Pagando sua dívida

Um conto erótico de Duda
Categoria: Heterossexual
Contém 4407 palavras
Data: 02/05/2016 10:49:17

Olá outra vez e muito obrigada por terem gostado da primeira parte do meu conto, então voltei para continuar minha história de azar. Para quem quiser me conhecer melhor, leia o conto anterior onde me apresento.

Então, continuando, o senhor Ronaldo, meu empregador, me fez chupar seu pau após eu ter quebrado uma garrafa de bebida dele. Tá bom eu fui bem burra em ter aceitado, mas eu ia fazer o que? Estou morando em uma cidade grande, muito, mas muito longe da casa dos meus pais. Sentada na cama de meu patrão, pelada, com a cara lambuzada de porra e com aquele gosto estranho que ficou impregnado na minha língua, não era ruim mas também não era nenhum manjar dos deuses, eu ficava tentando entender o que tinha acontecido.

Antes de pegar no batente, fiquei um tempinho pensando em como seria meu final de semana. Finalmente criei coragem de trabalhar, pelo menos assim eu dispersei meus pensamentos e só fui voltar a pensar nisso no almoço e a noite, em casa, deitada em minha cama velha. A sexta-feira foi pior ainda. Olhava de meia em meia hora para o celular e calculava o tempo que faltava até eu ir para a casa dele. Ah, eu não tenho dinheiro para comprar o celular, mal consigo recarregá-lo. Ganhei de uma patroa minha que ia trocar o celular antigo. Tá vendo? Nem só de azar vive a pobre Dudinha, hehe. Quando terminei meus afazeres na casa onde estava, a senhora que ali morava me convidou para tomar um chá da tarde com ela. Eu preparei o chá, faz parte do trabalho de uma serviçal, mas pelo menos sentei à mesa com ela. Sua conversa mole me fez perder a hora e, com um atraso de quase uma hora, sai correndo para pegar o metrô. Desci na estação perto do apartamento de Ronaldo. Estava caminhando bem rápido quando o celular tocou. Atendi e era Ronaldo. "Já está chegando?" ele perguntou e eu respondi "Acabei de sair da estação". "Ótimo então não venha para cá não. Me encontre no Supermercado que tem aí perto do metrô. Fique na frente. Que roupa está usando?"

Estranhei a pergunta mas respondi assim mesmo "Uma camiseta e calça jeans". Nervoso ele perguntou "Qual a cor da camiseta, caralho. Todo mundo deve estar usando camiseta a calça jeans". "Azul, a camiseta é azul".

O filho da mãe desligou na minha cara. Tive que voltar pois já estava longe do tal supermercado. Encostei em uma parede e fiquei esperando. Ele ainda demorou quase meia hora para aparecer. Abriu a porta e já foi mandando. "Entra logo, caralho, não posso parar aqui". Entrei, coloquei o cinto de segurança e saímos. "Por que você não ficou perto da rua? Passei aqui uma vez e não te vi". De cabeça baixa, com muita, mas muita vergonha de toda aquela situação, respondi "Me desculpe, não pensei direito". Com sua cara amarrada, seguimos por mais algumas quadras até que ele parou em uma farmácia e me deixou esperando no carro. Ao voltar, abriu minha porta e mandou eu descer e ir para o banco traseiro. Me senti uma madame com um chofer. Aproveitei bem a curta viagem. Chegando no apartamento ele me mandou abaixar. Deitei sobre o banco. Ele olhou para trás, ficou bravo e disse que era para deitar no assoalho, ficar escondida para ninguém ver que ele estava chegando acompanhado com a empregada. Quando finalmente descemos do carro, ele subiu de elevador e me mandou ir de escada, pois não tinha câmeras na escadaria. Subir 8 andares de escada depois de um dia de trabalho não é fácil, acredite. Nem para deixar a porta aberta. Toquei a campainha e entrei. Mal o Ronaldo fechou a porta, ele me agarrou e lascou um beijo na minha boca. Não é por nada não mas ele beijava muito melhor que todos os meus rolinhos, fiquei até sem ar, ui.

Em minha cidadezinha retrógrada e conservadora, eu tinha uma obrigação ética de empurrar as mãos dos meninos quando eles tentavam passar a mão em minha bunda, mesmo quando estávamos nos beijando. Isso porque eles desciam as mãos devagar, deslizando, e, quando estávamos em um lugar às escondidas, o máximo que eu deixava era a mão ficar sobre meu bumbum sem apertar, no máximo deslizar para cima e para baixo. Se eu fosse pega deixando alguém passar a mão em mim, eu levaria uma bronca, ou pior, seria tachada de vagabunda. Para o Ronaldo, no entanto, não havia qualquer freio moral. Apertava minha bunda na maior cara de pau, me deixando na ponta dos pés de tanto que ele me levantava. Com um empurrão e um tapa na minha bunda ele me mandou tomar um banho. Pegou minha bolsa e minha sacola com roupa limpa e jogou sobre o sofá.

– Pegue uma toalha no meu quarto.

Tomei um banho demorado. Aproveitei bem o chuveiro forte e quentinho que ele tinha. Bem diferente do cortiço com aquele chuveiro que nem chegava a amornar. No frio eu sofria muito. Terminei o banho e saí com a toalha enrolada no corpo carregando a roupa suja. Cheguei na sala e peguei minha sacola de roupas e tirei uma camiseta e um short que havia levado e fui vestindo por baixo da toalha, quando meu patrão muito educado chegou. "Ei, ei, ei. Quem disse para você colocar essa roupa?" Devo ter feito uma cara muito engraçada porque ele começou a rir de mim. Rir não, gargalhar. Ele vinha do quarto, olhei para ele e tive a toalha abaixada. Cobri meus peitos mas ele fez que não com o dedo, "não, não não", ele disse, "você vai passar o final de semana todo assim, peladinha, como veio ao mundo. Depois disso ele pegou minhas roupas e levou para não sei onde me deixando na sala enquanto ele tomava banho.

Fiquei sentadinha, tímida de tudo, esperando ele voltar. Quando o fez, estava com uma bermuda e camiseta. Sentou-se em uma poltrona oposta a mim e ficou me encarando, com um sorrisinho cínico. Fiquei mais sem-graça ainda. Tentava olhar para os lados, virava a cabeça mas não conseguia ficar a vontade. Depois de me medir de cima a baixo, me mandou ficar de pé e dar uma voltinha para ele. "Mas você é mesmo muito linda. Passei o dia inteiro pensando em você, nessa sua boquinha de veludo". Agradecei apenas da boca para fora. "Pena que você é tão azarada". Pensei que ele estivesse falando da garrafa mas não era o caso.

– Se tivesse conhecido esse seu belo corpo na semana passada eu poderia ter te arrumado um trabalho extra. Com esse seu corpo perfeito, você deve ficar linda de biquini, não estou certo?

– Sempre me elogiaram mesmo – respondi bem baixinho.

Ele então pegou o telefone e fez uma ligação. Fiquei apreensiva mas era apenas para pedir uma pizza. Quando desligou voltou a falar comigo. "Na segunda-feira um amigo meu disse que precisava de algumas meninas para fazer figuração em uma campanha de cerveja, na praia. Se eu tivesse visto esse seu corpaço antes, você estava dentro". Um misto de emoções passou pela minha cabecinha facilmente iludível. Já me imaginei estrelando a campanha, carregando uma garrafa de cerveja e dizendo aqueles slogans bobos que faz qualquer homem querer uma cerveja gelada. Ronaldo, que não era bobo, percebeu meus olhinhos brilhantes e perguntou se eu teria topado. "Claro, na hora". Respondi e ele, com um olhar de um lobo para um cordeirinho falou que iria ficar esperto na próxima. "Se aparecer outra oportunidade eu vou te avisar". Como eu tinha ficado muito animada com aquela notícia acabei expondo minha vontade de conseguir um trabalho diferente e perguntei se não teria como me colocar no comercial, se ainda não daria tempo. Não podia simplesmente perder a chance, não é mesmo? Ele coçou a cabeça, pegou o celular, ficou olhando para o celular, depois para mim, de volta para o celular e finalmente me disse que, se eu me comportasse direitinho, na segunda ligaria e colocou o celular de lado. Fiquei feliz, muito feliz. Finalmente poderia ter uma chance real de ficar famosa. Então ele abaixou as calças e falou:

– Ainda temos um tempinho antes da pizza chegar. Vem aqui me fazer um carinho, vem.

Como no dia anterior, me ajoelhei na sua frente e comecei a chupar seu pau. Subindo e descendo a cabeça, devagarzinho como ele queria. Depois olhando para ele, quando ele pediu. Então ele segurou minha cabeça de modo que apenas encostava a cabeça de seu pau em meus lábios. Como no dia anterior, comecei a ficar excitada e fiquei dando alguns beijinhos na cabeça, imaginando se as meninas da Casa Vermelha da cidade de onde eu vim fariam isso.

– Você quer essa oportunidade, Dudinha? Vai se esforçar bastante para me agradar hoje?

Sorri e dei uma lambida das bolas até a cabeça vermelha de seu pau. Ele até mordeu os lábios. Acho que estou pegando o jeito da coisa. Já estava até me sentindo molhadinha lá embaixo. No momento em que fui abocanhar aquele caralho outra vez, o interfone tocou. Ronaldo fez sinal com as mãos para eu esperar onde estava, foi atender e me deixou esperando de joelhos na frente da poltrona. Depois voltou e disse que a pizza já tinha chegado, puxando minha nuca na direção deu seu pau. Recomecei a chupar e logo a campainha tocou. Ele levantou-se e disse para eu ficar ali. Subiu a bermuda e foi até a porta apenas um pouco de modo que eu fiquei protegida da visão do entregador enquanto ele pegava a pizza. Ouvi ele dizendo que iria pegar o dinheiro. Quando ele soltou a porta, ela começou a se abrir lentamente. Eu estava meio de costas, meio de lado para ela e fui me levantar mas Ronaldo olhou para trás e disse para eu não me mexer. Fiquei paradinha, acompanhando a porta se abrir e eu ficar exposta para o entregador. Devo ter ficado vermelha na hora. Um calor tomou conta de mim. Ajoelhada sobre meus pés, com a bunda virada para ele e meus peitos mais ou menos escondidos pelos meus braços. Fiquei encarando-o, paralisada e sem saber o que fazer. O entregador, por sua vez, até inclinou um pouco a cabeça para me admirar melhor. Assim que meu patrão chegou, ele entregou o dinheiro para o rapaz e fechou a porta. Mal ouvi a porta, levei as mãos ao meu rosto e afundei a cabeça na poltrona. Outra vez ele começou a gargalhar para mim. "Você não entendeu que eu estava te testando? Se eu conseguir te colocar no comercial e você ficar com vergonha de colocar um biquini? Hein? Na televisão não tem frescura não. Eles te dão um biquini, você tira a roupa e troca na hora, na frente de todo mundo. Se não conseguir eles filmam sem você e não estão nem aí".

Me pegou pelo braço e disse para comermos. Sentamos à mesa, comemos pizza com Coca-Cola e ficamos conversando. No começo fiquei meio sem-graça mas pensei no que ele havia me falado, na vergonha que eu tinha passado, que ele disse ser para meu próprio bem (eu tinha entendido que o que ele queria era se exibir para alguém, nem que fosse o entregador), e fui me soltando aos poucos.

Me perguntou se eu fazia academia. Disse que não. O que eu fazia para cuidar do meu corpo e eu respondi que nada, só trabalhava muito. Ele riu e eu ri junto. "Comece a fazer exercícios, Eduarda, e daqui a pouco você vai ficar muito mais gostosa do que já é, aí sim você vai conseguir entrar para o Showbiz". Depois nos sentamos no sofá da sala, lado a lado, e ficamos tomando vinho e assistindo novela. Sua mão não saia de minhas coxas, ficavam sempre me afagando. O álcool foi subindo em minha cabecinha e eu fui ficando mais soltinha, desinibida e corajosa. Peguei sua mão e a levei até minha bucetinha molhada. Quando ele começou a me masturbar foi incrível. Não sei nem o que dizer. Nunca tinha sido masturbada assim, sem pressa e com tanta vontade. Os dedos dele sabiam muito bem o que fazer, outra vez bem diferente dos caipiras de onde vim. Gozei gostoso com sua mão entre minhas pernas e tombei sobre o braço dele, que mesmo comigo me contorcendo, não parava de mexer em minha bucetinha.

Fiquei com as pernas moles e quase não consegui ficar de pé quando ele se levantou e estendeu a mão para eu acompanhá-lo. Dessa vez ele não me puxou pelo braço e sim ofereceu sua mão, como um cavalheiro. Fiquei felizinha por dentro. Fomos até seu quarto e ele me deitou em sua cama. Pegou a sacola da farmácia que tínhamos passado e pegou uma camisinha. Deitou-se sobre mim, me deus uns beijos, e foi entrando, abrindo caminho pela minha bucetinha molhada. Ele ia metendo em mim e eu viajando com o vinho, que fazia minha cabeça girar naquela cama macia. A falta de experiência me fazia apenas ficar deitada, com as pernas abertas e deixá-lo fazer todo o serviço. Mas não era só isso que ele queria. Puxando minhas pernas, ele me fez abraça-lo com minhas pernas e sua rola ia muito mais fundo. Recebia beijos em meu pescoço, mordidas e seu pau cada vez mais fundo, me golpeando violentamente. Nunca pensei que sexo pudesse ser tão bom. Sempre imaginei o sexo como nas novelas e filmes românticos. O homem entra e sai, devagarzinho. Sempre tinha feito assim e, por mais que meus namorados acelerassem no final, nunca tinham feito dessa maneira, como uma britadeira desgovernada. Que delícia que foi essa nova forma de fazer sexo. Abracei-o e arranhei suas costas, completamente louca de prazer. "Filha da puta". Mesmo gritando comigo ele acelerou mais e meu prazer aumentou também. Era cada bombada que eu nem tinha ar para gemer mais. Perdi a conta de quantas vezes gozei quando chegou a vez dele terminar. Deu mais algumas cravadas e deixou-se cair para o lado. Esticou o braço, apagou a luz e dormimos.

Sinceramente, fazia muito tempo desde que eu dormi tão bem assim. A cama estava divina, macia e cheirosa. O sexo tinha sido delicioso, e eu nunca tinha dormido com alguém após o sexo, sempre tinha que voltar correndo para casa em minha cidade. E o vinho, ah o vinho, fez meu sono ser incrivelmente profundo.

Acordei e já passava das 10 horas da manhã. De repente, me percebi nua e peguei o lençol para me cobrir. Esqueci por completo que estava no apartamento do Ronaldo, que ainda roncava em seu sono pesado. Como não tinha remédio, fiquei olhando seu pau mole, pequeno e inofensivo, cobri-o até a cintura e fui até a cozinha preparar o café da manhã. Abri a geladeira e fiquei pensando no que preparar. Tinha tantas opções. Queijos variados, margarina, manteigas, leite, sucos e frutas. Fora isso, tinha 3 tipos de pães e torradas, biscoitos e mais frutas sobre o balcão ao lado.

Enquanto preparava o café ouvi os passos de meu patrão se aproximando. Ele chegou me abraçando, passando suas mãos por todo meu corpo, sobre minha barriga e sua boca beijando em meu pescoço. Fiquei arrepiadinha com os beijos na nuca e me senti em um filme romântico, como deve ser. Sua boca foi do pescoço aos meus ombros, depois às costas, depois para a cintura e por fim até minha bunda. bom, aí tinha deixado de ser um filme romântico e virado um filme mais adulto, mas a brincadeira parou por aí quando ele me deu um tapa e falou para levar o café na mesa. Sentado como um rei, arrumei a mesa e servi seu café. E é claro que a cada uma das minhas idas e vindas, um tapa estalava em minha bunda branquinha, que já estava ficando rosadinha.

– Senta nessa cadeira.

Ele apontou para uma ao seu lado. Sentei e comemos conversando amigavelmente. Se eu não estivesse completamente nua, passaríamos por um casal comum, mas não era bem o caso. Colocando a mão em minha coxa, ele disse para tomar um café da manhã caprichado já que o almoço provavelmente demoraria a sair. Achei melhor não questionar e comi bastante antes de irmos para a sala assistirmos televisão. Zapeando, meu patrão chegou ao canal Warner onde passava uma tal de A teoria do Big Bang. Ronaldo se acabava de rir com as piadinhas dos personagens, eu, no entanto, não entendia a maioria e portanto não achava a mínima graça. Em um determinado momento, a loira do show aparece com uma roupa de dormir, um shortinho e uma blusinha curtas.

– Eu acho essa Penny uma gostosa.

Olhei para ele zangada. Nem percebi que estava agindo como uma namorada ciumenta, e olha que nem namorados éramos. Ele me olhou de volta e falou, "O que foi?". Não respondi e olhei de volta para a TV. Com o canto do olho, percebi que ele voltou a olhar para a televisão, depois para mim, depois para TV novamente e mais uma vez para mim.

– Você acha que eu ligo se você ficar com ciuminho? Você acha que é mais gostosa que a Penny?

Só fiz um "Humpf" e ele não gostou nadinha. Tirou seu pau ainda mole pelo buraco da perna da cueca samba-canção, me agarrou pela nuca, me forçou para baixo e me mandou chupar. Comecei a chupar e seu pau começou a crescer. Logo estava duro como deveria ficar.

– Já que eu não posso comer a Penny, vou ter que me contentar com você mesmo.

Segurou firme em meus cabelos e forçou um sobe e desce. Fiquei chupando seu caralho nem sei por quanto tempo enquanto ele apenas elogiava o corpo da Penny, sua bunda, seus peitos, suas pernas e tudo mais que ele conseguisse, só para me humilhar. Bobinha como eu sou, cai na dele, levantei a cabeça e falei "Ela pode ser toda gostosinha, mas eu sou mais que ela". Levantando, ele agarrou minha mão e foi me puxando até o quarto. Chegando lá ele me jogou na cama e eu cai deitada, de barriga para cima, já esperando pela nova foda, mas Ronaldo tinha sua própria ideia. Puxou meu braço e me fez ficar de bruços depois puxou meu quadril me fazendo ficar de quatro. Empurrou meu tronco e me mandou ficar com os cotovelos sobre a cama e arrebitar bem o rabo. Não sou uma égua para ter um rabo, mas fazer o que.

Dando um tapa em minha bunda ele foi até o criado-mudo para pegar o saquinho da farmácia. Pude ver ele pegando uma camisinha e uma caixinha que não reconheci. Voltando a ficar atrás de mim, senti seu pau passando em minha buceta, depois entrando. Gemi gostoso.

Uma amiga minha tinha dito sobre essa posição, mas eu não imaginava que era tão gostoso. Eu podia sentir a rola indo fundo em mim. E enquanto ele me fodia ainda dava palmadas em meu bumbum. Mesmo doendo, era gostoso levar os tapas. Jamais pensei que apanhar fosse tão prazeroso. Foi então que comecei a sentir um carinho novo. Seu dedo começou a passar em meu ânus. Não dei muita bola no começo, até porque era uma carícia gostosinha, até que o mesmo dedinho começou a forçar e acabou entrando um pouquinho. Dei um gritinho, "ain" e levei a mão para trás, para tirar a mão dele dali. O que recebi foi um empurrão na mão e um tapa na bunda.

– Não está se achando a gostosinha? Então é assim que as gostosinhas conseguem o que querem. Levando rola no cu.

Assustei na hora com aquela declaração e tentei olhar para trás, mas não conseguia contorcer meu corpo muito bem naquela posição. Consegui ver que, mesmo sem tirar a rola de dentro de mim, Ronaldo tinha pego a caixinha. Em seguida senti um novo tapa na bunda e o dedo voltou a fazer carinho em meu ânus mas agora com algum tipo de líquido frio. Outra vez senti o dedo forçando a entrada e dessa vez entrou facilmente, deslizando até o fim.

– Ain meu bumbum.

Foi um grito de dor e prazer que saiu naturalmente.

– O que foi, nunca deu o cu não?

Movi a cabeça vigorosamente para dizer que nunca tinha feito. Contei rapidamente sobre uma amiga minha que tinha me dito que fez uma vez e que doeu muito. Enquanto ele tirava o dedo de dentro da minha bunda e colocava dois, ele disse "Então, minha princesinha, torça para sua amiga estar errada, por que eu vou comer esse seu cuzinho muitas vezes nesse final de semana". E soltou uma gargalhada alta e grave. Sabem aquela gargalhada de vilão de desenho de criança? Pois é, foi bem isso que eu ouvi. Senti um arrepio com essa gargalhada. Quando ele tirou os dois dedos que tinha enfiado na minha bunda fez um barulho parecido com o de abrir garrafa de champagne. Ganhei um elogio pelo cuzinho apertado e um tapa pela bunda grande, palavras dele. Contudo, foi no momento em que ele tirou seu pau de minha buceta, que eu fiquei realmente com medo. Se seus dedos já tinham doído para entrar, imagina aquela rola toda.

Sentindo a cabeça daquele pau lambuzado de sei-lá-o-que sendo empurrado para dentro de mim, me lembrei de um pequeno detalhe. Um grande detalhe na verdade. A minha amiga que tinha feito sexo anal, e não tinha curtido, tinha feito com um dos meus namoradinhos. Óbvio que depois de eu ter terminado com ele porque, se tivesse me traído eu arrancava aquele pinto no dente. E esse meu ex tinha um pau, digamos, pequeno. Pensando bem, acho que devia ser apenas a metade do pau do Ronaldo. Foi então que eu percebi onde eu tinha me metido, ou melhor dizendo, onde ele iria se meter e como eu teria problemas. Com um pouco mais de força, a cabeça atravessou a primeira barreira. Eu urrei no mais absoluto silêncio. Não sei se isso é possível mas eu senti o grito subindo pela garganta mas nenhuma som saiu. Foi uma dor desesperadora. "Agora que passou a cabecinha o resto entra fácil" ele tentou me tranquilizar mas não foi bem assim que aconteceu. Tentei fugir para frente mas ele segurou meu cabelo me puxando de volta. "Quietinha, fica quietinha que a brincadeira está começando a esquentar". Estava esquentando mesmo. Ele ia empurrando, entrando, me arrombando e eu sentia minhas pregas estourando uma a uma, queimando minha bunda de fora para dentro. Era um calor imenso. Enfiei a cara no colchão e gritei de verdade, dessa vez em alto e bom som. Se não fosse pelo colchão o prédio todo teria ouvido meu escândalo. Até que ele parou.

Eu sentia seu pau bem fundo dentro de mim, dentro do meu bumbum, apenas esperando sei lá o que. Consegui olhar um pouco para trás e balbuciar "tá quente" ofegando como uma égua a carregar uma carroça carregada de tijolos, "tá muito quente". Se antes eu tinha falado que não era uma égua, eu tinha acabado de me tornar uma. Égua sempre foi um apelido para as meninas mais assanhadas, mais putinhas da cidade, e agora eu tinha entendido bem o porquê. Tem que ser muito cavala para aguentar uma rola enfiada no meio da bunda. Se minha amiga tinha reclamado da piroquinha do meu ex, acho que ela iria desmaiar se tivesse que aguentar essa tora toda. Consegui levantar a cabeça e olhar para uma luzinha que atravessava uma fresta da cortina grossa que tapava a janela e consegui até sorrir. Me senti orgulhosa de mim mesma por aguentar tudo aquilo na bunda. Acho que nenhuma menina da minha cidade aguentaria.

Para minha infelicidade, o fato de eu ter levantado a cabeça deve ter feito o tarado achar que eu já tinha me acostumado com aquilo e começou o vai e vem. Pronto. Aí sim o calor tornou-se insuportável. A cada cravada que ele dava, era um grito que eu correspondia. Não sei como não rasguei os lençóis no dente, por que, de verdade, doeu. Doeu muito. E eu chorei muito. Aguentei até onde minhas pernas deixaram então tombei para frente. Mesmo assim o safado não parou, foi subindo em cima de mim, deitando em cima de mim, mandando ver na minha bundinha que já não era mais virgem.

Não vou dizer que aguentei até o final, por que para mim, depois que a cabeça entrou eu já teria desistido se as circunstâncias fossem outras, e também eu sabia que ele somente pararia quando ele chegasse ao final. Também não vou dizer que eu gostei daquilo, mas também não posso dizer que não gostei, não inteiramente. Havia uma pontinha de prazer naquilo tudo, alguma coisa que eu não sei o que era mas me fazia continuar o máximo que eu pudesse.

Soltei o lençol que eu mordia assim que ele sacou a rola do meu cuzinho, tirou a camisinha e gozou quente em minhas costas. Foi um alívio indescritível. Estava ardida, machucada, dolorida mas se ele voltasse a enfiar a rola em mim eu acho que gozava. Não me julguem, eu disse que havia uma pontinha de prazer em minha bunda.

Ele me deixou largada estirada sobre a cama, tentando me recompor. Acho que fiquei uma hora deitada até conseguir reunir minhas forças e criar a coragem necessária para levantar. Fui seguindo o som da televisão e encontrei Ronaldo já com sua samba-canção característica, rindo outra vez do mesmo programa que estávamos assistindo. Quando ele percebeu que eu estava ali, ele apenas me falou para pegar alguma coisa na geladeira para comer antes do almoço, que eu teria que fazer, e sentar com ele ali um pouquinho.

O que restou do final de semana foi como esse dia. Rola na bunda em doses homeopáticas. Acho que não dava nem três horas entre as enrabadas. Me lembro apenas de apenas mais uma vez ele ter comido minha buceta. Perdi até a conta de quantas vezes ele comeu o cu. Só sei que na segunda-feira de manhã, depois de acordar mais cedo para levar uma última rola na bunda, eu fui trabalhar de metrô. Nesse dia tive uma tremenda sorte e peguei um vagão com alguns assentos vagos. Toda feliz sentei no que estava ao lado da porta. Em um minuto eu entendi o que ele quis dizer no dia em que chupei seu pau a primeira vez.

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hum! quero meter gostoso na sua buceta tambem me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

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