O EXTRAORDINÁRIO CASO FAMILIAR DE PEDRO V. ParteII

Um conto erótico de Scaramouche
Categoria: Heterossexual
Contém 2502 palavras
Data: 01/06/2016 17:32:29

PARTE II (quem nao leu, procurar pt.1)

Passou-se uma semana desde o fato, eu me comportava perfeitamente, por causa da vergonha. Minha irmã continuava a andar de roupas curtas pela casa, mas minha mãe tinha deixado de ir ao meu quarto durante a noite. Até que, um dia, eu tinha ido deitar mais cedo, a porta do meu quarto abre. Era ela. A luz da sala estava acessa, todos acordados e ela bem vestida. Uma decepção se abateu em mim. Ela veio conversar. Perguntou se estava tudo bem. Mencionou o ocorrido naquele dia e disse para eu não ter vergonha, que aquilo era normal e que o erro tinha sido dela, minha mãe, que provocou. Ela viu que aquilo me deixou melhor e nos abraçamos. Realmente o fato dela ter ido lá estava me deixando confortável. Ela perguntou:

- Pedro, o que você acha da sua irmã?

- Acho ela uma menina ótima. Boa filha...

- Não – minha mãe interveio – O que você acha dela!

Percebi que minha mãe falava em outro sentido. Eu disse:

- Acho ela bonita...

Minha mãe olhou para mim como se fosse pouco e disse:

- E o corpo dela, você acha bonito?

- Acho!

- E o que mais? Diga!

- Acho ela gostosa! – falei.

Minha mãe sorriu e disse: – Deu pra perceber!!!

Fiquei meio encabulado e ela notou. Ela disse:

- Não precisa se preocupar, isso é uma coisa normal, acontece com muitos homens... – e me confessou – Ela disse que achou se pau Lindo!

Eu sorri e aproveitei para perguntar:

- E a senhora, achou?

Minha mãe, sentada na beira da cama, como se tivesse sido pegue de surpresa, olhou para meu calção, onde estava o volume do meu pau, e perguntou:

- Ele está aí? – checando também com o olhar a porta encostada.

- Sim – disse, entendendo que ela queria saber se estava duro.

- Pois me deixa ver...

Baixei o calção e fiz o pauzão sair, ficando ereto bem na sua frente, com a cabeçona inchada. Fazia uma semana que eu não me masturbava. Minha mãe fixou o olhar nele e deu uma mordidinha no lábio inferior:

- Sabe que eu gostei... – ela disse.

- Acha ele bonito? – provoquei.

- Também acho ele lindo! – ela disse.

Ela olhou mais um pouco, enquanto eu olhava para o decote de sua blusa, e disse:

- Pronto, pode guardar... Vim saber só isso.

Eu disse:

- Vai me dar um beijinho de despedida não?

Minha mãe inclinou-se um pouco para mim e deu-me um beijo na bochecha. Em seguida, inclinou-se carinhosamente para meu pau e deu um beijinho na ponta da cabeça, com os lábios grossos e úmidos. Por um instante senti o calor da boca de minha mãe. Ela se levantou e saiu, desejando boa noite e fechando a porta atrás de si.

Meus pensamentos e sonhos foram altos essa noite. Mas por sorte consegui dormir.

No dia seguinte, ao contrário do que eu pensava, tudo normal. No posterior também, e assim por quase toda a semana, na rotina da família. A única diferença era que minha irmã agora olhava para mim com um sorrisinho disfarçado, como se soubesse o que eu sentia dela (afinal de contas eu tinha gozado olhando para sua bunda) e abusava das roupinhas curtas em casa, atraindo não só a minha atenção como a de meu próprio pai.

Sábado, na preparação para a festa, um fato extraordinário. Eu esperava pronto para sairmos quando minha mãe e minha irmã aparecem na sala, lindas as duas, produzidas, maquiadas, ambas de vestido, minha irmã com vestido preto, cheio de brilho, e minha mãe de azul. Ela pergunta estranhamente: “O que achou da tua irmã?”. Eu fui sincero e disse: “Linda!”, e ela sorriu.

Aguardamos meu pai e saímos. Era cedo ainda, por volta de 18:30h. A casa de veraneio onde aconteceria o encontro era numa cidade vizinha, afastada, com piscina e campo de futebol.

Chegamos lá e encontramos a casa cheia. O lado de fora tomado de carros. Meu pai até cogitou colocar dentro do portão, pois o lado de fora era escuro e deserto, mas já estava lotado.

A festa em si estava cheia de conhecidos que não víamos a muito tempo. Parentes distantes, de outras cidades e até estados. Estava ótima. Minha irmã me apresentou duas primas lindas que conheceu lá e eu não sabia que tinha. Havia banda ao vivo e muita bebida. Eu não parava de rodas atrás do que fazer e de minhas primas para dançar, e assim transcorreu boa parte da festa. Até que, num certo momento, parei no deck da churrasqueira meio solitário e minha mãe percebeu. Levantou-se veio até a mim e disse:

- Finalmente te achei! – eu ri e ela prosseguiu – O que é que você está aprontando, eim?

- Nada – disse rindo.

- Já pegou alguém?

- Não.

- Pois eu sei de alguém que me pediu hoje pra “ficar” com você?

- Quem? – perguntei rapidamente.

- Ela ali! – e apontou para o grupo das minhas primas. Era exatamente o que eu tinha ido fazer ali, ver elas de longe. Eu disse: - Qual? – impressionado que uma delas tivesse ido falar com minha mãe.

- A do canto.

- A de cabelo preto?

- Não. A de vestido preto!

- A Milena? – perguntei eu assustado. Minha mãe acenou com a cabeça sorrindo. Eu exclamei:

- A Milena pediu isso?! (Milena é minha irmã, que conversava com minhas primas e que, de fato, era mais bonita que elas.

- Fala baixo! – ela pediu – Faz um pedaço ela veio falar comigo, me pedindo pra falar contigo, mas você não parava. Eu disse a ela que não sabia intermediar isso e que você poderia ficar constrangido, mas ela disse para eu tentar.

- Não, tudo bem... – eu disse.

- Sério?

- Sim. Eu até gostei da ideia! – disse, não me importando falar para minha mãe. Ela sorriu e disse: - Tarado!

- Pois tá certo – ela disse saindo.

- Espera aí! – gritei – Como vai ser?

Ela voltou e disse: - Eu vou falar com ela aí te aviso. Espera lá fora, no estacionamento.

Fui até o estacionamento com o coração na mão e o pau mais duro que rocha! Podem imaginar qual era o meu estado de apreensão! Passados 5 minutos minha mãe chega com minha irmã e uma chave na mão. Ela diz:

- Esta aí ela!

Olhei para minha irmã, ambos estávamos envergonhados. Minha mãe disse:

- Toma aqui a chave. Vão mais para lá, qualquer coisa você diz que foi pegar algo no carro.

Recebi a chave e andei com Milena pelo canto da parede, entre os carros, até próximo da esquina, onde me escorei num Corsa prata, de costa para o portão. Olhei. Minha mãe ainda estava lá como para ver se não vinha ninguém, então peguei Milena pela mão e a trouxe para mim, dando um beijo na boca dela.

O primeiro beijo foi meio estranho, como geralmente são os primeiros beijos, afinal de conta era minha irmã. Mas foi só tirar a boca e colocar de novo que começamos a nos entender e logo beijava minha irmã como se fosse uma menina normal, uma ficante da vida, só que mais gostosa que eu nunca peguei!

Eu a beijava muito intenso e parecia que ela gostava mesmo de mim, pois deixava eu fazer o que quiser. Depois de um tempo, que aproveitei bastante sua saliva, levei a mão até sua perna, e sentindo o calor de sua coxa, eu disse: “Deixa eu levantar o teu vestido?”. Ela consentiu e eu levei ambas as mãos aquele bocado de pano, pois o vestido era babado, e levantando como podia vi sua calcinha bem ajustada em suas coxas. Eu disse: “Ai que Lindo!”. Ela sorriu.

Baixei o vestido, pois era impossível eu fazer alguma coisa tendo em mão aquele monte de pano, e voltei a beijar, mas desta vez enfiando a mão por baixo de sua roupa e passando a mão por sua calcinha e barriga. Milena me beijava, sorria e gemia ao mesmo tempo. Eu não me agüentei e disse: “Tô com a chave... Vamos para o carro?”. Ela me olhou com cara de safada, olhando também para o volume do meu pau, e deu um sorrisinho dizendo que sim.

Peguei sua mão para levar, mas neste instante minha mãe surge no portão, e ela comenta: “a mamãe...” Vinha em nossa direção, o que nos fez parar os beijos, mas não o abraço. Chegando até nós, minha mãe olhou nosso estado e disse: “Cadê a chave?”. Tirei do bolso e dei a ela. Minha irmã não se importava com sua presença e descansava a cabeça no meu peito, como fosse minha namorada. Minha mãe pegou e disse: “Teu pai pediu pra pegar, e está querendo saber de vocês. Acho melhor deixar isso pra outra hora.” Concordei e entramos de volta para a festa.

O resto da noite foi assim, comigo sentado na roda com meu pai, trocando olhares risonhos com Milena, que conversava com as amigas. Tinha gostado muito, e acho que ela também. Tanto que na volta para casa demos as mãos no branco de trás, por baixo do retrovisor. Meu pau foi estourando o percurso inteiro.

Ao chegar em casa tivemos que dormir. No dia seguinte, infelizmente, era domingo e nada aconteceu. O máximo que consegui foi entrar no quarto de Milena e lhe dar um selinho. À noite, porém, foi minha mãe quem veio falar comigo. A luz do quarto estava apagada, mas a casa toda acordada, então nem me animei. Ela sentou-se na cama e disse que precisávamos conversar e disse que não tinha tido tempo de conversar com minha irmã. Perguntou-me o que houve naquele dia. Eu disse que nada. Minha mãe me olhou de lado e disse ter nos visto beijando. Eu confirmei que a gente realmente tinha ficado, mas só isso. Minha mãe começou a passar a mão em meu peito e deslizar até a barriga, como forma de pressão, e disse: “Pode dizer à mamãe... O que mais ela fez contigo...?”

Meu pau deu um pulo no short e eu me soltei. Eu disse:

- Levantei o vestido dela e fiquei passando a mão na calcinha.

- Ãmm... – murmurou para eu continuar.

- Chamei ela pro carro, mas não deu tempo.

- E ela aceitou?

- Sim.

- Ah, Safada! – disse enquanto alisava minha barriga. Minha mãe olhou para o volume que sua mão produzia no meu short e disse:

- Foi melhor assim... Já pensou se eu chego e pego vocês no carro?

- Seria uma correria... – eu disse.

- Eu teria visto esse grandão em ação! – disse olhando para meu pau.

Eu ri, olhando maliciosamente para seu decote, e ela levantou um pouco a camisa, passando a mão suavemente em minha barriga. Eu não me agüentei e disse:

- Mãe, acho você uma mulher linda!

- Acha mesmo? – perguntou, intensificando sua mão para perto do short – Que pena que já fez a escolha!

- Não escolhi nada...

- Escolheu sim. Agora se responsabilize por ela.

Eu calei e minha mãe, vendo que eu aceitava, pareceu querer me arrepender dessa escolha. Ela disse:

- É uma pena, bebê... Sabe aquele dia que você gozou e eu estava de calcinha? Pois é... Você ficou todo envergonhado, mas eu achei lindo!

- Também achei você linda de calcinha... – eu disse, excitado.

- Foi bebê..? Gostou de me ver de calcinha?

- Adorei! Queria ver de novo!! – eu disse.

- Agora você está ficando, e eu sou uma mulher casada – ela disse rindo e se levantando.

- Não vai me dar nem um beijinho de boa noite? – perguntei, me referindo ao beijo que ela deu outro dia. Minha mãe olhou para trás sorrindo e disse: “Vai querer ficar com as duas, é?”, e saiu.

No outro dia acordei decidido a gozar. Após o almoço estávamos todos esperando a saída do meu pai, que volta ao trabalho 13:40h, e assim que ele saiu olhei apreensivo para minha mãe. Milena ainda estava com a farda do colégio, uma calça jeans escura (que a deixa super gostosa) e a camisa branca. Ela esperava na sala alguma resolução. Minha mãe disse: “Nem me olhe com essa cara, Pedro, não vou a lugar algum! Mas pode ficar à vontade, no meu quarto ou em qualquer canto, não vou atrapalhar...”

Ouvindo isso não acreditei. Peguei minha irmã pela mão e a levei para o quarto de minha mãe, que tinha a cama maior. Eu disse: “Ouviu a mamãe? Ela não vai atrapalhar...”, “Não é bom fechar a porta?”, Milena perguntou, mas eu estava tão excitado com tudo que disse para deixar assim. Ela parecia estar também, pois não tocou mais no assunto.

Abri o botão de sua calça e baixei o zíper, vendo a calcinha de minha irmã. Em seguida me sentei na cama para baixar sua calça, o que só foi possível com sua ajuda. Depois me levantei e tirei sua camisa, não acreditando ao vê-la de calcinha e sutiã. Eu disse: “Me dá um beijo, Gostosa!”. Nos beijamos como se o mundo fosse acabar! E ela tirou minha camisa. Tirei minha bermuda com tudo, expondo meu pau grosso e duro para ela. Minha irmã sorriu e tocou gentilmente nele. Eu deitei na cama e a trouxe por cima, passando meu mastro para trás de sua bunda, em rego. Estava enorme e latejante! Foi exatamente a hora que olhei e vi minha mãe na porta, olhando para nós, mas ela logo voltou para sala. Fiquei ainda mais excitado com aquilo e disse: “Vou te comer todinha!” Milena gemeu e me deu um beijo, mexendo o quadril.

Afastei a calcinha de minha irmã e coloquei meu pau na entrada, fazendo ela sentar nele. Novamente ela gemeu, num gemido que se podia escutar da sala. Eu ri e comecei a levantar e sentar minha irmã no meu colo, deslizando todo meu pau com facilidade naquela buceta molhada.

O fato de estar transando na cama de minha mãe me dava ainda mais tesão. Eu disse: “Vira de costa”. Virei Milena de costa e voltei a sentá-la no meu pau, segurando suas nádegas firmes. Levantava e descia aquela bunda carnuda no meu pau inteiro, fazendo minha irmã segurar nos meus joelhos e lançar o cabelo para todos os lados. Eu estava animal!

Tirei a calcinha e o sutiã dela, deitando ela nuazinha na cama. Subi em minha irmã colocando já o pau no lugar certo e comecei uma verdadeira metralhadora! Minha irmã me abraçava e gemia, estava gozando! Eu também não suportava mais, disse: “Posso gozar dentro?”. “Não”, ela disse, “Não tomo nada”. Pedi então que ela chupasse meu pau, no que ela ficou de quatro e colocou minha pica na boca! Ela não agüentava chupar mais da metade, mas meu pau estava tão babado e ela chupava o que podia com tanto gosto, que rapidamente juntei minha gala à sua saliva e gozei na boca dela! Litros, que escorreram por sua boca e cara! Ela me olhou jorrando aquilo da boca, com um sorriso nos lábios. Eu disse: “Te adoro!”.

Ela segurou na minha coxa, se levantando. De pé na cama pude contemplar o quanto minha irmã era inda, peitinhos duros, volumosos e com uma leve marca do biquíni. Desceu e foi ao banheiro. Foi assim a primeira vez que comi ela.

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Comentários

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Delicia de conto se tiver fotos poder me enviar.

Sandro.cesario3@yahoo.com.br

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Ai sim que delicia de conto um tesao

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A historia é ótima, porem podia ter prolongado as preliminares e feito um horal nela.

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Olá gostaria de ver fotos da sua mãe e da sua irmã , pode ser por e-mail stdumfotografias@gmail.com. Sigilo absoluto ñ precisa mostrar o rosto só o corpo Ok.....Espero q nossa amizade vá em frente ! Abs

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