Pousada do Prazer – A Gótica e o Velhinho 01

Um conto erótico de Joakin
Categoria: Heterossexual
Contém 3363 palavras
Data: 21/06/2016 15:53:01

Olá. O meu nome é Joaquim e tenho uns 65 anos. Eu e minha esposa, Anacleta, somos donos de uma pequena Pousada próximos de uma praia turística, porém afastada. Nós gostamos muito dos pequenos prazeres de nossa vidinha idílica e sempre conhecermos novas pessoas.

No entanto, eu também tenho um outro prazer secreto: digamos que eu gosto de... “aproximar” casais. Sempre que posso, eu e minha esposa analisamos os nossos novos hóspedes e buscamos perfis bem diferentes e maquinamos para que eles transem. Eu não gosto de transar com eles, eu gosto de assistir. E, como em um pequeno de engenharia social, observar como eles se comportam após transarem com pessoas que nunca imaginaram antes.

Esta é mais uma das histórias que aconteceram na Pousada.

Tudo começou numa sexta-feira, pouco depois da hora do almoço, quando chegaram duas novas hóspedes. Debora e Jéssica. As jovens tinham por volta de uns 24-25 anos e as observei enquanto minha esposa cuidava do check-in de ambas. Jéssica era uma loira bunduda bastante espontânea e sorridente. Devo admitir que o perfil dela me passou batido. Quem me atraiu desde o começo foi a colega de faculdade dela, Debora. A jovem com seus longos cabelos escuros, lisos e oleosos, que iam até a altura do umbigo, seus seios grandes e macios. Ela tinha pernas e bunda discretos e usava roupas pretas e um grande óculos de sol grande, tampando seu rosto. Seu nariz era afunilado e seu sorriso bonito, além dos braços moles e um pouquinho bochechuda. Sua pele levemente bronzeada parecia bastante macia. Ela tinha um jeito meio gótico, meio roqueira. Mas não foi isso que chamou minha atenção.

Foi o olhar de Ismael.

Ismael e sua esposa Lara eram hóspedes antigos da minha pousada. Vinham para cá todos os anos, praticamente desde que abrimos, há mais de três décadas. Claro que, com tanto tempo de casa, eles participaram de muitas surubas promovidas por mim e Anacleta. Mas faziam alguns anos que eu não tentava colocá-lo com nenhuma mulher. Meio que por uma falta de interesse mútuo que sempre julguei ser por causa da idade dele, hoje com uns 72 anos. Mas ele olhava para Debora com desejo e Debora nem sequer percebia a existência daquele velhinho sentado no fundo da sala tentando fingir não olhar para ele. Isso me parecia desafiante demais para não investir.

O primeiro passo da conquista é reconhecer o terreno e, assim, após verificar que Debora só iria embora na terça-feira, decidi me apresentar à moça de cabelos morenos. Debora estava sentada em uma cadeira de praia, na sombra de uma guarda-sol, lendo um livro à beira da piscina.

— Boa tarde. Eu sou o dono da pousada, Joaquim. — me apresentei, oferecendo um quitute.

— Olá, seu Joaquim. — saudou Debora, enquanto aceitava um de forma educada. Percebendo que ela havia dado brecha para conversa, permaneci e comecei a perguntar sobre ela e seus interesses. Debora estudava em uma faculdade de direito na capital e estava aproveitando as férias um pouco com a sua melhor amiga. No entanto, ela não gostava muito de praia. Preferia ambientes mais frios e curtia muito sobre bandas de rock. Ela era solteira e, pelo visto, estava aberta a conhecer novas amizades.

Continuamos a conversar e, quando vi a chance, chamei Ismael e Lara e os apresentei para a moça. Sorridente e educada, ela cumprimentou ambos e conversou um pouco com cada um. Percebia a surpresa não-verbalizada dela em não termos um “papo de velho”, falando de lembranças nostálgicas ou qualquer coisa que remeta frases como “no meu tempo”, nem nada assim. Ismael e Lara viviam o presente e isso mantinha a conversa dos dois como sendo razoavelmente interessante para Debora. Uma meia-hora de bate-papo depois, Jéssica chamou a amiga para as duas irem à praia e ela se despediu de nós. Foi quando eu acenei para Ismael dizendo que eu queria assistir a transa dos dois. Ele e Lara assentiram.

No sábado de tarde, eu consegui armar a oportunidade perfeita para pôr em prática o meu plano. Eu sabia que a maioria dos hóspedes ainda estavam na praia, de forma que a pousada estava vazia. Debora e Ismael estavam numa sala afastada, onde colocamos a nossa maior televisão. O que ela não sabia é que a maior parte dos nossos jogos sexuais também acontecia lá.

A morena estava com umas roupas bem góticas, estranhas para um ambiente praiano. Uma camiseta preta, que imagino ter a estampa de uma banda de rock e uma calça preta. Além de estar usando um óculos de armação discreta. Ismael, por sua vez, estava vestindo uma camisa leve florida e um calção folgado. Os dois estavam assistindo televisão e conversando amenidades, quando eu cheguei. Sugeri a troca do canal para um que eu sabia que estaria passando um filme com umas cenas de sexo bem calientes. Elas demoraram uns dez minutos para passar de forma que ela desconfiou e imaginou que eu não conhecia o filme.

Eu percebi que Debora tinha se excitado um pouco ao ver as cenas de sexo, então puxei assuntos para conversamos enquanto o filme continuava. Comecei com coisas leves como sobre onde era a cidade que os dois moravam e, vendo que os dois já se sentiam confortáveis, comecei a fazer perguntas sobre sexo. Debora deu um sorriso constrangido e acabou soltando, sem querer, que não imaginava pessoas de nossa idade falando sobre sexo.

— Eu ainda tenho uma idade sexual ativa, se quiser saber. — disse Ismael, um pouco ofendido.

— A base de... ? — perguntou Debora, sem querer terminar a insinuação.

— Eu não preciso disso. — garantiu Ismael.

— Duvido. — respondeu Debora, com um sorriso, como se tudo não passasse de uma brincadeira. Nesse momento, eu já sabia o que estava prestes a acontecer, me levantei e fechei a porta.

— Quer apostar? — desafiou Ismael.

— O que eu ganho se eu vencer?

— O que você quer? — perguntou Ismael, confiante.

— Eu quero... ver vocês dois se beijando por uns dez minutos. — respondeu Debora, após pensar um pouco. Ela estava achando que tudo era uma brincadeira. Ela venceria facilmente e faria uma troça com nós dois. — E o que você quer de mim se vencer?

— Te comer. — respondeu Ismael e Debora ficou em silêncio por um instante. As apostas tinham crescido rápido demais, mas ela ainda estava confiante na sua vitória e respondeu.

— Feito.

O grande erro dela foi justamente ter feito toda a aposta sem nunca ter reparado no volume da calça folgada de Ismael. Ele já estava se excitando ao assistir a cena de sexo e a visão daquela morena gostosa do seu lado dizendo que faria sexo com ele caso ele se provasse viril apenas atiçou ainda mais a sua libido.

Ele contou até três e puxou a sua calça e cueca até as canelas, expondo o seu pau duro, medindo uns 17 cm, no meio da sala. Então, puxou a glande para expor a cabeça vermelha e dura de seu pau para a morena que o olhava do lado.

Debora arregalou os olhos ao ver o membro ereto de Ismael. Nunca a perguntei, mas imagino que foi um misto de surpresa pela ousadia do velho e pelo fato de não acreditar o pênis de um idoso seria capaz de se erguer sem a pilulazinha azul.

— Bem... O que achou? — desafiou Ismael.

— Eu... — hesitou Debora. Com a expressão fechada, ela olhava para o velho, para mim e para a porta fechada. Dei três passos para trás e me sentei numa poltrona distante tanto dos dois quanto da porta e expliquei:

— A porta está fechada. Não trancada. Você pode sair se quiser. — ofereci, sabendo que ela não faria. Se quisesse, teria saído desde que a conversa enveredou para o lado sexual. Ela já estava se sentindo envolvida, movida pela curiosidade. Queria saber até onde isso iria. Eu percebia pelos seus constantes olhares para o pênis de meu velho amigo.

— Mas e se alguém entrar? — Bingo! Agora era uma mera questão de tempo.

— Não seja por isso. — disse enquanto me levantava. Me dirigi até a porta e girei a chave na frente dela para mostrar que não seríamos pegos em flagrante por ninguém. A jovem tornou a olhar desconfiada para mim, acho que ela ainda não havia entendido o meu propósito — Não sei preocupe comigo. Me imagine como um... “observador imparcial”. Não quero interferir, apenas assistir.

Debora deu uma leve risada como se me julgasse um doido varrido e voltou-se novamente para Ismael. Eles trocaram olhares e imaginei que aquele era o tudo ou nada para o meu velho amigo.

— Bem... Aposta é aposta... — respondeu Debora, aproximando sua mão do membro de Ismael e começando a masturba-lo de leve. De início, sua mão tocava hesitante o pênis de 17 cm, mas ela foi ganhando confiança à medida em que o acariciava. Se divertindo com essa pequena travessura, Debora encarava sorrindo os suspiros de prazer do velho.

— Mas a nossa aposta não era exatamente esta. — lembrou o velho.

— Não se você gozar primeiro... — respondeu Debora, sapeca. Então, eu percebi que ela subestimava Ismael. Como se ele, por ser um velho, rapidamente atingisse um orgasmo apenas pelo fato de uma “novinha” o estar masturbando. Ele também notou as implicações da fala da morena e decidiu agir.

Com um rápido beijo, Ismael surpreendeu a morena, que soltou o pau dele. Ele aproveitou o impulso e, com seu corpo, a deitou no sofá. Os olhos arregalados de Debora foram gradativamente fechando e ela foi curtindo o contato com aqueles lábios enrugados. Deitado sobre a morena, Ismael descolou os lábios após o beijo e a encarou, esperando sua reação. Ela apenas assentiu com a cabeça e Ismael entendeu o recado.

Após mais um rápido beijo na boca da morena, Ismael foi descendo no corpo dela até chegar no colo dela. Um momento olhando o zíper da calça preta de Debora, Ismael acariciou o sexo dela antes de desbotoar a calça e baixar o zíper. Segurando tanto a calcinha quanto a calça de Debora pelas laterais, Ismael puxou ambas de uma vez, deslizando-as sobre as coxas dela até pouco abaixo do joelho, quando a morena se encarregou de derruba-las no chão. Com seu sexo exposto e seus pelos pubianos morenos à mostra, Debora olhou para o olhar encantado do parceiro e depois, se virou para olhar para mim, ainda com desconfiança.

Porém, antes que ela pudesse falar alguma coisa, Ismael começou a chupar a sua bucetinha. Contorcendo de luxúria, Debora percebeu que uma vantagem da idade de seu parceiro era a grande experiência que ele tinha em como chupar uma mulher. Ela pressionou a cabeça dele contra sua xaninha, clamando por mais até que Ismael julgou que já era o suficiente. Ele queria comer ela.

Ismael se ajoelhou no sofá, puxando-a para o seu colo de forma a deixar as pernas da morena aberta. Com uma mão, Ismael segurava a morena de camisa gótica pela cintura e, com a outra, direcionava o seu pau para a xotinha que acabara de chupar. Debora olhava para a cabeça do pau do velho quase na entrada da sua bucetinha, a penetração prestes a ocorrer.

— Não. Espera. — disse a jovem. Nesse momento, todos paralisamos, com receio de que ela tivesse mudado de ideia de última hora. Era algo que eu saiba que poderia acontecer, mas sempre era frustrante quando ocorria. — Eu não quero assim.

— E como você quer? — perguntou Ismael, ainda torcendo para que fosse apenas uma questão de posição diferente.

Sem responder, Debora se puxou para trás, saindo do colo do velho e sentou ao lado dele novamente no sofá. Após ficar pensativa por uns instantes, ela me encarou mais uma vez antes de acariciar o rosto do velho e lançar um olhar desafiador para ele.

— Eu quero de um jeito... diferente. — disse ela, que se levantou em seguida. Nesse momento, eu pude ver em detalhes os pelos pubianos morenos, bem como parte de sua bucetinha e suas belas e macias coxas. Não me contive e saquei o meu pau já duro para fora da calça e comecei a me masturbar. Debora observou isso, sabendo que era a razão de minha excitação, mas decidiu ignorar por ela. Tomando fôlego, ela caminhou até a escrivaninha e se debruçou sobre esta, deixando sua bunda arrebitada à vista de ambos. Era uma bunda macia e de tamanho médio, bela, mas não torneada. Debora virou o rosto buscando o olhar cúmplice de Ismael e, ao ver a sua face ruborizada, entendi que ela não tinha coragem de vocalizar o seu desejo, embora este estivesse claro para todos agora.

Eu e Ismael nos levantamos. Ele foi para próximo da jovem, dando um caloroso abraço nela pelas costas e beijando o seu pescoço e nuca. Eu me posicionei do lado direito dos dois, de forma que eu pudesse assistir tudo em detalhes. Ismael se acocorou no chão e, após beijar as nádegas de Debora, começou a acariciar o lubrificar o ânus com cuspe e um dos dedos. A morena suspirava apreensiva e olhou surpresa quando eu entreguei um lubrificante anal para o velho. Enquanto ele passava o KY em seu cuzinho, virou o rosto para mim e, com uma expressão com mais curiosidade que desconfiança, perguntou:

— Você é tipo um voyeur? Algo assim, não?

— Digamos que sim.

Ismael se levantou, direcionou o seu pau para a borda do cuzinho piscante de Debora, colocou a mão na cintura da jovem e perguntou:

— Pronta?

O rosto de Debora ruborizou mais uma vez. Ela fixou o olhar nos papéis da escrivaninha, tentando criar coragem para falar.

— Sim. — disse ela, após um bom tempo. Tanta vergonha e hesitação me fizeram imaginar que ela, talvez, nunca tenha feito sexo anal antes. Então, por que ela tinha decidido fazer justo naquela situação? Era um mistério que eu buscaria decifrar no futuro. Agora, eu só estava interessado em sexo.

Com convicção, Ismael puxou o quadril de Debora para trás enquanto forçava a entrada da cabeça do seu pau dentro do cuzinho da moça. Debora fechou os olhos e rangeu os dentes com o esforço para suportar aquilo. Eu percebi pela expressão de Ismael que ela realmente deveria ser bem apertadinha. Eles paravam, recuperavam o fôlego e, com a permissão dela, retomavam.

— Talvez... Você... Tivesse... Que ter botado... Mais... Lubrificante... — disse Debora, após um tempo.

— Quer que eu... Coloque agora?

— Não... Agora, já foi... — disse a morena, amassando os papéis na escravinha para suportar a entrada daquela cabeça em seu cuzinho, que eu imaginava talvez ser virgem.

Após três paradas, Ismael finalmente conseguiu enfiar toda a cabeça do seu pau dentro do cuzinho apertado de Debora. Eles retomaram o fôlego mais uma vez e, ao sinal da morena, Ismael puxou o quadril dela com força ao mesmo tempo em que inclinava o seu para frente, colocando todo o resto do seu pau dentro dela.

Debora suspirou, perdendo o fôlego e Ismael parou por um instante, para que ela pudesse se acostumar com o volume dentro de si. E, então, começou. Ismael puxava o seu pau com leveza e o bombava com vontade dentro do cuzinho de Debora, que suspirava e gemia. Eu não me controlei mais e comecei a me masturbar com mais vontade e a minha cumplicidade parecia deixar Debora mais excitada. De vez em quando, ela olhava para mim e eu tentava imaginar o que passava na cabeça dela.

Até por conta da idade, Ismael não imprimia um ritmo impressionante em suas bombadas. Mas ele tentava compensar isso com cadência e força. Eu entendi o que ele queria. O cuzinho de Debora tinha sido um prêmio inesperado, mas o seu desejo ainda era a bucetinha dela e ele só a teria caso a impressionasse bem na primeira transa. A tensão sexual entre os dois pelo resto do final de semana seria uma coisa interessante de se ver.

Os cabelos morenos de Debora deslizavam sobre o seu rosto suado enquanto ela alternava suspiros e rangeres. Eu me aproximei mais ainda, me posicionando do lado de Ismael, de onde eu podia ver o ânus de Debora dilatado pelo pau do meu velho amigo. Ele retirando aquela tora até quase a cabeça e enfiava de volta de uma só vez, as suas bolas batendo na bunda da jovem. E ela desejando por mais, que ele metesse mais dentro dela. Só mais um pouco...

Eu podia ver nos olhos de meu amigo que ele já estava quase entregue, se controlando para não gozar e entendia qual era o sinal que ele estava esperando. “Só mais um pouco”. Eu me afastei para ter uma visão mais geral. A morena debruçada com os cotovelos na escrivaninha, ainda vestida com a sua camiseta de rock, recebia as estocadas do velho de olhos fechados e boca aberta. Eu podia notar seus grandes seios balançando um pouco a cada estocada de Ismael. Por sua vez, o velho, com o cabelo grisalho que sobrou de sua calvície, também estava vestido com a sua camisa florida. Magro, sua coxa flácida era mais fina que a de Debora e ele se debruçava sobre ela com desejo, segurando pela barriga. O suor escorria pelo rosto e caía nos quadris bronzeados da morena. Só mais um pouco...

Então, aconteceu.

Assim que Debora deu um gemido mais forte e pronunciado, Ismael entendeu que ela havia atingido o seu orgasmo. Então, ele pode finalmente se permitir atingir o seu também, jorrando toda a sua luxúria quente dentro do ânus da morena.

— Dentro não... — reclamou Debora, mas já quando era tarde demais.

— Eu... Sinto muito... — pediu Ismael, temendo ter estragado tudo tão perto do fim.

— Já era... — suspirou Debora, insatisfeita. Mas, Ismael foi rápido em resolver a questão, dando beijos em seu pescoço que rapidamente encontraram os lábios medianamente carnudos de Debora. O prazer falou mais alto que a meladeira no cérebro da morena, que retribuiu os beijos com vontade. Ela se virou para frente do parceiro e os dois continuaram trocando carícias, enquanto eu me masturbava.

Em um deslize, eu soltei um gemido e isso chamou a atenção de Debora. Ela largou os beijos de Ismael um instante, como se tivesse saído de um transe, e foi até a minha direção desconfiada. Ela não se importava com o fato de eu estar vendo sua xaninha, apesar de saber que eu estava me masturbando com a visão dela. Quando ela parou na minha frente com as mãos na cintura e me encarando, eu parei um pouco. Estava claro que eu era um mistério para ela tanto quanto certas ações dela eram para mim. Um mistério que, com o tempo, desvendamos um do outro.

— Afinal de contas, e o que você quer? — perguntou ela. Mas Ismael foi mais rápido dessa vez e a abraçou pelas costas, envolvendo seus braços na barriga dela. Após mais algumas bitocas no ombro da morena, ele explicou.

— Ele só gosta de assistir. Vamos ajuda-lo a gozar também.

Debora lançou um olhar como que me investigando por um instante e um sorriso foi rapidamente se formando em seu rosto.

— Tá bem. — ela disse e os dois começaram a trocar carícias mais calientes na minha frente. Debora se posicionou mais na frente, para que eu pudesse ver sua xaninha em detalhes. Enquanto se beijavam ardentemente, Ismael começou a acariciar o sexo dela. Eu sabia que aquela bucetinha era o seu grande desejo e ele estava aproveitando a oportunidade para dedilha-la. Por mais de um minuto depois, eu gozei, direcionando o jorro para uma parte do chão que eu sabia que seria mais fácil de limpar.

Ao ver isso, os dois pararam as carícias, me olharam abraçados e soltaram um sorriso, satisfeitos. Debora ainda brincou batendo três palmas. Após mais um beijo, os dois se separaram. Enquanto eu colocava o pau melado dentro da calça, pude observar Debora e Ismael procurando suas roupas. A morena ainda parecia tímida e, após muito hesitar, perguntou:

— Ismael...

— Sim?

— Você é casado, não?

— Sou.

— Então, por quê?

— Não se preocupe. Ela sabe.

— O QUÊ? — perguntou Debora, chocada com a revelação.

Nesse momento, eu só pude imaginar o que passava dentro da cabeça de Debora. É claro que depois, eu soube. Quando ela conheceu Lara e quando aquele fim de semana regado a sexo se tornou ainda mais louco. Mas isso é uma história para outro momento.

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Boa Tarde. Podem me chamar de Aventureiro. Sou moreno, 1,75 de altura e 75kg. Sou casado e por causa disso nossos casos serão em total sigilo. Sou leitor frequente do site e depois de varias historias lidas e relidas estou afim de participar. Porem não quero apenas contar uma historia antiga minha. Quero algo novo, emocionante e acima de tudo prazeroso. Estou a procura de mulheres de de Belo horizonte e região ou que passem por aqui a passeio para uma nova aventura. tudo com responsabilidade. Estou com tesão acumulado e louco para varias horas de sexo, aquela rapidinha louca. ou apenas uma boa conversa, uma troca de ideias. Adoro mulheres de vários tipo. Não tenho preconceito nem limites quando o assunto é prazer. Adoro dar e receber prazer das mais diversas formas. Nada melhor que sair de um encontro com a parceira realizada. Adoro mulheres de mente aberta, escandalosas, ousadas e fogosas. Procuro o meu primeiro menage com duas garotas. ( sonho de qualquer homem. ) caso vc se sinta interessada ou gostaria de conversar por favor entrem em contato com a maior liberdade. Bjs a todas. Meu email é o aventureiro-prado@bol.com.br . BYE.

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