Continuação....
Não sei pq mais a cada conversa que tinha com a Karol meu gaydar ficava em estado de alerta máximo, ela era muito discreta e até o momento não havia me falado de sua vida pessoal, ela era linda e me senti atraída por ela, ainda estávamos na primeira semana de trabalho da Karol e eu já tinha adicionado ela no meu Face e tmb já tinha o número do cel dela, vasculhei todo o face dela na esperança de saber se ela era do babado ou não mais o meu esforço foi em vão pq não tinha nada q me levasse a uma conclusão, como não tive sucesso na busca teria q ver outra forma de descobrir, então a oportunidade surgiu a Karol passou a semana toda dizendo q estava louca para ver um filme q seria lançando nos cinemas no sábado, essa era a chance de confirmar oq meu gaydar estava me avisando, não pensei duas vezes e a convidei para ir ao cinema ver o bendito filme, a Karol já sabia q eu sou lésbica até pq só não percebe quem é cego (rsrsrs).
No sábado eu estava lá na hora marcada esperando ela, já estava com os ingressos do filme, o pai dela a levou e deixou na entrada do shopping, ela estava mais linda de shortinho branco deixando suas lindas pernas a mostra, blusa de alça tmb na cor branca, uma sapatilha bege q combinava com sua bolsa, com óculos de sol pendurado em sua blusa, ela veio até onde estava nos cumprimentamos e saímos em direção a sala, sentamos nos últimos lugares lá em cima e o filme começou, no decorrer do filme percebi q ela estava com frio, eu tinha levado um blusão então tirei da mochila e fiz questão de vesti-la, ela me olhava como se tivesse medo q eu a agarrasse, mais nada fiz, ela continuou com frio e eu passei meu braço por sobre seus ombros e a puxei para mais perto do meu corpo, ela permaneceu imóvel mais não fez nada e nem falou nada q me mostrasse q ela estava desconfortável naquela posição, peguei em sua mãe e percebi q ela estava suando frio, fiquei ali alisando sua mão até o final do filme.
-Eu: E ai gostou do filme?
-Karol: Adorei, foi muito divertido, toma aqui seu blusão e muito obrigado.
-Eu: De nada, precisando. E agora oq vamos fazer?
-Karol: Não sei me diz vc. Ainda tenho algumas horas.
-Eu: Hummm, já sei onde vou te levar.
Estendi a mão e entreguei um dos capacetes, subimos na moto e saímos em direção do uma pracinha bem escondida mais q era muito frequentada por homossexuais, ali eu ficava muito à vontade, o lugar era perfeito para namorar e conversar. Ela ficou surpresa, pois nunca havia ouvido falar sobre aquele lugar, escolhi um lugar q tinha um gramado e sentamos uma de frente para a outra, ali ela me contou antes de tudo q era hetero, que nunca tinha se envolvido com mulheres apesar de já ter se sentido atraída por uma, nisso eu fui ficando cada vez mais próxima dela, cheguei a puxa-la para um beijo mais ela acabou virando o rosto dizendo q tinha medo, q ela não sabia se era certo, conversei mais um pouco com ela com meu rosto apoiado em seu ombro e sem perceber ela virou o rosto ao mesmo tempo q eu, fazendo assim com q nossas bocas ficassem bem próximas uma da outra, olhei para seus olhos e percebi q ela olhava fixamente para meus lábios, ela acabou passando sua língua em seus próprios lábios sem perceber, não aguentei mais e a beijei com carinho, foi um beijo lento mais com desejo, segurei em sua nuca e ela passou seus braços em meu pescoço, foi um beijo terno e demorado, paramos o beijo ela me olhou nos olhos e disse:
-Karol: Vc não desiste mesmo né?
-Eu: Essa palavra não existe no meu vocabulário. Rsrsrsrs.
-Karol: Percebi rsrs.
Ela teria outro compromisso depois do cinema, mais depois do nosso beijo ficamos a tarde toda até o anoitecer ali naquela praça e ela acabou desmarcando o compromisso, quando ficou tarde a levei para a casa dela e quando cheguei em casa fui logo contando oq aconteceu para a Bia no whats, ela só me pediu para q tomasse cuidado para não me machucar novamente, Bia mesmo distante tentava cuidar de mim e eu dela, os dias foram se passando e de vez em quando eu e a Karol dávamos uns pegas no trabalho, nos finais de semana nos encontrávamos e curtíamos uma a outra, ela sabia q eu não queria relacionamento, q só queria curtir ela e para a minha alegria ela queria a mesma coisa, então ficamos nisso por um bom tempo. Um mês havia se passado e Karol me chamou para ir a sua casa depois do trabalho, seus pais não estariam em casa então pensei comigo mesmo “é hj”, chegamos em sua casa e fomos direto para o quarto, começamos a nos beijar e logos nossos beijos foram ficando mais urgentes, a Karol estava tremendo não sei se era tesão ou medo do q iria acontecer, tentei ir com calma aos poucos fui tirando sua roupa e comecei a tocar seu corpo suavemente, ela foi ficando ofegante e isso me deixava mais excitada, comecei a sugar seus seios e sem perceber ela soltou um gemido um pouco tímida, quando toquei sua menina percebi q ela estava extremamente molha, puxei sua calcinha de lado.
-Karol: Alex (falou isso quase em um sussurro).
-Eu: Hum (nessa hora estava beijando seu pescoço).
-Karol: Eu sou virgem.
-Eu: De mulher, eu sei.
-Karol: Não, eu sou virgem de tudo.
-Eu: Ãh?
Quando Karol falou isso eu dei um pulo para trás e não sei pq gelei nessa hora, tipo eu nunca tinha ficado com uma pessoa q não nunca tinha tido uma relação sexual com alguém e meio q isso foi estranho.
-Eu: Vc quer q seja comigo mesmo?
-Karol: Quero sim, claro q quero, mais vai com calma.
-Eu: Tá bom.
Voltei a beija-la e coloquei minha mão mais uma vez em sua menina, dessa vez tirei sua calcinha e comecei a masturba-la rapidinho ela gozou em minha mão, levei minha mão até a boca e chupei seu mel, ela estava tão molhada q eu não resisti e desci para sua menina, quando sentiu minha língua ela gemeu. Estava uma delicia, minha língua se movia em círculos e ela estava enlouquecida, ela não conseguia para de tremer e mais uma vez ela gozou, mais dessa vez eu bebi todo o seu mel direto na fonte, ela desfaleceu em meus braços, fiquei algum tempo ali com ela até q ela se recuperasse, depois dei mais alguns beijos nela e fui embora.
Já estava com mais de dois meses de rolo com a Karol até q decidi pedi-la em namoro, começamos a namorar, contei isso para a Bia e mais uma vez ela me pediu para q tomasse cuidado, ela sabia q a Karol não era assumida e nem tinha vontade se assumir por isso ela tinha medo q eu me machucasse novamente.
Minha amizade com a Bia era diferente de qualquer amizade q já tivesse tido em minha vida, eu dizia para ela q ela era meu anjo só a chama assim, quando não falava com ela era como se faltasse algo, conversávamos o dia todo desde quando acordávamos até a hora íamos dormir, com ela ali eu sempre sabia q tinha alguém pra quem correr q ela sempre estaria ali de braços abertos, sempre com uma palavra amiga, com algo q sempre me confortaria, ela tmb me mostrava q se sentia do mesmo jeito q eu me sentia com ela. Apesar de ser tão próxima dela e de não morarmos muito longe nunca nos víamos, teve um dia q estava conversando com ela que eu mandei uma musica e disse q sempre seria nossa musica.
“Anjo - Banda Eva
Acredita em anjo?
Pois é, sou o seu
Soube que anda triste
Que sente falta de alguém
Que não quer amar ninguém
Por isso estou aqui
Vim cuidar de você
Te proteger, te fazer sorrir
Te entender, te ouvir
E quando tiver cansada
Cantar pra você dormir
Te colocar sobre as minhas asas
Te apresentar as estrelas do meu céu
Passar em Saturno e roubar o seu mais lindo anel
Vou secar qualquer lágrima
Que ousar cair
Vou desviar todo mal do seu pensamento
Vou estar contigo a todo momento
Sem que você me veja
Vou fazer tudo que você deseja
Mas, de repente você me beija
O coração dispara
E a consciência sente dor
E eu descubro que além de anjo
Eu posso ser seu amor.”
Bom meninas esse foi mais um capítulo dessa historia, bjs e espero q tenham gostado.
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