Surpresas da Vida Cap. 3

Um conto erótico de Trinyt
Categoria: Homossexual
Contém 1169 palavras
Data: 14/05/2016 02:35:04
Última revisão: 14/05/2016 13:52:58

Olá pessoal, obg pelos comentários de vcs, vamos a mais uma parte dessa história.

Continuação...

Quando saímos do banheiro a Karla segurou meu braço e me arrastou de lá e só parou quando chegou a uma parte mais reservada da boate, sem entender nada eu olho pra ela e falo:

-Eu: Q isso Karla? Oq está acontecendo? (com cara de irritada)

-Karla: Acabei de salvar sua pele.

-Eu: Como Assim? Q história é essa?

-Karla: A namorada dela acordou e estava procurando ela na boate toda, já estava indo em direção do banheiro quando te tirei de lá, resumindo, livrei vc de levar uma surra.

-Eu: Eu? Levar uma surra, nunca no Brasil meu amor, vc livrou ela de apanhar (falei isso rindo da situação).

-Karla: No estado que vc está não acertaria nem se ela oferecesse o rosto para vc bater.

-Eu: Meu bem, no estado que me encontro eu faço qualquer uma gozar no banheiro, oq dirá bater em um bofinho idiota.

-Karla: E é?

-Eu: Quer pagar pra ver?

Falei isso olhando fixamente para os lábios dela e me aproximando aos poucos daquela boca, ainda estava com tesão dos pegas que dei na Kelly no banheiro, então não me controlei e provoquei a Karla, quando estava prestes a conseguir oq queria ela se afasta e fala:

-Karla: É melhor sairmos daqui antes q eu faça besteira.

-Eu: Tem certeza?

-Karla: Absoluta. Vc quer mesmo aquela garota?

-Eu: Quero sim, pq?

-Karla: Vou te ajudar. Eu vou olhar ela e a namorada dela e quando ela estiver só te aviso, agora vc vai tomar água, pq vc ainda está muito bêbada.

Apenas acenei com a cabeça consentindo com oq ela havia falado. Saímos dali e Karla cumpriu oq havia me dito minutos antes, foi observar as duas e quando a namorada da Kelly se afastou a Karla me chamou e mostrou onde ela estava. Fui para outro ambiente da boate e vi a Kelly conversando com o mesmo amigo que ela estava dançando, sai em direção ao local onde pegávamos os pedidos de petiscos e percebi q a Kelly me seguiu com o olhar, encosto mais uma vez na parede e acendo outro cigarro, minutos depois ela se aproxima de mim e diz q ela e a namorada brigaram, confesso q soltei um sorriso no canto da boca, Kelly percebeu e disse:

-Kelly: Queria poder ficar mais com vc, mais infelizmente não posso, aqui ela é muito conhecida e provavelmente alguém nos viu juntas e falou algo pra ela.

-Eu: Poxa, gostei tanto do seu gosto, queria poder ter o prazer de desfrutar mais uma vez desse seu corpo. (Falei isso com uma expressão extremamente safada e já puxando ela de encontro ao meu corpo).

-Kelly: Eu tmb queria, mais infelizmente aqui não dá mais, vamos fazer o seguinte eu te passou meu numero, vc me liga e marcamos pra continuar de onde paramos.

Ao ouvir isso dei um sorriso, segurei em seus cabelos e puxei-a em minha direção, parando em seguida e ficando com minha boca quase beijando a dela, ela por sua vez já se encontrava com a boca entreaberta, fiquei ali parada por uns instantes só sentindo sua respiração ofegante, com uma das mãos passei a dedo em seus lábios macios e em seguida a beijei com vontade, ela não resistiu e se entregou a um beijo cheio de desejo, um beijo intenso, deixei q ela guiasse o ritmo daquele beijo, fui parando o beijo aos poucos e dando leves mordidas em seus lábios, ela soltava pequenos gemidos e isso me deixava mais excitada, nesse momento ela enfia sua mão no bolso de trás da minha calça para pegar meu celular, mais antes de tira-lo do meu bolso ela aproveitou e deu uma bela de uma pegada em minha bunda, anotou o seu numero em meu celular e nos despedimos com mais um beijo. Ao sair do espaço onde estávamos esbarrei com a namorada dela que estava cega procurando-a em todos os lugares (vcs acreditam que ela ainda me pediu desculpas?), saí de lá rindo, encontrei meu pessoal e decidimos ir embora, pegamos um taxi e cada um foi ficando em um lugar diferente, eu fui a ultima a descer, pois era a q morava mais longe.

Cheguei em casa era 06:00 da manhã, passei vedada pela minha mãe, ela até admite que beba mais nunca admitiria que eu fumasse, isso ela não admitia de jeito nenhum, pois foi por causa do cigarro q minha avó teve câncer de boca. Fui direto para o banho e só quando voltei falei com minha mãe.

-Eu: Benção mãe?

-Mãe: Deus te abençoe.

-Eu: Bjs e vou dormir.

Passaram-se os dias e eu não entrei em contato com a Kelly, mais cada dia que se passava eu ficava mais próxima da Karla, me sentia à vontade com ela e sentia q ela tmb estava se sentindo assim. Karla era uma pessoal muito divertida e brincalhona, mais pra mim tmb era uma incógnita e tinha uma personalidade forte. Os dias foram se passando e eu estava conversando por sms com uma garota que tinha conhecido em uma sala de bate-papo, já estávamos amigas no face mais conversávamos muito por sms, então marcamos de pegar um cineminha (nada melhor que dar uns amassos dentro do cinema, rsrs), estava tudo certo, os ingressos já estavam em minhas mãos, mais um dia antes do dia marcado a Nanda liga e diz q infelizmente não poderá ir, para não perder os ingressos eu convido a Karla q não pensa duas vezes e aceita o convite, confesso q chamei a Karla sem nenhuma má intenção.

Então na hora marcada peguei dois capacetes, subi em minha moto e fui em direção ao shopping, a Karla estava trabalhando nesse dia e me encontraria na frente do cinema, chegando lá ela já estava me esperando, ao me ver solta mais uma vez aquele sorriso lindo, q mexeu comigo no primeiro dia que nos vimos, chego mais perto e a cumprimento, ela estava usando o mesmo perfume que usou no dia da boate, era um cheiro doce q combinava muito bem com sua pele, estava vestindo uma blusinha do Mickey, calça jeans azul, um salto plataforma, usando uma bolsinha de lado que combinava com um bracelete de couro e uma maquiagem leve, mais que realçava bem seus olhos.

Saímos em direção à sala, achamos nossos lugares e o filme logo começou, notei que a Karla tocava em minhas mãos de proposito, então fiz o mesmo por alguns momentos e em seguida segurei sua mão e fiquei alisando, levantei o apoio do braço da cadeira e puxei-a para mais perto de mim passando assim meu braço por cima do seu ombro, assistimos todo o filme e não trocamos uma só palavra apenas olhares de vez em quando, o filme terminou e ela adorou, saímos em direção a praça de alimentação para lancharmos e conversarmos um pouco.

Continua...

Meninas, espero que tenham gostado, bjs e até a próxima.

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