Nossa namorada (Parte 1)

Um conto erótico de Beal Balestrino
Categoria: Heterossexual
Contém 4310 palavras
Data: 25/06/2016 16:14:25
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Nossa namorada (Parte 1)

Beal Balestrino

Leb entrou na nossa vida pela porta da frente como um raio de sol, um brilho de lua nova, precedida por uma aragem leve e um perfume de flores do campo e deixando nos seus passos, impressos na velha calçada para sempre, o barulho da juventude de suas sandálias elegantes. Ela toda, elegante. Veio para serviço profissional, cuja atuação se revelaria, afinal, excelente para todas as nossas dores, nas costas, no pescoço, no coração e na alma.

Logo ela e Ma acharam coisas comuns entre si, singularidades que ambas tinham, gostos iguais, pequenos desgostos, grandes pecados, e se contavam tudo nas longas conversas que mantinham, quase sempre no quarto. Foram-se estreitando, rindo de coisas bobas, tomando café.

Fui acompanhando a evolução daquela amizade e me enturmando com elas. Tudo o que Leb falava e fazia, de noite Ma me contava. Aninhada no meu peito. Notei que Ma estava radiante, mais do que era costumeiro. Até a pegava cantando velhas canções que tocavam no rádio, que voltara a ouvir com interesse. E também punha discos para rodar e acompanhava tudo.

Nós chamávamos Leb de nossa namorada. Ela dizia que era, e que aquilo tudo era delicioso. A gente notou que estava rejuvenescendo, passarinhos cantadores que amanheciam em festejos em nosso jardim.

- Tenho uma coisa pra te falar, você não vai acreditar - disse Ma uma noite pra mim.

Eu perguntei do que se tratava. E ela, rindo com as mãos no cós da saia:

- Sabe que Leb nasceu no dia do seu aniversário?

E eu respondi alguma coisa tipo nossa, que legal. No mesmo dia? Então somos do mesmo signo, é?

- Claro que sim, seu bobo. Lógico...

- E nós temos o mesmo gênio, quero dizer, o mesmo jeito, essas coisas?

- Claro que sim. Os mesmos modos, os mesmosEntão, nós três somos de Escorpião?

- Claro, né, se eu faço aniversário seis dias depois, só podemos ser..

Ma ria do meu jeito de tonto com relação a essas coisas de datas, horóscopos.

Leb vinha às terças-feiras de tardinha. Eu me aproximava mais, a cada vez. Ela passou a vir cada vez mais cedo e quem a recebia sempre era eu, na biblioteca, por onde entrava. Ma descansava lá pra dentro, no seu quarto, cochilando ou lendo alguma revista, e eu levava Leb pra lá.

Leb chegava e me beijava no rosto, me dava as mãos. Entrava naquela casa tendo plena consciência que trazia a sua bela e fogosa juventude e que com ela instaurava a claridade, pondo Ma e eu nas nuvens.

Ma e eu falávamos do que estava acontecendo. Não que aquilo nos fosse estranho, ou seja, que a presença de Leb, uma menina, afinal, em nossa rotina. Ma dizia que ela estava gostando da gente, da nossa presença na vida dela. De noite, contava segredinho que Leb partilhava comigo, e invariavelmente a gente acabava trepando até de madrugada.

- Ela disse que teve apenas uns seis namorados - contou Ma pra mim. E detonou: Isso é o que ela diz, mas não dá pra acreditar. Uma menina bonita, que gosta de andar pelos botecos, mesmo sendo noivinha, tem liberdade para o que quiser...

- Que tipo de liberdade?

- Todo tipo de liberdade. De trepar com quem quiser, onde for. Ela me contou umas coisas...

- Que coisas?

- Ah, que uma vez ela e a irmã estavam de férias sozinhas no Nordeste e conheceram uma turma de marinheiros estrangeiros que estavam no mesmo hotel. Disse que escolheram dois e os convidaram para o apartamento. E beberam, fumaram maconha e meteram a noite inteira. Disse que fizeram de tudo com os rapazes e que eles fizeram de tudo com elas. Disse que meteu com os dois ao mesmo tempo, com dupla penetração, na buceta e no cú, enquanto assistia a irmã se masturbar com porra e gozar muito...

- Então ela e a irmã são vagabundinhas?

- Não, são gente da sociedade. A irmã já até casou com um fazendeiro e Leb namora outro, com quem espera casar. Mas ambas são livres, acho...

E assim, cada vez que Leb chegava e me abraçava e beijava o rosto me dava a impressão que ela tinha acabado de foder e estava querendo mais. Mas era apenas a minha imaginação, meu desejo que crescia por ela a cada dia. Devo dizer que ela passou a vir todas as tardes. Muitas vezes, vinha às 2 horas e ficava até umas 7.

Na maior parte do tempo, Leb ficava com Ma no quarto. Depois das manobras corporais que lhe faziam bem, Leb deixava Ma cochilar esparramada na camona, no ar condicionado, e vinha descalça me chamar, que era minha vez de ocupar a maca para alguns movimentos. Eu geralmente tomava banho e ficava só de bermuda.

Ela me tomava nos braços, pensava eu. E percebia que ela olhava para o meu pau crescendo com seu toque nos ombros, mas disfarçava. Às vezes eu pensava que ia gozar daquele jeito. Um dia ela comentou distraidamente que estava muito calor eu disse pra ela tirar a blusa. Leb se recusou, rindo e jogando os cabelos crespos para trás, num movimento sensual e soprando o ar.

Depois que ela foi embora, fui pra cama de Ma. Ela estava se masturbando e tremia de gozar.

- Vem aqui, meu bem, quero pau. Dá ele pra mim, na boca primeiro, vem!

Eu apenas segui a determinação.

- Ela te chupou o pauzão, não foi? Vocês foderam lá no outro quarto? Ela deixou gozar na boca, a cadela, aquela boca linda te chupou até, não foi?...

E Ma gozou de novo, pois não parava de se masturbar, enquanto eu chupava seus seios e mordia seu pescoço e ela delirava.

- Não, tarada! Você está assim porque ela te chupou, meteu em você...

- Não! Eu quis, mas ela disse que era pra gente ir por partes...

Então gozou de novo, olhos fechados, coração em disparada, espasmos que percorriam todo o universo do seu corpo. Eu a virei e meti meu pau duro por trás, em sua bucetinha molhada sempre apertada. Ma sempre teve buceta apertadinha, e a admirava por isso, chamando-a de cadelinha metedeira de pau grosso que ficava sempre assim.

Quando enterrei ela protestou:

- E a minha boca? Primeiro eu quero na boca...

- Depois eu acabo na tua boca, cadela. É foda menina que só dá pra pau chupado. Você só dá pra pau chupado, putinha, é?

- Só, meu bem... mas mete essa e me espeta e me faz gozar nesse pintão e depois vem dar o meu leitinho aqui na boca.

Fiz assim, ficando em pé ao lado da cabeça dela metendo na sua boca deliciosa até gozar, enquanto ela se masturbava sem parar com os dedos na buceta e no cú, respirando rápido, o coração a mil.

Caí na cama, fodido. Pouco depois, ela me virou o pernão pra cima de mim e falou:

- Sabe o que a Leb diz?

- O quê?

- Na boca não!

- O quê? Ela não deixa gozar na boca?

- Não deixa. Diz que não aprendeu, que não gosta do gosto de porra, a boba. Eu disse que ela não sabe o que está perdendo...

- Uau, então pra meter nela precisa gozar onde? Na bucetinha é perigoso. Então, no bundãozinho?

- Pode ser naqueles peitões - disse Ma, sugestiva.

- Peitões que você quer chupar, não é, garota?

- Hum, hum... Claro que quero...

- Só chupar os peitões dela?

- Claro que não só - respondeu Ma, brincando com seu grelinho.

A cama e o quarto eram um cheiro só de buceta gozada, de foda fodida. Eu me virei, apoiando a cabeça na mão, cotovelo na chama, e joguei uma perna pra cima de Ma e perguntei:

- Você quer comer ela, não é, putinha tarada?

- E você quer também, não é puto tarado? Duvido que ela não goze num pau desses...

- Uai, mas ela não goza faacinho?

- Diz que goza com dificuldade. Sempre que acaba com o noivo ou com outro, tem que acrescentar uma siririca, ao lado ou no banheiro, pra gozar.

- E ela te fala de outras coisas?

- Ela diz que gosta muito de foder, mas até hoje não achou um pau... assim... quer dizer...

- Sua cadelinha! Você já falou do meu pau pra ela, não é mesmo?

- Já, e antes que você me pergunte, ela está doida pra conhecer... Mas eu disse que não, nunquinha... Ela entende, mas acho que está morrendo de tesão.

Dia seguinte, as duas se trancaram, dizendo que iam ver um filminho de meninas. Eu entendi. Ma tinha uns DVDs de putaria, principalmente de meninas fodendo entre si. Eu ainda não disse, mas Ma gostava de meninas também, a gente sempre fantasiava metendo com uma menina. Eu não a deixava que fantasiasse com homens.

Ela também gostava, quando estávamos trepando, de lembrar de sua iniciação comigo, do começo do namoro. E eu também gostava que ela repetisse.

- Quando você se encostou na minha bunda e eu senti o volume do seu pau por cima da calça, a primeira coisa que pensei foi não vai caber, não vai caber, meu Deus! O que é isso? E eu não tinha com quem falar sobre isso... Fiquei completamente doida...

- E de noite, como foi? - Perguntei.

- Eu era só uma menina, cabacinho, cachorro... E você me pegando daquele jeito. De noite, fiquei duas horas no banho, quase morri de me masturbar. Meti até... No dia seguinte, fui tomar banho pra ir à aula de tardezinha, pela janelinha do banheiro vi uma coisa impressionante que nunca tinha visto. Um cachorro e uma cadelinha fodendo no quintal! Fiquei inteiramente louca. Enfiei os dedos da bucetinha e no cuzinho, encostada de frente na parede e na ponta dos pés, me masturbei até ficar tonta... Acho que gozei seis vezes, uma seguidinha da outra. O cachorro parecia que estava metendo em mim... Tive até a impressão que ele me olhava direto, comendo minha buceta e rindo... Quase perdi a hora da aula.

Ma contava e se masturbava, até gozar de novo... Acabou e se esticou, murmurando satisfeita. Depois pediu que eu metesse nela por trás e a enchesse de porra quente. Fiz o que mandou, com ela de quatro na beira da camona, rebolando abraçada a um travesseiro, gemendo... E eu disse:

- Morde a tua cadelinha, xinga ela, morde o grelinho dela, mete a língua nela, manda ela não parar de chupar tua buceta por baixo, enquanto meto nela por trás...

- Cadela, me chupa! - gritava Ma, estalando a língua. Assim a gente gozava junto, muito gostoso. Depois a gente capotava, dormindo na camona esporreada e cheirando inebriantemente a foda. Acordamos às 3 da madrugada com fome, atacamos a geladeira e voltamos pra cama. Dormimos até perto das 11 horas. Acordei com o telefone tocando. Era Leb, dizendo que tinha que ir pra fazenda com os pais, para um aniversário e lamentava, que não poderia nos ver. Eu pedi pra ela ligar de tarde pra dar boa noite. Ela disse que não ligaria, pois alguém poderia ver. Eu disse enfia o celular na calcinha, entra no banheiro e dá uma ligadinha.

Passamos o dia esperando.

Até que o telefone tocou e do outro lado, a voz bem baixo, sussurando:

- Oi, sou eu. Estou fazendo o que você disse. Entrei no banheiro com o celular na calcinha. Só que tem uma coisa: fiquei morrendo de tesão e estou aqui tocando uma gostosa... Fala comigo pra eu gozar... Estou peladinha...

E eu disse apenas:

- Putinha! Toca essa e sinta meu pau na tua boca e goze...

E do outro lado, suspirando forte:

- Que loucura, que tesão, que gozada... Beijus, tchau..

Era uma quarta-feira e chovia, tinha esfriado, quando Leb tocou a campainha eu pulei da minha poltrona e corri ao portão com um grande guarda-chuva e a recebi. Passamos pelo jardinzinho nos tocando ombro a ombro, meu braço em volta dela, ela toda de branco.

Entramos. E ela perguntou por mim e onde andava ela... Eu disse que Ma estava no quarto cochilando, pois não a esperava naquele dia. Acrescentei que deveria estar se masturbando, metendo sozinha, pois era a sua horinha pra isso. Leb riu, movimentando os cabelos e apertando os lábios.

Na primeira sala, que era a minha biblioteca, encostei Leb na parede, levantei os dois braços dela e os colei na parede e a beijei na boca, mordendo aquela boca linda da qual gostava a Ma também. Ela suspirava com a minha boca o seu pescoço, mas não quis se desvencilhar.

Eu estava de pau duro com o qual pressionava o corpo de Leb e a beijava. Com uma mão abri sua blusa e vi saltar os peitões que a Ma adorava também. Chupei um biquinho durinho após o outro e depois desci minha mão por dentro da calça dela, uma calça apertada. Ela disse essa calça é muito apertada e eu disse você tem que vir de saia e sem calcinha. Sim, venho, ela disse. Por dentro da calcinha toquei uma siririca gostosinha pra ela. Ela gozou rápido, tremendo de olhos fechados, enquanto apertava meu pau.

No entanto, estávamos tensos com a possibilidade de Ma aparecer. Interrompemos a brincadeira. Eu disse que quase havia gozado e Leb olhou pra minha calça amarrotada. De mãos dadas, fui conduzindo ela pra dentro, indo para o quarto em silêncio. Leb disse que faria um xixizinho antes e eu entrei sozinho.

Ajoelhei-me ao lado de Ma, que estava encoberta e cochilando, relaxada e de aspecto muito feliz. Falei pra ela:

- Olha e sente o cheiro bom aqui - e encostei a ponta dos dedos no seu nariz. Imediatamente ela saltou:

- Que delícia, que delícia! Que delícia! Você fez ela gozar? Na sala? Ela gozou nos seus dedos? Você comeu ela, cachorro? Você meteu nela? Ela te chupou? Onde você gozou nela? Quero saber!

- Leb entrou. Eu a tomei pela mão e com a outra descobri o edredon de Ma e a enfiei debaixo, cobri e me afastei, fechando a porta do quarto, dizendo se vocês quiserem ajuda é só chamar, estou aqui na salinha do meio.

Fiquei lá, a televisão desligada, o coração parecendo um cavalo em disparada. Cochilei sentado no sofá. Uma hora e meia depois, elas apareceram, ajeitando os cabelos. Eu tinha colocando uma música e dancei com as duas um pouco. Ninguém falou nada. Mas elas sabiam que eu estava sentindo o cheiro de sexo delas. Eu tinha certeza que elas tinham metido e gozado um monte.

Então, Leb se despediu e foi embora rápido, acelerando forte seu carro. Ma e eu ficamos no alpendre, vendo ela se afastar e entrar na esquina. Não falamos nada. Voltamos pra dentro e Ma me pegou pela mão e me levou para o quarto que recendia a sexo.

Ela me empurrou na cama, arrancou minha calça, tirou meu pau, ajoelhou-se e sem dizer palavra, começou a me chupar como doida. De costas, eu não a via, mas sentia o seu enorme tesão. Ser chupado pela Ma era equivalente a meter na sua buceta pequenininha. Estiquei os braços para trás e senti na ponta dos dedos algo úmido e o puxei. Era uma calcinha branca, molhada. Levei à boca e ao nariz.

Súbito, Ma trepou no meu peito. Estava nua, sem calcinha e mandou:

- Agora me chupa, cachorro, me faz gozar na boca como você fez com ela. Mete a língua na minha xotinha e me deixa tonta de foder na tua boca, como você fez com ela...

Eu entendi a brincadeira. Não havia chupado a Leb. E Ma não desistiu:

- Cheira e chupa a calcinha branca dela onde ela gozou antes de foder na tua boca, chupador dos infernos, assim... me faz gozar...

E tremeu mexendo os quadris, gozando na minha língua. Depois capotou de lado e virou de bunda pra mim. Eu fiquei olhando estrelas e comecei a tocar uma, que gozei na sua bunda. Depois me encaixei nela e dormimos. Acordei horas depois, ouvindo o barulho do chuveiro.

- Oi, tudo bem? – eu disse entrando no banheiro e perguntei a Ma no meio da neblina causada pela água quente.

- Oi! Tudo bem! E você?!

- Nem vi você se levantar, amor!

- E ela: vim ao banheiro e decidi tomar um banhão. Você vem? Sabe, estava pensando em você ir pedindo uma pizza, estou morta de fome...

E eu, provocando sua sensibilidade:

- Pizza pra dois ou três?

- Pra dois, meu bem. Eu e você, meu amor!

Depois assistimos juntos a um filme, preparamo-nos e fomos pra cama, umas 11 e meia.

Amanheceu e era domingo, até cedo. Ma dormia esparramada na cama, do jeito que gosta, de pijaminha que deixava ver o relevo do bundãozinho apetitoso. Eu já estava aceso e a procurei. Toquei no seu braço com os nós dos dedos e ela gemeu e se mexeu, abrindo um pouco os olhos, perguntando as horas. Eu disse e ela perguntou se estava chovendo. Eu disse que sim e ela puxou o edredon para os ombros. E eu disse:

- Acorda menina, já é hora de foder.

E comecei a mordiscar-lhe a orelha.

- Menina não pode acordar e se levantar sem foder antes. Faz muito mal!

- Para - ela disse. Por acaso não fodemos muito ontem?

- Sim, mas isso foi ontem. E a mocinha ainda tem que me contar tudo-tudo de ontem. Separe os detalhes mais sórdidos e me conte todos. E ela riu, virando-se e dando a boca pra beijar. Eu a beijei sofregamente, enquanto desabotoava a blusa do pijaminha verdinho e tirava a minha roupa. E ia falando, o coração trepidante e ficando de pau duro:

- Me conta! Você quase se acabou ontem de tanto meter. Comeu todinha ela? Deixou um pouquinho pra mim, pra nós dois juntos? Quem gozou mais?

- Do jeito que quisermos, meu amor, do jeito que quisermos.

Eu insisti e ela começou a contar, enquanto eu chupava as peitinhas delas, de seios médios, durinhos e tesudos e escorria minha mão por dentro e verificando que ela estava sem calcinha.

- Ela está inchadinha, meu bem. Você meteu de madrugada, sozinha, chupando a calcinha da Leb, não é?

- Sim, amor, gozei três nos dedos, eram umas 4 da madrugada. Meti até!

- Então me fala onde estava minha pica?

- No meu cú, tarado, depois que você comeu minha bucetinha enquanto eu chupava a dela!

E eu subi de joelhos até sua boca e ofereci meu pau roxo à sua boca e ela em breve o engoliu o que pode, mamando de forma deliciosa e eu quase não aguentei. Tirei e subi nela, de frente e fodi firme na sua xotinha. Depois virei ela de bunda, de quatro na borda da cama, e meti por trás, fazendo ela gozar duas vezes. Então subi na cama e coloquei meu pau na sua boca e jorrei meu gozo firme em jatos quentes e brancos e espessos.

- Toma teu leitinho matinal, putinha. Depois te dou mais. E rolei na cama, dizendo que ela me fizesse um relato completo da tarde-noite de ontem.

- Então, depois que você colocou ela debaixo do cobertor eu a puxei contra os seios, acariciando seus cabelos encaracolados macios e cheirosos e ela virou um pernão por cima, entre as minhas pernas, e eu a apertei. Ela deu um beijinho no biquinho do meu seio e suspirou, dizendo ah, peitinho durinho, gostoso! E começou a chupar de mansinho. Eu disse que sabia que ela tinha metido com você na sala. Ela disse que não. Eu disse que você tinha provado ao me dar seus dedos molhados e eu tinha sentido o cheiro e o gosto da bucetinha dela, que ela não negasse, não fosse cadela. E ela, insinuante e já não negando, perguntou se eu tinha gostado. Eu disse que sim, que a gente tinha gostado e muito.

Então eu me virei - continuou a minha Ma - tirei a blusa dela e vi aqueles peitões deliciosos e macios e mergulhei minha cabeça e minha boca neles e chupei. Ao mesmo tempo, enfiei a mão por dentro de sua calça e fui puxando pra tirar, calça apertada, até que consegui deixá-la só de calcinha. A calcinha gozada que você achou.

Ma estava com os olhos esgazeados me contando, enquanto eu brincava com sua buceta, masturbando-a delicada e ritmadamente, acariciando seu grelinho pequenininho.

- Daí, eu comecei a beijá-la no ventre e fui descendo a boca até alcançar os primeiros pentelhos, bem aparados, bem curtos. Junto, desci minha mão por dentro de suas coxas lisinhas e as percorri de volta. Leb respirava acelerado e em podia sentir os compassos do seu coração em pulos. Voltei com a mão enquanto aproximava de leve minha boca de sua buceta. Sentia o cheiro delicioso dela e quando minha mão chegou à sua bucetinha, ela deu um salto com as costas e deu um grito. Parei ali e comecei a fazer círculos. Cheguei com minha boca na xotinha e a beijei levemente, carinhosamente. Ela soltou a respiração presa e esticou as pernas, abrindo-as discretamente. Fui aumentando a pressão da boca na sua entradinha e já senti o gosto dela, o gosto delicioso de canela, maçã, flor de laranja, pecado e loucura, doce salgadinho delicioso, pois ela tinha acabado de gozar com você.

Em seguida, dei a volta e de frente, mergulhei entre as belas pernas dela e logo estava com minha língua de novo na xotinha bem depilada e comecei a chupá-la alternando força e suavidade, como mulheres sabem fazer... E uma mulher que gosta sabe como fazer levar outra à loucura, ao inferno e ao paraíso ao mesmo tempo. Eu a chupei de estaladinho, e ela segurava minha cabeça com as duas mãos, fazendo o movimento de cima pra baixo, para um lado e outro. A bunda saltava em compasso e tremia. Leb gozou quatro vezes sem que eu tirasse a língua do grelo dela. Ao mesmo tempo, por baixo coloquei três dedos e a masturbei. Ela delirava. Depois, cansada, caí ao seu lado, respirando forte e satisfeita. Pelo menos até ali...

Ma me contava sua foda e neste ponto gozou nos meus dedos, tremendo a bunda e fechando os olhinhos. Jogou os cabelos pra trás e se esticou. Meu pau duro fincava em sua coxa, querendo penetrar na sua pele. Querendo sua buceta, seu cuzinho, sua boca chupadeira. Pouco depois, já perguntei como tinha acabado a putaria com sua cadelinha. Ma suspirou fundo.

- Sabe, eu tava pensando agora, te contando tudinho, no ela me disse. Disse que o perigo dessas aventuras é se apaixonar e...

- E você vai se apaixonar, meu bem?

- Não vou. Já estou. Faz um mês. E agora sei que ela também. Estou um pouco preocupada, por causa das nossas famílias.

- Não se preocupe - disse eu, também preocupado - tudo dará certo. É uma aventura, uma coisa pra gente brincar, pra se divertir. Nós somos maduros e não haverá perigo. Fique tranquila.

Silenciamos, enquanto procurávamos o ponto certo da respiração. Aí ela montou na minha barriga e abaixou o tronco em direção ao meu pescoço e começou a me morder. Começou a falar.

- Então, nós duas descansamos um pouco, falamos um pouco, rimos um pouco da travessura e perguntei se ela tinha dado pra você na biblioteca. Ela disse que não, que jurava, dizendo que você só tinha tocado uma bela siririca pra ela e eu disse que estava ok, pois só chupava bucetinha gozada! Rimos mais enquanto nos acariciávamos os cabelos. Uma admirando a outra. Ambas nuas. Então, ela se ergueu nos cotovelos e disse que era a vez dela. Então repetiu o que eu tinha feito. Começou a chupar o bico dos meus peitos e depois correu a língua do meu pescoço até o interior das minhas coxas, enquanto eu acariciava seus cabelos cheirosos em caracóis. Até que se levantou, deu a volta e mergulhou de língua direto na minha xotinha, que estava louca. Ela começou a me chupar devagarinho e eu subia na parede. Como chupa essa menina! Como chupa uma xota! Fiquei pensando: se essa fodida chupa uma buceta assim, que dirá um pau, o pauzão dele?

- Então, como acabou? Conta!

- Ela meteu forte em mim. Gozei quatro sem ela tirar da boca. Ela é moooooito chupadeira de xota. Sabe como fazer. Delicada e fodida. E, como eu fiz, ela chupava meu grelo com dois dedos em minha buceta, em movimento constante. Ela é excelente de língua e dedos, fode muito, mas muito. Daí, caiu ao meu lado, respirando forte. Ficamos quietinhas e cochilamos. Estávamos fodidas e satisfeitas. Daí ela despertou e disse que tinha que fazer um atendimento e saiu como raio, me deixando com a buceta na mão. Foi assim que você a viu saindo.

Daí eu a beijei na boca, fortemente, enquanto me posicionava entre as pernas dela e provoquei:

- Tudo bem que vocês gostam, mas enquanto estavam metendo não pensaram nem um minuto em pau? Não pensaram em rola, em cacete, em pinto? Você não pensou no meu pau?

- Claro que pensamos, juro. E eu queria tanto que você estivesse junto, pra me comer por trás enquanto eu a chupasse e ela me chupasse, num 69, sabe? Você sabe que quero pau e língua ao mesmo tempo dentro de mim... E ela também... Claro que pensamos em você, meu amor. Eu disse a ela que tenho um sonho a realizar a três na nossa camona, que é chupar a tua porra numa bucetinha gozada e depois fazê-la chupar tua porra na minha buceta!

- E ela disse o quê?

- Disse que isso é uma tentação... quem sabe...

E metemos e ao meio dia nos levantamos e eu fiz café. O domingo passou assim. Eu fiquei no futebol na TV e Ma foi dormir às 4 horas. Jurou que não ia foder sozinha, que estava morta, que eu e Leb tínhamos acabado com ela. Escureceu, choveu mais e eu também cochilei no sofá, velando pelo descanso da minha Ma fodida, metedeira sem nenhum obstáculo. Naquele domingo de tarde e de noite, ambos descansamos para regeneração da pele de pau e de buceta, como a ¬¬¬¬gente chamava a situação. (Fim da Parte 1).

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Balestrante a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

muito bom e gostoso só quero saber dos três na mesma cama.

0 0