Thithi et moi, amis à jamais! Capitulo 144

Um conto erótico de Antoine G.
Categoria: Homossexual
Contém 2374 palavras
Data: 04/06/2016 22:46:42

Oi, gente! Desculpem-me não responder aos comentários, mas eu sempre venho correndo publicar. Mas, eu tenho lido. Desejo boas-vindas aos novos leitores, fico muito feliz que vocês tenham lido todos esses 143 capítulos já publicados. Obrigado por lerem e comentarem! Obrigado mesmo! Agradeço também aos meus queridos e fieis leitores que me acompanham desde o início. Obrigado gente, de coração!

Sei que não estou sendo como os outros autores que comentam e conversam com vocês, mas com a vida corrida que eu estou tendo eu realmente não estou tendo tempo... Hoje, tive uma videoconferência com meu orientador da França e ele me fez ler pela quarta vez uma obra importantíssima para a minha dissertaçãoTive vontade de manda-lo para a PQP, mas me controlei, é claro. Daqui a alguns dias estarei lá com ele. E eu me esforçarei ao máximo para publicar, mas o sistema de ensino francês é beeeeeem diferente do nosso, lá eles sugam tudo o que temos a oferecer e talvez eu não consiga publicar, mas farei o possível para não deixá-los mais sem ler... Prometo! Meu orientador brasileiro tá me fazendo reescrever pela milésima vez o meu tipo de pesquisa, esse eu já mandei pra PQP (kkk). Não sei o que faço, se leio, se reviso meus dados, se ajeito meus gráficos, se reescrevo, se reviso o texto... TO FICANDO LOUCOOOOOOOOOOOO!!!

Bom, por hoje é isso! Boa noite a todos! Um excelente domingo! Amanhã eu volto com mais um capítulo. Beijooooooooo!

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Eu olhei bem para ele que ria. Ele começou a apertar minha cintura fazendo cosquinha, ele sabia que era só me apertar ali para eu começar a rir desenfreadamente. Eu abri a boca para rir e o filho da mãe me beijou. Como ele era chato, ele sempre vencia nossas brigas na chatice, ele não ficava quieto até eu voltar a falar com ele.

- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!!! Saaaaaaaaaaaaaaaaai daqui, Brunôôôôôôôô!!!!

- Não vou sair, não! Eu vou te abraçar, te apertar e te beijar até tu me perdoares...

- Que coisa chata, Bruno! Tá, tá eu te perdoou. Tchau!

- Não, tu ainda não me perdoaste.

- Já, sim! Pode ir!

- Me dá um beijo?

- Brunôôôôôô!!! Vai!

- Tá vendo, ainda não me perdoaste.

- Amor, eu já te perdoei! – Eu dei um selinho nele

- Esse beijinho sem graça...

- Tu estás abusando da sorte, hein? – Eu disse com as sobrancelhas arqueadas

- Tá bom! Já entendi! Já estou indo, mas eu levo nossa filha junto comigo.

- Nem pensar! Tu estás bebendo pra lá! Pode deixa-la aqui!

- Eu já parei de beber!

- Foi é? Bom pra ti! A Sophie fica!

- Mas ooooo menino chato!

Eu só fiz olhar para ele que rapidamente me passou a Sophie e voltou rapidinho para junto do Papa. Eu olhei para onde o Papa estava e eu o vi quase morrer de rir do Bruno.

- ISSO MESMO, FILHOTE! TEM QUE COLOCÁ-LO NA LINHA! NÃO PERDOA! DEIXA ELE SOFRER! – Ele gritou rindo

Meu pai era louco! Meus pais eram loucos, na verdade.

- E aí, foi bom os amaços selvagens? – Dudu veio até onde eu estava

- Dudu, vai tomar no cú!

- Agora não, obrigado!

- Viado!

- Sou mesmo! Agora, me explica a história desses amaços selvagens... Como que tu não sentistes os espinhos. O Bruno deve ter feito algo bem bom, viu?

- Filho de uma rapariga... Ele me tirou de dentro de casa naquela hora, e eu pensava que ele iria me falar algo sério. Ele me levou para o jardim e como eu pensava que era sério, eu nem prestei atenção para qual parte do jardim nós estávamos indo. O filho de uma quenga me agarrou de repente e me esfregou na roseira.

- Ual, que amaçada boa, hein? Até sangrou! – Ele disse rindo demais

- Idiota, eu não tive culpa! Eu nem sabia que ele queria isso...

- Por que ele não te beijou em outro lugar?

- Será que é porque ele está quase porre?

- Atah! O Bruno quase porre? Unrum! Eu sou uma menina virgem em pleno século XXI, tá?

- Tu já bebeste as cachaças do Papa?

- Uma vez ele me deu, aquilo é pinga do demônio.

- Pois é, eles estão bebendo isso. Os dois já estão bem legais.

- Eita porra! Tá explicado, então! E tu estás puto com ele, acertei?

- Acertou em cheio! Muito puto! Porra, me tira de dentro de casa para me esfregar numa roseira... aaaah vá a merda!

Dudu só fez rir.

O almoço ficou pronto, nós comemos e ficamos até tarde na casa dos meus pais.

- Bamos? – Bruno disse

Ele já estava mais pra lá do que pra cá.

- O que foi que eu te disse?

- Que tu me amas? – ele disse rindo, ele ria de tudo

- Não, eu disse que tu ficarias no quintal junto com o Pateta. Bons sonhos, querido. Nesse estado tu não vais dirigir nem sonhando.

- Vamos pra casa! – Ele disse procurando a chave do carro

Como eu não sou bobo, eu já tinha pegado a chave do carro há bastante tempo.

- Cadê a chave do carro? – Ele disse assustado

- Tá guardada!

- Me dá!

- Não!

- Me dá, amor! Vamos pra casa!

- Não, eu vou pra casa. Tu vais dormir aqui.

- Nan, nan, nan, nan, nan... – Ele dizia de olhos fechados e balançando o dedo de forma negativa

- Vai, sim senhor! Vamos lá pra cima!

- Tu vais comigo?

- Vou!

- Tu vais dormir comigo?

- Vou, amor!

- Então tá!

Eu o levei para cima, o ajudei a tomar banho e me deitei com ele. Ele ficou falando sem parar por um tempo, mas logo dormiu.

- Ele dormiu? – Maman perguntou quando eu desci

- Dormiu! E o Papa?

- Tá lá em cima enchendo o saco ainda.

- Credo! Vá cuidar da sua cruz que da minha eu já cuidei. Vou pra casa.

- Como? Tu não sabes dirigir...

- Isso não é bem verdade, o Bruno já me ensinou, mas como eu não tenho carta, eu prefiro não dirigir.

- Ok! Mas eu te pergunto de novo: tu vais como?

- O Dudu e o Pi estão me esperando. Eu vou com eles.

- E o carro de vocês?

- Vai ficar aqui, né Maman?! Eu vou deixar a chave com a senhora, amanhã a senhora dá a chave pro Bruno.

- Tudo bem!

Eu peguei a chave e entreguei a ela.

- Bom, eu já vou! Tchau, Maman! – Eu dei um beijo no rosto dela

- Au revoir, chéri!

Os meninos estavam me esperando na frente de casa, eles estavam com a Sophie.

- Vamos?

- O pudim de cachaça dormiu?

- Dormiu!

- E por que tu não ficaste com ele? – Pi perguntou

- Por que eu tenho minha filha e minha casa, eu tinha avisado que ele ficaria aqui. Ele não quis me ouvir...

- Gostei de ver... Tá vendo – ele bateu no ombro do Dudu – Apronta uma dessas comigo pra tu veres...

- O quê? Eu? Beber? Imaginaaaaa!!!

- E ainda é cara de pau! Eu mereço?

- Meninos, a DR está ótima, mas podemos ir? Quero deitar e dormir...

- Tu pareces um velho, mano.

- Dudu, se tu tivesses a minha rotina, com toda certeza desse mundo tu parecerias um velho também. Eu vou te dar as roupas da Sophie para lavar, a casa para limpar (já que vocês não nos ajudam nessa parte), roupas minhas e do Bruno para lavar, casa para organizar, compras para fazer, provas para corrigir, aulas a planejar, festa de aniversário de filho para organizar, marido porre para cuidar, cuidar de um bebê gostoso... o que mais? – Eu fazia tudo isso por que a dona Cacilda estava tirando as merecidas férias dela

- Cuidar do teu irmão lindo?

- Nem fodendo, meu irmão lindo tem marido e ele que cuide de ti.

- Grosso!

- Abusado! Vamos embora que é!

- Papa! Papa! – Sophie esticava as mãozinhas para mim

- Tu também queres ir pra casa, né filha? Dormir com o papai, hoje, né?

- Vamos, primo! Eu também estou morto!

- Ah, eu até esqueci de te perguntar, hoje, tá tudo certo lá no restau?

- Tá! Tá a coisa mais linda! Eles, enfim, finalizaram tudo, ontem. Ele está impecável.

- Aaaaaah que legal! Eu vou lá na segunda!

- Só se for de madrugada, né?

- Não, palhaço! Segunda a escola não vai abrir, morreu um aluno e a escola está de luto.

- Ataaaah!

- Bom, vamos logo! Quem vai dirigir?

- Eu! – Pi disse

- Então, assume logo teu posto e vamos embora!

Todos nós nos acomodamos nos nossos lugares e fomos para casa. Eu não aguentava mais, estava louco para cair na minha cama e dormir.

Chegando em casa, todo mundo foi para o seu quarto. Eu dei banho na Sophie e tomei um banho, eu a arrumei e a deixei cheirosinha, pois ela só dormia assim. Ela era tão fresca quanto eu. Se uma pessoa que não sabe que ela é adotada, iria jurar que ela é minha filha biológica, por que a moleca é a minha cópia, e não sou eu quem fala isso. Todos que nos conhecem e são bem próximos falam isso.

Eu deitei na cama com a Sophie e fiquei um pouquinho brincando e conversando com ela e logo ela dormiu. Eu tentei dormir, mas quando nós nos acostumamos a dormir com outra pessoa, é bem estranho dormir sem ela. Se eu for para um hotel, eu consigo dormir tranquilamente, mas na nossa cama, a sensação que eu tenho é que me falta alguma coisa para dormir. A falta que o parceiro faz para a gente é incrível, quem já teve a experiência de morar com outra pessoa me entende.

No domingo, eu acordei umas 9h e a Sophie estava dormindo tão gostoso ao meu lado que eu nem me mexi. Foi só depois de um tempo que eu fui acordando minha princesa da mesma maneira que minha mãe me acordava.

- Meu amor, acorda. – Eu passava a mão na cabecinha dela – Meu anjo, tu és muito amada pelo papai, tu és o melhor presente que a vida me deu. Tu és um anjinho que chegou para completar nossa felicidade. Papai do céu te ama tanto que ele te colocou no nosso caminho. – Eu ia fazendo uma massagem leve, no corpinho dela, que me ensinaram – Tu és a menina mais amada desse mundo, pois eu e teu pai te amamos demais. – Ela foi acordando toda dengosa.

Quem é pai/mãe entende do que eu estou falando, não há nada mais prazeroso, nada te deixa mais feliz que ver o teu filho acordar ao teu lado. Nada nos deixa mais feliz e pleno que ver a felicidade do nosso filho. Ela acordou e me olhou lindamente. Ela ficou deitadinha me olhando e eu fazendo carinho nela. Depois de um tempinho, quando ela começou a querer se mexer demais, a subir em mim, a querer descer da cama, eu a peguei e a levei lá para baixo. Eu fiz nosso café, só o meu e o dela, nem pensei nos meninos. Nós tomamos nosso café e só então fomos tomar nosso banho. Quando nós estávamos no banheiro, Bruno chegou.

- Quem tá aí? – Eu perguntei ouvindo a porta do banheiro abrir

- Sou eu, amor!

- Ah!

- Bom dia!

- Bom dia!

- Tá tudo bem?

- Tá sim!

- Cadê a Sophie?

- Tá aqui!

- Hum...

Ele ficou em silêncio, eu sabia que viriam várias desculpas.

- Amor?

- Oi?

- Desculpa, tá?

Eu fiquei em silêncio. Eu não suportava quando ele passava dos limites na bebida.

- Ei...

- Oi, Bruno!

- Desculpa por ontem, tá? Eu não deveria ter levado lá para a roseira...

- Isso já passou!

- Desculpa por eu ter bebido e ter te dado trabalho.

- Tudo bem! Faz parte do casamento essas coisas, né?

Ficamos em silêncio, só ouvíamos a festa que a Sophie fazia na banheira.

- Tu sabes que eu não gosto quando tu passas do limite, não sabes?

- Sei, sim!

- Tu sabes que agora nós temos uma filha... E se os meninos não estivessem lá? Como eu voltaria para casa? No meu antigo quarto eu não poderia ficar com a Sophie, pois está em reforma. Como eu vinha pra casa? Eu não me incomodo que tu bebas, amor, o problema é ficar no estado que tu ficaste.

- Eu sei! Desculpa!

Nós ficamos em silêncio novamente.

- Tu já tomaste café?

- Já! A Ange não deixou eu vir para casa sem ter tomado café.

- Que bom!

- Posso entrar nesse banho aí com vocês?

- Não, nós já estamos saindo.

- Tudo bem! – Ele disse tristinho

Não é que eu não quisesse que ele entrasse no banho com a gente, mas nós realmente já estávamos saindo.

Eu me envolvi na toalha e depois fiz o mesmo com a Sophie. Nós fomos para o quarto e ele estava sentado na cama. Era uma judiação vê-lo daquele jeito. O Bruno sempre foi bem sensível para determinadas situações, quando se tratava de nós, ele sofria por qualquer coisa. Ficava angustiado até a sensação de que tem alguma coisa estranha no ar se dissipar.

Eu arrumei a Sophie e a entreguei a ele para que eu pudesse me vestir também. Ele ficou com ela no colo me vendo colocar a roupa.

- Tu ainda estás com raiva?

- Não!

- Por que tu estás estranho comigo, então?

- Eu não estou estranho, amor!

- Tá, sim!

Eu só estava de bermuda. Eu fui até ele e lhe dei um beijo, eu não ia judiar do bichinho.

- Melhor assim? – Eu perguntei

- Bem melhor! – Ele disse sorrindo – Eu te amo, tá?

- Eu também te amo!

Eu terminei de me vestir.

- Para onde tu vais assim?

- Dar uma volta com a Sophie. Por que?

- E eu?

- Tu estás te recuperando de ontem.

- Eu vou com vocês!

- Tu estás em condições de dirigir?

- Claro que sim! Eu vim dirigindo da casa dos nossos pais.

- Mas aí, tu estavas sozinho no carro. Agora, tu estarás com a tua família... Então, eu pergunto novamente: estás em condições de dirigir?

- Sim!

- Ok, então!

- Para onde vamos?

- Eu estou pensando em ir ao clube.

- Que clube?

- O único da cidade, né Bruno?

- Aquele do outro lado da cidade praticamente?

- Nossa, como tu és exagerado! É bem aqui!

- Pra mim é longe pra caramba...

- Sim, é pra lá que nós vamos.

- Tá bom! Tu estás de sunga?

- Claro! Como que eu vou para um clube sem roupa de banho?

- Huuuum...

- Nem começa...

- Eu não disse nada!

- Mas sei o que irias dizer...

Toda vez é uma ciumeira danada...

- Já que tu vais conosco, te arruma logo.

- Tá!

Eu peguei a Sophie e desci. Os meninos já estavam acordados e estavam preparando o café.

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Comentários

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Essas perguntas dos comentários me deixa aflito , mais acho que escreve assim apenas por sr referir ao passado

Um beijo ❤

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Oh, me dá o nome e o endereço de teus orientadores que dou um jeito nele!kkkkk. Imagino que estejam fazendo tapete com o teu couro. Cada vez mais maravilhado com teu relato, apenas preocupado com o fato de não teres respondido as dúvidas minhas, de Faspan e de Cintia C. Um abraço carinhoso,

Plutão

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Owwnn o Bruno é tão fofo qdo vai pedir essas desculpas. Antoine, vc não nos respondeu, criatura!!!! rsrsrs ai mds, que medo eu tô de continuar essa história! Meu lindo, sei q tá corrido, boa sorte pra vc na conclusão do seu trabalho. bjão

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