Este é o décimo primeiro

Um conto erótico de Nice
Categoria: Heterossexual
Contém 798 palavras
Data: 27/07/2016 16:10:32
Última revisão: 21/06/2017 15:52:41

CONFISSÕES DE UMA CASADA LIBERADA - XI

Faz muito tempo que trocava e-mails com uma amiga que surgiu na net. Ela hoje se mudou para Portugal, fugindo do caos que o PT deixou no Brasil. Sossegou um pouco - ela diz que só um pouco... - e me revelou toda uma correspondência que tinha com uma outra amiga, essa bem da pá virada. Pediu-me que que editasse esse material e fosse postando.

Este é seu décimo primeiro relato:

Amigas queridas, agora a coisa está tranquila. O casamento, depois que a gente se revelou e decidiu abrir, está bom demais. E digo uma coisa para vocês:

Duvido que tenha mulher com mais de 10 anos de aliança que trepe tanto com o maridão como eu. E melhor: a gente agora não tem medo de variar. Dá até um tesão a mais saber que eu ou ele aprendemos aquele detalhezinho novo com outra pessoa.

Aliás, o meu safado saiu da empresa, voltou a dar aulas e dar consultoria. Ganha um pouco menos, mas a vida melhorou muito. E acho que está comendo umas alunas...rs...Fazer o que ? Trato é trato, tem que aceitar, não é?

Mas agora ele tem mais tempo pra mim, de vez em quando me "sequestra" aqui no escritório. Outro dia me fez trouxe um pacote de roupas que ainda não descobri onde arranjou. Me fez vestir: uma autêntica roupinha de puta e me levou prum hotelzinho vagabundo no centro. Gozei como puta profissional não goza...

Ainda bem, que ao sairmos, ele pensa em tudo, meu pessoal já tinha ido embora. Já pensaram se eles vissem a patroa vestida daquele jeito?

Mal sabe ele que já fiz isso - me vestir de puta - antes. Alguma das amiguinhas dele deve ter feito isso e ele gostou...

Mas deixem contar a última. Duas semanas atrás estava no metro e tinha uma fulana, bem madame do meu lado. Ela falava no celular, reclamando que o carro não tinha voltado da oficina, etc. Não parava de telefonar. Tem quem que não larga do celular mesmo. Já eu, acho que tem coisa bem melhor pra pegar...rs...

Bom, acho que a madame sabe disso. De tanto ligar, ela acabou esquecendo a agendinha dela no banco.

Peguei e tentei ver se tinha o nome dela para avisar e ela buscar, caso se fosse importante. Não tinha. Mas tinha umas anotações de sites tipo "contoerotico", contosbdsm, etc...já viram o que a madame séria é por dentro, não é?...

E só telefone e e-mail de macho...

Nessas, eu comecei a mandar uns e-mails, aquele papo pra ver o que surge. Conheci um cara legal. Fomos abrindo, nos conhecemos num almoço e eu acabei dizendo que se tivesse segurança eu topava uma gang-bang. Essa é uma fantasia antiga, uma autentica tara, que sempre tive.

Uma parte de euzinha aqui estava morrendo de medo, a outra estava escorrendo pela coxa até o sapato de vontade.

A puta ganhou e eu acabei topando um convite para uma festinha aqui num apartamento nos Jardins.

O cara me tranquilizou, que era gente séria, que curtia sexo com segurança, que não tinha lance de droga, não que nem aqueles cariocas que o louco do Luís queria me empurrar, lembram? O tesão venceu e eu fui, meninas.

Tinha dez homens, todos na faixa dos 45/60 anos, um mais charmoso que o outro. Mulher? A putinha aqui, uma moça de uns 25, e quem mais, vejam que mundo pequeno: aquela madame do metrô...

Amigas: nunca na minha vida imaginei levar tanta vara. Nem sei dizer.

Chupar, eu tive que chupar todos. Não foi todo mundo que gozou na minha boca, mas pelo menos metade esporrou na minha gargantinha.

E tome DP, e mais DP. Não sei se todos eles me foderam a buceta e/ou meu cuzinho. Mas foram quase todos.

Se me perguntar quantas eu dei, não sei. Muita puta de rua não trabalha tanto num dia...rs..

Claro que foi uma loucura. Não é coisa para se fazer toda hora. Mas amigas: que tesão!

E a madame então? Ela rolava com os caras, gritava.

A menina era outra tarada. essa curtia fisting, inclusive anal, num sei como ela aguenta.

Vocês imaginam como a sua amiguinha aqui saiu de lá : toda assadinha... Mas bota assada nisso: a calcinha, que nem era fio dental e a calça estavam incomodando.

Cheguei em casa rezando pra que o maridão tivesse comido umas alunas pra me dar um descanso. Acho que comeu bem, pois deitou e dormiu de roncar.

Mas no dia seguinte, não teve jeito.

Quando abro os olhos, lá estava o puto de pau duro me esperando acordar.

Pelo menos o safado me deixou dormir. Mas depois, me virou do avesso...

Acho que não tenho mais jeito. Meu destino é dar...

Viva a putaria consciente!

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