O Riquinho e o Favelado | Parte 13

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Homossexual
Contém 854 palavras
Data: 01/06/2016 01:09:03
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá galera, desculpa não ter postado antes, o único dia que eu pude postar, entrei e não estava conseguindo efetuar o Login, então perdão ai.

Sobre o Meu whats, não sei se é uma regra daqui, mais não é possível publicar nº de cel aqui, é apagado, então D'h, vou colocar meu número no comentario da tua foto de perfil. Ok?

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O Riquinho e o Favelado

Rique – Vamos.

Entramos todos no Sorento e partimos para a delegacia, só que com a minha mãe dirigindo.

Fomos na delegacia, fizemos um B.O, e vimos sobre o carro do Rique.

E voltamos para casa, como sempre... da Delegacia, Marcelo chamou um táxi e foi embora.

Já em casa Rique veio falar comigo.

Rique – Tom?

Tom – Oi?

Rique – Desculpa não te ouvir, agora corri risco de vida e ainda tomei o maior sermão da mãe.

Tom – Tem problema não, só fiquei com um pouco de raiva porque não me ouviu.

Rique – Só raiva?

Tom – Não, também estava com ciúmes.

NARRADO POR RIQUE

Ver meu irmãozinho falando daquele jeito comigo, me fez derreter... Agora ele está namorando, mais estava estranhando esse namorado dele, ele agia sem medo de ladrões porém com medo de polícia... Não ao menos beija meu irmãozinho, algo que eu tenho vontade, mais não posso.

Rique – Então, hoje posso dormir com você?

Tom – Claro.

Rique – Tudo bem, já tomou banho?

Tom – Já!

Eu tomei um banho rápido e ao sair vi meu irmão de pijama, devido ao frio, uma comédia, um pijama de ursinho...

Tom – Foi rápido.

Rique- É, estou com muita preguiça.

Deitei e automaticamente Tom deitou no meu peito e apagou.

NARRADO POR MARCELO

Eu tenho uma doença séria e sento medo de contar para o Tom que eu tenho DST e que não tinha as possíveis condições de tratar, meus pais gostaram do Tom, porque acham que eu vou roubá-lo e depois morrer e deixá-los ricos.

Planejei um assalto a família de Tom, após conhecer... Porém em um dia o jogo virou e eu estou perdidamente apaixonado por aquele fresco.

Estava perdido, meus pais morreram com o mesmo problema e eu estou indo no mesmo caminho.

Estava pensando nas possíveis maneiras de contar para Tom. Até que o telefone toca.

- Alô, por favor os responsáveis do Marcelo.

Marcelo – Pode falar.

- Então, é sobre uma consulta que ele marcou a tempos atrás, ele foi chamado.

Marcelo – Ótimo.

Marcamos o horário e ficou para o dia seguinte.

Acordei no dia seguinte e fui sozinho para a clínica, ao chegar fui atendido rapidamente ainda tinha esperanças de ficar vivo.

Doutor – Olá garoto, pelo que vi aqui você tem uma espécie de DST, a essa idade?

Marcelo – Sim Doutor, Aids.

Doutor – Vamos fazer exames e vamos ver o que pode ser feito.

Fiz uma porrada de exames...

Marcelo – Os resultados saem?

Doutor – Em vinte minutos. Me tira uma dúvida, você fez algum tratamento?

Marcelo – Não.

Doutor – Gente!.

Passou um tempo e o Doutor me chamou.

Doutor – Sim, você está bem infectado, tem pouco tempo de vida.

Aquilo bateu com um boxeador, saí da sala já em lágrimas e liguei para o Tom.

Tom – Oi.

Marcelo – Oi, então podemos conversar.

Tom – Claro.

Marcamos numa lanchonete da praça.

Fui direto para lá.

Cheguei lá e fiquei esperando até que Tom chegasse.

NARRADO POR TOM

Marcelo estava estranho então era sério o que ele tinha para falar.

Fui correndo, fui de apé mesmo.

Cheguei lá e vi Marcelo com uma expressão triste.

Tom – Oi Marcelo.

Marcelo – Oi.

Tom – Você estava chorando?

Marcelo – Olha, vou te falar uma coisa, acho melhor terminarmos.

Tom – Porque, eu te amo!

Marcelo – Olha, eu tenho uma doença, Aids... Meus pais morreram da mesma forma, deixaram o dinheiro para o meu tratamento, mais depois fui para casa da minha tia e eles gastaram o dinheiro, chamo eles de pai e mãe por cuidarem de mim...

Tom – Porque não me avisou antes, podia pagar para você.

Marcelo – Não quis dar trabalho, e tem a pior... tenho no máximo um mês de vida.

Tom – O que?

Marcelo – A AIDS esta me tomando.

Tom – Vamos dar um jeito, Meu Deus, você me beijou com a boca cortada.

Marcelo – Quando?

Tom – Nosso último beijo, vi sua boca sagrando no final e não fui eu quem cortei.

Marcelo – Puta que pariu, desculpa Tom, não fiz por mal.

Rique – AHAAAA, sabia que tinha um segredo, suspeitei de você, mais não falei nada porque amo meu irmão e não quero ver ele triste... Mais vamos dar um jeito afinal você me salvou.

Tom – Rique, como me achou?

Rique – Celular.

Rique – Agora vamos numa clínica.

Saímos da lanchonete, é claro que eu comprei uma coisa para comer, afinal eu amo besteiras.

Chegamos na clínica e logo Rique entrou na sala com Marcelo, e eu fui fazer um exame para ver se era possível tratar.

Fiz o exame e fiquei lá na expectativa, saiu Marcelo com o Rique.

Rique – Confirmação de que o SUS não presta.

Marcelo – Eu vou voltar o tratamento.

Tom – Isso é ótimo.

- Thomas Halley?

Tom – Eu mesmo.

- Venha comigo.

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Comentários

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Você é muito bom nisso parabéns pela escrita e pela história...pra mim você é o 👉melhor👈 escritor desse site o melhor.Amai a historia 😻

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Amei. muito bom. espero que o tom nao tenha se contaminado. bjos

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