Matei o desejo da colega de faculdade - Parte 2

Um conto erótico de Mauricio Nunes Braga
Categoria: Heterossexual
Contém 2421 palavras
Data: 09/06/2016 17:46:56
Assuntos: Heterossexual

Meu relacionamento com a Sara continuou, as coisas ficavam cada vez melhores entre nos dois, mais próximos, mais cúmplices, fazíamos muitas loucuras, cada uma mais prazerosa do que a outra, ela estava cada vez mais atraída pelo mundo da dominação e submissão, cada vez mais entregue, nossa química e sintonia era forte, nossas trocas de olhares em sala de aula, nos trabalhos em grupo, alguns colegas chegaram a perguntar, mas mantínhamos o acordo de manter nossa relação em segredo.

Nosso relacionamento avançava rápido e decidimos que a sua submissão seria estendida, uma noite no motel depois de todo o sexo, estávamos conversando e decidimos que ela seria submissa 24/7, isso é submissa o dia todo, todos os dias, não muito diferente do que tínhamos, mas agora a situação seria levada mais a serio, ambos teríamos mais responsabilidade e liberdades também, saímos do motel de manha cedo numa quinta-feira, cada um foi para seu trabalho e conversamos durante o dia, disse a ele que tirasse fotos com todos seus vestidos e me enviasse, pois eu escolheria um para que ela usasse na sexta, pois iríamos sair, a noite depois da faculdade, recebo varias fotos, onde ela estava usando seus vestidos, gostei muito de um vestido preto, com o comprimento um pouco acima do joelho e com um grande decote que iria ressaltar seus seios e que deixava as costas toda amostra, alem disso falei pra ela usar um sapato fechado de salto alto e sem colar, somente um par de brincos.

Na sexta feira durante a faculdade entreguei pra ela um bilhete que dizia:

“Encontre-me no restaurante que lhe indique, vá vestida como escolhi, peça uma mesa, fique lá, finja que não me conhece, espere eu me aproximar de você”

Mais de uma hora depois do fim da aula, La estava eu sentado no bar do restaurante, olhando para as mesas quando vi Sara sentada, sua mesa ficava próximo ao corredor, onde todos os cliente e garçons passavam, não podia ser melhor, peguei um guardanapo e escrevi algo, pedi um garçom que levasse até ela, mas não dobrei, pois ele poderia ler, para aumentar a tensão dela, ao entregar o guardanapo a ela, o garçom indicou pra ela quem tinha enviado a mensagem, que dizia o seguinte:

“tire a calcinha e coloque sobre a mesa”

Ela me olhou extremamente surpresa, sem saber o que fazer, durante alguns minutos ela so me olhava, sem reação, peguei dois drinques e fui até ela, sentei de frente para ela e disse:

Estou esperando, porque ainda não fez?

Porque é loucura, como vou tirar a calcinha aqui e ainda por cima colocar sobre a mesa, qualquer um vai ver.

Tudo bem, não faça, mas estará perdendo uma ótima oportunidade.

Depois disso chamei o garçom e pedi a conta, nesse momento ela olhou pra mim e disse:

Tem certeza que quer que eu faça isso? Aqui? Agora?

Tenho e se você confia em mim, faça!

Ela balançou a cabeça concordando, virei para o garçom e disse que ficaríamos mais um pouco e que logo pediríamos nossos pratos, ele se retirou e ela me olhou, sua pele branca estava toda avermelhada, ela estava inquieta, porem começou um leve movimento e eu olhei por baixo da mesa e ela estava com a calcinha no joelho, logo a calcinha caiu em seus pés, depois ela cruzou uma perna sobre a outra e pegou a calcinha dobrou varias vezes e colocou sobre a mesa, olhei pra ela e disse:

Parabéns! Agora abra ela e deixa ai!

De novo ela me olhou, agora mais envergonhada do que nunca, abriu a calcinha, ela era preta, somente um fio atrás e uma renda na frente, Sara ficava deliciosa usando ela, depois que ela abriu a calcinha, eu a virei pra mim, olhava a calcinha e olhava para Sara, ela olhava somente para baixo, com vergonha, comecei a conversar, o clima foi amenizando, mas cada vez que alguém passava ao lado da nossa mesa, a calcinha parecia um imã, todos olhavam, os homens olhavam a calcinha e logo depois para Sara, as mulheres quando viam a calcinha sobre a mesa, mudavam a expressão, ficavam serias, teve uma que nem chegou a sentar, chamou o marido par ir embora, Sara me pediu pra guarda a calcinha na bolsa, eu disse a ela que a calcinha ficaria ali mesmo.

Chamei o garçom, Sara praticamente congelou, fiz meu pedido, Sara estava em outro mundo, ate gaguejou para fazer seu pedido, após alguns minutos o garçom trouxe nossos pedidos e colocou tudo sobre a mesa, ele não mencionou nada sobre a calcinha e me ao menos tentou move-la para colocar nossos pratos sobre a mesa, ele fez de tudo para fingir que era tudo normal, então olhei para ele e pedi desculpas, arredando a calcinha para outra parte da mesa, o garçom nos serviu e Sara estava quase em pânico, olhei pra ela e perguntei:

Como esta se sentindo?

Eu! Eu estou muito envergonhada, morta de vergonha, você viu a cara do garçom, das pessoas? Nossa nunca fiz nada assim.

Eu sei que não fez, mas o que quero saber é, esta excitada?

Como assim?

Esta excitada?

Ela me olhou, passou a mão nos cabelos, bebeu um pouco do vinho e me respondeu!

Você é louco, não se importa com nada, com a vergonha que estou passando, com os olhares e ainda me pergunta se estou excitada.

Pela sua resposta acredito que esteja muito excitada, sei que esta com vergonha, mas essa situação também mexeu com você.

Lógico que mexeu, estou excitada sim, mas meu DEUS como estou com vergonha.

Tudo bem, apenas aproveite o momento.

Depois da refeição, conversamos por alguns minutos, chamei o garçom e agora sim pedi a conta, ao sair, fingir que esqueci a calcinha e peguei ela, não coloquei no bolso, sai com ela na mão, nos beijamos calorosamente na porta do restaurante, o tesão de ambos era enorme, fomos embora, levei Sara para sua casa, conversamos sobre um feriado prolongado que ocorreria na próxima semana, convidei ela para ir comigo para o sul do pais, para uma pousada, ela disse que iria pensar e me responderia no dia seguinte, ela saiu do carro e antes de entrar em casa eu a chamei e perguntei:

Não esta esquecendo nada?

Segurando a calcinha e mostrando a ela.

Ela sorriu e disse:

Fique com ela.

No dia seguinte nos encontramos e conversamos muito, ela me perguntei qual o meu plano para o feriado, disse que ela teria que aceitar meu convite para saber, disse a ela que ficaríamos três dias numa pousada no sul do pais, um local muito frio, mas muito charmoso, bela paisagem e toda a privacidade que poderíamos querer. Ela me olhou e respondeu que iria pagar pra ver, ficamos ali mais de uma hora conversando, ela sempre tentava arrancar algo de mim sobre o que eu pretendia fazer no feriado, mas tudo em vão, durante a semana dei algumas tarefas para ela, que eram as seguintes, todos os dias de manha tomar banho e tirar fotos com a lingerie que iria usar, deixar os pelinhos da bucetinha crescer, quando estivesse sem casa usaria somente vestido e sem calcinha. A semana foi passando e ela todos os dias cumpria as tarefas, na sexta a tarde depois do trabalho viajaríamos, nos encontramos no aeroporto, o vôo foi rápido e sem problemas, mas ao descer do avião o frio já tomava conta, nos agasalhamos e pegamos um taxi para a pousada, que ficava em uma área bem verde, no alto de uma cerra, o frio La era muito intenso, mas a beleza do local era formidável, a nevoa já tomava conta do horizonte, fizemos o check in e um funcionário nos acompanhou ate o nosso chalé.

Nos instalamos e depois de um maravilhoso banho de banheira, fomos jantar, um local belíssimo, no centro do restaurante um formo a lenha que deixava o ambiente quente, aconchegante, comemos, tomamos um vinho, conversamos muito, Sara tentou tirar alguma informação de mim, mas não deu certo, já tarde da noite fizemos sexo de uma maneira mais tranqüila, curtindo o frio, o local, dormimos juntos, de manha a acordei e fomos tomar café da manha juntos, depois do café da manha caminhamos pela pousada, um passeio a cavalo, conversamos, depois do passeio voltamos para nosso chalé, Sara me perguntou:

O que faremos, ate agora você não aprontou nada de diferente.

Calma, logo você saberá, será uma experiência maravilhosa.

Sara me beijou, deitou na cama, fui ate as minhas coisas e peguei uma bolsa e disse para ela:

Se prepare daqui a pouco vamos começar nossa diversão, Sara levantou rápido, tentou olhar a bolsa mas não conseguiu ver nada, ela foi tomar banho, depois foi minha vez, deixei a bolsa no chão e disse:

Você não vai mexer nessa bolsa e quando voltar quer você nua, ajoelhada e vendada.

Entrei no banheiro, tomei meu banho calmamente, ao sair do banheiro, La estava ela, nua, de costas para mim, vendada, abri a bolsa, tirei algumas cordas,pois iria imobilizá-la usando algumas técnicas do Shibari (uma forma de bondage japonês), amarrei sua mãos para trás, a levantei passei a corda por todo seu corpo, suas pernas ficaram abertas, no teto do chalé, tinha algumas roldanas, escolhi essa pousada por isso, passei a corda na roldana, amarei no corpo da Sara, ajudei ela a deitar no chão e depois comecei a suspender ela, no inicio só um pouco, peguei uma vela, ascendi e quando ela começou a derreter, deixei que o liquido quente caísse sobre as costas de Sara, ela gemeu alto, um grito, ela estava vendada e não sabia o que esperar, mas a velha é feita para isso, não queima, só um calor, depois do susto inicial continuei e ela gemia, mas toda imobilizada não podia fazer nada, continuei pingando a vela sobre seu corpo, sobre sua bunda, ela balançava, gemia, peguei algumas pedras de gelo e comecei a passar nos locais onde havia derramado a vela, ela de novo gemia, ficou toda arrepiada, depois disso peguei um creme e passei nela, com carinho, mas com as mãos firmes, apertando seu corpo, sua pele. Peguei um plug anal que tinha uma calda de raposa, um rabinho, lubrifiquei e fui enfiando em seu cuzinho, ela gemeu, mas em nenhum momento perguntou algo ou interrompeu, sua bucetinha já estava molhada, suspendi ela mais um pouco, agora ela estava na altura do meu peito, com um cane de couro, bati em sua bunda, coxas e pernas, ela gemia, sua pele branca logo estava toda marcada, ela gemia gostoso, Sara não era totalmente masoquista, mas a dor moderada a excitava, depois de alguns minutos a suspendi mais, agora ela estava na altura do meu rosto, fiquei abaixo dela e coloquei em seus mamilos os clamps, depois um outro em seu clitóris, ela gemeu alto, não precisava se reocupar em abafar seus gemidos, passei a mão em todo seu corpo, beijei-o todo, fiquei entre sua pernas e comecei a chupar seu grelinho, sua buceta já molhada, estava avermelhada, passei e enfiar dois dedos em sua buceta, ela gemia, eu enfia os dedos, chupava, lambia, mordiscava seu clitóris, beijava a parte interna das suas coxas, ela gozou gostoso, se contorcendo, esperei um pouco e a coloquei no chão novamente, soltei as cordas, retirei a venda e a beijei, ela estava seu fôlego, um beijo com desespero, com desejo, ela se ajoelhou e eu coloquei a coleira nela, na bolsa ainda peguei uma tiara com orelhas de gato, coloquei nela, ali estava ela pronta, linda, coloquei a guia na coleira e ela de quatro me acompanhou pelo chalé, ate chegar a um poltrona, sentei e ela ficou do meu lado, com a cabeça encostada na minha coxa, fiz cafuné nela, passei a mão em suas costas, em seu pescoço, me levantei tirei minha calça e sentei novamente na poltrona, com apenas um olhar, ela entendeu, ficou entre minhas pernas e começou a me chupar, que delicia, que boquete maravilhoso, ela me olhava nos olhos, babava meu pau, chupava meu saco, punhetava meu pau, não demorou para que eu gozasse, enchendo sua boca de porra, ela engoliu tudo, depois lambeu meu pau, o beijou todo e de novo encostou a cabeça em minha coxa e eu fiquei fazendo carinho nela, depois levantei e fomos para a cama, ela andando de quatro ao meu lado, subiu na cama de quatro e assim ficou com a bunda virada para mim, que visão deliciosa era aquela, ela rebolava levemente, ajoelhei atrás dela lambi seu grelo ate seu cuzinho que estava com o plug calda, retirei o plug, seu cuzinho estava aberto, peguei na bolsa um vibrador pequeno, o lubrifiquei e enfiei em seu cuzinho, eu retirava e enfiava, alternava entre colocar tudo e somente um pedaço, peguei meu pau e passava em sua buceta, ela rebolava mais rápido, procurando meu pau, enfiei um pouco mais logo tirei, ela se projetou para trás, mas a segurei pela cintura e empurrei meu pau dentro de sua buceta, que estava molhada, entrou de uma vez, que delicia, o calor daquela buceta, ela de quatro com um vibrador no cuzinho e meu pau na buceta, eu bati em sua bunda, deixando as marcas da minha mão em sua bunda, ela gemia alto, gostoso, o prazer já havia tomado conta de seu corpo, de sua mente, ela estava entregue.

Eu a virei, a coloquei de costas na cama, amarrei seus tornozelos para o alto, presos na cabeceira da cama, sua buceta exposta, molhada e o vibrador em seu cuzinho, enfiei de novo meu pau em sua buceta, agora eu metia com força, algumas vezes metia rápido, mas voltava a meter lento, mas com força, beijei sua boca, um beijo lascivo, bati em seu rosto, já próximo de gozar, acelerei os movimento e com o peso apoiado sobre a Sara, gozei forte, dentro de sua buceta, fiquei ali por vários segundos, ela respirava forte, também tinha gozado, ambos estávamos entregue ao prazer, foi maravilhoso, nossa cumplicidade, no tesão, depois soltei seus tornozelos e deitei ao seu lado, ela deitou sobre meu braço e peito, trocamos alguns beijos e eu disse a ela:

Isso é só o começo, ainda vamos ter muito mais.

Ela sorriu, meu beijou na boca, beijou meu pescoço, ficamos ali nos restabelecendo, depois tomamos um banho rápido e fomos almoçar. Aquela era a primeira sessão de muitas que viriam naqueles dias, eu tinha em mente muita coisa para ela, muitas experiências novas para ela.

Continua...

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