Meu Herói - 01

Um conto erótico de DogaoRj
Categoria: Homossexual
Contém 2232 palavras
Data: 04/06/2016 05:36:39
Última revisão: 04/06/2016 12:49:59

A História que vou relatar é real e os acontecimentos se passam na minha juventude. Usarei nomes ficticios.

Me chamo Carlos, tenho 27 anos, 1,77m, 113kg (Gordinho). Sou casado, tenho 2 filhos, trabalho em uma corretora de seguros. Moro no Rio de Janeiro.

Vamos ao que interessa...

Tudo se deu início no ano de 2002, era um jovem como qualquer outro da minha idade, gostava de Soltar Pipa, jogar bola, e me divertir. Fui criado pela minha avó pôs minha mãe já havia falecido e meu pai estava preso motivo qual não vem ao caso. Minha avó era mãe e pai para mim, super carinhosa, protetora e dedicada, tinha (+/-) 50 anos era viúva, trabalhava como merendeira em uma escola na mesma cidade das 8:00 as 18:00 da noite. Devido essa rotina ela costumava me deixar na casa de Dna. Maria, e sobre seus cuidados.

Dna. Maria já era aposentava tinha mais de 60 anos e também era viúva, morava apenas com seu filho de criação o Douglas um jovem de proximamente 20 anos, alto, corpo atlético e coberto de pelos.

O Douglas era o famoso vagabund, havia terminado o ensino médio mas não queria saber de nada em relação a trabalho, o que ele curtia mesmo era jogar futebol e vídeo game, ele era bem caseiro e pelo que saiba nunca tinha tido uma namorada.

Nos tornamos grandes amigos, tinha ele como um irmão mais velho, ele me protegida dos garotos mais velho da nossa rua e era o único que me escolhia para jogar no time dele de futebol, esporte o qual sempre fui péssimo.

As semanas foram se passando e nossos laços de amizade se fortalecendo, recordo que toda vez pela manhã quando minha avó me levava para casa da Dna. Maria eu tinha de dividir o mesmo colchonete com o Douglas até as 10h da manhã horário o qual era sempre carinhosamente acordado pela Dna Maria para que me aprontasse para a escola.

Lembro que naquela época as minhas notas estavam indo de mal a pior, o que preocupava minha avó que pouco podia fazer para me ajudar, Douglas percebendo isso se prontificou em me ajudar fazendo assim que passassemos mais tempo juntos, passei a ter que dormir algumas vezes na casa de Dna Maria pôs onde moravamos era um pouco perigoso e rolava tiroteios que impossibilitavam minha avó ir me buscar devido o risco. Algumas noites era acordado pelo Douglas para que pudéssemos assistir ao Cine Prive com o Filme da Emanuele, era um filme erótico com cenas curtas e pouca nudez, mas para mim um jovem com pouco mais de 13 anos era algo fascinante, me excitava muito, meu corpo esquentava por completo e me via fissurado naqueles filmes. Enrolado na coberta e imóvel sem piscar, ficava admirando aquelas cenas com mulheres de seios fartos e sempre lindas.

Passavamos horas vendo os filmes, percebia que o Douglas fazia movimentos de sobe e desce em baixo do edredom que dividiamos, porém não sabia o que era, pôs naquela época ainda não conhecia a masturbação e o mesmo não falava nada. Ficavamos em um silêncio extremo.

O cheiro que exalava do seu corpo e as raras vezes que esbarrava em mim com seus braços peludos me deixava todo arrepiado, eu por minha vez me mantinha inerte, desfarçando a excitação e com os olhos vidrados no filme.

Nunca conseguia assistir até o final e pegava no sono, acordava sempre com as pernas do Douglas sobre meu corpo e seu pau duro pressionando meu bumbum e ficava curtindo aquela sensação ao som dos seus roncos até ouvir a voz de Dna. Maria dizendo:

- Carlinhos, acorde menino, vai perder a hora da escola...

Me levantava buscando disfarçar minha ereção e as manchas molhadas que ficavam atrás da minha bermuda, quando chegava no banheiro e me despia aproveitava para cheirar minha bermuda e o cheiro do Douglas entranhava pelas minhas narinaz me excitando cada vez mais.

O dia se passava tranquilo tirando minha ansiedade de chegar logo na casa de Dna Maria e poder jogar vídeo game com meu amigo- irmão que nessa época já tinha o título de herói.

Meses se passaram e enfim as férias escolares chegaram que por sua vez conscidiam com as da minha avó.

Minhas estadia na casa da Dna. Maria reduziram bastante e após dias de insistência minha vózinha cedeu autorizando minha ida lá mais vezes. Em uma bela tarde após o almoço, por volta das 14h descido ir lá, no intuito de ver meu herói e desfrutar momentos de diversão com ele, chegando lá deparo com a casa toda fechada, aparentando não ter ninguém, insisto em chamar, quando decido retornar para minha casa vejo o Douglas na porta dizendo:

- Carlinhos entra logo, Dna Maria comprou um aparelho de DVD e estou vendo um filme maneiro, você vai gostar!

Chegando lá me deparo com um filme em pause, era de uma mulata com uma bunda gigante sendo enrabada por um branquelo, aquilo foi fantástico, insisti para que desse o play logo e pude perceber que se tratava de um filme bem Hard-Core, totalmente diferente dos que tinha visto, aquele era diferente exibia penetrações reais, meu corpo esquentava e minha pica levantou na hora. Sentei no sofá ao lado do Douglas e por alguns minutos me pego paralisado naquele filme e sou surpreso com a pergunta que ele me faz:

- Carlinhos, promete não contar a ninguem?

e respondo:

- Claro cara, sempre vi filme com você e nunca falei pra ninquem.

O Filme foi rolando e depois de aproximadamente uns 10 minutos o Douglas põe a mão por dentro da bermuda e inicia calmamente o mesmo vai e vem que fazia nas madrugadas, tento disfarçar meu olhar mas era impossível, e ele percebe e me pergunta:

- Cara porque você não faz também, pode ficar tranquilo.

Com uma extrema timidez e excitação Pergunto:

- Fazer o quê?

e ele responde:

- Tocar punheta, não sabe o que é isso?

Digo que já ouvi falar entré amigos mas não sabia o que era, no mesmo instante o Douglas saca pra fora da bermuda a primeira piroca que vejo ao vivo em minha vida sem ser a minha, ela era linda, não muito grande, mas era perfeita, com muitas veias, com a cabeça vermelha e exalava um cheiro maravilhoso. Arregalei os olhos e fiquei louco, não acreditava que aquilo era verdade, fiquei sem palavras, lembro do sorriso de lado que ele deu até hj e sem falar nada iniciou uma lenta masturbação e desviou o olhar para o filme.

Fiquei super timido, imaginando mil coisas, do tipo, será que ele acha que sou Gay? sera que ele acha que sou um bobão?

Crio coragem e pergunto:

- Cara eu posso fazer também?

e ele responde:

- Claro Carlinhos, fique a vontade.

Ponho meu pau pra fora e tento fazer da mesma forma que ele, porém não consigo , creio eu que na época por ser mais jovem e meu pau não ser tão grande não conseguia manipular meu pau com a mão toda e mudo para fazer com os dedos onde se encaixou perfeitamente.

Aquilo era maravilhoso, não desgrudo o olhar do pau dele e ele disfarcadamente olha para mim com um sorriso maroto no rosto e depois retorna olhar para o filme. Em alguns minutos sinto à sensação mais gostosa que havia sentido, estico as pernas ao máximo e me deixo gozar, o orgasmo veio com uma força tremenda me fazendo relaxar e sentir a sensação de satisfação mais perfeita que possa existir, mas infelizmente algum tempo depois, um sentimento de culpa me preenche, uma angústia (hoje compreendo ser normal entre alguns jovens quando iniciam a masturbação) e sem falar nada me limpo visto minha bermuda e corro para minha casa, o Douglas tenta vir atrás de mim e grita:

- Espera Carlinhos, volte aqui.

Não dou ouvidos, chego em casa e vou direto para o banheiro, dobro os joelhos e peço perdão pelo que aconteceu tomo meu banho e sem falar nada com minha Avó vou para meu quarto e durmo.

Por volta das 20h do mesmo dia, acordo e vou até a cozinha e minha avó pergunta o que tinha acontecido comigo dou uma desculpa qualquer e volto para meu quarto, penso bastante no ocorrido e vi que não era pra tanto, bateu saudades do Douglas e a visão daquela piroca invade minha mente, imagino muitas coisas que poderiam ter rolado e me pego massacrando meu pau na punheta e lembrando de cada segundo ao lado do meu herói, sem conseguir me controlar gozo novamente espirrando jatos sobre minha barriga, relaxo e embargo novamente no sono.

No fim de semana seguinte peço a minha avó para ela deixar eu dormir na casa de Dna Maria, ela permite e ainda me recorda que era aniversário dela e manda eu levar uma lembrança, era um kit com cremes hidratantes e perfumes, quando chego lá o Douglas havia saído, para comprar algo para o jantar, entrego o presente a Dna Maria que por sua vez mostra estar agradecida e feliz por termos lembrado.

Pergunto se posso dormir lá e ela diz:

- Lógico, você nem precisa perguntar.

O Douglas chega minutos depois e me cumprimenta e em meio a risadas, diz:

- Fala moleque fujão, vê se hoje não foge.

E para surpresa dele eu digo:

- Hoje vai passar um filme maneiro e quero ver com você.

e ele diz:

- Comprei vários filmes novos você vai gostar.

Lógico que nem precisava falar o gênero pois já havia entendido e muito bem. Por volta das 22:00 a Dna. Maria vai se deitar e ajeitamos o colchonete para dormirmos na sala, o Douglas corre e põe um filme no DVD, lembro que era nacional e tinha mulheres morenas, mulatas e com bundas enormes e negões com pirocas acima dos 20cm. Depois de um bom tempo de filme o Douglas tira a roupa por de baixo do edredom e sussura em meu ouvido dizendo:

- Tira sua roupa que hoje vou te ensinar tudinho.

Ligeiramente retiro minha bermuda e sinto meu corpo ser tocado pela mão do Douglas e lentamente ele me masturba me fazendo delirar de tesão, crio coragem e sussuro com voz tremula e digo:

- quero fazer em você também.

Ele se vira para que de modo facilitasse tocar no pau dele, eu fico meio sem jeito devido a pouco experiência mas vou pegando ritmo, sinto aquela piroca gostosa pulsando na minha mão, era quente e exalava um cheiro maravilhoso, ele puxa meu corpo mais pra perto dele e põe um braço em baixo da minha cabeça e ficamos bem próximos um do outro, sem falar nada apenas curtindo tudo, ele me punhetava cuidadosamente e eu parecia querer pegar aquela pica pra mim, pôs segurava firme e com tesão, ele deixa de me punhetar e passa a alisar meu corpo, causando calafrios, por ser gordinho tinha peitinhos e sem demorar muito ele calmamente abocanha meus peitos e passa a mamar em cada um deles, ele se ajeita por cima de mim de forma que ficassem um de frente para o outro. Cada vez que os pelos roçavam em mim e ele abocanhava meus peitos meu corpo tremia de tesão. Dava leve gemidos de prazer cada vez que sentia a ponta daquela caceta roçando na portinha do meu cu. Sentir aquele macho grande por cima de mim era uma delícia, estava totalmente entregue a ele, Douglas sussura dizendo:

- Nunca mais fuja de mim.

e eu respondo:

- Nunca deixe eu fugir de você.

ele sem falar mais nada me põe de lado e pede para eu esperar um minuto, ele corre até.o quarto de Dna. Maria, pega o creme hidratante que minha avó havia presenteado ela e retorna, deita por trás de mim e enxarca meu cuzinha com aquele creme gelado, sem demorar muito sinto a carne quente da sua piroca ir de encontro ao meu cuzinho virgem. Confesso que senti uma leve dor inicial, mas o Douglas foi super calmo e paciente, penetrando lentamente cada centimetro da sua pica em meu cuzinho, eu mordia o traveseiro e me agarrava ao edredom, empinava minha bundinha para receber a caceta do meu herói, em pouco tempo sinto que consigo agasalhar todo aquele pau que insiste em pulsar dentro do meu cu, o Douglas fica imóvel, creio eu para que me acostume, mas não suporto esperar e início o movimento como quem já soubesse o que estava fazendo, ele fica surpreso com tamanha ousadia, gruda o corpo no meu e fala em meu ouvido:

- ...você é uma delícia, vai devagar se não eu gozo.

Me controlo e vou mais devagar, e ele da socadas lentas porém firmes sacudindo meu corpo, depois de foder nesse ritmo ele me põe de joelhos no colchão e me manda debruçar no sofá e inicia uma seção de socadas rápidas e violentas me fazendo gozar sem tocar no pau, e me sinto todo entregue ao meu macho e vejo que dali não tinha mais como fugir, pôs já estava viciado naquela pica, depois de uma sequência de piroca ele inunda meu cuzinho de porra, sinto o leite quente ir fundo dentro de mim e o Douglas desabar sobre meu corpo ainda com a caceta grudada e pulsando no meu cu.

...continua!!!

Espero que gostem , comentem e votem, me motiva a contar minhas história vividas.

E-mail para contato: dogaorj26@gmail.com

Sigilo e segurança total sempre.

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Comentários

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Seu Conto é bom. continue. Esta na pagina inicial em gays e Lesbicas

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vocês estão achando meu conto a onde? em qual tema? ou apenas no meu painel?

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Mto bom, aguardo ansioso a continuação!!

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Quero continuar, porém o site está "bugando" meu conto.

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