ATRÁS DA JANELA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 4180 palavras
Data: 13/06/2016 21:56:53

Há alguns anos, mudei-me para um bairro bastante residencial e de acesso restrito. A grande parte de meus vizinhos são funcionários públicos aposentados e o clima na rua em que resido é de uma tranquilidade excepcional. Na casa ao lado da minha, um sobrado geminado ao meu, reside um casal com o qual entabulei amizade logo na chegada. Ele se chama Ayrton e é engenheiro aposentado. Sua esposa chama-se Nice e sempre foi dona de casa.

Com o passar dos dias, pude aprender a rotina deste casal; eles acordam cedo, sendo que Nice saí todos os dias. Ayrton me contou que ela vai para um clube nas imediações, onde passa o dia com as amigas. Por algum tempo, eu mal conseguia ver minha vizinha saindo, já que ela parte cedo, de carro com os vidros fechados, impedindo que se possa ver quem está no interior do veículo.

Já se passara mais de um ano quando, finalmente, pude conhecer Nice; era uma sexagenária bem cuidada, de estatura mediana e corpo bem roliço, onde o destaque ficava por conta de suas nádegas bem torneadas que preenchiam o vestido justo que ela estava usando. Tinha um rosto suave, com olhos castanhos e cabelos tingidos de um ruivo discreto. Mantinha-se sempre à distância, sem sorrisos fáceis, mas com certa cortesia no trato com as pessoas.

“Nossa! Se eu pego essa bunda, eu traço de primeira!”, pensei eu, assim que vi aquela mulher em que a idade era apenas um número. Todavia, contive meu ímpeto, pois assim como na casa onde se ganha o pão não se come a carne, mulher de vizinho é homem!

E tudo continuaria assim, não fosse um acontecimento que atiçou minha libido de meia-idade; foi em um sábado. Minha mulher e minha filha haviam saído logo cedo para aproveitar uma liquidação de roupas femininas no centro da cidade, e por conta disso, levantei-me para levá-las até o Metrô. Quando voltei, guardei o carro na garagem e aproveitei para colocar o lixo próximo do portão, já que o coletor passa durante a noite.

Enquanto fazia isso, tive a nítida sensação de ser observado; e, para minha surpresa, voltei o olhar para cima e percebi que a porta do alpendre do quarto do vizinho estava entreaberto. No exato momento em que fiz isso, a porta fechou-se abruptamente. Surpreso, fiquei sem ação ante o acontecimento. “Será que minha vizinha estava me observando?”, pensei de imediato. Todavia, a dúvida de que aquilo tivesse realmente acontecido fez com que eu dispensasse a ideia; dei de ombros, racionalizando que se tratara apenas de uma impressão e nada mais.

Curiosamente, um acontecimento posterior, me fez crer que não se tratava apenas de uma impressão. No dia seguinte, domingo, como de hábito, fui correr pela manhã. Próximo da hora do almoço, voltei para casa; estava suado e tirara minha camiseta ensopada de suor. Entrei pela garagem como sempre faço e fui para os fundos, onde fica a churrasqueira, estender minha roupa.

Fiquei nu, como de hábito, e pendurei a camiseta e o calção no varal. A cobertura da churrasqueira oferece uma certa proteção a olhos curiosos, mas, mesmo assim, tive a mesma impressão da manhã do dia anterior. Posicionei-me em um ponto cego e passei a espiar a janela da cozinha do sobrado ao lado. Mais uma vez, a janela, que parecia aberta, fechou-se com um movimento brusco!

Não podia ser apenas coincidência …, minha vizinha estava me espionando …, pela janela! Aquela ideia deixou-me excitadíssimo …, pensei em Nice e sua bunda maravilhosa …, e foi naquele momento que eu passei a cobiçar a mulher do vizinho.

Esse joguinho de luz e sombras permaneceu por algum tempo …, tempo suficiente para que eu ficasse ainda mais excitado com a ideia de foder minha vizinha; a bem da verdade, Nice não era uma mulher extremamente desejável, daquelas que fazemos qualquer loucura para levar para a cama, mas, por outro lado, tinha seus atributos …, ou melhor, atributo! Eu estava louco de tesão, mas procurava me conter, já que seria uma das pouquíssimas vezes que tinha o intuito de trepar com a mulher do próximo, especialmente porque o próximo estava muito próximo.

Nas semanas que se seguiram, nada aconteceu no sentido de propiciar uma aproximação entre mim e Nice, exceto quando, numa manhã de segunda-feira, um evento acentuou meu interesse e também serviu para confirmar que ela, Nice, também nutria alguma espécie de desejo a meu respeito.

Eu retornava do Metrô, onde havia deixado esposa e filha, já que meu horário, naquele dia, seria diferenciado dos delas, e havia acionado o portão da garagem para entrar, quando, subitamente, Nice apareceu na pequena varanda do quarto principal de sua casa. Fui obrigado a interromper o que estava fazendo.

Nice estava de costas para mim, usando apenas uma finíssima camisola cor-de-rosa; com raiar do sol, seus raios refletiam através dela, denunciando que, debaixo daquela lingerie não havia mais nada! A exuberância daquele traseiro escultural, acendeu um fogaréu dentro de mim …, tanto que, por algum tempo, quedei-me ali, apenas observando aquele espetáculo!

Em dado momento, Nice, que pareceu saber que estava sendo observada, deu uma leve empinadinha de seu traseiro e, em seguida, voltou para dentro do quarto. Aquilo acendeu uma luz dentro de minha mente: minha vizinha estava a fim de trepar!

O que eu precisava era apenas de uma oportunidade. Um momento junto dela para assediá-la com meu tesão …, mas, eu também sabia que aquilo não seria uma missão fácil. Primeiro, porque ela raramente ficava em casa, proporcionando um momento em que pudéssemos conversar. Em segundo, ela e o marido eram aposentados, o que significava que passavam a maior parte do tempo, juntos. Realmente, seria algo bem difícil. Pus-me, então a pensar em uma maneira de criar uma situação propícia para que eu e Nice nos encontrássemos.

No entanto, como costumo dizer, parafraseando um certo escritor, quando você quer muito uma coisa, o universo conspira a seu favor …, e foi o que aconteceu …, se é que posso dizer assim.

Em uma sexta-feira feira qualquer, eu fiquei em casa, negociando algumas horas em haver que eu tinha no trabalho, pois minha intenção era assistir a um filme que eu havia gravado tempos atrás, e também relaxar um pouco na solidão do lar. Aproveitei a manhã e fui dar uma corrida, retornando para casa, pouco depois das dez horas, suado e sem camiseta. Estava chegando, quando vi o carro de Nice também chegando. Achei aquilo incomum, já que ela passava o dia inteiro no tal clube.

No momento em que passei ao lado do carro dela, o vidro lateral se abriu; eu parei e inclinei-me, apoiando o braço na porta do veículo. Nice sorriu discretamente e perguntou se eu podia ajudá-la, pois o portão de entrada da garagem não estava querendo abrir. Gentilmente, pedi-lhe o controle remoto e constatei que sua bateria estava fraca.

Depois de explicar a ela o motivo da pane, pedi que esperasse um minuto, pois eu costumava ter baterias de reserva em casa; Nice aquiesceu com outro sorriso enigmático. Abri minha garagem e corri até minha caixa de ferramentas, onde encontrei (ufa!), uma bateria; substitui a defeituosa e retornei para fora. Acionei o botão e, por sorte, o portão se abriu!

Dei a volta no carro e, novamente, inclinei-me sobre a porta, agora do condutor, e entreguei o controle remoto para Nice. Ela pegou o aparelho, e depois de um minuto de silêncio, fez um agradecimento seguido de um comentário interessante.

-Puxa! Você está suado, hein! Gosta de correr é?

-Muito – respondi suavemente – Melhor do que isso …, só sexo!

Por um instante, pensei que tinha jogado bosta no ventilador e que Nice iria me dar uma bofetada no rosto. Surpreendentemente, não foi isso que aconteceu …

-E você é bom também nisso? – perguntou ela, com um tom muito malicioso.

-Ninguém nunca reclamou – respondi de pronto, aproveitando a situação favorável.

-Porque você não fecha a sua garagem e vem tomar algo refrescante comigo? – convidou ela, em um tom ainda mais acentuado de malícia.

-Na sua casa? – perguntei, tentando disfarçar a curiosidade, se isso era realmente mais que um convite.

-Onde mais! – retrucou ela, com uma ponta de impaciência na voz.

Imediatamente, aceitei o convite, e enquanto Nice manobrava o carro, olhei em volta, apenas para me certificar que não haviam olhos curiosos vigiando minha pequena aventura. Enquanto descia a rampa, Nice sinalizou para que eu a seguisse. Atendi ao seu convite e avancei pela garagem, enquanto os portões – externo e interno – fechavam-se atrás de mim. Assim que Nice desligou o motor, eu corri em sua direção, abrindo a porta do carro para ela. Nice elogiou meu gesto de cortesia, e não perdeu tempo, pousando sua mão em minha virilha e sentindo meu pau duríssimo!

-Nossa – exclamou ela, fixando seus olhos nos meus – Que coisa dura é essa!

-Está assim, por sua causa! – respondi, enlaçando-a com meus braços e apertando seu corpo contra o meu – Desde aquele dia na sua varanda.

-Você me viu? – perguntou ela, fingindo surpresa.

-Claro que sim – respondi com malícia – E conferi o “material” …

No momento seguinte, minha boca e a de Nice se encontraram, selando uma sequência quase interminável de beijos molhados e quentes, enquanto minhas mãos apalpavam tudo a que tinham direito. Nice também fazia o mesmo, apertando minha rola por cima do calção e acariciando minhas nádegas. Ela estava tão excitada que mal percebi quando ela soltou os cordões do meu calção, puxando-os para baixo, fazendo com que a rola surgisse impoluta, dura e pulsante.

Também não demorei a perceber que Nice estava num atraso de dar dó, pois seus gestos eram descontrolados e sua vontade de foder parecia quase insana. Logo ela se ajoelhou na minha frente e passou a lamber a rola, que ela segurava pela base com uma das mãos, enquanto a outra massageava minhas bolas inchadas. E não demorou para que as lambidas fossem substituídas por uma deliciosa chupada.

Nice engolia e cuspia minha rola tendo no rosto uma indescritível expressão de prazer, e fazendo questão de olhar para mim e usufruir do meu rosto em êxtase. Acariciei seus cabelos curtos e deixei que ela saboreasse a rola o quanto quisesse. Ela chupou e lambeu até babar na rola dura que pulsava dentro de sua boca.

No momento seguinte, eu a puxei para cima e fiz com que ela ficasse de costas para mim, apoiando-se na lateral do carro; passei, então, a esfregar meu pau naquele enorme traseiro coberto pelo vestido rodado que ela ainda usava. Nice correspondeu aos meus movimentos, rebolando sua bunda para cima e para baixo no mesmo ritmo em que eu esfregava a rola, tornando a coisa mais cadenciada. Levantei o vestido dela, revelando uma deliciosa calcinha fio dental que desaparecia entre aquelas carnes roliças e abundantes, fazendo meu pau pulsar ainda mais.

Enlacei-a por trás, apertando seus peitos médios, cuja firmeza era impressionante; belisquei os mamilos durinhos, fazendo minha parceira gemer baixinho, intensificando ainda mais a esfregação naquela linda a majestosa bunda. Estávamos em um ponto em que o tesão era insuportavelmente elevado, e eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, tudo perderia o rumo …, e foi nesse momento que Nice, exasperou-se.

-Porra! – esbravejou ela com a voz em sussurro – Não aguento mais! Vamos, eu preciso que você me foda bem gostoso!

Antes que Nice pudesse esboçar uma reação eu a segurei com firmeza e encostei minha boca em sua orelha, dizendo maliciosamente:

-Você quer rola, não é, safada! Tudo bem, mas, antes, vai ficar peladinha para mim aqui mesmo, e só depois vamos para onde você quiser.

-Cachorro! – vociferou ela com tom maroto – É isso mesmo que você quer?

-Claro que sim! – respondi de pronto – Afinal, eu já estou praticamente pelado, não estou?

Sem esperar resposta, comecei a levantar o vestido de Nice, e em alguns segundos, ela estava apenas da calcinha. Virei-a para mim e encarei seus olhos faiscando desejo; ela roçou seu ventre no meu pau e depois, sem alarde, desvencilhou-se de meus braços, pegou minha mão e me puxou em direção ao interior da casa. Subimos rapidamente a escadaria que conduzia da garagem para a casa, cuja entrada dos fundos dava para a cozinha. Mesmo de pau duro, eu ainda pensava se Nice tinha certeza de que estávamos sós na sua casa, já que eu não fazia a menor ideia de onde se metera seu marido.

Passamos pela sala de estar, com Nice me puxando pela mão; era uma cena curiosa: eu, pelado, sendo puxado por uma mulher casada, que estava apenas de calcinha fio dental, dentro de sua própria casa! Excitante e assustador ao mesmo tempo. Subimos a outra escada, que dava para os quartos, e quando chegamos ao topo, Nice me puxou para a esquerda, na direção do quarto da frente, aquele que possuía a pequena varanda suspensa, na qual Nice se exibira para mim dias atrás.

Assim que entramos, percebi que o quarto abrigava apenas uma enorme cama de casal e uma poltrona, denotando que ele não era usado, até mesmo porque a cama estava coberta apenas por uma colcha marrom. Nice soltou minha mão, e correu em direção da cama, jogando-se sobre ela. Nice abriu suas pernas, segurando-as pelos joelhos, enquanto implorava baixinho para mim:

-Vem, cachorro! Vem me foder gostoso …, enfia essa pica grossa na minha boceta! Eu quero! Eu preciso!

Imediatamente, atendi o pedido de Nice e me aproximei dela, segurando a rola pela base e procurando a bocetinha dela. De início, esfreguei, lentamente, a glande em torno da vagina de Nice, deixando que ela sentisse a dureza do meu bruto, como também permitia que eu saboreasse a umidade dela. Nice gemia e se contorcia, suplicando para que eu a fodesse sem perda de tempo.

Inesperadamente, apontei a rola, e forcei a introdução da glande na boceta, que estava melada, facilitando a penetração; Nice gemeu alto ao sentir a glande rasgando sua vagina. Aproveitei a oportunidade e deixei a rola escorregar para dentro da minha parceira, que, por sua vez, deliciou-se com a sensação de ser preenchida pela pica dura.

Enterrei a rola inteira dentro dela, até sentir as bolas baterem no tecido macio entre as pernas de minha parceira; quedei-me inerte por alguns minutos, usufruindo da sensação de ter a rola enfiada na boceta de Nice, que, ao seu turno, gemia e suspirava de prazer; iniciei movimentos de vai e vem lentos e prolongados, chegando ao ponto de sacar a rola de dentro dela. Quando ela reclamava, eu tornava a enterrar a rola dentro dela, sempre com movimentos lentos.

Ficamos assim por algum tempo, e mesmo com as lamúrias e reclamações de minha parceira insana, eu demorei mais um pouco, até intensificar os movimentos, estocando a boceta com penetrações vigorosas e rápidas, projetando minha pélvis para frente e para trás o mais rápido que podia. Pousei minhas mãos sobre as mãos de Nice, apertando-as juntamente com seus joelhos, e jogando meu corpo para a frente, permitindo que os movimentos, além de rápidos, se tornassem também mais profundos.

Depois de soltar um gritinho, Nice anunciou seu primeiro orgasmo …, e, em seguida, outro …, e depois mais outro …, e mais outro …, até que deixei de contar, extasiando-me com aquela gata sexagenária se contorcendo e rebolando com meu pau dentro dela, gozando como louca.

Sem ter noção de há quanto tempo trepávamos, eu segui em frente, até sentir que precisava, desesperadamente, gozar, pois estertores e arrepios denunciavam que isso estava próximo do inevitável.

-Ai, safada! – disse eu com voz entrecortada e arquejante – Não aguento mais! Preciso gozar!

-Goza, então, seu cachorro! – esbravejou Nice, já quase sem folego – Mas goza fora …, me dá um banho gostoso de porra quente!

Obediente, saquei a rola, e finalizei, masturbando-me e deixando que a porra explodisse sobre o ventre e a barriga de minha parceira; os jatos projetavam-se no ar, respingando sobre o corpo e até mesmo sobre o rosto de Nice, que parecia deliciar-se ainda mais com o banho de porra. Quando terminei, senti as pernas bambearem, e mal tive tempo de inclinar o corpo, desabando ao lado de minha parceira, ofegante e quase desfalecida, esfregando as mãos sobre seu corpo e suspirando baixinho ante o prazer que estava sentindo.

Depois de algum tempo, Nice voltou-se para mim e jogou seu braço sobre o meu peito, deixando-se entregar ao sono que nos rondava sorrateiro. Em poucos minutos, ambos havíamos desfalecidos, derrotados pela exaustão de um sexo delicioso.

Não sei, exatamente, quanto tempo depois fui acordado elas carícias da mão macia de Nice em meu pau, que, por sua vez, dava tênues sinais de que poderia ser trazido de volta à vida. Voltei-me para minha parceira e comecei a brincar com seus mamilos durinhos, beliscando-os suavemente. Em breve, eu estava me deliciando com eles, chupando e lambendo um de cada vez; Nice tinha peitos muito bonitos e de uma firmeza impressionante, algo que me deixava excitado, principalmente ao apertá-los para apreciar toda a sua exuberância.

De um momento para o outro, Nice moveu-se sobre a cama, até que sua boca encontrou minha rola, que foi lambida com carinho e, depois, abocanhada com sofreguidão. Nice chupou minha pica com dedicação, tencionando, talvez, uma segunda rodada …

Senti o cheiro de sua boceta (cheiro de sexo!), e fiz com que ela abrisse as pernas para mim, permitindo que eu a chupasse em retribuição, em um delicioso sessenta e nove de ladinho. Assim, nos saboreamos mutuamente, até nos certificarmos de que havia a chance de uma nova rodada …, e o sinal veio a galope.

Senti minha rola endurecer dentro da boca de Nice, do mesmo modo em que saboreei o minúsculo riacho caudaloso que começou a escorrer entre os grandes lábios de sua vagina. Ao que parecia, estávamos prontos. Nesse momento, Nice subiu sobre mim e me fitou com seus grandes olhos brilhantes.

-Sabe, vou te contar uma coisa …, um segredinho …, quer saber qual é? – perguntou ela, com um tom de vez carregado de outras intenções.

-Claro que quero saber! – respondi, contendo minha curiosidade e euforia.

-Sempre quis ser enrabada! – disse ela, incapaz de esconder a insinuação escondida na frase.

-É mesmo! – exclamei empolgado – E isso, por acaso, é um convite?

-Não seu safado! – respondeu ela com sua impaciência conhecida – É uma exigência!

Ficamos nos olhando por algum tempo, e percebi a enorme excitação que tomava conta de minha parceira, aguardando a minha manifestação.

-Se é uma exigência – prossegui eu, minutos depois, acabando com a espera – Estou pronto para cumpri-la!

-Uau! – comemorou Nice – Mas, tem um detalhe …

-Que detalhe? – perguntei de pronto, preocupado em saber o que ela tinha em mente.

-Quero ser enrabada em pé – confidenciou ela – Encosta ali! – e Nice apontou para a porta da varanda.

-Na varanda? – perguntei, assombrado com a ideia.

-Não seu bobo – respondeu ela, achando graça – encostada na porta, mas do lado de dentro …, olhando para fora e imaginando que estou sendo vista por todos …

-Então – disse eu, já exibindo meu pau duríssimo – O que estamos esperando?

Nice levantou-se da cama e correu até o batente lateral da porta, encostando-se nela e arrebitando seu enorme traseiro para mim. Fui até ela, mas antes de qualquer coisa, ajoelhei-me atrás dela, entreabri as nádegas, deixando à mostra o vale entre elas e, consequentemente, o buraquinho ainda intocado. Apertei as nádegas de Nice, fazendo-a gemer de tesão e, em seguida, enfiei o rosto no vale, deixando que minha língua encontrasse seu alvo.

Comecei a lamber o cuzinho de Nice com movimentos circulares, e, vez por outra, endureci a língua, simulando uma penetração que fez Nice gemer mais alto, pedindo mais. Fiquei em pé, e depois de fazer Nice chupar meu dedo médio, vasculhei a região anal, enfiando a ponta do dedo no cu de minha parceira que, involuntariamente, contraiu os músculos da região, apertando meu dedo.

Dei algumas cuspidelas no pau, e procurei deixá-lo um pouco azeitado para a tarefa. Segurei as nádegas de Nice, e afastei-as com vigor. Ela me ajudou, inclinando ainda mais o corpo e abrindo as pernas o quanto pôde. Aproximei a rola do seu alvo e arremeti com um movimento preciso e vigoroso, fazendo a glande rasgar a resistência das preguinhas do cu virgem de minha parceira.

Nice soltou um gritinho, mas conteve-se em seguida, temendo que isso denunciasse à vizinhança o que estava acontecendo naquele quarto. Segurei os peitos dela, apertando delicadamente os mamilos durinhos, e rosqueando-os vez por outra. Nice demonstrava a voracidade com que almejava ser enrabada, pois não perdeu tempo em jogar seu corpo para trás, oportunizando minha penetração.

Lentamente, fui enfiando a rola no cuzinho apertado de minha parceira, com movimentos curtos, deixando que a pica avançasse centímetro por centímetro naquele buraquinho virgem. Estoquei pacientemente, até sentir minhas bolas encostarem no vale entre as nádegas de minha parceira. Nice, por sua vez, ofegava e grunhia baixinho, mas, em nenhum momento, deixou escapar o sofrimento que minha rola impingia ao seu traseiro.

Iniciei movimentos de vai e vem, longos e demorados, pois queria que Nice sentisse meu pau rasgando seu cu; aos poucos, fui tornando esses movimentos mais rápidos e vigorosos, até atingir o ponto em que eu estocava impiedosamente o anelzinho dela; segurei-a pela cintura e ampliei a velocidade das estocadas, obrigando minha parceira a gemer e suspirar cheia de tesão.

-Nossa! – exclamou ela, ofegante – Como é bom isso! Delícia! Queria tanto …, ser …, enrabada …

-Eu também estou adorando, minha vizinha safada! – respondi, ainda com o controle de minha respiração.

Seguimos em frente, até o momento em que Nice anunciou que estava prestes a gozar; imediatamente, afastei-me o suficiente para enfiar uma das mãos por baixo das pernas dela, procurando seu clítoris. Assim que o encontrei, passei a boliná-lo, esfregando-o com os dedos indicador e médio; Nice, em breve, anunciou seu orgasmo, e eu me senti satisfeito com o resultado.

Prosseguimos por algum tempo naquela foda anal, e Nice usufruiu de outros orgasmos, cada um mais comemorado que o anterior. Todavia, tudo que é muito bom, acaba …, e eu confessei, para minha parceira, ofegante e já quase sem forças, que precisava gozar, pois não aguentaria por muito mais tempo.

-Goza, safado – balbuciou ela, rebolando seu traseiro em torno da minha rola – Enche meu buraco de porra quente …, termina o que começou seu puto!

Segurei-a pela cintura e intensifiquei ainda mais meus movimentos de vai e vem, até que uma explosão de porra, fluiu das minhas entranhas, encharcando o cuzinho de minha parceira; eu ejaculava como um animal selvagem, contendo minha vontade de gritar, anunciando o ocaso do macho satisfeito. Ficamos um colado ao outro, até que minha rola murchasse e escorresse para fora do cuzinho de Nice.

Nos arrastamos até a cama, e sobre ela desabamos …, adormecemos de imediato, vencidos pelo esforço, e nos esquecendo de tudo o mais. Quando dei por mim, Nice estava me cutucando com certo desespero. Entreabri os olhos, ainda turvados pelo sono que tomava conta de mim. Assim que vi a expressão no rosto dela, percebi que alguma coisa alarmante estava acontecendo.

-Vamos, acorde, preguiçoso! – clamava Nice com o tom de voz controlado – Já é tarde, e não vai demorar para o Ayrton chegar …, você precisa ir …

Levantei-me em um salto e fiquei procurando minhas roupas; Nice olhou para mim e achou graça da minha atitude.

-Seu bobo! – asseverou ela, quase rindo – suas roupas não estão aqui …, ficaram na garagem …, lembra-se?

Olhei para ela e ambos rimos a valer; descemos as escadas e já na garagem vesti minhas roupas, pensando como sairia da casa dela sem chamar a atenção. Antes que eu desse por mim, Nice já estava dentro do seu carro, olhando para mim com um sorriso irônico no rosto.

-Vem aqui – ordenou ela, em tom autoritário – Entre aí atrás …, o único jeito de você sair daqui, vai ser escondido …, vamos, entra logo e deita no assoalho.

Sem discutir, fiz o que Nice mandou; ouvi quando ela acionou os portões da garagem que começaram a abrir-se. Ela acionou o carro e segui em frente, subindo a pequena rampa que dava para a rua. Repentinamente, ela parou e vi quando abriu o vidro do seu carro, iniciando uma conversa com alguém …

Não consegui ouvir muito bem o que ela falava, e muito menos quem era o seu interlocutor; apenas percebi que a conversa foi rápida, pois ela arrancou com velocidade, rumando para um local que apenas ela conhecia. Depois de alguns minutos, Nice parou o carro.

-Pronto, safadinho – disse ela com certa ironia na voz – Agora você pode sair daí.

Assim que saí do carro de Nice, percebi que estava em uma pracinha que ficava na parte de cima do bairro. Ela me disse que ali era seguro e que, pelo horário, ninguém nos notaria. Pediu ainda que eu esperasse algo em torno de vinte minutos antes de voltar para casa.

-Tudo bem – respondi, enquanto me inclinava sobre a porta do carro – Mas, com quem você conversou quando estávamos saindo da garagem de sua casa?

-Com meu marido, ora – exclamou ela sem surpresa.

-Com seu marido – exclamei eu, atônito e assustado.

-Sim, meu bem – ela respondeu – Mas, não se preocupe …, ele não percebeu que eu estava carregando um macho no meu carro. Sem esperar por resposta, Nice arrancou, me deixando ali, feliz, mas, também estupefato.

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