Conheci Helena em uma empresa que trabalhei, ela era advogada como eu, porém ficava alocada numa outra unidade da empresa, num prédio distante somente alguns quarteirões.
Em pouco tempo nos tornamos mais próximos e semanalmente almoçávamos na presença de outros colegas de trabalho.
Helena era uma mulher muito atraente, 37 anos, loira, aproximadamente 1,75m, olhos castanhos e um corpo muito bem cuidado, por longas sessões de pilates, que ela me confessou depois. Por esta razão, tinha pernas bem torneadas, uma bundinha deliciosamente empinada e um abdômen suavemente definido, não sendo nada exagerado e totalmente feminino.
De encontros esporádicos para almoçarmos, acabamos nos encontrando no final do expediente para alguns “happy hours”, devidamente acompanhados de nossa equipe de trabalho.
Percebia que Helena discretamente se aproximava de mim, sempre se sentando ao meu lado e eu correspondia ao interesse, afinal uma mulher bonita e atraente como ela não costumava passar despercebida por mim.
Não sei ao certo dizer como tomamos a primeira atitude, mas logo nos envolvemos e criamos uma cumplicidade deliciosa. Não havia cobrança, stress, nem a necessidade de rotular ou expormos nosso contato, simplesmente ficávamos quando o desejo falava mais alto. Às vezes uma mensagem no final do expediente ou um olhar durante o almoço e era o que bastava pra vivermos aventuras deliciosas.
Numa véspera de feriado, tivemos mais um almoço de equipe, porém desfalcado de algumas pessoas, que já haviam programado sua saída para aproveitar o feriado ou fugir do trânsito. Helena estava bem vestida, como sempre, porém com uma saia na altura dos joelhos e uma camisa de seda, o que deixava seu corpo mais gostoso ainda. Neste dia usava óculos de grau, dando descanso para as lentes de contato que habitualmente usava, o que fazia minha mente delirar com aquele visual.
Com todos saindo mais cedo ou arrumando uma desculpa para não trabalhar, começo a receber mensagens em meu celular de Helena, me provocando e dizendo o quanto ela estava a fim de ficar comigo. Expliquei que não conseguiria encontrá-la neste dia, mas ela não se deu por vencida.
Em segundos chega uma foto em meu celular de suas pernas abertas e sua mão erguendo a saia que vestia, dizendo que estava me esperando para penetrá-la agora mesmo. Adorei a ideia, mas sabia que era impossível, pois sabia que ela ficava com outra colega nossa na sala, quando ela me disse que ela havia ido embora após o almoço e ela estaria sozinha até o final do expediente.
A sequencia do dia foi uma tortura, provocações de ambos os lados e eu tentava colocar minha cabeça no lugar e não fazer esta loucura. Obviamente que todo meu esforço seria em vão, estava louco pra ir de encontro à Helena.
Quando faltavam 45 minutos pro final do expediente, percebi que estava praticamente sozinho na empresa, liguei na sua mesa de trabalho e questionei se ela falava sério sobre a proposta, quando ela me disse que continuava me desejando e louca pra ser minha.
Desliguei o telefone sem me despedir e sair apressadamente em direção ao seu escritório. Durante o caminho, recebi uma mensagem sua dizendo que não tinha entendido nada e se estava tudo bem. Disse que estava chegando para encontrá-la e ordenei que ela deveria me esperar sem calcinha.
Me identifiquei na portaria do prédio e subi como um foguete para a sua sala, não sei se as pessoas podiam perceber o tesão que eu sentia, mas qualquer um que reparasse com mais atenção, saberia o quanto eu estava excitado com a situação.
Assim que entrei em sua sala, ela estava sentada em sua cadeira, tentando conter a ansiedade, mas eu sabia muito bem que ela estava no mesmo estado que eu. Passei a tranca na porta e voei em sua direção, beijando sua boca e dizendo o quanto ela havia me deixado louco com aquela foto.
Ela me beijava e sorria maliciosamente, dizendo que sabia que eu não iria resistir e passar o feriado sem vê-la. Nossos beijos cada vez mais afoitos, suas mãos percorrendo meu corpo e em segundos nossas camisas já estavam completamente desabotoadas e jogadas no solo.
Admirando aquele incrível corpo de Helena, vestida somente com aquela elegante saia e seu sutiã rosa bem claro, notei sua calcinha jogada sobre sua bolsa, apoiada no canto da mesa e aquela imagem fez meu corpo ferver, a virei de costas, encostada na parece, beijando sua nuca e seu pescoço, enquanto me livrava do seu sutiã.
Sussurrava em seu ouvido e logo estava sentindo sua quente e molhada buceta, que eu tanto gostava de possuir. A masturbava com intensidade, enquanto Helena rebolava gostoso e sentia o meu pau bem duro acomodado entre suas carnes. Que delícia.
Não foi preciso muito tempo para desabotoar a minha calça e derrubá-la juntamente com a cueca, enrolar e suspender sua sala e logo eu estava todo dentro de Helena, que segurava os gemidos e mordia os lábios sensualmente, enquanto eu a fodia com firmeza.
A situação não era muito confortável, totalmente arriscado o local onde estávamos, mas o tesão que tomava conta de nós naquele momento era indescritível.
Antes que o inevitável acontecesse, Helena se desencaixou de mim e me colocou sentado em sua cadeira, ajoelhando entre minhas pernas e iniciando uma mamada deliciosa. Sua boca quente e macia sugava meu pau por inteiro, enquanto ela me masturbava gostoso e ia gemendo com meu pau em sua boca. Até os óculos que ela mantinha em seu rosto deixava a cena mais excitante ainda.
Segurava seus cabelos e pedia para que ela não parasse de chupar, que ela havia me enlouquecido ia me fazer gozar gostoso. Percebendo o quanto eu estava descontrolado, Helena parou de me chupar e se sentou rapidamente em meu pau, de costas para mim, subindo e descendo com uma habilidade incrível no meu pau que pulsava de tesão.
Ela alternava uma cavalgada deliciosa, com reboladas que faziam eu me contorcer de tesão, o que não me deixou em condições de segurar a excitação e gozar gostoso, jorrando toda minha porra em suas entranhas. Helena não parou de se mexer e ao mesmo tempo se tocava, provocando um delicioso orgasmo alguns segundos depois, enquanto eu lutava para conseguir me manter firme e dar a ela todo o prazer que eu sentia.
Era um absurdo a sintonia e a química que tínhamos juntos, depois de tantas vezes juntos, ainda éramos capazes de vivermos loucuras como esta.
Percebi que não tínhamos mais tempo e nos vestimos para sair no horário habitual, nos despedindo seriamente na saída do prédio, levando lembranças deliciosas para o feriado.