Putinha safada!

Um conto erótico de Putinha safada!
Categoria: Homossexual
Contém 4135 palavras
Data: 14/05/2016 16:55:29
Última revisão: 14/05/2016 21:12:42

Meu tio, irmão da minha mãe, em cuja casa eu me hospedava na cidade grande para estudar, aproximou-se bem de mansinho de mim e me falou baixinho no ouvido:

“E aí, putinha safada?”

Como ele podia falar dessa maneira com o próprio sobrinho? Que desrespeito. Eu estava louco de ódio com aquele tipo de tratamento e fiz questão de mostrar isso a ele.

Não podia reclamar alto porque não queria dar escândalo nem queria que minha tia, que estava praticamente do nosso lado, ouvisse. E também tinha medo de que mais pessoas ouvindo a forma como ele me tratava gerasse algum pedido de explicação ou alguma desconfiança do motivo por que ele me chamava assim.

E o pior é que não havia motivo algum. Ele passou a me chamar assim do nada. Um dia, sem mais nem menos, passou por mim e cochichou que sempre desconfiara de que eu era uma putinha safada.

Eu, que ficara chocado com aquele tratamento e, acima de tudo, com a audácia dele, pedira respeito e deixara bem claro que ele não tinha o direito de me tratar daquela maneira. Ele se fizera de muito envergonhado, disse que tudo bem, que não se repetiria, pedira desculpas, mas dias depois, ao passar por mim, olhou-me com um olhar tão safado e sorriu de forma tão descarada que eu tive certeza de que aquele olhar e aquele sorriso significavam apenas uma frase:

“Putinha safada.”

Mais uma vez fiquei bravo, fiz cara feia, mostrei o mais nitidamente possível meu desagrado, mas o que mais podia fazer? Eu era só um garoto, estava muito longe de casa e era hóspede na casa dele. Ele era um homem adulto, seguro de si, maduro, macho. Eu era um moleque inseguro, franzino, delicado.

Nunca fui do tipo machão. Muito pelo contrário. Diferentemente dos meus irmãos, que desde pequenos foram atirados, afoitos, destemidos, eu sempre fora do tipo caseiro, mais dado à leitura do que ao exercício físico, magro, branquinho quase pálido. Até mesmo pelos, que poderiam fazer algo pela minha masculinidade, eram-me escassos, quase inexistentes.

Mesmo já adolescente eu não tinha sequer pelos nas axilas. Eram lisas, imaculadas como as de uma menina. Com essa aparência, e ainda por cima tímido, não era de se admirar que ele se sentisse à vontade para zombar de mim daquela forma.

Mas eu não era bicha. Jamais tinha tido qualquer relação sexual com ninguém, muito menos com um homem. Está bem, verdade que de vez em quando me pegava a admirar os corpos de meus irmãos ou de algum dos amigos deles, mas não por ter atração sexual por nenhum deles, e sim porque eram tão diferentes do meu aqueles corpos másculos, cheios de músculos e de pelos.

Meu tio também tinha essa aparência. Era alto, tinha umas coxas muito peludas e musculosas, exaustivamente trabalhadas nos jogos regulares de futebol com os amigos, que para ele eram mais do que uma diversão esporádica. O futebol era praticamente uma religião para aquele homem. Religião esta que ele fazia questão de praticar pelo menos três vezes por semana.

As belas pernas malhadas nas partidas de futebol eram exibidas prodigamente em casa, pois ele estava sempre de bermuda ou de cueca. Sentia um calor absurdo, pelo visto, pois raramente vestia camisa ou camiseta ou o que quer que fosse. Estava sempre com o torso à mostra.

Eu não podia de forma alguma deixar de admirá-lo. Mas ressalto que não era tesão nem desejo o que me moviam. Eu nem sabia o que era isso na época. O que sentia por meu tio era apenas admiração. Admirava-o como homem, como meu tio, até mesmo como o pai que não tive. E admirava o corpo masculino que me inspirava um sentido de aconchego e de proteção. Ele era meu herói. Junto dele eu me sentia abrigado, amparado.

E por causa disso às vezes me pegava a olhá-lo enquanto ele se esparramava no sofá em frente à televisão, todo largado, de pernas muito abertas, bem à vontade. Eu que sempre sentava todo retinho, todo certo, sempre bem vestido, jamais ficava sem camisa dentro de casa, gostava de ver como aquele homenzarrão conseguia ficar à vontade, quase um selvagem, índio seminu como se estivesse no meio da mata selvagem. Parecia que a qualquer momento ele tiraria toda a roupa e ficaria ainda mais à vontade ainda.

Será por isso que ele me chamava de putinha safada? Será que o fato de eu olhá-lo dava-lhe a entender que eu o desejava? Será que ele pensava que eu fosse veado? Eu não podia tolerar isso. Eu não era o que ele pensava. Admirava-o como a um pai, meu protetor, meu ideal de masculinidade.

E, além disso, se ele não gostasse de meus olhares de admiração deveria ter deixado isso bem claro. Eu já havia passado por maus bocados uma vez, quando olhara para um rapaz na rua e ele me olhara de volta furioso, perguntando se eu havia perdido alguma coisa ali.

Se meu tio não agira da mesma forma era porque sabia que meus olhares eram de admiração apenas, totalmente inocentes. Ele tinha a sensibilidade para perceber isso, ao contrário do idiota que me xingara na rua.

Infelizmente parecia que esta minha impressão inicial era infundada. Isso ficou claro a partir do momento em que ele passou a me tratar com tão pouco respeito. E a coisa só piorava, pois ele encontrou novas formas de me azucrinar.

“Eu sabia que você era veadinho.”

“Com este seu jeitinho delicado, você não me engana.”

“Parece mesmo uma menininha. Nem pelos tem. Anda se depilando, mocinha?”

De nada adiantava eu dizer que não me depilava, que minha ausência de pelos era natural, apesar de já não ser mais criança. Eu tinha um irmão mais novo do que eu que era todo peludo, enquanto eu era todo liso. Sabe-se lá de onde eu puxara aquela aparência infantil aos dezesseis anos.

Um dia, enquanto minha tia, que era tia só de consideração, por ser casada com ele, não estava perto, ele se aproximou de mim passou as costas da mão no meu rosto, bem de leve.

“Que pele lisinha, hein. Tão delicada, parece o rosto de uma menininha.”

Eu afastei o rosto rapidamente, bravo feito uma cobra, mas não pude evitar a sensação diferente que senti. Um arrepio como eu jamais havia sentido antes me desceu pela espinha como um raio, tão intenso que parecia que me faria flutuar.

Pela primeira vez eu não estava bravo de verdade. Fiz-me muito irritado, mostrei-me furioso, mas desta vez não conseguia detestá-lo. Pelo contrário, eu desejei que aquela mão continuasse no meu rosto por mais uns momentos.

Dias depois minha tia foi passar o fim de semana no interior com os pais idosos, que não andavam bem de saúde, e deixou-nos a mim e ao meu primo, um pouco mais novo que eu, aos cuidados de meu tio.

Ele reclamou que seria chato, que iria ficar preso em casa, que não poderia jogar futebol com os amigos no sábado porque teria que ser babá de dois bebês chorões, que isto era uma merda e que fazia e acontecia, justamente naquele fim de semana que tinha marcado com os amigos de viajarem para o sítio de um deles, que tinha um campo de futebol quase profissional, com vestiário, arquibancada e o escambau.

Fez um escarcéu. Tanto reclamou que minha tia se propôs a solucionar o problema. Ela levaria o filho para a casa dos avós, embora isso também fosse lhe dificultar uma viagem que deveria ser prática e ágil, e ele podia me levar para o sítio do amigo, por que não? Afinal eu não era mais criança e nossa companhia iria fazer bem um ao outro. Ela disse que notara mesmo que estávamos meio distantes um do outro, que eu estava sempre irritado com o tio e que o fim de semana juntos iria contribuir para melhorar nossa relação.

Pronto, estava solucionado o problema. No dia seguinte fomos de carro até a casa de outro de seus amigos, que iria de carona conosco, e rumamos para a roça. Eu fui deixado para escanteio no banco de trás a viagem inteira enquanto eles conversavam sem parar sobre trabalho, futebol e mulher.

O dono do sítio disse que fazia questão de me acomodar num quarto com outros rapazes de minha idade que também estavam por lá, mas meu tio o convenceu a deixar-me no mesmo quarto que ele. Argumentou que eu era tímido e que me sentiria mais à vontade com o tio. O amigo dele entendeu a situação e eu acabei numa suíte grande com duas camas, ao lado de meu tio.

Eu não estava mesmo muito a fim de programas ao ar livre, então aproveitei que eles foram jogar futebol para ficar no quarto lendo e descansando. Meu tio que se encarregasse de dar a desculpa para o motivo de eu não estar à beira da piscina naquela manhã com todo mundo.

Algumas horas depois ele retornou todo suado. Eu ainda estava deitado lendo meu livro quando ele entrou e disse que ia tomar um banho e que depois eu não tinha como escapar de descer e me juntar a todo mundo para o almoço. Nisso já foi arrancando a camiseta, as chuteiras e o calção. Depois parou bem na minha frente, só de cueca, e repetiu que era só o tempo de tomar um banho e trocar de roupa para descermos, que eu me preparasse. Em seguida arrancou a cueca e ainda me disse algumas frases de que eu não me recordo, completamente nu diante de mim.

Realmente não me lembro do que ele disse. E o motivo da minha perda de memória é que eu estava completamente hipnotizado pela visão daquele homem enorme todo suado, cheirando a macho de verdade, bem diante dos meus olhos.

Eu já o havia visto só de bermuda ou só de cueca em casa. Mas aquela aparição transbordando testosterona, aquele peitoral encharcado de suor e aquele belo pau mole completamente descoberto na minha frente era a primeira vez. E o fato de que poucos dias antes ele me fizera me arrepiar todo com apenas uma carícia no rosto só contribuía para que a impressão que ele causava em mim fosse ainda mais avassaladora.

Então ele se virou, não sem antes dar uma arrumada nos documentos, bem diante de mim, com a maior naturalidade do mundo, e foi para o banho. Eu fiquei olhando na direção do banheiro, ainda sem conseguir entender o turbilhão de sensações que me invadia. Não era capaz de diferenciar naquele momento o que era admiração do que era medo, ou do que era desejo puro e simples. Só sabia que uma atração muito forte me impelia para ele a ponto de eu ter que me segurar para não ir me jogar em cima dele no banheiro.

Fiquei tão surpreso com minha reação que não esperei que ele saísse do banho. Desci para o almoço logo em seguida e quando ele apareceu lá embaixo eu já estava acomodado num sofá na sala, conversando com os outros garotos.

A tarde inteira ficamos na piscina. Todo mundo conversava muito. Os homens e as pouquíssimas mulheres que lá estavam bebiam e falavam sem parar. Eu aproveitava para tomar um pouco de sol e ler mais.

Argumentaram que eu devia me enturmar, que devia nadar, que devia beber, que devia fazer um monte de coisas. Mas meu tio disse que eu não era chegado a exercícios físicos, que gostava muito de ler e que era melhor me deixarem em paz. Ele me defendia. Eu não conseguia entendê-lo. Em casa era o primeiro a me azucrinar, mas ali me defendia com veemência. Eu gostei demais da sensação de conforto que aquela defesa me causou.

Ficamos até mais tarde na piscina, jantamos por lá mesmo. E só subimos para o quarto, eu sempre colado a ele, pois depois de sua defesa apaixonada de minha timidez eu não queria mais largá-lo, quando já era noite fechada, quase hora de dormir.

No quarto ele me perguntou se eu queria tomar banho antes dele. Eu respondi que sim e comecei a me despir na frente dele. De repente eu me sentia tão à vontade diante do meu tio que me despia no quarto, em vez de correr para o banheiro e trancar a porta antes de arrancar a roupa.

Eu ainda me encolhia um pouco, afinal, mais do que timidez, eu tinha vergonha de mostrar meu corpo franzino de garoto a um homem feito que explodia de masculinidade como ele. Perto dele eu parecia realmente uma criança. Afinal arranquei a roupa o mais rápido que pude e ia me dirigir para o banheiro quando ele se pôs à minha frente.

Eu tentei passar, mas ele me impediu com o corpo. Então me segurou pelos ombros e me virou de costas para ele e disse:

“E não é que a bunda é tão lisinha quanto o rosto?”

Eu tentei me desvencilhar e fugir para o banheiro, mas ele me segurou com um pouco mais de firmeza, por trás, com um dos braços em volta do meu peito, enquanto com a mão livre dava palmadas de leve na minha bunda.

“Redondinha, feminina, quem diria!”

Consegui me desvencilhar finalmente dele e corri para o banheiro, onde tentei dominar o vendaval de emoções que me invadia enquanto a água quente escorria pelo meu corpo.

Quando saí do banho ele estava completamente nu no meio do quarto. Mais uma vez não pude deixar de admirá-lo de alto a baixo, com uma pausa um pouco mais prolongada no pênis descomunal. Ele se deixou observar e me olhou de volta com o mesmo sorriso que eu sabia o que queria dizer. Eu me encolhi dentro do roupão e ele entrou no banheiro.

Quando ele retornou pouco depois estava de cueca branca limpa e exalava um cheiro bom de limpeza que eu achei reconfortante, embora não soubesse se preferiria aquele odor ao de macho suado que emanava dele depois do futebol.

Eu notei todos esses detalhes embora fingisse ler meu livro, com o corpo quase todo sob o lençol. Eu mantinha as pernas encolhidas, o livro apoiado nelas e para fora do lençol somente a cabeça e os braços que seguravam o livro.

Ele deitou-se na cama ao lado e ligou a televisão, passou por vários canais, mas não pareceu encontrar nada interessante, porque em seguida baixou totalmente o volume e deixou-a ligada em um canal qualquer só para constar, mas puxou papo comigo.

“Está bom o livro?”

“É ótimo, tio.”

“Fala sobre o que? Alguma putaria, suponho, para você estar tão entretido assim.”

“Não, é um policial. Muito bom mesmo.”

“E o que você viu agora há pouco, foi bom?”

“Hã?”

“O que você admirava há pouco, quando secava meu pau com os olhos, gostou?”

“Para com isso, tio.”

Ele então saiu da cama dele e veio para a minha. Tentei me afastar para o lado, mas ele se aproximou mais e grudou em mim.

“Para com o que?”

“De falar essas coisas.”

“Ou você vai fazer o que? Vai me dar uma chave de bunda?”

“Eu tenho vergonha quando você me fala essas coisas. Não é certo.”

“Tem vergonha de ouvir, mas não de olhar. Não é, putinha safada?”

“Não gosto quando você me chama assim.”

Ele aproximou os lábios do meu ouvido e sussurrou.

“Putinha safada. Putinha safada. Putinha safada. Putinha safada.”

“Para.”

“Tão safada que aposto que esta bundinha deliciosa piscou toda quando você viu meu pau. É mentira?”

Contra fatos não há argumentos. O que eu poderia dizer em resposta a essa verdade tão avassaladora? Apenas fiquei calado.

“Pois saiba que eu estou de olho em você faz tempo. Acha que eu não notei seus olhares de fome para o meu lado?”

“Não é o que você pensa.”

“É exatamente o que eu penso, biscatinha. E hoje quando vi esta sua bunda gostosa, toda redonda como a de uma mocinha, sem nenhum pelo, toda branquinha, achei que eu seria louco se não desse o que você está querendo.”

“Não quero nada.”

“Cala a boca. Quer sim. E eu estou casado há muitos anos com uma mulher que jamais me deu a bunda nem nos nossos aniversários de casamento. Eu dou a ela um brilhante e ganho o que? O de sempre. Feijão com arroz.”

“Eu não…” tentei argumentar, mas ele me interrompeu.

“Mas hoje quando olhei para esta sua bunda meu pau correspondeu na hora. Você toda delicadinha, toda meiga, toda tímida. Está a fim é de cacete. E vai ter. Olha aqui o que tenho para acabar com a sua timidez.”

Nisso ele segurou minha mão e a levou até o próprio pênis, duro como aço. Tentei puxar a mão, surpreso com o toque em outro órgão sexual que não fosse o meu pela primeira vez, mas ele me reteve. Então eu fui obrigado a segurá-lo.

E como era grosso. Nada a ver com o volume adolescente do meu a que estava acostumado quando me acabava na punheta. Mal cabia na minha mão. Eu senti o calor que emanava do pênis dele percorrer meu corpo como uma onda que foi se alojar na minha bunda. Neste momento senti meu corpo relaxar, como se pedisse por ele, como se implorasse aquela imensidão de macho dentro de mim.

“E aí, gostou, vadiazinha?”

Eu só olhei para ele. Não precisava falar. Meu olhar demonstrava o quanto eu estava fascinado com aquela abundância de homem. Mas o medo foi maior do que o tesão. Eu era a contradição em pessoa. Queria ficar ali, mas não podia fazer aquilo.

Mais uma vez tentei fugir, mas ele me segurou. Então encostou-se à minha bunda e eu senti o volume do pau, que estava duro a ponto de explodir. Ele pressionou um pouco o pau teso nas minhas nádegas nuas e eu senti um arrepio indescritível, delicioso como jamais havia pensado em experimentar na vida. Em seguida ele aproximou bem a boca do meu ouvido.

“Putinha gostosa.”

Eu não tinha raiva, nem mau humor, nem ódio, nem sequer desconforto naquele momento. Aquela frase, que em outros tempos teria me enlouquecido de ódio, em lugar de me incomodar, aumentou ainda mais a sensação agradável que eu já sentia por ele estar com o corpo todo colado a mim, um corpo bem maior do que o meu, cujos pelos eu sentia nas costas, ásperos como a barba que ele roçava sem querer no meu pescoço ao dizer aquelas palavras.

Desnecessário mencionar que àquela altura eu também estava com o pau em ponto de bala. E, grudado à minha bunda como estava, ele se aconchegou ainda mais a mim e segurou meu pau.

“Está gostando, não é, cadelinha? Olha só como você fica.”

Eu permanecia mudo, mas naturalmente meu corpo inteiro denunciava o que eu sentia. Tinha a boca seca e tremia de emoção a ponto de bater os dentes um no outro. Jamais imaginara que fosse capaz de tamanha demonstração física de tesão como a que estava tendo naquele momento.

“Venha cá.”

Ele sentou-se à própria cama, de pernas fechadas, e me fez sentar no seu colo, o pau muito duro cutucando meu rabo e me incomodando um pouco com tanta firmeza. Parecia que eu estava sentado sobre uma tora de madeira, até que ele se acomodou por baixo de mim e encaixou o pau ainda vestido na cueca entre minhas nádegas, bem no meio do meu rabo.

Eu agora estava sentado mais confortavelmente sobre ele. O pau dele, que latejava de vez em quando, bem acomodado no meu rego, não me incomodava mais. Pelo contrário, agora eu curtia a sensação de ter aquele homem tão próximo a mim.

Eu aspirei o cheiro suave que ele exalava e tive vontade de me virar, de abraçá-lo e de me aconchegar mais ainda naquele corpo forte de homem, mas não conseguia tomar a iniciativa.

Depois de alguns momentos naquela posição, foi ele que me encaminhou para o que viria em breve. Ele me fez levantar e me virou de frente. Em seguida me puxou para bem perto, passou os braços em volta da minha cintura magra e me esmagou num abraço tão forte que eu pensei que fosse desaparecer no meio de toda aquela abundância de homem.

Depois do abraço demorado ele me afastou outra vez. Eu fiquei parado à sua frente, observando hipnotizado enquanto ele arrancava a cueca e liberava o cacete duraço à minha apreciação.

“Agora você vai ver o que é bom, putinha. Vamos experimentar um sorvetinho diferente.”

Aquela promessa, embora me fascinasse e atraísse como uma mosca ao mel, também me assustava pelo que prometia de aventura e de desconhecido. Confesso que me soava mais como uma ameaça terrorista do que como as delícias paradisíacas que eu ouvira falar sobre sexo.

Mas quando ele me fez ajoelhar diante de si e atolou o pau quase inteiro na minha boca de uma vez só eu finalmente entendi o que significava todo o prazer que lera nos meus muitos livros a respeito do ato sexual.

O gosto levemente salgado apesar do banho recém tomado, o líquido seminal abundante que ele vertia e o calor do caralho em meus lábios formavam um conjunto tão delicioso e reconfortante que eu sequer conseguia imaginar como passara até então sem mamar um macho daquele.

Porém, quando eu estava no melhor da mamada, quando havia me acostumado com o tamanho e engolia-o quase como um profissional que houvesse feito aquilo a vida inteira, ele o tirou de mim.

“Vai querer só na boca?” perguntou, enquanto me virava de costas e me fazia debruçar sobre a cama, com os pés para fora, quase ajoelhado sobre o tapete e a bunda muito arreganhada, com o cu exposto à visão dele, que me olhava quase hipnotizado também, assim como eu estivera há pouco por seu caralho.

Em seguida debruçou-se sobre mim, encaixou o pau na minha bunda e esfregou-o para cima e para baixo no meu cu. O movimento me estimulou. Eu arreganhei mais ainda o rabo, para que ele se encaixasse melhor em mim. Ele continuava nos movimentos de vaivém, enquanto me abraçava pela cintura e me falava ao ouvido.

“Que rabo gostoso o da minha putinha. Vamos experimentá-lo de verdade agora.”

Então ele cuspiu no meu cu, depois cuspiu também na cabeça do próprio pau e punhetou-o um pouco, espalhando a saliva na cabeça do cacete, que brilhava de umidade e de tesão.

Depois ele encostou de leve a cabeça do pau bem na porta do meu cu e forçou a entrada. Eu me contraí. Ele forçou mais ainda. Era desconfortável, eu me contraía mais, tentava fugir, mas ele não estava para brincadeira. Deu-me uma boa palmada na bunda, de um lado, em seguida mais uma, do outro, e me mandou ficar “quieta, putinha safada!”

E disse que eu ia levar rola no cu até cansar de secá-lo com tanta gula em casa. Por que eu o admirava tanto? Por que eu secava tanto seu caralho quando ele aparecia de cueca na minha frente? Se não era fome de rola, o que seria? Que se eu era um veadinho do caralho, uma putinha safada e que deveria levar muito caralho no traseiro como a cadelinha safada que eu era.

E mandou rola para dentro de mim. Não adiantou eu reclamar de dor, dizer que me machucava, implorar que ele parasse, ameaçar uns gritos, nada. A ameaça de gritos só resultou em mais duas palmadas bem fortes.

Por fim, depois de alguns minutos de imenso desconforto com aquela jeba inteira enfiada no meu cu, eu acabei me acostumando a recebê-lo e passei a curtir o caralho. Depois daqueles primeiros minutos de dor eu rebolava e pedia mais, como se houvesse levado rola no rabo a vida inteira.

Até que depois de algum tempo de vaivém dentro de mim ele urrou, agarrou-me pela cintura e largou o corpo imenso sobre o meu. Eu o recebia todo sobre minhas costas, quase me sufocando, ao mesmo tempo em que sentia também o pau estremecer no meu rabo e a porra abundante escorrer quente dentro de mim.

Quando ele finalmente arrancou o pau para fora do meu cu, eu levei os dedos até lá para sentir o estrago que tanta rola havia feito. Eu estava arrombado, todo melado da porra que escorria para fora do meu rabo alargado pelo caralho dele, mas estava realizado.

Ele se levantou e dirigiu-se para o banheiro. Eu punhetei meu cacete e gozei em poucos segundos, ouvindo o barulho que a água do banho dele fazia no chão do banheiro e pensando no quanto havia sido bom ser uma “putinha safada”.

Depois de pouco tempo ele saiu do banho. E quando passei por ele para me banhar também, ouvi:

“Quero mais, putinha safada!”

Moro em São Paulo

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