Minha história...6

Um conto erótico de Gaby
Categoria: Homossexual
Contém 804 palavras
Data: 19/05/2016 19:41:11
Assuntos: dupla, Gay, Homossexual

Minha primeira vez na boate. Depois de umas amigas também gays convencerem meus pais, fomos para a boate, meu coraçãozinho batia a mil e eu ansioso não via a hora de chagar, já na fila para entrar eu chamava a atenção pela beleza (que modestamente eu sou lindo) e não demorou nada para um rapaz grandão tipo armário mesmo se aproximar e puxar conversa me perguntou se eu estava acompanhado e tal e eu na verdade estava tão encantado com a noite que nem ligava para o que ele falava, e em um determinado momento ele começou a passar a mão na minha bunda, achei meio atrevido mas gostei e como a fila era demorada não levou muito tempo para ele enfiar a mão por dentro da minha calça e começar a apertar minha bunda, mas como a fila começou a andar, ele tirou a mão e entramos, já lá dentro ele me trouxe uma bebida e começamos a conversar em um canto, as meninas desapareceram e eu estava ali só esperando o que iria acontecer. Depois de algum tempo de papo ele começou a se aproximar e falar em meu ouvido coisas gostosas e fungava em minha nuca, até que em um surto ele me pegou pelo braço e começou a me levar para o banheiro, a bebida já havia feito um efeitozinho e eu estava bem molinho e relaxado, entramos no banheiro mais legal que eu já havia estado, com uma poltrona enorme separada do restante do banheiro por um biombo, enquanto ele me levava a poltrona já enfiava a mão em minha bunda e em pé enfrente a poltrona ele começou a beijar meu pescoço e abrir minha calça, enfiou a mão e pegando em meu pintinho duro disse:

- aqui a gente esta sossegado e olha que gostosinho, já ta durinho de tesão.

E começou a me punhetar de leve. Baixou minha calça até os joelhos e me virou de costas para ele e de frente para a poltrona, se abaixou e começou a chupar e lamber minha bunda, era a primeira vez que um macho daquele tamanho me beijava a bunda, eu estava adorando, e cada vez com mais tesão, ele separou minha bunda com as mãos e começou a lamber e enfiar a ponta da língua em meu cuzinho, eu ia me inclinando até ficar apoiado com as mãos na poltrona, curtinho a chupada e esperando ele me comer, então depois de ter lubrificado bem meu rabo ele ficou em pé atrás de mim, colocou meu pé sobre a poltrona deixando meu cuzinho exposto, me apoiei no braço da poltrona e esperei, senti ele encostar o pau em meu cuzinho e começar a empurrar, enterrou seu pau em mim e começou a meter, eu estava adorando mas me contendo nos gemidos, meu pintinho estava pulsando de tesão, e então notei uma movimentação no banheiro, tinha gente entrando e eu ali levando uma vara no rabo, não sabia o que fazer e tentei relaxar, um outro rapaz se aproximou, ficou encoxando o cara que me comia e ao mesmo tempo passava as mãos em minhas costas, senti que não deveria me preocupar e relaxei sentindo o prazer de estar sendo comido no banheiro, então outro rapaz entrou e veio a minha frente, se abaixou segurou em meu queixo e me deu um beijo na boca, se levantou, quando olhei para ele, estava tirando seu pau já duro de dentro da calça e colocou na minha cara, não resisti e comecei a mamar, mamava enquanto estava sendo enrrabado, estava delicioso, aquela situação inusitada era divina, e nunca havia acontecido, então o fortão que me comia tirou o pau da minha bunda e sentou na poltrona, e colocou o pau na minha cara, agora eu tinha outra situação, dois cacetes duraços na minha cara, eu estava até meio perdido tentando mamar nos dois então o fortão segurou em meu queixo e se punhetando começou a gozar em meus lábios, e mesmo antes dele terminar o outro também começou a gozar em meu rosto, assim que terminaram ambos beijaram minha boca cheia de porra e enquanto um foi até a pia pegar papel, o que havia entrado depois, se abaixou entre minhas pernas e começou a chupar meu pintinho, como eu já estava explodindo de tesão comecei a gozar em sua boca, ele deixou eu terminar, se levantou e beijou novamente, o fortão se aproximou limpou o resto de porra que ainda havia no meu rosto com o papel, e sem dizer nada nós nos recompomos e voltamos a boate. Durante o resto da noite em que fiquei na boate, sempre que um deles passava por mim me dava um beijo na boca. Voltei para casa como combinado com meus pais, feliz todo fodido e com moral familiar para voltar assim que puder.

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