CHOREI NO CACETE DELE 2

Um conto erótico de Cinthia
Categoria: Heterossexual
Contém 1875 palavras
Data: 12/06/2016 10:40:13

CHOREI NO CACETE DELE 2

Chorei no cacete dele (parte 2)

Bom, depois que eles saíram eu tomei um banho e resolvi me deitar. Só me lembro de que acordei com barulho de cochichos, quando eles chegaram, tentando fazer pouco barulho, falando e rindo baixinho. Quando minha mãe entrou no quarto e acendeu a luz, eu vi que já passavam das 2 horas da manhã. Ela estava descabelada, rosto vermelho de quem tinha bebido e fudido muito. Ela se aproximou e me deu um beijo perguntando se estava tudo bem. No beijo, senti o gosto de sexo vindo da boca dela. Respondi que sim e perguntei se ela estava bem também. Ela me disse: - Nossa! Tô morta! Esse cara é um animal, além disso, ainda estou meio bêbada... vou tomar um banho e desmaiar na cama. Perguntei se ele tinha ido embora e ela me falou que ele ia fazer uma boquinha lá embaixo na cozinha e que depois ia embora. Minha mãe saiu do quarto foi na direção do quarto dela e fechou a porta. Estava muito quente e tipo uma hora depois

levantei e desci para a cozinha pra beber água.

Eu estava de baby doll branco transparente com detalhes de florzinha e uma calcinha apertadinha de jaccard rendada, discretamente transparente que mais parecia ser do conjunto do baby doll.

Desci as escadas e levei o maior susto quando vi o Vicente só de cuecas deitado no sofá grande da sala e dormindo. Pensei que ele também estivesse bêbado e cansado e que tinha resolvido dormir ali mesmo.

À medida que fui me aproximando para passar por ele e ir pra cozinha, eu pude ver o volume que se formava por baixo da cueca dele e eu senti um tesão imenso. Caminhando e olhando pra ele ali dormindo, notei que ele tinha um cacete enorme porque apesar de estar mole o volume embaixo da cueca era muito grande.

Com o corpo pegando fogo e a minha xaninha já toda úmida, eu então não resistindo cheguei bem perto dele, confirmei se ele estava dormindo e fui passando a minha mão bem de leve por cima da cueca dele. Passei a mão no cacete por inteiro e pude sentir que era muito grande, e grosso. Nossa! Naquela hora me deu água na boca de vontade de segurar pra valer e sentir aquilo na minha boca. Imaginei o que a minha mãe tinha aguentado daquele negão e entendi porque ela estava moída.

Me assustei quando ele se mexeu e quando ele se virou fiquei, mas espantada ainda. Aquele cacete mole e negro saiu um pouco pra fora daquela cueca larga que ele vestia e vi que era muito grosso mesmo. Aquilo tinha me dado um tesão incontrolável e resolvi sair dali e ir para a cozinha beber água e me acalmar.

Quando voltei da cozinha, claro que dei outra olhadinha e não é que o cacete dele já estava duro como uma barra de ferro dentro daquela cueca folgada? Aquele negócio duro latejava e fazia mexer o tecido da cueca, dando pulinhos pra cima.

Meu cuzinho começou a piscar e se contrair de tesão, fui ficando com a xaninha mais ainda molhada e eu fiquei com as pernas bambas sem saber o que fazer. Meus peitinhos animadinhos que estavam

com os biquinhos duros e trêmulos de desejo para serem tocados pela boca dele. Por outro lado ele era o cara da minha mãe e poderia me meter em encrenca. Eu tremia toda de vontade dele e a minha boca estava toda molhada também com o desejo de beijar, lamber e chupar aquilo tudo.

Subi correndo as escadas entrei no meu quarto deitei, me toquei e gozei muito lembrando daquilo. Fiquei toda lambuzada. Minha calcinha grudava na minha xaninha. Pior... Quem disse que eu consegui dormir?

Levantei de novo, fui espiar no quarto da minha mãe e ela estava jogada na cama dormindo tanto que parecia mais que estava desmaiada.

Então, resolvi descer novamente pra dar uma espiadinha nele.

Para a minha surpresa ele não estava mais deitado no sofá e ouvi barulho vindo do banheiro da empregada. Desci as escadas e fui até a cozinha. Eu tremia muito de medo e tesão ao mesmo tempo.

De repente, ele abriu a porta do banheiro e a gente se viu no corredor. Ele me viu, me olhou de cima baixo com uma intensidade no olhar que me fez sentir um arrepio por todo o corpo.

Pra quebrar o gelo eu falei me abanando com as mãos: - Nossa! Tá muito quente né? Não estava conseguindo dormir e resolvi beber um pouco de água.

Ele com a voz meio de bêbado respondeu: - É, tá mesmo! E a sua mãe? Eu falei: - Afff! Tá dormindo feito uma pedra, por quê? Ele coçando a cabeça e bocejando disse: - Nada, não! Só pra saber!

Ele ficou atrás de mim e eu não vi, e quando me estiquei pra pegar um copo no armário ficando na ponta dos pés, foi quando senti aquele negocio duro atrás de mim e levei o maior susto. Ouvi-o dizer: - Deixa eu te ajudar a pegar o copo. Sou mais alto e pra mim é mais fácil. Minha bundinha apertada contra o cacete dele e ele esfregando aquela tora nela aproveitei e dei ate uma empinadinha sem ele perceber e acabei deslizando as minhas polpinhas na extensão daquela vara enorme.

Ele me imprensava com seu corpo na pia da cozinha e eu não tinha como sair. Percebi que ele demorava e então empinei o meu bumbum arrancando um gemido dele, que logo falou: - Tal mãe, tal filha! Tá gostando do meu caralho se esfregando na tua bunda né?

Eu nessa hora o empurrei com o corpo fazendo a maior força, sai da frente dele e respondi quase chorando e assustada: - O que é isso? Claro que não! Se você conta esse tipo de coisa pra minha mãe ela me mata! Não fala não, por favor! Eu falei e fui saindo deixando ele com o cacete latejando dentro da cueca, quando estava saindo ele me puxou pelo meu braço e disse: - Para com isso garota, eu vou acabar não aguentando. Bem que eu devia contar pra sua mãe que a filhinha dela adorou que o meu cacete se esfregasse nela, mas pode ficar tranquila que eu não vou dizer nada não! Nessa hora eu respondi:

- Mas, eu não estou fazendo nada... Você que se se encostou a mim! Sem que eu esperasse ele pegou a minha mão colocou em cima do cacete dele por cima da cueca e apertou ela naquela coisa dura e grossa e falou rindo de um jeito bem sacana: - Agora fez! Segurou o meu caralho!

Ainda segurando naquela tora enorme e grossa por cima da cueca dele confesso que senti um tesão muito grande, fiquei louca pra dar pra ele ali mesmo, mas soltei, me virei fui saindo e falando pra ele que ia pro meu quarto porque a minha mãe podia acordar e pegar a gente ali.

Mau dei dois passos, senti o braço dele me pegar pela cintura e me puxar de volta pra ele até que senti o cacetão encostar na minha bundinha e ele foi falando no meu ouvido enquanto aquela coisa dura e grossa se esfregava no meu traseiro: - Vem cá! Assim... Muito bem minha putinha obediente... Conheço muito bem o seu tipo, vocês patricinhas metidas só precisam tomar um bom chá de pica para descobrirem que são piranhas.

Eu senti todos os pelos do meu corpo se arrepiarem, e apesar de tudo, eu estava muito excitada. Eu o queria mais ao mesmo tempo fiquei com medo da minha mãe. Ele então, me segurando com mais força partiu para tentar tirar a minha calcinha. Eu tentei impedir e segurava-a com as minhas mãos. Vendo que não conseguiria resistir através da força física, pois ele era muito maior e mais forte do que eu, tentei apelar para o lado psicológico e pedi quase chorando que ele parasse, que eu não queria. Ele continuava e dizia: - Quer sim, é tudo o que você quer! Eu tentava me soltar daquele negro faminto enquanto sentia o corpo dele se esfregando no meu, aquele cheiro forte de suor e a boca dele lambendo o meu pescoço. Então ele passou o dedo na minha xaninha por cima da calcinha e falou: - Olha como ela esta melada putinha, você vai continuar dizendo que não quer vara? Cheia de tesão e muito assustada, respondi: - Vou! Me solta, por favor!

Ele então já muito doido e tarado por mim tirou a tora negra pra fora da cueca e foi enfiando no meio das minhas coxas. Eu fui sentindo aquilo duro, quente e cheio de veias grossas separar as minhas pernas. Eu tentava empurrar ele enquanto me sentia pendurada naquela vara e o pior é que as minhas coxas apertavam aquele cacete, a minha calcinha entrou mais no meu reguinho e tauz porque ele segurava a minha cintura me movimentando pra frente e pra trás enquanto o cacetão negro ficava deslizando no meio das minhas coxas. Minha xaninha ficou encharcada, meu cuzinho suado de tesão se contraia e eu fui ficando mais doida ainda. Gemi dizendo pra ele: - Para! Você vai sujar minha calcinha e as minhas coxas! Por favor, para! Minha mãe pode acordar! Eu implorava pra ele parar mais ao mesmo tempo ele me deixava doida de tesão. Confusa eu comecei a choramingar.

Então, ele segurou forte no meu cabelo e falou puto de raiva no meu ouvido: - Tá bom cadelinha! Hoje eu não te vou fuder mais a próxima vez que você der mole na minha frente, já sabe hein! Mas antes de te liberar, fica assim desse jeito que quero esfregar meu cacete na sua bunda pra você sentir o que te espera!

Fui ficando mais relaxada e ele tirou o cacete no meio das minhas coxas e grudou aquilo tudo nas minhas polpinhas. Depois me levantava até eu ficar nas pontas dos pés e ia me abaixando, forçando elas na tora negra dele. Mesmo de pé eu tinha a sensação de que sentava no cacete dele quando era trazida pra baixo, pelas mãos dele. Depois de alguns minutos brincando comigo daquele jeito ele forçou a cabeça do mastro na direção do meu cuzinho por cima da calcinha. Eu senti a calcinha entrar no meu reguinho enquanto ele gemia atrás de mim e falava: - Vou arrombar esse cuzinho igual eu arrombei o da sua mãe! Vou encher ele de porra! Você vai ver só!

Eu já tinha gozado e, sentindo a minha calcinha toda ensopada na frente levei o maior susto quando ele gozou nas minhas nádegas com aquela porra quente e grossa sujando também a parte de trás.

Apesar de aliviada eu falei: - Seu doido! Você sujou a minha calcinha e o meu bumbum! E agora?

Toda melecada de porra, senti ele me dar uma tapinha no bumbum, se afastar e dizer: - Agora? Agora você sobe pro te quarto, para de frescura e agradece por eu não te ter fodido a força.

Toda suja, eu sai de perto dele e fui para o banheiro me limpar enquanto via ele parado ali, rindo, olhando pra minha bundinha toda lambuzada daquela porra e ainda se masturbando.

(continua)...

Bjus

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