A três é muito melhor Este conto é continuação de Alô, (fio) chamando!

Categoria: Homossexual
Contém 2134 palavras
Data: 14/05/2016 02:24:07
Última revisão: 14/05/2016 21:14:22

Depois da trepada divina com meu pai, dormi feito uma pedra. Não me lembro do momento exato em que ele deixou minha cama e retornou para seu próprio quarto. Dormi o sono dos anjos e, como se não bastasse o festival de rola que acabara de receber, ainda tive um sonho delicioso, onde beijava meu pai na boca e mamava-lhe o caralho.

No dia seguinte ao acordar, contudo, a sensação não era nem de longe tão agradável. Enquanto tomava café da manhã com meus pais e meus irmãos, eu não conseguia encarar meu pai, muito menos minha mãe. Era como se o incesto recente estivesse estampado no meio da minha testa. Esse gosto ruim na boca piorou quando minha namorada apareceu na cozinha toda sorridente, com o bom humor dos diabos costumeiro.

Eu só pensava em confrontá-la. Como ela havia sido capaz de me trair com meu próprio pai? Aliás, como os dois haviam sido capazes de trepar na mesma casa em que estávamos tanto eu quanto minha mãe? Era desgosto demais para mim. Mas, por outro lado, eu também não era santo nessa história, e confrontá-la significava admitir isso para ela e para mim mesmo. Estava sem saída.

Depois do café todos saíram para a praia. Mas eu estava puto demais e chateado demais para me reunir com todo mundo como se nada houvesse acontecido. Ela, percebendo que eu não estava no meu melhor estado, decidiu ficar comigo em casa, embora eu insistisse para que acompanhasse os outros no passeio. Na verdade eu queria mesmo era ficar sozinho para colocar em ordem meus pensamentos para lá de confusos.

Permaneci emburrado, esticado ao sol à beira da piscina, enquanto ela tentava puxar assunto e descobrir o que havia acontecido comigo.

“Ontem você estava tão bem, o bom humor em pessoa. Que bicho te mordeu à noite, Rafa?”

E eu monossilábico. Parecia ela quando brigávamos e eu tinha que extrair dela os motivos da cara emburrada aos poucos, como se escavasse uma mina de carvão.

“Fala comigo, cacete. Vai ficar com esta cara o dia inteiro e não vai dizer por que?”

“Alguma cobra te mordeu ontem à noite, Rafael?”

Era meu pai que retornava da praia antes de todo mundo sabe-se lá por que e nos surpreendia com esta pergunta, entre risos, como se fosse muito natural o que havíamos aprontado. Em seguida, ao notar nossas caras de interrogação, justificou-se:

“Eu havia planejado passar a manhã na praia, mas como percebi que iam conversar e deduzi que o assunto me dizia respeito, achei melhor participar da conversa…”

“É muita cara de pau sua aparecer assim, depois do que vocês dois fizeram, pai.”

Minha namorada baixou a cabeça e procurou disfarçar a vergonha, mas meu pai não se deu por achado:

“O que nós três fizemos, você quer dizer.”

Desta vez eu é que não sabia onde enfiar a cara. Ela me olhava como se houvesse sido atingida por uma descarga elétrica, seus grandes olhos castanhos muito maiores do que o normal. Enquanto isso meu pai continuava a sorrir como se nada houvesse acontecido. Por fim ela balbuciou:

“O que está acontecendo aqui?”

“Você não contou a ela, filhão, que você gosta de algo bem maior do que um dedinho feminino neste seu rabão?” disse meu pai, jogando de vez a bosta no ventilador.

Inicialmente minha namorada arregalou outra vez os olhos. O rosto todo contraído demonstrava que ela não havia entendido o que estava acontecendo. Depois pareceu que seu olhar se iluminava, desta vez de ódio.

“O que ele quer dizer com isso? Então você é veado?” pelo visto ela continuava a não compreender toda a profundidade daquela situação.

“Não sei qual dos dois é mais gostoso, se você, filhão, ou ela. Sua namorada é mesmo uma bela potranca.”

Foi então que pareceu como se finalmente as conexões do cérebro dela houvessem se completado. E essa percepção atingiu-a como um piano desabando sobre sua cabeça. Primeiro ela olhou-nos, incrédula, a mim, que estava vermelho como nunca, e a ele, que apesar de tudo mantinha um sorriso sem vergonha no rosto, como se estivesse pronto para repetir a dose naquele exato momento.

Depois ela fez a maior cara de nojo que eu jamais havia visto naquele belo rosto e gritou, antes de sair correndo:

“Não acredito! Vocês dois?! Pai e filho? Que nojo!”

Ficamos os dois, plantados à beira da piscina, observando-a correr e entrar na casa. Poucos segundos depois ouvimos a batida vigorosa da porta do quarto das meninas.

Eu levei poucos segundos para me recuperar do susto. Quando dei por mim, corria pelo mesmo caminho que ela e me prostrava de fora da porta trancada, implorando-lhe para que abrisse e que conversássemos. Estava nessa, a num desespero de dar dó, quando meu pai apareceu e também bateu à porta. Eu sentia um ódio tão intenso por ele que seria capaz de matá-lo ali mesmo.

“Melhor você sair daqui. Não acha que já fez merda suficiente por hoje, caralho!” Falei como se cuspisse as palavras na cara dele.

Ele fingiu que eu não estava ali. Em vez de sair continuou batendo à porta com suavidade e tentando argumentar, até que ela, talvez levada pelo tom de voz paternal que ele usava, deixou-nos entrar, mas pulou de volta para a cama e se encolheu, chorando desesperada.

Nós dois nos sentamos à beira da cama e esperamos por vários minutos que ela se acalmasse. Toda vez que eu me precipitava para falar com ela, meu pai me interrompia e não me deixava prosseguir. Até que por fim, depois de vários minutos, ela parou de chorar e meu pai iniciou as explicações para nós dois, afinal, todos tínhamos culpa daquela situação.

“Naquele dia do pega-pega de vocês na praia quase fiquei louco. Tive certeza de que os dois me provocavam. E tinha razão, porque quando mais tarde não resisti à tentação e tentei te dar uns amassos você se mostrou bem receptiva. Eu estava louco de tesão. Poucas vezes havia fodido uma gata como você.” ele falava dirigindo-se a ela, depois a mim, em seguida a nós dois ao mesmo tempo. “Fui mamado como nunca. E nossa trepada teria sido perfeita se não fosse ela tentar me enrabar com o dedo. Foi aí que eu descobri que era você, Rafael, que gostava de um dedo no cu. Como eu nunca fui de desperdiçar um bom rabo, seja de quem for, resolvi testar o seu. O resto é conversa fiada.”

Mariana e eu tentamos esboçar explicações, gaguejamos, não sabíamos onde enfiar nossos focinhos, mas ele continuou.

“E foi bom, não foi, filhão?” disse, rindo, enquanto passava a mão pelo meu ombro e me beijava o rosto.

Aquele gesto, a proximidade dele e o beijo tiveram o efeito de me acender. Quando dei por mim meu pau começava a dar sinais de vida mesmo em meio a toda aquela confusão.

“Foi, sim, olha isso aqui.” ele disse, enquanto enchia a mão no meu caralho.

Eu saltei para longe dele. Mas o efeito que havia me causado era visível quando me levantei, pois meu pau se avantajava sob a sunga a olhos vistos.

“Ah, mas que bobagem. Vai dar uma de encabulado agora, filho? Ontem, quando você rebolava com meu cacete inteiro enfiado no rabo, não houve constrangimento, certo?”

Mariana continuava a nos olhar com ódio, alternando o olhar entre nós dois, como se quisesse nos fuzilar. Então ele se dirigiu a ela:

“Você também. Nada de se fazer de ofendida agora. Também gosta de levar rola. Minha e dele. Que besteira é esta agora?”

“Mas vocês são pai e filho. Não acredito. É muito nojento!”

“Nojento nada. A gente gosta de foder, só isso. Sexo é sexo, foda-se o resto!”

Ela ainda tentou argumentar mais um pouco, que aquilo tudo era muito errado, que não era possível que fôssemos ambos veados e ainda por cima trepássemos entre nós, que os laços entre pai e filho são sagrados, blá, blá, blá… Mas no fundo sabia que o que havíamos vivido era gostoso demais para ser esquecido e que ela, que sempre fora a mais liberal do casal, não tinha o direito de cantar regras agora.

Por isso quando meu pai pediu que esquecêssemos tudo e fizéssemos as pazes ela acabou concordando.

“Vamos selar esta paz com um beijo, então?”

Nós obedecemos e nos beijamos. Foi quase um selinho. Éramos tímidos demais na presença dele.

“Ah, não! Que beijo foi este? São duas crianças se beijando? Vamos beijar de verdade aí, gente.”

Eu então dei um belo beijo na minha namorada. Quando nossas línguas se encontraram meu pau respondeu como se obedecesse a um comando militar e ergueu o tecido da sunga.

“Isso sim é beijo de verdade. Um beijo capaz de provocar este efeito aqui, ó.” Meu pai falou isso apontando o próprio pau, duraço sob a sunga. O cacete latejava como se implorasse por liberdade. E ele parecia acostumado a obedecer ao próprio pau, pois com um único movimento soltou o cordão da sunga e libertou o cacete diante de nós. A cabeça do caralho praticamente roçou no rosto da minha namorada quando ele o libertou.

Ela não se fez de rogada. Quando eu terminei de soltar a parte de baixo do seu biquíni ela já estava com meu pai na boca. E quando eu comecei a mamar-lhe com gosto a buceta ela engoliu-o por inteiro. Eu me admirava daquela habilidade, porque embora a houvesse visto engolir meu cacete inteiro inúmeras vezes, agora a via mamar meu pai, que era bem maior do que eu, sem deixar escapar um centímetro só daquele festival de rola.

Ele gemia e se contorcia enquanto segurava-lhe a cabeça e metia o caralho garganta adentro até ela engasgar. Repetidas vezes fez esse movimento. Enquanto isso eu me concentrava na buceta da minha gata, sugando-a e tentando fodê-la com a minha língua. Ela gritou quando eu enfiei-lhe o polegar inteiro na buceta e passei a língua no grelinho, que estava tão duro como o caralho que ela mantinha na boca.

Até que ela engasgou outra vez com a rola do meu pai e tossiu e engulhou tentando recuperar-se. Ele deu-lhe uma trégua, mas falou:

“Acho que é bom você revezar com ela.”

E veio com o cacete brilhante da saliva dela e da própria baba em direção à minha boca. Eu jamais havia mamado um pau na vida. Mas já que estava ali e já que estávamos quebrando de uma vez só vários tabus, por que não quebrar mais esse?

Engoli com vontade o caralho grosso de meu pai, que pareceu gostar ainda mais do contato da minha boca do que havia gostado do de minha namorada. Mesmo assim ela fez questão de me “ajudar” e nos revezamos ambos no cacete de papai. Ele gemia baixinho e dizia que jamais havia provado bocas tão gostosas, que o mamássemos, que engolíssemos sua pica, que estava bom demais, e dezenas de sacanagens que eu jamais esperara ouvir da boca de meu próprio pai.

Enquanto o mamávamos ele levou o dedo ao meu rabo e enfiou-o até o talo em mim. Aquele dedo grosso e conhecido era como um convite a algo maior e melhor. Eu entendi o recado. Pus minha namorada de frango assado, abri bem suas pernas e enterrei meu cacete até o tronco naquela buceta conhecida. Enquanto isso meu pai veio por trás de mim e meteu com força no meu cu.

Eu estava realizado, ensanduichado entre duas das pessoas que mais amava no mundo. Enquanto meu pai se esmerava em me foder fundo o rabo, com gosto, com vontade, sem amarras e sem precisar esconder seus gemidos altos na casa vazia, eu enterrava o cacete na minha namorada. Minha realização suprema, um macho delicioso no cu e uma gata sensacional levando minha rola na buceta. Não podia conceber que houvesse no mundo prazer maior do que aquele que eu sentia nesses momentos.

Não demorou muito para que meu pai urrasse que iria me encher o rabo de porra. Logo em seguida eu despejei a minha na buceta apertada de minha namorada, enquanto ela gemia feito uma cadela no cio.

Caímos os três exaustos e realizados sobre a cama e nos beijamos a três. Outra sensação inédita que eu provava, pois jamais havia beijado um homem antes. Sentir o toque da barba paterna nos meus lábios teve para mim não só o sabor da descoberta como o da realização de meus mais recônditos desejos, aqueles inconfessáveis, que eu jamais supus que pudesse realizá-los.

Quando abracei os dois, ela do meu lado direito e ele do lado esquerdo da cama, pensei que nunca antes, por melhor que houvesse sido a minha vida, eu me sentira tão realizado.

Até aquele dia eu não sabia o que era felicidade

Moro em São Paulo

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