O gostoso do ônibus.

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 969 palavras
Data: 16/06/2016 17:26:01
Assuntos: Gay, Homossexual

Uso ônibus diariamente, e quando esta lotado, dou um jeito de ser encoxado, sempre vejo um rapaz, que acho um tesão e as vezes nos sentamos lado a lado, apesar de desejar conhecer seu pau, ele sempre ou esta com fones de ouvido ou simplesmente me ignora. Outro dia, ele estava ao meu lado e eu não me continha em observar o volume em sua calça, e assim os dias iam passando, num final de tarde e o ônibus lotado, senti que alguém me encoxava e mesmo antes de olhar quem era, ouvi: - hoje tá complicado. Era aquele gostoso que estava me encoxando, olhei para ele com um sorrisinho e disse: - é tá sim, mas sempre tem alguma coisa boa em tudo isso. E conforme o ônibus andava eu sentia ele se apertando mais em mim, com um tesão já enrustido nele, eu comecei a pressionar minha bunda contra seu pau, e ele mais safado do que eu disse: - se liga no cara aqui do lado, tá curtindo eu te encoxando. Eu torcia para que o ônibus demorasse mais do que o normal para chegar, até ele me dizer: - podíamos descer juntos, o que acha? Eu: - e descer onde? Ele: - no seu ponto, você não tem um lugar? Eu: - não. Ele: - então a gente acha um. E continuou me encoxando. Agora eu queria mais que nunca que o ônibus chegasse logo. Eu pensava em todas as possibilidades de local mas nada me vinha a mente. Finalmente chegamos e assim descemos, começamos a andar, então ele me disse: - tenho um amigo que tem um barzinho logo ali quer ir até lá. E achando que íamos tomar alguma coisa concordei e fomos, andamos mais uns dois quarteirões e chegamos em um boteco caindo aos pedaços, ele entrou e logo veio em minha direção dizendo: - vem comigo, o Carlos deixou a gente ir lá atrás. Sem saber de nada apenas o segui. O lugar era uma desgraça, caindo aos pedaços, entramos pelo meio do bar onde uns estranhos jogavam bilhar, passamos por eles e entramos por uma portinha arrebentada em um corredor cheio de caixas de bebidas, quando chegamos ao meio do corredor, o rapaz, parou e me disse: - aqui a gente tá sossegado. E eu ainda sem saber o que fazer apenas sorri. Sem perder tempo ele se aproximou de mim e começou a apertar minha bunda, enfiava as mãos por dentro da minha calça e me apertava, com seus carinhos meus medos desapareceram e deram lugar ao tesão, relaxei e deixei e com coragem disse: - se você diz que aqui é legal, beleza, faz então o que quiser. Então ele desabotoou minha calça, abriu a sua e tirou para fora o cacete que eu paquerei durante tanto tempo e disse: - vem chupa ele e deixa bem durinho. Modesto aquele cacete era lindo e grande, me abaixei em sua frente e matando minha vontade, segurei seu pau na mão e enfiei ainda meio mole na boca, comecei a mamar como uma putinha, ele por sua vez, segurava com as mãos em minha cabeça e curtia a mamada, eu ouvia o povo no bar falando alto e pessoas andando de um lado para o outro, mas isso não me impedia de mamar, meu pau já estava uma pedra e então ele me puxou e me colocou em pé, me virou e abaixou minha calça até os joelhos, me inclinei e me apoiei em uma pilha de caixas, percebi que ele encheu a mão de cuspe e começou a lambuzar meu rabo, a cada vez que seus dedos tocavam meu cuzinho meu pau dava uma pulsada, e não aguentando mais eu pedi a ele: - vai enfia logo esse pau gostoso em mim. E obediente ele encostou a cabeça na portinha e empurrou um pouco, assim que a cabeça já estava entrando em meu cu, ele segurou com as duas mãos em minha cintura e socou tudo para dentro, vi estrelas de tesão com aquele cacete enfiado em mim, e ele começou a me comer, metendo rápido e deliciosamente, como ele metia cada vez mais forte, as caixas começaram a chacoalhar e as duas de cima caíram, sem se importar ele continuava metendo, quando eu relaxava novamente sentindo seu cacete entrando e saindo do meu rabo, apareceu uma mulher, e antes que eu pudesse respirar ela disse: - ou, vão com calma, e sem quebrar nada. Eu não entendia mais nada e ele percebendo meu desconforto disse: - sossegado, é só minha cunhada, ela é de boa. Quase tive um troço, mas o fato de seu pau ainda estar entrando e saindo de mim, me fez relaxar e continuar a curtir a foda. Depois de um tempo metendo ele tirou o pau da minha bunda e disse: - vem chupa que já vou gozar. Me virei e me abaixei em sua frente, abocanhei seu cacete melado e comecei a mamar, e enquanto eu mamava ele começou a gozar, sentindo a sua porra quente e adocicada, segurei com os lábios a cabeça dentro da boca e deixei ele terminar, quando percebi que ele já havia gozado tudo, soltei seu pau, abri a boca e olhei para ele mostrando a boca cheia de porra, então engoli tudo deliciosamente, dei mais uma chupadinha na ponta da cabeça e me levantei, subia as calças, coloquei seu pau dentro da calça e a fechei. Voltamos pelo mesmo caminho, eu sabia que todos ali sabiam que ele estava me comendo, mas ninguém falou nada a não ser nos convidar para jogar bilhar, Carlos o dono também foi bastante simpático e me convidou para voltar, assim que saímos ele me olhou e disse: - meu nome é marcos e o seu? Ele ainda me acompanhou até um ponto e depois nos despedimos, as vezes nós vemos no ônibus, mas ainda não nos falamos de novo.

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