O EXTRAORDINÁRIO CASO FAMILIAR DE PEDRO V., parte III

Um conto erótico de Scaramouche
Categoria: Heterossexual
Contém 1824 palavras
Data: 16/06/2016 08:10:21

O EXTRAORDINÁRIO CASO FAMILIAR DE PEDRO V., parteIII (comendo a mamãe)

Quando Milena saiu do banheiro eu ainda estava deitado na cama. Meu pau já estava começando a dar sinais de vida e, ao ver ela saindo só de calcinha, meu pau voltou a endurecer. Eu disse: “Olha aí como você me deixa!”. Ela olhou sorrindo e não disse nada. Eu falei: “Vem cá...” Minha irmã se aproximou da cama e eu olhei sua buceta e pedi pra ela dar uma voltinha. Segurei sua nádega e sugeri: “Diverte ele...?” Milena então subiu em mim, passando a perna na minha barriga, e descendo até a bunda empurrar meu mastro perguntou: “Quer que eu divirta ele!?”

Nessa hora, infelizmente, minha mãe apareceu de novo na porta, mas desta vez não estava com a mesma paciência. Dava para ver todo meu pau, pois estávamos contra a porta, e ela interferiu: “Tá bom, meninos, já namoraram demais!” Minha irmã tomou um susto, puxando a camisa sobre a cama e cobrindo os peitos nus, e ouviu minha mãe dizer: “Tá na hora Milena, de se arrumar pra gente sair, não acha?”. Milena riu e segurando a camisa no peito saiu para o banheiro de calcinha, me deixando exposto e sozinho.

Minha mãe deu dois passos para dentro do quarto. Meu pau latejou com a situação. Coloquei ambas as mãos atrás da cabeça, como despreocupado de ela estar me vendo, e ela vendo meu pau ereto ia dizer algo, quando o barulho do chuveiro chamou nossa atenção. Milena tomava banho. Minha mãe então se aproximou mais dois passos e disse em voz baixa: “Isso é jeito de aparecer para tua mãe? Se cobre...”

Eu então me cobri rindo, com um travesseiro, e ela foi até a porta do banheiro avisar Milena que iria se trocar. Minha mãe estava linda com uma saia do trabalho que a deixava com um bundão protuberante. Ela então se dirigiu ao guarda-roupa e, de costa para mim, trocou a camisa, ficando por alguns instantes de sutiã. Eu olhava aquilo de membro latejante! Ela então virou-se para mim e disse:

- Saia, por favor, para eu terminar de trocar a roupa...

- Pode trocar – disse brincando com ela – Não há nada aí que eu já não tenha visto.

Realmente já tinha visto minha mãe de calcinha, como já dito, mas ela parecia estar sentida. Ela disse: “Desta vez prefiro que saia”. Não discuti. Com algum constrangimento tirei o travesseiro e vesti o short e saí do quarto.

Minha mãe saiu de calça com minha irmã, me deixando sozinho. Realmente ela tinha trocado a saia e achei que ficara constrangida. Ela teve de se acostumar. De fato, passei a comer minha irmã quase diariamente, estando ela em casa ou não.

Minha irmã também passou a gostar de mim, pois começava a sentir ciúmes da presença de minha mãe, principalmente quando fazíamos de porta aberta, ao ponto de um dia ela me perguntar zangada se eu queria que ela visse. Eu disfarcei adulando e beijando, mas a verdade é que eu estava cheio de tesão por minha mãe e louco para comer aquele bundão dela que meu pai não aproveitava.

Por coincidência, nessa época meu pai começou a “dar, um pouco, mais no couro” e por duas vezes ouvimos eles transarem no quarto. Inclusive minha irmã veio feliz me avisar que “papai está comendo a mamãe” e me chamar para escutar. Vi nisso uma manifestação do ciúme dela, claramente.

Mas, apesar deste cenário, minha mãe veio me procurar. Uma tarde ela entrou no meu quarto e veio falar comigo, que estava ao computador. Parei para lhe dar atenção e ela disse:

- Como vão as coisas com a Milena?

- Boas... – eu disse – E com o papai?

Minha mãe sorriu da minha manha e disse:

- Boas... Buscando melhorar.

- Que bom! – disse com ironia.

Ela passou a mão em meu cabelo e disse, como pra me consolar: - A Milena é uma menina linda!

Eu falei: - Papai também é um cara de sorte!

Minha mãe riu e perguntou:

- Vocês estão usando camisinha?

- Não. Ela toma remédio agora.

Pra descontrair ela disse:

- Nem caberia né... Teria de comprar uma camisinha de tamanho especial!

Eu permaneci sério, querendo mostrar estar chateado com ela. Minha mãe se levantou e passando a mão por todo meu cabelo disse: “Cuidado viu! E se vocês precisarem de alguma coisa me avisem...”, e saiu.

Outro dia foi quando minha mãezinha chegou mais cedo do trabalho, ficando apenas nós dois em casa. Propositalmente, fiquei conversando com ela no quarto, impedindo de ela se trocar, a ponto de ter que pedir pra eu sair. Eu argumentei que já a tinha visto daquele jeito, o mesmo argumento do outro dia, mas dessa vez estávamos sozinhos e ela me alertou: “Olha que isso não dá certo!” Desafiei ela pra tentar e minha mãe tirou a camisa de botão, mostrando o sutiã. Então ela tirou a saia quase morri! Minha mãe estava com uma calcinhazinha minúscula, vermelha, combinando com o sutiã rendado, e ficou lá na minha frente.

- Nossa, como você está Linda! – exclamei.

Ela sorriu e disse: - obrigada.

Eu não me agüentei e me aproximei, abrindo o zíper e tirando meu pau para fora. “Olha como você me deixa!”, disse, mostrando o pau duro feito rocha. Minha mãe disse: “Falei que isso não daria certo...”, olhando meu pau e mordendo o lábio.

Eu disse: - Pode pegar, pra sentir!

- Bem que eu gostaria... – disse minha mãe – mas agora você tem namorada...

- Que namorada? Milena é minha irmã!

- Aí que você tem que respeitar mesmo – ela disse, pedindo pra eu guardar.

Pedi pra ela dar só uma “pegadinha”, minha mãe negou dizendo também que era uma mulher casada. Pedi pra ela me mostrar os peitos, dizendo que achava eles lindos e há muito tempo queria ver eles, mas ela insistiu que não e ficamos por isso mesmo.

Passei a comer minha irmã mais nas ocasiões que ela se encontrava em casa, procurando deixar sempre a porta aberta e fazer ela gemer mais que o comum, metendo com força.

Porém as coisas realmente começaram a acontecer, ao contrário do que eu imaginava, em outro evento. O aniversário do colega de meu pai, do trabalho, foi num casarão, que eu não saberia dizer se era dele ou alugado. Meus pensamentos com minha mãe já estavam muito pecaminosos. Ela foi a última a se aprontar, mas estava linda. Vestia um vestido laranja, rodado e babado, com uma bolsa dourada e um salto alto, que a deixava maravilhosa. Enlouqueci ao vê-la e ela sentiu! Milena também estava muito bonita, mas como eu já vinha comendo ela, meus olhares todos se postaram sobre minha mãe, mesmo na presença de meu pai, ficando as vezes constrangedor, a ponto de minha mãe me beliscar por baixo da mesa, quando já estávamos na festa, e dizer na brincadeira para eu me comportar. Aquela brincadeira dela me fez ver que, apesar de alguns exageros, ninguém havia notado, então ganhei coragem e fui vistoriar a casa, com pensamentos maldosos na cabeça.

Os cômodos iniciais eram ocupados por integrantes que, mesmo com a casa aberta, ousavam ocupar seu interior, e alguns poucos garçons. A festa se dava exclusivamente no jardim. Finalmente, achei um cômodo recolhido, ocupado apenas por mesas e cadeiras pareciam ninguém ia precisar, e achei tranqüilo. Voltei para a festa, mas observando de longe. Assim que minha irmã saiu, provavelmente a minha procura, voltei a mesa e pedi licença a meu pai, puxando minha mãe pela mão. Eu disse: “A Milena pediu pra te chamar”.

Assim que entramos na casa ela se virou para mim e perguntou: “O que foi?”, “Quero te mostrar uma coisa!”, eu disse. “Seria muito bom se tua irmã voltasse agora pra mesa e teu pai perguntasse se ela me chamou”. “Não aconteceria nada”, eu disse, “Ela não falaria nada nem ele desconfiaria”. Minha mãe considerou um pouco e eu aproveitei para trazê-la para dentro da casa. Ela andava devagar por causa do barulho do salto no chão de taco. Diante do cômodo que indiquei ela parou e se virou para mim meio indignada: “Que é que tu quer aqui, menino?”, eu disse: “Quero só te mostrar uma coisa...”, “Eu sei o que tu quer me mostrar!”, ela disse, entrando na frente.

Entrei atrás e encostei a porta, colocando ela contra a parede. Minha mãe olhou para minha calça. Abri o botão, baixei o zíper, e tirei o pau para fora. Minha mãe exclamou: “Ah, menino, não sei o que fazer contigo não...”, e pegou no meu membro duro, fingindo não querer. Fomos mais para o lado, sentando ela numa mesinha de madeira, e levantei seu vestido até a altura da cintura, aparecendo toda sua calcinha. A visão daquela vulva inchada e bem desenhada me deixou louco! Minha mãe alisava meu pau e passava os dedos na ponta da cabeça dura. Não contei conversa, afastei a calcinha de lado, expondo a buceta molhada, e posicionei meu mastro na entrada. Minha mãe caiu em cima de mim, fazendo minha pica entrar de uma vez até o talo e me fazer gemer. Uma enorme vontade de gozar me invadiu! A buceta dela estava encharcada! Parecia que minha mãe também esperava aquele momento. Tive de voltar ela para a ponta da mesa e tirar o pau um instante, senão gozaria dentro, ao que voltei a botar. Os grandes lábios de minha mãe dando espaço para meu pau era uma visão difícil de suportar. Voltei a meter, tirando e botando em ritmo normal. Minha mãe se segurava em minhas costas e eu a segurava também, numa posição difícil. Mas nós continuávamos... Sabíamos que o ambiente era de improviso.

Num gesto ousado, voltei a levantar minha mãe no colo e a rodei contra a parede. Ela não era maneira, mas fiquei metendo rápido e ela agarrada no meu pescoço. Minha mãe começou a dar beijos ali e no meu rosto, enquanto eu fodia com ela. Isso me deu tesão maior ainda, e eu aumentei a velocidade!

Minha mãe começou a gemer e eu vi que teria de terminar rápido. Perguntei se poderia gozar dentro e ela disse que sim. Aumentei então a velocidade da metida do meu pau em sua buceta ao máximo e ela me segurou forte. O vestido atrapalhava a visão, mas não as metidas. Gozei como um alucinado dentro dela! Fazendo seu pé tocar o chão.

Minha mãe ficou de pé e ajeitou a calcinha, de modo que nada escorresse para o chão. Baixou o vestido e disse para eu me ajeitar.

Assim que saímos, atentos em não sermos vistos, deparamos com minha irmã ao pé da porta que dava acesso ao jardim. Parece que nos procurava. Ficamos desconcertados e minha mãe passou reto, me deixando sozinho com ela. Milena me segurou pelo braço e disse que precisávamos conversar. Temi pela minha vida! Mas logo me aliviei quando vi ao longe minha mãe sentar-se na mesa de meu pai como se nada tivesse acontecido.

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Comentários

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Tem que ter continuaçao porque e muito bom esses contos uma delicia um tesao.estamos esperando.

Sandro.cesario3@yahoo.com.br

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Cara de sorte comendo as duas que delicia ai sim

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