amiga de trabalho crente 2

Um conto erótico de max gordon
Categoria: Heterossexual
Contém 1107 palavras
Data: 18/06/2016 23:26:46

Depois que saímos pela primeira vez Luciana minha amiga de trabalho crente, tinha 25 anos, 1,70 de altura, seus seios eram médios redondinhos e empinadinhos, sua bunda era empinada, sempre achava um pretexto para ficar ao meu lado no serviço. Eu achava que tinha ido longe demais, mas o desafio e a adrenalina me atiçavam.

Novamente chegou sexta feira e Luciana perguntou se eu podia ir junto com ela em uma loja para era trocar uma roupa que havia comprado. Como e minha rota fiz companhia para ela.

Chegando à loja sentei em uma cadeira e fiquei esperando ela escolher outra peça, ela escolheu outro tipo de calça e foi para o provador experimentar. Ela demorava muito perguntei para a vendedora sobre minha amiga e ela disse que eu poderia ir lá vê-la, pois pensava que ela era minha esposa. A loja estava cheia e fui chamando Luciana ate ela me responder, pediu que entrasse quando entrei tive a melhor visão de minha vida.

Luciana esta vestida apenas de blusinha e com uma calcinha de rendinha branca que mal tampava sua xoxotinha rosadinha, meu pau endureceu na hora, ela me olhou com cara de sacana e me pediu para ajudar a experimentar a calça, então ela chamou a vendedora e pediu outro modelo e pediu para eu me sentar ali próximo dela enquanto ela vestia a outra.

Em dado momento enquanto ela vestia a outra calça ela caiu sentada sobre meu colo e meu pau ficou entre sua bunda maravilhosa. Ela deu um leve sorriso e perguntou se teria coragem de comê-la ali naquele provador, sai dei uma olhada na loja estava meio movimentada, então eu entrei abracei ela por traz abri o zíper da calça meu pau pulou duro para fora e sem perda de tempo meti em sua xoxotinha rosadinha que estava melada de tesão.

O tesão era tanto que chegava a escorrer pelas pernas então iniciei um vai e vem bem rápido segurando com força em sua cintura ela estava em pé com a bunda empinada então sabendo que ela só se satisfazia quando era comida pelo cuzinho aproveitei que meu pau estava muito melado e meti no seu cuzinho ate o fundo, meu pau entrou com tudo, ela colocou al calça na boca para não gritar e fui metendo cada vez mais forte metia com força ela rebolava e gemia baixinho, foi então que senti seu cuzinho piscando forte como se estivesse mamando meu pau e ela gozou fortemente que tive que segura-la para não cair.

Sai da cabine como se nada tivesse acontecido, a vendedora nem estranhou a demora devido ela ter levado varias calças para experimentar.

Enquanto ela se recuperava na cabine eu arrumei uma desculpa e fui ate o banheiro do shopping me limpar. Quando voltei para a loja ela já estava terminando a conversa com a vendedora e fomos ate um barzinho conversar um pouco.

Andamos por vários ate encontrar um com mais movimento. Entramos e sentamos em uma mesa em um canto meio escuro. Não havíamos percebido, mas a maioria das mulheres que estavam no bar eram lesbicas e se beijavam naturalmente. Ela ficou meia assustada inicialmente, mas vendo a cena começou a ficar excitada, eu não bebo estava só no refrigerante e ela mesmo sendo crente falou que gostaria de experimentar uma vodca, falei que era uma bebida forte, o garçom sugeriu tomar com refrigerante, ela tomou duas doses e quando se levantou quase caiu, ela começou a ficar desesperada e falar muita besteira então a levei para um hotelzinho próximo para dar um banho nela, pois não podia deixa-la chegar em casa naquele estado e do jeito que estava falando besteira falaria em meu nome.

Entramos rapidamente tirei toda sua roupa, a coloquei embaixo do chuveiro e deixei-a tomando banho, ela não se aguentava em pé, então tirei minha roupa e fui ajuda-la no banho.

Encostei-a na parede, e comecei a ensaboa-la passei sabonete em seus seios médios redondinhos e róseos, a cada passada de mão pelos seus seios ela gemia baixinho e dizia continua amigo assim esta gostoso, logo me ajoelhei e comecei a esfregar sua barriguinha, e não me contendo dei alguns beijinhos e lambidinhas em seu umbigo, sua respiração estava cada vez mais forte e de repente ela colocou a perna em meu ombro e eu comecei passando a língua pelo seu grelinho, a xoxotinha estava cheirosinha, sem pelos lisinha, então ela segurou em minha cabeça começou a rebolar esfregando a xoxota em minha cara e boca e eu mamando em seu grelo, ate que ela gozou em minha boca e eu chupei todo o mel de sua xoxota.

Resolvi terminar o banho e leva-la para cama, ela estava bem melhor já não falava mais besteira, me agradeceu por cuidar bem dela, deitados na cama, nos beijamos, longamente, meu pau esta duro então me ajoelhei na cama, a coloquei na posição de frango assado e coloquei a cabeça de meu pau na entrada da xoxota dela.

Ela falou que não queria, mas também não tirou, enfiei mais um pouco ela gemeu e pediu para parar, então resolvi meter de uma vez e senti a cabeça de meu pau no fundo de sua xoxota quanto mais eu empurrava mais ele ficava duro e grosso, foi ai que me empolguei e meti forte na xoxota dela metia fundo ela gemia e quando senti que iria gozar meti o mais fundo que pude em sua xoxota e explodi em um gozo interminável, meu pau pulsava dentro dela enquanto a xoxota dela tinha contrações que me deixava cada vez mais excitado.

Deitei-me ao lado dela meu pau ainda estava duro, ela então ficou de quatro e me pediu para comer seu cuzinho que ela queria gozar novamente, o coloquei melado na entrada de seu cuzinho e ele foi entrando. Ela urrava de prazer então comecei a bombar em seu cuzinho, bombava com tanta força que pensava que iria machuca-la, mas ela aumentava cada vez mais o ritmo, ate que novamente ela gozou e quando menos eu esperava enchi o cuzinho dela com meu leite e logo ela tirou meu pau do cuzinho e começou a chupar ate deixar ele limpinho pra mim.

Tomamos outro banho, nos arrumamos e fomos embora, na segunda quando chegávamos no serviço conversávamos como se nada tivesse acontecido, quando algum outro cara tentava xavecar com ela falava que respeitava muito o marido dela e exigia respeito dos outros homens. Eu comia e ninguém se quer fazia ideia do que acontecia entre nos.

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