Síndrome de Estocolmo VIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2531 palavras
Data: 11/06/2016 00:50:49

Sarah deixou seu filho na escola e foi ao encontro de Anselmo. Antes de sair de casa, porém, Spider a puxou pra dentro do quarto e tirou sua rola pra fora da bermuda. Disse que queria uma chupada. Sarah não titubeou. Abaixou-se e colocou a pica do amante na boca. Estava deliciosamente dura e com o cheiro inebriante de suor e uma noite inteira de sexo e duas bocetas comidas. Segurava o cacete com uma mão e brincava com as bolas com a outra enquanto chupava com incrível avidez e gula. Sua boca recebia aquele pedaço de carne quente quase inteiro e produzia muita saliva, molhando o chão e sua roupa. Spider delirava e, soltando um urro animalesco, segurou a cabeça de Sarah e explodiu em sua boquinha. Derramou muita porra, que foi prontamente engolida por ela. Ainda caiu nos seus cabelos e pescoço, melando um pouco sua blusinha. Ela se levantou e disse que ia ao banheiro, escovar os dentes, mas Spider não deixou.

- Mas, eu vou me encontrar com o Anselmo. Ele vai sentir o cheiro e, se me beijar, teu gosto na minha boca – disse ela. Spider começou a rir.

- Exatamente. Você vai beijar o tira com a minha gala na boca e vai fazer ele chupar tua língua toda melada. Vai ser como se ele tivesse chupado minha rola hahahahahaha. Aposto que ele vai adorar. Todo cana é boiola – falou Spider, seguido de uma sonora gargalhada. Sarah também riu, mais comedidamente, o abraçou e lhe deu um beijo carinhoso antes de sair. O local do encontro era o mesmo café das vezes anteriores. Anselmo já havia chegado e esperava por ela, em pé, encostado em seu carro. Sarah parou a alguns metros, passou batom, colocou um pouco de perfume, ajeitou o cabelo e abriu dois botões da sua blusa, deixando um decote aparecer. Saiu do carro e caminhou até ele. Anselmo abriu um largo sorriso quando a viu se aproximar. Os dois se abraçaram e ele a beijou na bochecha. A convidou para entrar no café, mas Sarah tinha outra ideia.

- Você se incomoda de conversarmos aqui no seu carro? Eu to meio triste hoje e querendo um pouco de carinho. Tenho vergonha se chorar na frente das pessoas – disse ela. Anselmo topava tudo que ela sugeria. Abriu a porta traseira do seu carro e entraram. De imediato, Sarah encostou a cabeça no peito dele, que a abraçou. Preocupado, perguntou o que acontecera.

- Meu marido me telefonou ontem à noite e foi super grosseiro comigo. Disse que ainda não engoliu a história de que eu fui estuprada por aquele marginal, disse que tem certeza de que eu deixei, que eu adorei. Ele me chamou de puta, vadia e que vai se divorciar de mim e tomar meu filho. Eu morro se ele fizer isso, Anselmo. Eu morro – Sarah começou a chorar e se abraçou mais forte a ele. – Eu to apavorada, Anselmo. Apavorada por ele tirar meu filho e pelo marginal voltar. Depois que ele desligou, eu comecei a chorar desesperada. Eu tava sozinha, com medo e a primeira pessoa que veio a minha cabeça foi você. Eu peguei o telefone e quase te liguei, só pra ouvir tua voz, mas tive vergonha – disse ela.

- Vergonha por quê? Deveria ter me ligado. Eu tava em casa, sem fazer nada, pensando em você também. Eu tinha ido a tua casa na mesma hora, meu amor. Eu não vou permitir que aconteça nada com você. Prometo. Seu marido é um imbecil se pensa que vai tirar teu filhinho. Não vai. E, quanto àquele vagabundo, não se preocupe. Ele foi visto em outro Estado e a polícia de lá assumiu o caso. Vão prendê-lo e jogar a chave fora. Ele, nunca mais, vai encostar um dedo nojento dele em você. Nunca mais – afirmou Anselmo. Sarah olhou pra ele e sorriu. O delegado enxugou suas lágrimas e se beijaram. Ele a abraçou forte e carinhosamente. – Eu te amo, Sarah – balbuciou entre um beijo e outro.

- Eu não estou com mau hálito? Acordei cedo, escovei os dentes, mas não escovei de novo depois do café da manhã – perguntou ela, jogando a isca.

- Claro que não. Sua boquinha é deliciosa e muito cheirosa, meu amor – respondeu Anselmo, mordendo a isca. Sarah sorriu e puxou a cabeça dele para retomar o beijo. Enfiou a língua em sua boca e se beijaram ardentemente dentro do carro. Anselmo levou a mão até o seio dela e o apertou, delicadamente, fazendo-a suspirar de tesão. Sarah abriu os demais botões e puxou o peito pra fora do sutiã. Anselmo se aproximou e começou a beijá-lo, lambê-lo e mamar bem gostoso. Ela gemia baixinho e acariciava a nuca dele, arranhando com suas unhas. Enquanto mamava, Anselmo acariciava suas coxas e sua bunda. Ele tava doido de tesão e suas mãos procuraram o zíper da calça dela. Sarah, no entanto, as segurou e as levou à boca. Beijou seus dedos e os colocou na boca, chupando-os sensualmente. Olhava pra ele, que retorcia os olhos de prazer. Sarah, então, abriu o zíper da calça de Anselmo e puxou seu pau pra fora. Deitou no seu colo e começou a chupá-lo. O delegado acariciava os cabelos dela e suas costas, por baixo da blusa. Gemia baixinho e se esticava todo no banco do carro. Não demorou muito e anunciou que gozaria. Sarah tirou o pau da boca e o punhetou, fazendo vários jatos de porra espirrarem pro alto, melando o banco, a calça dele, o rosto e a roupa dela. Para finalizar, Sarah recolheu parte do esperma com o dedo e esfregou nos lábios de Anselmo para, em seguida, beijá-lo ardorosamente.

- Meu Deus, perdão. Não sei o que me deu pra fazer isso. Por favor, não pense mal de mim – pediu Sarah, fingindo constrangimento e vergonha. Anselmo a abraçou e disse que tinha sido maravilhoso.

- Vamos a um motel ou a minha casa. Eu adoraria fazer amor com você, querida, te dar todo o prazer que você merece – convidou ele.

- Eu também quero, mas não sei se consigo. Até hoje, eu só fiz amor em casa, com meu marido. A única vez diferente foi no sítio, violentada por aquele bandido. Se eu for pro motel com você, eu sinto que vou me sentir violentada de novo. Você entende? Eu quero muito, mas ainda não estou pronta – o fingimento de Sarah era digno de Oscar. Ela seguia, com perfeição, as orientações de Spider e enganava, direitinho, o apaixonado delegado. Sem outra escolha, Anselmo concordou e disse que esperaria para quando ela estivesse pronta. Namoraram mais um pouco e ela voltou pra casa. Quando chegou, encontrou Spider e Jéssica fudendo no sofá da sala. Tirou sua roupa e foi até eles. Jéssica cavalgava de costas na pica de Spider e esticou os braços, chamando Sarah. As duas se beijaram e ela a ajudou a despir a patroa/amante.

- Que cheiro de porra é esse na tua boca e nos peitos? – perguntou ela.

- Eu chupei o delegado e ele gozou na minha boca e nos meus seios. Você tinha razão, amor, ele adorou o gosto da minha boca – disse Sarah. Spider gargalhou com a notícia. Jéssica não entendeu e os dois a explicaram. Logo, os três estavam rindo e ironizando Anselmo. Depois de transarem, foram à cozinha almoçar. Como sempre, os três estavam pelados. Sarah contou da conversa com Anselmo e sobre a informação dele de que Spider tinha sido visto em outro Estado. Novamente, mais risadas altas e estridentes. Nesse momento, ouvem o som da chave sendo usada na porta da frente e ficam petrificados. Spider, logo, pega uma faca de cortar carne e fica a postos, esperando quem vai entrar. Davi chega à cozinha e encontra sua esposa e empregada peladas na mesa. De repente, surge um homem de trás da porta, também pelado e armado com uma faca enorme.

- O que está acontecendo aqui, Sarah? Por que vocês estão sem roupa? Quem é esse homem? – perguntou um assustado Davi.

- Ele não é ESSE homem. Ele é MEU homem. O homem dessa casa, o único macho de verdade dessa casa, que me come todos os dias, que me domina, que me leva à loucura. Nós estamos nus porque estávamos trepando e você nos atrapalhou. Que porra você tá fazendo aqui afinal? Você num iria voltar só em dez dias? – Sarah se aproximou de Spider, agarrou sua rola e lhe deu um efusivo beijo de língua para surpresa e estupefação de Davi.

- Irmã Jéssica, o que está havendo? O que aconteceu com a irmã Sarah? – a voz de Davi saía fraca e quase num sussurro. Jéssica foi até Spider antes de responder.

- Na verdade, irmão Davi, ele é NOSSO homem, meu e dela. Nós somos apaixonadas pela rola deliciosa dele – respondeu e beijou Spider também. Davi recobrou um pouco da calma e disse que ia chamar a polícia, mas levou uma pancada forte na nuca, quando se virou, e desmaiou. Acordou meia hora depois, sentado em uma cadeira no mesmo porão onde Jéssica havia ficado. Estava completamente nu, amordaçado e amarrado nos pés e mãos. A sua frente, Spider estava de pé e Sarah e Jéssica, ajoelhadas, chupando seu cacete e suas bolas. Davi arregalou os olhos e tentou falar alguma coisa, mas só saíram balbucios com sua boca muito bem fechada. Spider riu do desespero dele e avisou suas cadelas que ele havia acordado.

- Venham cá, cadelinhas. Vamos mostrar pra minha terceira vadia como eu gosto de receber carinho – disse ele. Jéssica foi até Davi e se sentou em seu colo, de costas pra ele. Sarah se curvou pra frente, apoiando-se nos ombros do marido e Spider enfiou sua rola no cuzinho dela. Sarah gemeu de dor e prazer, sendo consolada por Jéssica, que a beijou carinhosamente. Jéssica rebolava no colo de Davi e esfregava sua xoxota nas coxas dele. Isso fez o tesão tomar conta de seu corpo também. Spider continuou fudendo Sarah, que gemia alto e falava uma série de baixarias, pedindo que ele não parasse jamais de enrabá-la, que ela amava ser a puta dele, que finalmente ela tinha um macho de verdade pra fudê-la como se deve.

- Aprende, corno de merda. Aprende com um homem de verdade como se fode uma mulher. Você nunca me comeu que prestasse, seu broxa inútil. Fode, Spider, fode tua vadia, fode tua cadelaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa – Sarah teve um orgasmo fantástico, chegando a ejacular de tanto prazer que sentiu. Jéssica também gozou com o atrito na coxa de Davi e Spider encheu a bundinha de Sarah de esperma grosso. Tirou seu pau e ela virou de costas, arrebitando a bunda pra Jéssica lamber a gala do macho que escorria por suas coxas. As duas se levantaram e abraçaram Spider, beijando-o e agradecendo pelas gozadas maravilhosas que tiveram. Voltaram-se para Davi e viram que ele estava com o pau muito duro, apontando pra cima. Caíram na risada ao constatar que ele se excitara com a trepada dos três.

- Não disse que ele vai ser nossa terceira cadela. Olha só como ele ficou de pau duro vendo a ex-mulherzinha dele ser enrabada. Vai lá, Jéssica, resolve o problema dele – mandou Spider. Jéssica sorriu e se aproximou. Ajoelhou-se e começou a chupá-lo. Davi se debateu na cadeira, tentando sair dali e mandá-la parar, mas não conseguiu. Em poucos minutos, explodiu em gozo na boca de Jéssica. A garota se levantou, abriu a boca e mostrou a gala para Davi. Depois, a engoliu e disse que era gostosinha, mas era muito rala. Os três riram novamente e voltaram para a sala.

- O que nós vamos fazer com ele, Spider? – perguntou Sarah.

- Vamos nos divertir um pouquinho e vamos usá-lo como refém se os cana vierem aqui – respondeu. Depois do jantar, Jéssica levou a comida de Davi. Com Jacó em casa, ela precisou vestir uma roupa. Tirou a mordaça e começou a dar a comida na boca dele.

- Irmã, pelo amor de Jesus, me solta e vamos fugir daqui – pediu Davi.

- Fugir? Jamais. Nunca mais vou ficar longe do Spider. Eu sou dele agora, assim como a Sarah e assim como você será também em pouco tempo. Quanto mais cedo você aceitar, mais cedo você vai começar a sentir prazer. Foi assim comigo – disse ela. Terminou de servir o jantar de Davi, deu um selinho nele, o amarrou na cama e foi embora. Na manhã seguinte, Sarah foi deixar Jacó na escola e, quando ela voltou, Spider desceu até o porão e trouxe Davi com ele para a cozinha. Seus pulsos estavam amarrados e ele permanecia nu.

- Nossa mais nova cadelinha vai ser nossa cozinheira hoje. Arruma um avental pra ela, Jéssica – disse ele, tratando Davi pelo feminino e rindo alto. Davi reagiu e disse que não faria nada, que ele o respeitasse. Levou um murro de imediato que o jogou em cima da mesa. – Minhas cadelas só falam quando o dono delas permite. Por que você acha que seria diferente com você, hein? Agora, cala essa boca e vai fazer o café da manhã pra nós. E faça direito – exigiu Spider. Davi olhou para Sarah, que o esnobou. Resignado, colocou o avental e foi ao fogão. Spider se sentou em uma cadeira e puxou Sarah para chupar seu cacete. Jéssica o abraçou por trás, beijando seu pescoço. Davi se virava e via aquela cena, especialmente sua esposa chupando o pau de outro homem, nua e completamente submissa a ele. O impressionante é que seu pau endureceu, levantando a barraca do avental. Spider viu e gargalhou.

- Olha só, meninas. Nossa putinha tá de pau duro. É um corno mesmo, Sarah. Só não é broxa, mas é corno e corno manso – falou Spider, dando uma sonora risada. As mulheres também riram e riram muito. Spider a fez se levantar e a sentou de costas pra ele, penetrando-a deliciosamente. Sarah começou a cavalgar bem devagar, olhando firme para Davi. Spider brincava com seus seios e enfiava a língua na sua orelha. Jéssica começou a mamar seus peitos e Sarah passou a masturbá-la. Os três começaram a gemer alto e intensamente. O pau de Davi estava muito duro. O avental já não o protegia mais. Sem conseguir se controlar, ele começou a se masturbar. Quis fechar os olhos, mas Spider mandou que os abrisse. Os três amantes intensificaram a foda e gozaram em uníssono. Davi também atingiu seu orgasmo. Seus jatos de porra voaram longe, melando o chão da cozinha.

- Mas, que merda é esse, corno inútil? Fazendo essa meladeira na minha cozinha. Vai limpar, anda, agora – gritou Sarah. Davi pegou um pano, porém Spider se levantou e o tomou de sua mão.

- Não, senhor. Vai limpar com a língua. Pode se abaixar e começar – disse ele. Davi hesitou por alguns instantes e Spider o empurrou com força para o chão, derrubando-o de quatro. Com a bunda empinada, ele começou a lamber a própria gala e Spider, Sarah e Jéssica riram sem parar. Vendo a bunda dele, Spider deu uma tapa forte. – Prepara esse cuzinho que vou comer qualquer dia desses. Além de corno manso, vai ser viado também – afirmou.

P.S. Como prometido, mais um capítulo da história de Spider. Deixem seus comentários com opiniões, críticas e sugestões. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Que coisa....surubão...as gurias transformadas em putas e o maridão prestes a se tornar viciado em pau!

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cada vez melhor... quero ver Davi emplorando pra ser escravo do Spider, sabia que isso ia acontecer haha

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Melhorando cada vez mais, mas também ia gostar muito se depois de comer muito Davi e Anselmo, eles fizessem uma dp com Spider e também um pau na boca e outro na bunda rs

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Adorei a adição do Davi... gosto muito dessa história e do rumo dela

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