfar e gemer.

Alcides quase uivou quando sentiu a bunda de Adriana se mexendo no seu pau. Suas bolas estavam a ponto de explodir e ele não podia mais se segurar.

Ele enfiou sua vara com força na bundinha de Adriana, que até agora estava tentando fazer aquilo com o maior cuidado possível para não sentir mais dor do que já estava sentindo. Alcides então começou a foder a bunda de Adriana tão forte quanto podia, e numa velocidade incrível. Adriana mordeu o lábio inferior enquanto lutava para se manter naquela posição.

"Ta pronta pra receber meu leitinho, sua cachorra? Papai vai encher seu cuzinho." disse Alcides enquanto fodia Adriana com vontade. Suas bolas batiam contra a bucetinha da garota.

Com as mãos na bunda de Adriana, Alcides empurrou seu pênis dentro dela, tanto quanto pôde, e começou a gozar dentro. Adriana começou a chorar novamente quando sentiu seu cuzinho ser inundado por jatos de porra quente.

Alcides gemeu enquanto ele descarregava seu leite dentro da garota.

"Mmmmmmmmmmm ..." Alcides suspirou, deixando seu corpo cair por cima do de Adriana. Ele passou a mão por todo o corpo de Adriana, e mesmo após a gozada ele se sentia excitado ao ter seu pênis espremido entre a bunda de Adriana.

"Essa foi uma foda e tanto, putinha" sussurrou Alcides no ouvido da garota. Alcides levantou-se e caiu de costas no sofá, enquanto Adriana permaneceu no chão, deitada de lado, chorando em silêncio. Apesar de ter fudido a garota sem piedade, Alcides parecia não se importar e cutucou ela com os pés para que ela olhasse para ele.

"De pé, cachorra. Venha limpar meu pau com sua boca."

Adriana lentamente começou a se levantar entre as pernas de Alcides. O pau dele ainda estava todo babado de esperma e ela não teve coragem de colocar a boca em torno dele sabendo que ele estava dentro de sua bunda minutos atrás.

Alcides agarrou a parte de trás da cabeça de Adriana com uma mão, e seu pênis com a outra. Ele usou seu pau para bater na cara de Adriana várias vezes, e em seguida, empurrou o rosto da garota contra o seu pau, esfregando o resto de porra no rosto da menina.

"É melhor você começar a chupar prostituta. Não se esqueça que minutos atrás você estava implorando pelo meu pau." disse Alcides em tom ameaçador enquanto sorria. Ele esfregou a ponta do seu pênis contra os lábios macios de Adriana. "Abra agora... Ou você não vai ser uma boa menininha pra mim? Você sabe o que isso significa para o seu pai, não sabe vagabunda?"

Adriana olhou para Alcides, procurando alguma compaixão, mas não encontrou. Alcides bateu seu pau contra os lábios sensuais de Adriana, apressando-a a começar a limpar seu pau sujo.

Adriana finalmente abriu a boca e inclinou a cabeça para o lado, lambendo o pau meia bomba daquele homem de baixo para cima, provando o gosto do seu próprio rabo naquela vara, bem como o gosto da porra dele. Alcides por sua vez se inclinou para trás e pegou seu telefone em cima da mesa. Paulo nunca iria acreditar que sua amada e querida filha querida estava entre as pernas do seu chefe, lambendo o pau dele.

"Eu acho que já está limpo...", disse Adriana, olhando para Alcides. O homem olhou para Adriana e deu um tapa de leve em seu rosto. "Agora me diga, você é ou não é uma putinha safada?"

"Eu sou uma putinha safada." disse Adriana, começando a chorar novamente.

"E putinhas que nem você só tem uma utilidade, não? Serem fodidas, não é?"

"Sim. Putinhas como eu só servem para serem fodidas."

Alcides balançou a cabeça enquanto ele colocou seu pau na frente dos lábios de Adriana. A garota imediatamente abriu a boca e continuou a chupar o pau daquele homem.

"Engula tudo. Não desperdice uma única gota." disse Alcides. Adriana não sabia o que ele queria dizer, mas ela descobriu quase que imediatamente. Ela sentiu um jato de mijo inundar sua boca e antes que ela pudesse raciocinar, outros jatos seguiram o primeiro e logo Adriana estava com a boca cheia.

Sem saída, Adriana engoliu a urina de Alcides, mas os jatos não paravam e sua boca logo estava cheia de novo. Era mais liquido do que Adriana podia suportar e por mais que ela engolisse com rapidez, parecia sempre vir mais e mais.

Adriana bebeu tanto quanto pôde, engolindo o mais rápido que podia. Um rastro de urina escapou de sua boca e escorreu para o chão, já que Adriana não conseguia lidar com aquela quantidade de urina.

Gemendo, Alcides tirou seu pênis da boca de Adriana e começou a mijar no rosto da garota enquanto Adriana manteve a boca aberta tentando acompanhar o fluxo do mijo, bebendo tanto quanto podia. No momento em que Alcides finalmente terminou de mijar na boca de Adriana, notou-se que uma poça de urina havia se formado no chão.

"Limpe essa bagunça, sua cadela burra." disse Alcides enquanto agarrou Adriana pelos cabelos e empurrou o rosto da garota contra a poça de mijo. "Sugue tudo isso... Isso... Perfeito... Use sua boquinha de puta pra sorver todo esse mijo". Disse Alcides enquanto Adriana trazia seus lábios para o chão sujo e limpava a urina que estava lá. Alcides colocou o pé na parte de trás da cabeça de Adriana e pressionou-a contra a poça de urina enquanto levava o telefone ao seu ouvido.

"E ai, Paulo? Como está o trabalho? Tudo em ordem? Escute, você fez um bom trabalho na sua última apresentação, e você vai receber uma bonificação esse mês... Não, não precisa agradecer, é tudo fruto do seu trabalho. As coisas só precisam continuar do jeito que estão e tudo vai dar certo pra você, meu amigo. Mantenha o bom trabalho. Falo com você depois. Um abraço”.

Alcides não poderia ter um sorriso maior em seu rosto. Ele enfiou dois dedos na buceta de Adriana e em seguida passou os dedos na bochecha da garota.

"Era o seu pai no telefone" disse Alcides. Adriana balançou a cabeça, com seu rosto ainda pressionado contra a poça de mijo. O telefone de Adriana começou a tocar e Alcides tirou o seu pé de cima da cabeça da garota, para que ela pudesse atender a chamada. Adriana não queria atender, mas Alcides não a deixou com escolha. Ele pegou o celular da garota no chão e viu que a ligação era de seu pai. Ele entregou o telefone a Adriana que se sentou sobre seus joelhos.

"Chupe meu pau enquanto você fala... Diga a ele que você vai se atrasar hoje." disse Alcides, colocando seu pênis na frente do rosto da garota. Adriana olhou para Alcides, indecisa por um momento, mas o que ela podia fazer. Seu pai acabará de ganhar uma bonificação por causa dela. Ela segurou o pau de Alcides com uma mão enquanto segurava o telefone com a outra e começou a falar com seu pai.

"Oi papai... sim, eu ainda estou tentando levantar o dinh... o dinheiro... eu vou ter... que me reunir com... as outras gar..otas e talvez eu vá... chegar um pouco tarde hoje... Eu vejo o senhor em casa... Eu também te amo”

Alcides riu alto enquanto Adriana desligava.

"Então, agora parece que temos mais algumas horas...", disse Alcides enquanto ele se levantava, "nós vamos nos divertir bastante, mas primeiro você precisa de um banho.”.

Adriana levantou-se timidamente. Suas pernas doloridas após ficar tanto tempo em diversas posições inconfortáveis. Tanto sua bunda quanto sua buceta estavam doloridas.

Alcides contemplou o belo par de seios de Adriana, agora frontalmente. Ele chuparia eles se ela não estivesse coberta de urina. "Tome um banho longo e demorado... E seque o cabelo antes de sair." disse Alcides, enquanto apontava para o banheiro.

PS: Se gostou, comente. Talvez tenha uma segunda parte...

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Comentários

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Cara começa um conto desse e nunca mais escreve, chega ser um pecado

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muito bom!! queria alguém pra me abusar desse jeitinho e eu ser a putinha obediente que sempre quis ser rs biih.tales@gmail.com

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Dulce! Que conto! A Adriana está bem safadinha neste conto! Recatada e safada! Delícia! Dulce, vc é uma grande escritora! Com criações incríveis! Parabéns! Continue sim! Adorando!

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muito boa, ser vc e igual essa adriana e quer fazer o que numca fez chupar e dar cuzinho vem de zap 21988204557 so mulheres fogosa

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