A Obsessão S01C12 – Isso é apenas o começo. (Final de Temporada)

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 3094 palavras
Data: 18/06/2016 21:03:22
Assuntos: Gay, Homossexual

Capitulo 12

Já chorando o abracei, ele havia salvado minha vida e eu estava o culpando, o agradeci e ele foi embora, fui mexer no celular do Léo em busca de alguma pista que poderia me dizer quem havia feito aquilo, mas não encontrei nada, nem as tais mensagens, deixei isso de lado e deitei-me no sofá e sem perceber adormeci.

Acordei não sei quanto tempo depois com o barulho da campainha, fui atender e era a Malia.

- Oi Dane, tudo bem com você, vim ver como meu amigo está – perguntou me abraçando.

- Estou bem na medida do possível, estava com saudades.

- Também estava com saudades. Seus pais ainda não chegaram? – perguntou sentando-se no sofá.

- Acho que estão quase chegando – falei sentando-me ao seu lado.

Segundos depois eles entraram pela porta, cumprimentam Malia e me cumprimentaram em seguida.

- Filho com você esta? – mamãe perguntou preocupada.

- Estou bem mãe – Falei meio cabisbaixo - Lia esqueci de te falar que achei o celular do Léo.

- Como? – perguntou alarmada.

- O Rafael veio me devolver – respondi.

- Como é? Então foi ele quem...

Expliquei tudo a ela, desde o começo, até ele revelar que havia sido ele quem tinha me salvado e me dado carona.

- Menino, tô chocada. – falou colocando as mãos no rosto e abrindo a boca – eu ri.

- Eu também fiquei.

- Meninos vamos jantar? – falou minha mãe acabando com o assunto

Enquanto jantava, algo me dizia que tudo iria ficar bem, será que devo acreditar em meus sentidos? Será que realmente tudo ficara bem? Eu só posso torcer e ter fé, eu não aguentaria mais nenhuma tragédia em minha vida, felizmente posso contar com meus pais, meu namorado, e minha melhor amiga, Malia, que tem sido perfeita nesses últimos tempos, tem me ajudado e provado que realmente é uma amiga de verdade.

UMA SEMANA DEPOIS

- Daniel, você consegue, você é forte e lindo, não tem porque ter vergonha, o que importa é que você está bem, e que está feliz novamente. – falei pra mim mesmo, ao olhar-me no espelho.

Estava bem animado para voltar às aulas, voltar à rotinha normal era muito bom, minha mãe havia recebido uma ligação do laboratório dizendo que meus exames já estavam prontos eu só poderia torcer para que estivesse tudo bem comigo. Eu e Léo éramos só amor, tudo entre nós nessa última semana foi apenas carinho e muito amor, nada de sexo nem beijo na boca, apenas abraços e toques, tocar sua mão era mais que magico. Eu o amava cada dia mais e ao seu lado me sentia seguro, como eu pensei tudo estava bem, fui para escola a pé como de costume, mas acompanhado de Malia, chegamos à escola e fomos direto para a sala, tudo estava completamente normal. Tivemos aula de matemática e em poucos dias seriam as provas, me esforcei ao máximo pra estudar tudo o que havia perdido nos dias que faltei, depois da aula fui pra casa, acompanhado do Léo, eu devolvi seu celular e expliquei à ele tudo o que havia acontecido, ele entendeu, estava tão carinhoso e atencioso, e Lia nem se fala não saia do meu pé um minuto. Depois que cheguei em casa fui cuidar do meu amiguinho o Milk ele estava bem, mas fazia bastante tempo que não dava carinho a ele, então, passei a tarde inteira brincando com aquela bola de pelos brancos que eu amava. À noite meus pais chegaram e com eles trouxeram os resultados dos meus exames.

- Mãe o que deu nos exames? Eu estou doente? Perguntei aflito.

- Filho... Felizmente você não tem nada, não deu nenhuma alteração nos seus exames você está bem, como nunca esteve antes. - falou

Nesse momento eu pulei de alegria, estava tão feliz por estar saudável, eles vieram me abraçar e eu não podia deixar de ligar para Malia dar as boas novas.

- Malia eu estou bem, não estou doente. – falei eufórico.

- Que bom, fico muito feliz por você, amigo preciso conversar com você, posso ir ai agora? – perguntou.

- Claro, vem logo, estou te esperando - Desliguei o celular e poucos minutos depois ela estava em casa.

- Amigo estou muito feliz por você – falou me abrasando – agora você e o Leo podem dar uns amassos.

- Besta. – falei rindo.

- Eu preciso te contar uma coisa, nesses dias eu e o Victor nos aproximamos, ficamos e adivinha? Ele me pediu em namoro.

- E o que você disse? – perguntei.

- Eu disse que não – falou com sarcasmo - Claro que eu disse que sim – falou sorridente.

- Que bom, fico muito feliz por você.

Depois de bastante tempo conversando ela foi pra casa e eu fui dormir, mal podia chegar à escola e ver o Léo, queria muito contar que estava livre de DST’s, eu estava louco pra beijar aquela boca linda. Dormi e acordei bem cedo fiz o que tinha que fazer e fui pra escola, chegando lá tivemos aula e na hora do intervalo chamei o Léo para ir ao banheiro comigo, chegando lá entrei entramos em um dos boxes e eu logo fui o beijando, era um beijo avassalador cheio de amor e carinho, nossas línguas se enroscavam na mais perfeita sincronia, estava tudo sendo maravilhoso, poder beija-lo novamente era a melhor coisa que eu podia fazer, depois de alguns minutos fomos interrompidos por duas pessoas que entraram no banheiro.

- Mais que viadagem é essa aqui, se vocês quiseram tem o banheiro feminino, lá é que é lugar de meninas – falou daquele jeito sínico que eu odeio, era o Thales.

- É isso ai, aqui só entra macho, não tem espaço para bichinhas não. – Falou JP atrás dele.

- Que macho? Onde ele está? – Léo falou com desdém - Eu queria falar diretamente com ele, porque só o que eu estou vendo são dois moleques inconsequentes que não sabem fazer nada a não ser atormentar a vida aleia – falou com um tom elevado.

- É melhor você baixar o tom de voz pra se dirigir a mim entendeu, senão... – JP ameaçou.

- Se não o que? – perguntou Léo, destemido.

- Se não eu vou ser obrigado a quebrar sua cara – falou JP serrando os punhos.

Léo deu uma gargalhada sarcástica.

- Poupe-me garoto, você só fala isso porque esta com seu amiguinho ai do lado, duvido se você se garante sem esse moleque por perto – Léo rebateu.

- Gente vamos parar com isso, estamos na escola – tentei acabar com aquela discursão.

- Cala a boca seu veadinho de merda – Falou Thales.

- Se você falar assim com ele de novo, vai se arrepender – falou se referindo ao Thales.

- Há... defendendo o namoradinho, muito bonito, eu só não quebro sua cara, porque não quero me complicar ainda mais com o diretor, mais se eu fosse você ficava bem esperto – Falou JP.

- Isso é uma ameaça? – perguntou Léo.

- Não, isso é um aviso! – JP e Thales saíram e nos deixaram em paz.

- Amor, preciso te dar uma notícia muito boa.

- O que? – perguntou

- Não estou doente – falei rindo, ele olhos nos meus olhos e me abraçou.

...

Eu e Léo nos beijávamos avassaladoramente, deitados em minha cama, abraçados um ao outro, ele começou a tirar minha camisa e em seguida tirou a sua, pude ver seus lindos músculos amostra, seria a minha primeira vez com o Léo, e não devo mentir, estava com um pouco de medo, devido ao que me aconteceu semanas atrás, mais ele me faz sentir segurança nele, me faz acreditar que com ele será completamente diferente. Ele me olhava nos olhos enquanto eu abria os botões de sua calça, sentindo cada pelo do meu corpo se arrepiar com o toque de suas mãos em meus braços, foi então que junto de sua calça arranquei também de si sua cueca, e seu lindo membro ereto saltou para fora dela, minha boca ficou seca e meu coração se acelerou, podia ouvi-lo batendo acelerado, a adrenalina corria pelo meu corpo, me deixando completamente excitado. Eu comecei a fazer movimentos de vai e vem em seu pênis, bem devagar, em seguida, coloque-o em minha boca, sentindo o sabor delicioso do liquido viscoso que saia daquele maravilhoso mastro, seu sabor era delicioso, e eu queria muito mais dele. Comecei a movimentar minha cabeça para trás e pra frente, ele gemia baixinho, enquanto acariciava meus cabelos, quando finalmente parei de me mexer Léo me puxou para cima e eu fui novamente ao encontro de lábios. Ele me beijou, uma, duas, três vezes, sei lá, eu perdi a conta. Minutos depois eu retirei minha calça, ficando completamente pelado em sua frente, sentia um pouco de vergonha, ninguém tinha me visto nu antes, Léo percebeu minha aflição e logo perguntou o que estava havendo.

- O que foi amor? Não está gostando? – perguntou preocupado.

- Não é isso – respondi.

- Você não está preparado, eu entendo, eu... vou pra casa – falou levantando-se da cama.

- Não, não é isso, eu só estou com vergonha, nunca fiquei pelado na frente de ninguém.

- Então é isso? Amor, você é lindo, não precisa ter vergonha de mim e nem de ninguém, seu corpo é perfeito, o que mais eu podia querer? – falou olhando em meus olhos.

- Eu te amo sabia? – falei o abraçando.

Logo em seguida ele voltou a me beijar, deitando-se por cima de mim na cama, roçando seu pênis no meu, ambos duros como rocha. Ele começou a me penetrar bem devagar, pediu pra mim relaxar que não doeria, e foi isso que eu fiz, depois de algum tempo, ele fazia movimento de vai e vem e eu sentia com prazer seu membro entra e sair do meu anus. Estava sendo maravilhoso, o prazer estava no auge e eu não aguentei, gozei muito, melando meus lenções com o meu esperma. Ele logo em seguida gozou dentro de mim, me inundando com seu esperma delicioso e quente. Ele deitou do meu lado na cama ofegante, e por minutos nenhuma palavra saiu de nossas bocas. Depois de algum tempo, tomamos banho. Eu estava muito feliz por ter dado prazer ao meu amor, ele dormia profundamente enquanto eu o admirava, era simplesmente lindo.

...

Depois de uma longa semana de provas, decidimos sair para comemorar as boas notas era uma sexta-feira, estava saindo da escola quando passo pela sala dos professores, e vejo o professor de matemática e seu filho o Thales conversando, ou melhor, discutindo, eles não falavam baixo, então pude escutar perfeitamente tudo o que eles diziam.

- Thales seu merda, é isso que você é, todos daquela sala ficaram com uma nota razoável só você ficou no vermelho, você pensa que eu vou te sustentar a vida toda, não, você já teve muita sorte de eu ter te tirado daquele lugar.

- Pai, por favor, fala baixo – Thales implorou.

- Falar baixo, você não devia ter vergonha de... - Nesse momento outro professor entra na sala e os interrompe. Poxa de onde ele tirou o Thales? Nesse momento Malia chega e me tira dos meus pensamentos.

- O que ouve – perguntou Malia.

- Nada, vamos embora – murmurei.

...

Já estava quase na hora de encontrar o Léo e a Lia, estava todo arrumado, iríamos a uma pizzaria muito conceituada que ficava no centro da cidade, como não era tão distante fomos todos a pé, estávamos eu, Malia, Léo e o Victor. Chegando lá comemos pizza e bebemos muito refrigerante, Divertimo-nos bastante então quando deu 22h00 voltamos pra casa, eu e o Léo decidimos ficar um pouco em uma praça ali perto, Malia e Victor decidiram ir embora. Estávamos voltando para casa e tivemos que atravessar uma avenida que era um pouco larga, fomos andando lentamente, foi nesse momento que vimos um carro preto se aproximar rapidamente, o carro veio de encontro a nós, foi quando Léo me empurrou para fora da pista, Léo não teve tempo de sair de lá, então o carro o acetou em cheio, fazendo ele cair longe. O motorista do carro fugiu sem prestar socorro, eu não consegui ver a placa do carro, mas quem quer se seja, fez isso propositalmente. Eu estava desesperado, mal consegui ligar pra ambulância que não demorou muito pra chegar, foi horrível ver o meu amor naquele estado, chegamos ao hospital e ele foi logo pra sala de cirurgia, eu fiquei na sala de espera aflito sem saber de nada, liguei para os pais dele, para os meus pais e também pra Lia, eles chegaram e como sempre tive que responder várias perguntas.

- Meu filho o que aconteceu, como foi esse acidente? – perguntou minha sogra aflita.

- Tia eu não sei, só sei que a gente tava voltando pra casa quando veio um carro na nossa direção, ele me salvou me empurrando para fora da pista, mas ele não conseguiu sair atempo de não ser atropelado, então o carro o acertou em cheio – falei chorando muito.

Expliquei o que tinha acontecido e eles entenderem, menos Malia, quee logo me puxou para um canto e começou a falar.

- Daniel me explica isso direito, como foi esse “acidente” – falou fazendo aspas com os dedos – Foi mesmo um acidente? – perguntou, desconfiada.

- Foi tudo bem esquisito, parecia que ele queria me acertar, mas acabou acertando o Léo, não consegui ver a placa do carro e nem o modelo, pois estava escuro.

- Será que esse acidente não tem nada haver com o seu sequestro e com o seu estupro? Porque não me leve a mal, mas acontecer uma coisa assim duas vezes, ou alguém tá tentando te matar ou é coincidência demais.

- Não pode ser, será que foi o mesmo mandante do meu sequestro, não pode ser – falei incrédulo.

- Menino quem pode te odiar tanto pra querer te matar? – perguntou

- Não sei, mas as únicas pessoas com quem não me dou bem são os da gang do JP, mas não acho que eles teriam coragem de fazer uma coisa tão terrível assim.

- Há amigo, você deveria deixar de ser ingênuo, hoje me dia, você tem que desconfiar de tudo e de todos, pois nem sempre as coisas são o que parecem ser, ou as pessoas parecem o que realmente são.

DUAS HORAS DEPOIS

Finalmente a cirurgia acabou e o médico responsável vem nos dar noticias.

- Doutor como ele está? – perguntei aflito.

- Como está o meu filho doutor? – a mãe do Léo perguntou aflita.

- Acalmem-se, ele não corre risco de vida e também não teve complicações, ele está bem, só está dormindo agora – falou o médico, despreocupando-nos.

- Graças a Deus, podemos ver ele? – perguntei ansioso.

- Acho melhor não ele está descansando agora – o doutor respondeu – Acho melhor vocês irem pra casa e voltarem quando amanhecer.

- Eu vou ficar aqui até ele acordar.

- Meu filho, então nos vamos em casa tomar banho e trocar de roupa, logo cedo estamos de volta. – falou o pai do Léo, meu sogro.

- Filho, nós também já vamos, já que o Léo já está bem – disse minha mãe.

- Tudo bem, podem ir. – falei sentando-me em uma das cadeiras da recepção.

- Eu vou ficar e fazer companhia ao Dane – Lia falou, sentando-se ao meu lado.

- Obrigado Lia – agradeci.

Despedimos-nos e todos foram embora ficando apenas eu e Malia. Eu não consegui dormir mesmo sabendo que ele estava bem, não demorou muito e já era de manha já ia dar 6h30, então a enfermeira me chamou e me avisou que o Léo já havia acordado. Fiquei muito feliz. Quando entrei no quarto ele assistia TV, fui correndo até ele e o abrasei.

- Amor, eu fiquei tão preocupado, que bom que já está bem – falei o abraçando.

- Quem é você? E quem é Léo? – perguntou confuso.

- Meu amor, sou eu, o Daniel, seu namorado.

- Namorado? Eu não tenho namorado e eu não conheço você – falou sentando-se na cama.

- Nós somos namorados e nos amamos, você é o meu primeiro amor e nós somos felizes juntos – falei deixando cair uma lagrima.

- Desculpe-me, mas eu não me lembro de nada, e você está me assustando - murmurou.

- Por favor, tenta lembrar, eu preciso de você – falei chorando.

- Por favor, vai embora – falou assustado.

- Eu não vou sair daqui.

- Rapaz é melhor você se retirar, o paciente está começando a ficar agitado e isso não é bom. – falou a enfermeira.

Saí dali chorando muito e na sala de espera já estavam os pais Léo, que me perguntaram o que aconteceu, eu chorando muito respondi que ele havia perdido a memória. Eles disseram que era pra eu ir pra casa e tentar me acalmar, eu com muito esforço deixei o hospital e fui pra casa.

Cheguei em casa e notei um pacote em cima da mesinha que fica na sala, ignorei-o, apenas subi para o meu quarto, e me joguei na cama, só o que eu queria fazer era chorar. Porque? Logo agora que tudo estava bem? Porque a vida é tão injusta comigo, eu só queria ser feliz, será que é pedir demais?

Minutos depois escuto o barulho do toque do meu celular, estava recebendo uma ligação, peguei-o e olhei para o visor, que dizia (DESCONHECIDO), logo atendi.

- Alô – falei.

- Olá Daniel, como você está? – falou uma voz estranha, senti um arrepio na espinha, provavelmente aquela não era a voz verdadeira de quem falava.

- Quem é você? – perguntei curioso.

- Sou a pessoa que mais o odeia no mundo, e que está fazendo da sua vida um inferno. Afinal, como está seu namorado o Léo, soube que ele sofreu um acidente. Que pena não é? – falou sarcasticamente.

- Foi você? - Perguntei aflito.

- Sou a pessoa responsável por tudo que aconteceu e por tudo que acontecerá com você e com aqueles que você ama, isso é apenas o começo – a voz fria e amedrontadora – Há e espero que tenha recebido o meu presentinho. – depois disso desligou.

Logo lembrei do pacote em cima da mesinha da sala. Corri rapidamente para ver o que era. Peguei o pacote e o abri, temia o seu conteúdo, alguma coisa me dizia que não era nada bom. Abri e despejei o conteúdo em cima da mesa, eram fotos. Ao olha-las uma por uma, senti um enorme medo, eram fotos do meu estupro, fotos de mim amarrado na cama inconsciente, fotos daqueles homens me estuprando, deles me batendo, e outas de quando eu estava saído da cabana onde era o cativeiro. Uma lágrima caiu de meu rosto ao lembrar de tudo. E junto das fotos tinha um pequeno bilhete dizendo:

“Isso é apenas para te fazer lembrar do que eu sou capaz”

Continua Na Próxima Temporada...

Olá meninos e meninas, tudo bom? Voltei para terminar a primeira temporada de A Obsessão, espero que tenham gostado. Voltarei apenas depois dessa semana, pois essa semana é de provas na escola e não poderei escrever. Vejo vocês logo, logo com as emoções da segunda temporada, um enorme beijo a cada um de vocês.

EMAIL – luckinhass114@gmail.com

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Comentários

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Cara, foi tudo muito bom, sempre disse que vc tinha muito talento...

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DETETIVESCO. TEMOS QUE DESCOBRIR TUDO. CONTA RAPIDINHO.

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Sera q é o Talles ja pensei tamben na Malia algo nela me incomoda

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