Por que tem que ser assim? 13 Do céu ao inferno.

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 2784 palavras
Data: 10/06/2016 15:57:50
Última revisão: 10/06/2016 19:29:31

Estava distraído quando alguém bateu a porta.

xxxXX

Arthur - ta aberta. (falei sem dar muita atenção).

- Oi Arthur. (falou aquela voz ao abrir a porta).

Arthur - João?

João - e aí, vamos esclarecer algumas coisas que estão entre a gente?

Arthur - Não temos nada a esclarecer.

João - claro que temos, Arthur.

Arthur - Velho, eu fui ate a tua casa pra gente conversar, saber o que estava acontecendo, e você não quis nem papo comigo.

João - eu tava de cabeça quente. To enfrentando uns problemas com meu pai.

Arthur - mas eu não tinha nada haver pô.

João - eu sei cara, por isso estou aqui. Quero conversar e resolver esse mal entendido.

Arthur - Não temos nada a resolver não véi. Tu já deixou isso bem claro.

João - deixa de ser cabeça dura cara.

João sentou a meu lado na cama.

João - Eu não tenho nada contra gays. Pelo contrário, eu tenho amigos gays, só que em relação a ti eu fui pego de surpresa. Tu nem me falou nada.

Arthur - e porque eu falaria, se nem amigos nós somos?

João - de minha parte eu tava disposto.

Arthur - até descobrir sobre mim?

João - não. Claro que não, Arthur.

Arthur - então, qual foi o problema? Ficou com medo de eu atacar você?

João abaixou a cabeça e depois envergonhadamente me frisou.

Sem dizer uma palavra, sua expressão foi o suficiente para responder a minha pergunta.

Arthur - a pô vai embora daqui, cara.

João - mas eu não penso mais assim, Arthur. Você é um cara legal.

Arthur - João, por favor cara, sai fora.

João - eu que peço por favor brother, deixa eu terminar de explicar.

fechei a cara, mas deixei com que João defendesse seu ponto de vista.

João - Me perdoa. Eu juro que eu não tenho nada contra você.

Arthur - e nem poderia. Eu não te fiz nada.

João - eu vacilei né?

Arthur - Muito cara. você não poderia ter feito isso comigo.

João - vamos esquecer, é passado. Nós podemos até estudar juntos.

Arthur - eu não pretendo voltar a estudar. (falei olhando para minhas pernas).

João me acompanhou com os olhos.

João - porra. Que situação chata né?

Arthur - demais.

João - os médicos deram algum prazo para você voltar a andar?

Eu balancei a cabeça que não.

João - vou conversar com minha mãe, pode ser que ela conheça algum profissional que possa te ajudar.

- Não precisa. (falou o Barão entrando no quarto sem bater a porta).

Olhamos sério para ele que continuou.

Barão - já tomei todas as providencias, amanha mesmo o Arthur começa a ter algumas sessões de fisioterapia.

João - boa noite, Nícolas. (disse João levantando e o cumprimentando).

Barão - Boa noite. João, o Arthur precisa dormir cedo. (disse ele olhando no relógio).

João - claro. Eu já estava de saída.

João se despediu de mim, e saiu meio a contra gosto.

xxxXXX

Barão - e aí?

Arthur - e aí o que?

Barão - quero saber como você ta, poxa.

Arthur - não to bem não. Só em pensar que meus dias não serão mais iguais.

Barão - não por muito tempo. Já te falei que vou fazer o impossível. Tenta se animar.

Arthur - vai ser difícil.

Barão - quer assistir um filme? Comer uma pipoca? Sei lá, alguma coisa?

Arthur - Não, não. Quero só dormir mesmo.

Barão - tudo bem. (Disse barão, respeitando minha decisão).

Barão me olhou um tempo sem falar nada, e depois se retirou do quarto.

xxxXX

Os dias seguintes foram de pura expectativa e esforço. Passei a ter sessões diárias de fisioterapia, mas eu não sentia que estava funcionando.

Meus amigos passaram a irem com frequência na casa do barão, o que não o deixava nem um pouco satisfeito.

xxxXX

Maria - Arthur? (disse a funcionaria entrando no quarto).

Arthur - oi Maria.

Maria - já tomou banho?

Arthur - já sim. Queria agora era comer alguma coisa.

Maria - Vou providenciar, mas primeiro o Fred vai ajuda-lo a colocar essa roupa. (Dizia ela ao lado de um rapaz).

Arthur - quem é ele?

Maria - O Fred?

Arthur - sim.

Maria - é um enfermeiro que o Nícolas contratou.

Arthur - bacana.

Fred - tudo bem, Arthur?

Arthur - tudo sim, e você?

Fred - joia.

Arthur - pra que essa roupa, Maria?

Maria estava com uma roupa esportiva em mãos.

Maria - não me faça perguntas difíceis.

Eu ri.

Maria - o Sr Nícolas ligou e pediu para que você colocasse isto, que a depois do trabalho ele vem lhe buscar.

Arthur - e pra onde vamos?

Maria - continua fazendo perguntas difíceis. (disse ela rindo).

Fred me ajudou a trocar de roupa, e Maria me trouxe um lanche.

xxxXXXX

Já durante a noite, eu estava assistindo tv, quando Nícolas entrou no quarto.

Barão - ta pronto?

Arthur - tô. (respondi no susto).

Barão - ótimo.

Arthur - aonde vamos?

Barão - logo você vai saber.

Barão tomou o controle da tv de minhas mãos, e em seguida me pôs nos braços. Saímos do quarto e nos dirigimos a seu carro.

xxxXXX

Depois de pegarmos a estrada, paramos em frente a um lugar, que eu jugava ser um clube.

Barão, silenciosamente saiu do carro, e retirou uma cadeira de rodas do bagageiro.

- pronto para estreiar? (dizia ele como se referisse a um carro novo).

Arthur - cadeira nova?

Barão - pois é. Fui em uma loja ortopédica, gostei e comprei.

Barão me retirou do carro e me ajudou a se acomodar na cadeira.

Caminhamos por uma estrada de granito e chegamos a um ginásio.

xxXXXX

- Boa noite senhor. (disse um guarda noturno).

Barão - boa noite. Tudo certo?

Guarda - sim, conforme o senhor solicitou.

Barão - perfeito.

O guarda abriu passagem e Barão me conduziu ate a entrada do ginásio. Imediatamente vários refletores começaram a ser acesos, um seguido do outro.

Eu fiquei ali parado, só agora aquelas roupas esportivas faziam sentido.

Arthur - nós vamos jogar bola?

Barão - o que você acha? (perguntou ele com seu jeito hostil de ser).

Barão me levou ate o centro da quadra, em seguida retirou a camiseta que usava, ficando apenas com um short esportivo.

De cara eu fiquei paralisado com aquele corpo.

O barão começou a bater uma bola de basquete contra o solo, e em seguida me passou a mesma.

eu aparei a bola e fiquei sem saber o que fazer.

Barão - toca pra mim Arthur. (gritou ele tomando distancia).

Eu devolvi a bola. Barão a aparou e começou a circular pela quadra em pose da mesma.

Barão - apara, Arthur. (E tornou a me devolver a bola repetidas vezes).

Eu começava a bater a bola, e me sentia bem fazendo aquilo, mesmo que eu não tivesse habilidade em circular pela quadra com a cadeira de rodas.

Por reflexo senti alguém empurrando minha cadeira enquanto eu batia a bola no chão. Meu sorriso foi espontâneo.

Barão me levou até próximo ao aro de basquete e me motivou a acertar o alvo. Eu cheguei a fazer tanto esforço que senti um leve desconforto.

Barão - o que foi? (perguntou ele abaixando em minha frente).

Arthur - senti uma dor nas costas.

Barão - eu acho que isso é bom não é? (falou ele ofegante).

Arthur - eu não sei.

Barão - quer parar?

Sorrindo, balancei a cabeça que não.

Barão - ta certo, me espera aqui.

Arthur - O senhor vai aonde?

Barão - vou resolver uma situação, mas já volto.

Barão me deixou e entrou em uma das salas do grande ginásio.

Sem a pose de bola, comecei a circular pelo ginásio.

Do nada comecei a ouvir gritos, e olhando para trás vi uma imagem que me deixou impressionado.

O barão vinha em minha direção usando uma cadeira de rodas.

xxxxXXX

Barão - aceita um desafio?

Arthur - desafio de basquete? Em cadeira de rodas?

Barão - claro. (disse ele com um sorriso no canto da boca).

Eu comecei a rir daquela situação.

Barão - ta rindo de que? (perguntou ele). Ta subestimando minha capacidade?

Barão começou a dar voltas ao redor da minha cadeira.

Arthur - beleza. Eu aceito o desafio.

Barão - como eu sou mais velho, começo com a bola.

Arthur - negativo. Vamos de pedra, papel, tesoura.

E assim fizemos.

Começamos a jogar basquete, e eu notei que o barão mandava bem; Eu ainda tinha muitas dificuldades em movimentar a cadeira, e bater a bola ao mesmo tempo.

xxxXXX

- Bora meu pato! (ele tirava onda enquanto gargalhava).

Eu estava me divertindo. Pela primeira vez após aquele acidente eu estava verdadeiramente feliz.

Em pose da bola, eu arremessei a cesta para marcar os meus primeiros dois pontos. Depois disso gritei na cara do barão.

Arthur - Chupaaaaa! (gargalhei fazendo dançinha).

A noite foi perfeita, mas como tudo, teve seu fim.

xxXXX

Dentro do carro, enquanto voltávamos para casa, aquele rotineiro silencio continuou.

Uma chuva forte despencou a cair. O barão continuou no volante do carro, e depois de ver que seria mais seguro, resolveu encostar o carro em um posto de combustível.

Barão - Não se importa de eu parar néh!?

Arthur - o carro é seu.

Barão - Por que você é tão estúpido? (disse ele me encarando).

Arthur - só trato os outros, como sou tratado por eles.

Barão - então to sendo estúpido com você?

Abaixei a cabeça olhando para o chão do carro, e depois encarei o rosto do barão.

Arthur - quero falar sobre isso não. Vai acabar em briga, e eu to tão de boa.

Barão - mas eu quero falar. Me responde, tô sendo estúpido com você?

Arthur - Por hora não. Mas o senhor já foi muito sacana comigo.

Barão esmurrou o volante, fazendo a buzina ecoar.

Barão - que droga! (esbravejou ele). Vai viver de passado agora?

Arthur - um passado não muito ditante né!?

Barão - mas não precisa lembrar a cada 10 segundos.

Arthur - acontece que a cada 10 segundos eu lembro. O senhor me tratou da pior forma que um ser humano pode ser tratado.

Barão - Mas acontece que eu não o trato mais assim. Que porra voce quer que eu faça para esquecer isso?

Arthur - por que não me pede desculpas? Simples assim cara.

Barão calou-se e me fitou por um tempo.

Barão - você tem razão. (disse ele lúcido). Vamos encerrar essa conversa para não ter que brigarmos novamente.

Falando aquilo, saiu do carro na chuva, antes que eu pudesse falar alguma coisa.

xxXXX

Com o para-brisa ligado, eu conseguia ver o barão entrando na loja de conveniências,e pouco tempo depois retornou ao carro com alguns produtos.

Assim que entrou no carro, ele esticou o braço e me entregou um pacote de salgados, e uma coca-cola. Depois disso abriu uma garrafa de ''skol beats'' e a tomou em três goladas.

Arthur - voce vai beber?

Barão - e o que tem? (disse ele sem me olhar).

Arthur - você ta dirigindo.

Barão - Não sou nenhuma criança, que bebe e sai fazendo merdas por aí.

Eu dei de ombros.

Assim que o volume da chuva diminuiu, o barão deu partida no carro.

xxxXXX

Após chegar a casa do barão, este me deixou no quarto, e pediu que Fred me ajudasse no banho.

xxxXX

Já estava quase dormindo, quando a porta foi aberta. Acendi o abajour imaginando que fosse o Fred, ou a Maria. Mas não era nenhum desses, era o barão que trajava apenas um short de jogar bola.

O encarei e aos poucos ele foi aproximando-se da minha cama.

Barão - Ta sem sono também?

Arthur - sim. Ainda to muito eletrico depois da partida de basquete.

Barão - você gostou?

Arthur - bastante, e o senhor?

Barão - eu também gostei. Ta afim de jogar uma partida de baralho? (disse ele mudando o rumo da prosa).

Arthur - tô.

Barão - deixa eu te ajudar a levantar. (disse ele colocando as cartas em cima do criado mudo, e impulsionando para que eu pudesse ficar sentado com as costas encostada na cabeceira da cama).

O barão sentou ao lado da cama, traçou o baralho, e me entregou nove cartas. Começamos o jogo que durou pouco mais de duas horas.

xxxxXXX

Arthur - o sono chegou. (disse eu bocejando).

Barão - o meu também.

Arthur - pois é.

Barão - então vou pro meu quarto. (dizia ele calmamente).

Arthur - e eu vou dormir.

Barão - e eu te ajudo a deitar.

Arthur - tá.

Enquanto barão me ajudava a deitar na cama, eu podia sentir o halito de álcool, e sua forte respiração.

Barão - Arthur?

Arthur - senhor?

Barão - me desculpa.

Enfim ele havia pedido desculpas. Julguei que era efeito do álcool, mas aceitei suas desculpas mesmo assim.

Arthur - Tudo bem.

Barão, que já havia levantado, voltou a sentar a meu lado, na cama.

Barão - eu nunca tive a intenção de ser grosseiro com você. É que esse é o meu jeito de ser,e as vezes é difícil de controlar.

Arthur - beleza! Não precisa justificar não.

Barão - Ta certo. Eu estou voltando a meu quarto. Qualquer coisa você chama pelos funcionários... ou... por mim.

Eu confirmei com a cabeça que sim.

Antes que o barão saísse do quarto, eu soltei um gemido baixo.

Barão - sentiu alguma coisa? (perguntou ele apreensivo).

Arthur - meus pés.

Barão - o que têm eles?

Arthur - ta tipo pinicando.

- Aiaiaiai. (voltei a sentir as dores).

Barão foi até meus pés e começou a tocar neles.

Barão - Arthur?

Arthur - senhor?

Barão - você havia perdido os movimentos dos pés?

Arthur - sim.

Barão - Arthur! (disse ele em êxtase). seus pés estão se movimentando. Tente mexer as pernas.

Fiz força, mas não consegui.

Arthur - não dá. (disse eu decepcionado).

Barão - tenta, Arthur. Tenta meu garoto.

Tornei a movimentar as pernas, porém mais uma vez foi inútil.

Arthur - não consigo. (disse eu fechando a cara).

Barão - não tem problema, Arthur. Seus pés já são um grande avanço.

Barão sentou na cama, ao lado do meu estomago, e do nada começou a passar as mãos pelo meu rosto.

Barão - não te falei que você iria voltar a andar? É só ter paciência cara.

Arthur - sim. (falei sorrindo).

Do nada paramos de sorrir, e percebemos que estávamos muito próximos.

Barão chegou com o rosto mais perto do meu, e de forma lenta encostou sua boca na minha.

Virei meu rosto.

Arthur - Não posso fazer isso senhor Nícolas.

Barão - Por que não, Arthur? (perguntou ele calmamente, ainda próximo a mim).

Arthur - Por que hoje eu não tenho possibilidade de voltar pra casa, andando.

Barão percebeu que eu me referia ao dia do beijo no carro, e não insistiu.

Barão - Tudo bem.

Levantou-se da minha cama e retirou-se do quarto.

xxxxxXXX

No dia seguinte, pela parte da tarde, após eu ter recebido a visita da minha mãe, iniciei mais uma sessão de fisioterapia.

O fisioterapeuta fazia alguns movimentos em minhas pernas, quando o barão entrou no quarto.

xxxXXX

Arthur - O fisioterapeuta disse que eu estou respondendo bem ao tratamento. (falei sorrindo).

Barão - isso é bom. Muito bom! (disse ele com suas, habituais, mãos nos bolsos). Eu gostaria de ficar a sós com o Arthur. (disse ele, pedindo que o fisioterapeuta se retirasse do quarto).

Arthur - o que foi senhor Nícolas?

Barão - Arthur, se eu fizer uma pergunta você me responde com sinceridade?

Arthur - claro.

Barão retirou sua carteira do bolso, e sacou um cheque de dentro dela.

Barão - o que é isso aqui?

Arthur - Não sei. (falei sem maldade, e sem tom de brincadeira).

Barão - é um cheque que o Loupan mandou pra você. E não é o primeiro. Da outra vez você disse que era por ter prestado um serviço de computação a ele. E agora foi o que?

Eu fiquei calado, sem respostas. Mais uma vez o Loupan ferrando com minha vida.

Barão puxou a cadeira, e sentou ao lado da cama.

Barão - e aí?

Arthur - eu não sei sr Nícolas. Sinceramente eu não sei.

Barão - você esta mentindo pra mim. (disse ele calmo).

Arthur - tô não senhor.

Barão esmurrou o criado mudo.

Barão - esta mentindo sim. (disse ele aumentando o tom da voz).

Arthur - o senhor quer saber mesmo o porquê dessa grana?

Barão - claro. Você está morando na minha casa. Quero saber com o que você está metido.

Arthur - eu não estou metido com nada. (falei me exaltando). Precisava de grana, e esse cara me ofereceu um dinheiro se eu quisesse sair com ele.

Barão - como é que é? (dizia ele como se não acreditasse no que eu estava falando).

Arthur - é o que o senhor ouviu. Saí com esse cara por dinheiro. (falei com lágrimas nos olhos. Sentia vergonha em dizer aquilo).

Barão - então ele te ofereceu dinheiro, e você cedeu?

Arthur - já falei que eu tava precisando do dinheiro.

Barão - agora eu entendo tudo.

Arthur - tudo o que?

Barão - você não me beijou ontem a noite, por que você só faz em troca de grana.

Arthur - eu não sou nada disso que o senhor está pensando. Foi uma vez apenas. (tentei argumentar em vão).

Barão - aqui óh. (disse ele abrindo a carteira). Também tenho dinheiro, não é isso que você quer?

Arthur - o senhor ta me ofendendo.

Barão jogou a carteira em cima dos meus peitos.

- escolhe o valor. (disse ele já começando a tirar a roupa).

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Berg-fut a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Porra o Arthur devia ter contado a verdade, que esse otário tá perseguindo ele, será que o Barão vai chegar até o fim?! Porra de vida... ler até aqui e ter que esperar :(

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Caraleo!!! O que o Barão pensa que está fazendo? Ele vai estuprar um cara que usa cadeira de rodas? E agora como vai ser, e quem vai salvar o Arthur? Sim, porque ele não pode deixar essa loucura acontecer, pelo menos por enquanto. Se der alguma coisa errada como ele vai embora, não dará pra ele sair correndo. Ansioso pra saber como Arthur e Barão vão se comportar depois dessa kkkkkk. E o Barão se sentindo ofendido por ter sido recusado kkkkk muito boa.

0 0
Foto de perfil genérica

affs ele tava sendo tão legal voltou a ser ridículo outra vez...

0 0
Foto de perfil genérica

João tem que se tocar que a culpa do Arthur não andar mais é dele, já que ele foi ele o responsável de falar tudo aquilo e o Arthur sair em disparada. Se fosse eu, e

jogava na cara. O barão tá piorando a situação tentando dar dinheiro ao Arthur pra ter relações, isso é muito humilhante e ofensivo, tomara que ele perceba o que esteja fazendo ou que Arthur traga a lucidez a ele denovo...

0 0
Foto de perfil genérica

Sério que tem gente que nao tem certeza que o Barão é gay? Kkkkkkk... Como assim? Amando o conto. Tbm não lembro dele saindo com o loupan por dinheiro.

0 0
Foto de perfil genérica

Mas gente, o Arthur não aceitou sair com o Loupan por dinheiro, por que ele disse isso ao barão ? '-' E sinceramente, o barão nunca deixa o Arthur explicar nada. Aí agora vai ficar achando que o Arthur é garoto de programa.

0 0