Minha história...3

Um conto erótico de Gaby
Categoria: Homossexual
Contém 745 palavras
Data: 19/05/2016 16:28:10
Assuntos: Gay, Homossexual

Já sabia o que era trepar com um garoto mais velho, com uma pica gostosa e com pelos, mas minha vontade e curiosidade era sem limites e isso me levou a alguns riscos. Um dia voltava da escola e o ônibus estava bastante cheio quando entrei, coloquei a mochila entre as pernas e fiquei ali em pé, um jovem, com aparência de nortista foi aos poucos se aproximando e a cada solavanco que o ônibus dava ele me encoxava, no inicio fiquei meio desconfiado, mas com o passar do tempo fui me aproveitando, num determinado momento o ônibus estava muito lotado e ai esse rapaz se instalou em minha bunda e descaradamente começou a falar umas putarias em meu ouvido, aquilo me deixava com medo e ao mesmo tempo com tesão, resolvi ser abusado e na primeira oportunidade coloquei a mão para trás e apalpei seu cacete duro, ele então me disse:

- vamos descer juntos e ai a gente acha um lugar e da uma transadinha.

Eu não tinha reação e seguíamos viagem, quando já estávamos relativamente perto do ponto em que desceria, ele deu o sinal de parada e me disse:

- vem!

Totalmente sem reação, assim que o ônibus parou e ele começou a descer fui atrás, e sem dizer nado comecei a segui-lo, olhando para tudo vendo se seria visto por alguém, ele começou a caminhar ao meu lado dizendo um monte de coisas, mas eu só pensava em nãos ser visto e como faríamos para transar, afinal eu não fazia ideia de quem era aquele cara. Quando nos aproximamos de um terreno que havia um matagal enorme ele me disse:

- aqui é bom ninguém vê a gente.

E me pegando pelo braço, me puxou para o mato. Meu coração batia alucinadamente e um medo tomava conta de mim, entramos no meio de um mato alto, que não se via absolutamente nada. Ele desabotoou a calça e tirou para fora um cacetão lindo, sem saber ou dizer nada fiquei imóvel, ele então tomou conta de tudo, me virou de costas para ele e baixou minha bermuda, passou a mão em minha bundinha, o dedo em meu cuzinho e disse:

- hum que bundinha gostosa, quer que eu coma esse cuzinho logo?

Eu ainda sem reação fiquei quieto e imóvel, ele então cuspiu na mão e começou a me lubrificar, espalhou cuspe por todo meu rego e meu cuzinho, com a mão esquerda levantou minha perna esquerda e encostou a cabeça do cacete na portinha, comecei a sentir ele forçando e a cabeça entrou em meu cuzinho, enquanto ele empurrava o resto dizia:

- tá gostando putinha, vai fala, tá gostando né?

E empurrou todo seu cacete em mim, aquele pau era maior que o do Marcelo, afinal esse cara deveria ter uns trinta anos e alem de estar me comendo, falava muita putaria em meu ouvido. No meio daquele mato a única coisa que eu sentia além de um tesão monstro era vontade de gritar e gemer como louco, mas só ouvia o barulho de suas estocadas em minha bunda, quando ele esticou o braço direito para me apertar contra ele sentiu que meu pintinho estava duro e disse:

- ah! Putinha, tá com tesão né? Vai bate uma punhetinha enquanto eu te como.

Mas meu medo era grande, mas a adrenalina de ser pego e estar sendo comido era maior e comecei a me punhetar, ele então soltou minha perna, inclinei o corpo para frente e ainda me punhetava enquanto ele me comia, metia cada vez mais forte e sentindo aquele cacete entrando e saindo de mim comecei a gozar, então ele tirando o pau do meu cuzinho disse:

- vira putinha e chupa, vou gozar na sua boca.

O medo e minha submissão me agradavam e meu tesão era louco, me abaixei em sua frente e sem dizer nada, segurei seu pau, abri um pouco a boca, encostei a cabeça do seu pau e comecei a punheta-lo rápido, não demorou e senti o primeiro jato de porra na língua, fechei os lábios segurando a cabeça na boca e deixei ele gozar a vontade, encheu minha boca de porra e depois de um gemido me disse:

- ai putinha adorei essa trepada.

Recolheu o pau, fechou a calça e saiu, fiquei ali abaixado com a porra na boca, criei coragem e engoli tudo, subi minha bermuda, me recuperei, sai do mato discretamente, quando cheguei na rua não o vi mais, tomei um fôlego e fui para casa.

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