Sacanagem em família VII

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 1229 palavras
Data: 27/06/2016 19:11:34

Era enorme, não muito grossa, mas grande demais. Ainda assim, eu chupava com vontade, lambendo aquele caralho e ouvindo meu tio gemendo em cima de mim. Lambia as bolas peludas, a virilha, as coxas, e subia de volta para as bolas e para o caralho.

- Nossa, Pedro, que delícia de boca, cara! Isssss chupa, vai, que boca quente...

Ele ia abrindo as pernas para que eu chupasse as bolas dele, enfiando as duas na minha boca, depois o caralho e socando forte. Eu fechava a boca, fazendo pressão, subindo e descendo pela rola do meu tio, deixando ele foder. Ele me agarrou pela cabeça e começou a subir e a descer com ela.

- Puta que pariu, seu safado! Isss vai, engole essa rola seu puto, engole ela inteira.

E eu engolia. Ele tirou minha boca e me puxou para perto do galpão. Então apoiou um dos pés em uma viga de madeira, as pernas bem abertas, me fazendo chupá-lo e gemendo, urrando. Continuava alternando entre a sua pica, as bolas e a coxa. Quando estava lambendo a sua coxa, ele começou a empurra minha cabeça dizendo:

- Vai descendo, vai.

Pensando depois aquilo me pareceu estranho mas eu continuei, pela parte mais magra da sua coxa grossa, pela panturrilha, até chegar no topo do seu pé. Ele deveria calçar uns 42. Comecei a lamber a parte de cima do pé dele e ele parecia gemer mais do que quando estava sugando as suas bolas.

- Caralho, que delícia! Levanta, vai, empina esse rabo.

Ele me puxou pelos braços, me empurrou contra a parede e abaixou minha cueca. Depois pareceu pensar melhor e me arrastou para perto do cavalo. Me fez apoiar as mãos em sua barriga e me puxou para cintura para trás. De repente comecei a sentir a sua língua entrando no meu rabo. Eu gemi alto com aquela linguada. Diferente do meu padrasto ou de qualquer outro homem, a língua de João Carlos era tão forte como uma rola. Ele enfiava ela no meu cu, lambia, babava, chupava, lambia de novo e tirava, enfiando o dedo grosso no lugar.

- Tá gostando, ta? Tá muito quietinho – ele disse, chegando bem perto do meu ouvido e me fazendo arrepiar. Então, sem que eu percebesse, socou a rola no meu rabo e começou a bombar. Ele bombava forte, do jeito que eu gostava. E eu gemia.

- Vai Paulo, ai, mete caralho, mete esse pau no meu cu, mete.

- Tá gostando dessa rola NE? Aaaah, que delicia de cu...

- Mete forte, vai, mete!

E ele metia,cada vez mais forte, quase me fazendo perder o apoio.

Então ele tirou a rola de dentro de mim e me puxou para a baia dos cavalos. Sentou em um banco que tinha ali com as pernas abertas e me subir em seu colo, de frente pra ele.

- Agora é hora de você sentar no colo do titio...

Fui descendo aos poucos, pondo e tirando a rola dentro de mim. João Paulo estava enlouquecido e ver ele assim, louco de tesão, só fez aumentar o meu próprio. Sentei com tudo em sua rola e ele urrou:

- Que cú gostoso, porra!

Porra mesmo. Senti aquela gala quente me enchendo mas não parei. Continuei subindo e descendo naquela rola, cada vez mais forte, cada vez mais rápido. Paulo não estava satisfeito. Se levantou e me pegou no colo, minhas pernas cruzadas em suas costas, minha costa encostada na parede, e começou a bombar no meu cú. Sua rola não amoleceu nem por um segundo. Sentia ela inteira, dura, me rasgando por dentro agora lubrificado pelo monte de porra que eu sentia escorrer da minha bunda.

- Quero gozar na sua garganta, viadinho. Engole meu caralho!

Ele deitou no chão coberto da palha e eu agachei, pronto para me deitar e chupá-lo.

- Não, não. Quero você de quatro com esse rabo virado para mim.

Então virei e fiquei de quatro, e comecei a chupar aquela rola lambusada de porra. João Paulo chupava meu cu, também cheio de porra, mais voraz do que antes. Ficamos assim, eu chupando seu pau, ele chupando meu rabo. Depois de algum tempo, senti ele gemendo em meio a minha bunda e seu pau começando a pulsar, então, minha boca foi inundada por mais uma enxurrada de leitinho quente direto na minha garganta, ao mesmo tempo em que senti a minha porra explodir do meu pau e cair pela barriga peluda do meu tio.

Saí daquela posição e me levantei, no que fui imitado pelo meu tio. Minhas pernas estavam meio bambas, eu estava todo suado e dolorido, mas meu cu parecia querer mais, insaciável. Meu tio, por outro lado, finalmente e infelizmente tinha ficado de pau mole. Ia virando de costas, sem saber muito o que fazer, quando ele me puxou e pôs ajoelhado de frente pra ele.

- Pensa que acabou? Pode lamber essa sujeira que você em mim viado – e me fez lamber cada gota de porra grudada na sua barriga e nos seus pelos. Não reclamei. Meu pau endureceu e gozei uma segunda vez batendo punheta enquanto limpava a minha própria porra da barriga do meu tio.

Acabada a limpeza, João Paulo descontraiu o clima fazendo brincadeira e dizendo que ainda teríamos que dar banho no cavalo. O cavalo que por sinal parecia sentir o cheiro de sexo no ar e estava com uma rola gigantesca apontada para fora. Rola essa que meu tio, aos risos, me fez agachar embaixo dele e lavar. Rindo, ele me disse:

- Fica espero que dá próxima vez vou ter que te dividir com o Ricardão aqui.

Eu fiquei um pouco assustado, o que só fez meu tio dar mais risada. Fiquei em dúvida se era brincadeira,principalmente porque sua rola parecia ter despertado de novo e balançava dura, descoberta, nós dois ainda pelados.

Terminado o banho no Cavalo, nos lavamos com a mangueira lá fora mesmo. Quando fomos em direção a casa, supostamente para nos trocar, meu tio viu minha mochila cheia jogada na beira da porta. Como “castigo”, ele me levou para dentro da casa, me jogou na cama de solteiro do quarto que julguei ser do Julio e saiu. Voltou pouco tempo depois fardado com a rola para fora da braguilha aberta. Pela segunda vez, deixei meu tio me esfolar, socando forte e novamente gozando no meu rabo. A porra escorreu para fora e sem que eu pudesse evitar, caiu no lençol da cama. Fiz menção de limpar mas meu tio fez um gesto com a mão e falou sorrindo:

- Deixa isso aí. Um presente pro teu primo, afinal, não foi atrás dele que você veio?

Fiquei encabulado e, enquanto ele me levava de volta para casa de carro, os dois agora limpos e trocados, fiquei refletindo se ele ter dito isso significava que ele sabia i. de mim e do filho dele ii. se sabia o que tinha acontecido aquele dia no banheiro e, o que me deixou mais excitado, iii. se ele comia o Julio do mesmo jeito que me comera. Não fiz, no entanto, questão de perguntar. Era umas 17h45 quando ele me deixou na porta de casa. O carro não estava na garagem, o que significava que meu padrasto tinha ido buscar minha mão no trabalho e que só o veria amanhã. Me despedi do meu tio com a promessa, pro parte dele, que me avisaria assim que ficasse outro dia sozinho.

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