Motoqueiro Selvagem 1 - O filho do meu amigo

Um conto erótico de CH453R
Categoria: Homossexual
Contém 4543 palavras
Data: 13/05/2016 20:31:56
Última revisão: 17/05/2016 21:36:10

Olá, meu nome é Márcio. Tenho 55 anos e moro em São Paulo. Trabalho durante a semana, mas nos finais de semana tenho por hobby montar na minha Harley-Davidson e pegar uma estrada sem rumo, pra curtir a brisa e a paisagem. As vezes faço isso sozinho, outras vezes com um grupo de amigos que compartilham desse hobby.

Num certo fim de semana, eu e outros amigos fizemos um passeio de moto para Ubatuba. Um bate e volta rápido, apenas para curtir o sábado ensolarado, ver o mar, bater um papo e matar a saudade uns dos outros. Como sou solteiro, sempre viajo sozinho nesses "eventos", mas muitos amigos levam as esposas ou filhos. E nesta, o meu amigo Fábio levou o seu filho Danilo, de 19 anos. O rapaz iria se mudar pra Campinas e fazer faculdade, mas quis passar este último fim de semana com o pais, antes de mudar de cidade.

Nós saímos bem cedo de São Paulo. Nos encontramos num posto de gasolina na Imigrantes e descemos até a baixada Santista, pra fazer a rota pelo litoral e curtir ainda mais a paisagem. Depois de algumas paradas na estrada para comer, mijar, tirar fotos, já perto da hora do almoço nós chegamos em Ubatuba, e fomos direto pra um restaurante de frente pra praia. Foi lá onde fui apresentado formalmente ao filho do meu amigo. Eu já conhecia o rapaz, mas quando era bem pequeno. Agora ele já estava crescido, maior de idade. O Danilo tinha quase a minha altura, que é 1,80m. Mas ao mesmo tempo ele tinha aquele corpo de garoto, meio franzino. Tinha um rosto bonito, devia ter puxado a mãe porque o pai não era tão belo assim.

Depois de muito papo, fui ao banheiro fazer mais um necessidade dos rins e lavar as mãos para a refeição. Danilo veio atrás. Enquanto eu mijava naqueles mictórios grandes tipo cocho, sem barreira lateral, ele estava na pia lavando suas mãos para almoçar (ou ao menos era o que queria que parecesse ser). Mas quando virei o olhar para a pia, percebi que ele havia esquivado o olhar de mim. Só estávamos nós 2 no banheiro, supus que ele estava literalmente fazendo o "manja rola" naquela hora. Ele não deve ter visto muita coisa, pois eu estava com pau mole e coberto com roupa de motoqueiro. Mesmo assim quis ter certeza, e como bom macaco velho que sou, quis testar o rapaz. Quando terminei de mijar dei uma tossida pra chamar a atenção dele. Funcionou! Ele olhou pro meu lado, e eu ainda com o pau pra fora da calça, balancei ao fim da mijada e me virei para o lado da pia, para que ele pudesse ver meu pau (se era realmente isso que ele queria). E pra fazer o mistério e dar liberdade ao rapaz eu não olhei diretamente pra ele, fiquei com o olhar para baixo como quem estivesse procurando o zíper da calça. E quando levantei a cabeça, novamente aquela esquivada de olhar. Ele ficou tão sem graça que quando me aproximei da pia para lavar a mão, ele se retirou do banheiro às pressas.

"Acho que esse rapaz é gay" - Pensei comigo mesmo, em voz alta sozinho naquele banheiro (será?).

Pois bem. Almoçamos... mais papo, mais fotos, e lá pelas duas da tarde pegamos rumo de volta pra São Paulo. Quando chegamos num outro posto de combustível na entrada da cidade, paramos as motos para nos despedir e dispersar o pessoal, cada um pra sua casa. Em um lado, ficamos eu e o meu amigo Fábio conversando e ele me contou que havia comprado uma Harley também. Iria se desfazer da BMW dele assim que terminasse de reformar sua "nova" moto. Ela estava na garagem dele, e ele me convidou para ir até sua casa ver a máquina. Quando o filho dele voltou da loja de conveniência nós montamos em nossas motos e fomos pra casa dele no bairro Moema.

Quando chegamos lá, paramos as motos já dentro da garagem da casa dele. Era uma Harley-Davidson de 1991. Linda! Estava com pintura um pouco mal tratada, precisando trocar algumas peças, mas era uma linda moto. Eu tenho uma e sou suspeito de avaliar. O filho dele estava na garagem com a gente, mas em certo momento o Fábio entrou na casa, disse que iria até o escritório dele buscar alguns projetos da reforma da moto, orçamentos de peças, contatos de oficinas, essas coisas. E assim, sobramos eu e Danilo na garagem. Sozinhos.

Eu comecei a rodear a moto, para ver mais os detalhes. O rapaz ficou parado no canto, estático. Quando eu olhava para moto no mesmo lado da garagem em que ele estava eu percebia o que ele estava fazendo. Ele olhava para onde eu estava e ajeitava o pau na calça, como se estivesse tendo uma ereção. Fez isso duas vezes. E eu não esperei pela terceira, principalmente que o pai dele poderia voltar a qualquer hora. Então, parei numa posição estratégica, ainda de frente pra ele (e a moto) e comecei a ajeitar meu pau na calça também. Eu alisava para que aparecesse o contorno do meu pau, mas era difícil fazer isso numa calça de couro. Mesmo assim, isso foi o suficiente pra ele ver que correspondi aos desejos dele. Naquele banheiro em Ubatuba eu havia suspeitado, e naquela garagem na Moema eu confirmei.

"Esse rapaz é gay!" - Pensei comigo mesmo.

Quando ouvimos o barulho do pai dele voltando para a garagem, paramos com aquele jogo de provocação e despistamos. Fábio chegou e mostrou toda aquela papelada de informações de peças e oficinas. Olhei com calma, fui dando minhas opiniões e a hora foi passando. Certo momento, Fábio pediu para o filho dele buscar umas cervejas pra nós. Quando o rapaz chegou eu aceitei por educação, pois ainda iria dirigir até minha residência no Jabaquara. Danilo ficou ali conosco e tomou também uma cerveja. Quando terminei minha latinha e comuniquei que já era minha hora de ir, perguntei ao Fábio qual o telefone do homem com quem ele comprou a moto, apenas por curiosidade. Mas ele havia esquecido o telefone no escritório quando tinha ido buscar os papeis. Quando ele se ausentou da garagem para buscá-lo, foi a brecha que o Danilo viu para se aproximar e ser mais direto comigo.

Bem, não tão direto assim. Como medo do pai voltar e nos pegar e ter que explicar o que poderíamos estar falando, já que quase nada tínhamos em comum, ele aproveitou que eu já estava com o telefone na mão pra salvar o contato do vendedor, e me passou o seu telefone. Então o Fábio voltou com o contato da Herley, que também anotei. Depois me despedi do meu amigo com um abraço, e acenei dando tchau para o filho dele.

Saí da Moema e fui para o Jabaquara. Logo que cheguei em casa tomei um banho. Quando me sentei no sofá para ver TV, peguei o celular e fui ver o nome do Danilo na agenda. Abri o whatsapp e vi o contato lá também, com uma foto daquele rapaz de rostinho bonito. Nem parecia que já tinha 19, se já não tivesse conhecido antes nem acreditaria. Então eu lhe mandei uma mensagem.

- Oi Danilo. Aqui é o Márcio. Amigo do seu pai do passeio de hj.

- Olá, Márcio. Claro q me lembro de vc. Como esquecer? kkkk

- Vdd. Nao da pra esquecer, faz menos de 2 hs q nos vimos. rs

- Mas nao e por isso que nao me esqueceria de vc. :)

Na verdade eu acho que o emoticon que ele mandou nessa frase foi o do "levado".

Ainda por mensagens do aplicativo, eu falei para ele que havia percebido o que ele fez no banheiro do restaurante e que havia gostado daquilo que aconteceu na garagem. Isso deu tranquilidade e confiança pra ele se abrir comigo e dizer o que realmente pretendia. Danilo confessou que tinha me achado um tesão. Ele disse que não era gay, era bi (e eu fingi que acreditei). Ele disse também que pegava mulher na escola, mas que as vezes ficava com garotos, e que ninguém na casa dele sabia disso. Eu supus que não sabiam mesmo, pois conheço bem o pai dele e acho que não bajularia tanto o filho se soubesse. Infelizmente, nem todos tem mente aberta. Danilo disse que só tinha ficado com rapazes da idade dele, mas que sentia muito tesão por homens mais velhos. Eu quis provocar a maturidade dele e perguntei se ele sentia algo pelo pai. Ele me jurou que não, até porque, segundo ele, o pai não fazia o "seu estilo". Ele disse que gostava de caras maduros, mas dos peludos e com barba e grisalha. E esse era eu.

- tipo os ursos? (perguntei)

Ele nem sabia o que era e tive que explicar. E realmente urso o pai dele não era, mas eu sim. Tenho meus 1,80m com quase 100kg, mesmo com uma barriguinha eu tenho um porte mais parrudo, ombros largos. Tenho o peito bem peludo, cabelos e meu cavanhaque grisalhos para entregar logo minha idade.

Para esquentar o papo, Danilo começou a me mandar fotos suas e pedia para mandar minhas. Eu não tinha naquele momento, mas como já estava no sofá, bem despojado e de cueca, tirei umas ali mesmo e retribuí ao rapaz.

Ele ficou louco. Disse que não imaginava meu corpo por baixo da jaqueta de couro. E que adorou. Disse sem pudores ou medo que queria dar pra mim. Eu ri, coitado do rapaz. Ele insistiu, mas insistiu muito. Disse que na noite do dia seguinte iria pra Campinas para começar a faculdade, e que viria pouco pra São Paulo enquanto estivesse estudando. Disse que queria muito ficar comigo antes de ir embora. A cada súplica ele anexava uma foto sua até começar a mandar fotos nu. O famoso nude.

Eu tremi. Toda minha resistência em ficar com o filho do meu amigo começou a vir por terra porque a bunda que vi naquelas fotos não tinha como resistir. Danilo tinha uma bunda enorme, branca, redondinha. Bunda que poucas mulheres tem! Eu comecei a ficar de pau duro assim que vi a foto. E cai na besteira de falar isso pra ele. Claro, ele me pediu uma foto. E seria injusto não mandar. Coloquei meu pau pra fora da cueca, tirei a foto e mandei. Ele mandou mais emoticon, dessa vez de espanto.

- Qts cm tem essa piroca cheia de veias?

- 19cm

Realmente minha rola é bem "veiuda". Ele insistiu, mas para aquela noite eu não cedi. Disse pra ele que naquele momento não, mas que na manhã seguinte eu poderia. Ele tinha ficado louco com meu pau e topou imediatamente. Como haveria um almoço de despedida para ele em sua casa, combinamos dele ir na minha pela manhã, e retornar à casa dele para o tal almoço. A desculpa que ele daria aos pais para fazer isso, deixei a cargo dele. Minha função foi apenas dar-lhe meu endereço e esperar.

Às 9:45 do domingo, Danilo apareceu no meu prédio. Eu já havia avisado ao porteiro, e ele apenas informou meu nome e subiu pro meu apartamento. Como já estava ciente do gosto apurado dele por coroas, eu fiz a cerimônia de recebê-lo sem camisa, apenas de short (e sem cueca). Abri a porta para ele e o convidei a entrar. Percebi que ele estava muito nervoso, e talvez realmente fosse a primeira vez dele com um cara mais velho. Pedi que ele se sentasse no sofá, e então me sentei ao lado dele.

Começamos a conversar, sobre ele e como era sua jovem vida sexual. Conforme ele foi se abrindo pra mim, fui tomando a liberdade de passar minha mão na perna dele. Ele deu uma gaguejada na conversa nesse momento.

"Fique tranquilo, relaxa" - Eu disse a ele.

Depois ele foi se soltando e começou a acariciar minha mão de leve por cima. Eu peguei a mão dele e trouxe até o meu short, na região da minha púbis. Ele começou alisando, mas por fim deu uma boa apalpada, para pegar e sentir o meu pau. Eu abri meus braços no encosto do sofá e abri as pernas um pouco mais para dar total liberdade pra ele fazer o que quisesse. Danilo ficou ali, massageando meu pau por cima do short, sem me olhar nos olhos. Olhava apenas para meu membro, que estava ficando duro com toda aquela carícia.

- Não quer ver como ele é ao vivo? - Perguntei

Ele pegou pelo elástico para tirar meu short e eu me levantei um pouco para ajudá-lo. Já estava meia bomba quando enfim meu pau foi revelado para o rapaz. Ele pegou com todo cuidado, parecia que estava tratando meu pau como uma peça de porcelana rara. Eu achei aquilo inusitado, mas engraçado de certa forma. Uma graça boa. Meu pau foi ficando mais duro, cada vez mais ereto e conforme isso vai acontecendo as veias vão ficando mais salientes. Ele ficava passando a ponta dos dedos de leve no contorno das veias, e isso ninguém tinha feito comigo, e também me deu um tesão absurdo, confesso. Prova disso é que comecei a pulsar o cacete e a babar. Ele pegou a primeira baba do meu pau com o dedo e limpou na própria bermuda.

- Tá limpinho. Quer experimentar? - Disse pro rapaz.

Ele se abaixou e deu uma deliciosa lambida na cabeça do meu pau. Eu curvei a cabeça pra trás de tesão. Quando voltei a olhar pra baixo ele já estava começando a abocanhar minha rola. Segurava pela base e ia engolindo aos poucos. Cada vez que voltava a me boquetar engolia um centímetro a mais de rola. Já não via a hora em que a cabeça do meu pau iria encostar na garganta dele. Aquele rapaz me chupou muito bem, imagino quantos rapazinhos da idade dele ele já não tinha chupado pra ficar bom daquele jeito em boquete. Eu segurava a cabeça dele, como que fazendo aquele movimento de bola de basquete, e socava gostoso minha rola na sua boca. Eu sentia ele gemer quase se engasgando, mas ele não parava nem diminuía o ritmo, o rapaz era bom mesmo. Mas, quando me cansei daquela posição, levantei o rosto dele segurando pelo queixo, e sem dizer nada dei-lhe um beijo na boca. Eu senti o gosto do meu próprio pau na boca daquele rapaz de tão babado que ele havia me deixado. E enquanto nos beijávamos eu fui tirando sua roupa. A cada parte do seu corpo que eu deixava nu eu tocava sua pele com minhas mãos e lhe esfregava meus braços peludos. Era um corpo lisinho, todo esticado, pele jovial. Eu adorei sentir aquilo, tocar naquele corpo, sentir aquela juventude toda se entregando pra mim. Ainda beijando-o, desabotoei sua calça, abri seu zíper e tentei tirar sua calça. Sem êxito, ele se levantou do sofá e tirou a calça sozinho. Estava com uma cueca azul clara, que facilitou que eu pudesse ver o quanto o pau dele estava babando. Eu tirei a cueca dele com todo cuidado, devagar para ver seu pau ereto aos poucos. Danilo tinha um pau generoso também, e bem cabeçudo. Com ele de pé na minha frente, comecei a acariciar seu pau, masturbando-o bem devagar. Em certo momento não resisti, e acabei abocanhando o pau daquele jovem. Ele chegava a tremer quando eu encostava meu cavanhaque nele, percebendo isso eu comecei a passá-lo no seu saco. Ele quase que não conseguia ficar de pé. Gemia alto de prazer, ele dizia que era louco com barba e que estava triste por não tem uma como queria. Eu disse pra ele curtir a minha enquanto a dele não crescia. E continuei, depois passando para a virilha, a barriga, e depois o virei para ver ao vivo aquela bunda que tinha me deixado excitado na noite anterior.

Fiquei espantado novamente com aquela bunda. Era perfeita! Comecei a beijá-la e ele adorando, chegava a empiná-la pra mim como quem queria mais. E mais. Fui beijando, passando minha língua, apertando. Abri as duas nádegas dele e pude ver aquele cuzinho lisinho, rosadinho, fechadinho. Fiquei alguns segundos admirando antes de desbravá-lo com a minha língua. Danilo estava parado ali em pé, aguardando meus próximos movimentos, sem dizer nada a não ser os gemidos. Com a ponta da minha língua bem molhada eu fui entrando pela bunda dele até encostar na primeira preguinha do seu cu. Senti imediatamente o sabor daquela delícia de cu de rapaz. Limpinho, perfeito! Fui massageando no entorno com a minha língua enquanto segurava firme sua bunda. Lambia por fora, por dentro, o rego, ... Tudo. Dei um banho de língua no cu dele! Queria aquele cu bem umedecido para o próximo passo.

Cansado um pouco desta posição e já louco de vontade de ir para a próxima, convidei Danilo para ir ao meu quarto para ficarmos ainda mais a vontade, e mais confortáveis. Me levantei do sofá, e como tínhamos aproximadamente a mesma altura ficamos cara a cara, e nos beijamos novamente. Agora foi uma mistura do sabor da minha rola na boca dele, com o sabor do cuzinho dele na minha boca. Aquilo era uma sugestão, um convite.

Mas não tão rápido, assim. Como eu demoro a gozar, então ainda tinha muita preliminar pra curtir com aquele rapaz.

Chegamos no quarto e eu me deitei na cama, com meu pau ereto, apontando pra cima. Danilo sentou do meu lado e voltou a me chupar, aquele boquete espetacular que ele sabia fazer. Mas comecei a sentir saudade daquele cu e pedi para ele experimentar uma coisa, disse pra ele sentar na minha cara e depois se curvar para continuar chupando meu pau. Assim eu tinha dois prazeres: podia lamber ainda mais aquele cuzinho apertadinho enquanto sentia uma boca gulosa mamando minha rola deixando-a mais molhada a dura.

Meu pau babava muito e sentia que aquele cu já estava amaciado o suficiente para ser penetrado. Avisei ao Danilo que queria comer o cuzinho dele, mas ele mostrou um pouco de receio. Pedi pra ele deitar do meu lado e me contar o que o afligia. Ele confessou que tinha dado poucas vezes, e que os caras tinham pau menor e bem mais fino que eu meu. Eu o trouxe para perto do meu peito e o confortei, expliquei pra ele que jamais iria fazer nada com intuito de machucá-lo. Faria com o maior carinho e cuidado, para que ele sentisse tanto prazer quanto eu.

- Você coloca a camisinha e passa um pouco de gel pra não doer? - Ele me pediu.

- Claro que sim, meu querido. - Respondi pra ele.

Aquele cu já estava bem macio, mas para atender ao pedido dele e livrá-lo de vez de qualquer neura, peguei minha "kit sexo" no guarda-roupa. Abri uma camisinha e coloquei no meu pau, depois peguei o tubo de gel e passei por fora. No cu dele não precisava, eu ainda iria dar mais uma boa lambida e uma cuspida pra poder enfiar a cabeça da minha rola ali.

- Que posição você prefere? - Perguntei a ele.

- Pode ser de quatro primeiro? - Ele pediu.

- Claro, queridão. Você quem manda.

Fiquei de pé para fora da cama e ele de quatro na beirada. Abri a bunda dele, dei mais uma lambida generosa. Segurei meu pau e então ele passou a segurar a bunda bem aberta, arregaçando um pouco mais seu cuzinho. Fiquei brincando com a cabeça do meu pau na portinha, e ele ali calado, ansioso. Fui massageando e fazendo movimentos circulares menores conforme ia forçando para penetrá-lo. Como já previa, o cu dele estava muito relaxado e lubrificado, a cabeça do meu pau entrou macia. Prova disso que ele nem gritou, apenas deu um gemido de prazer.

- Tá doendo? - Perguntei só pra confirmar que não.

- Não. Foi gostoso. - Ele me respondeu.

- Posso continuar?

- Pode. Pode enfiar.

Atendendo ao seu pedido e à minha vontade, comecei a enfiar meu pau naquele cuzinho, que mesmo apertado, de tanta lubrificação da minha língua que tinha recebido, não mostrava resistência alguma. Alguns segundos depois, eu já estava completamente dentro dele. Meu saco grande e peludo encostava no saco redondinho dele. Minha virilha peluda encostava na bunda macia e grande dele. Comecei então fazendo movimentos de leve socando aquele cuzinho, mas não tirava muito do meu pau de dentro dele, eram movimentos sutis. Apenas para ele se acostumar com a grossura do meu pau. Eu estava fazendo com carinho, mas minha vontade era de socar forte naquela bunda, meter sem dó! Mas eu resistia, sabia das limitações e falta de experiência dele (será?).

Danilo relaxou tanto que tirou a mão da própria bunda, agora suas nádegas se fecharam um pouco mais e eu as sentia apertando meu pau. Que delícia aquilo! Eu comecei a aumentar meu ritmo, saia com meu pau até quase retirar todo de dentro do cu dele, ficava apenas a cabeça pra dentro. Eu segurava sua cintura, alisava sua bunda e metia cada vez mais rápido. Sem força exagerada, apenas num ritmo mais frenético.

- Tá gostoso? - Perguntei a ele.

- Muito.

- Tá gostando de experimentar um ursão mais velho?

- Aham. Muito bom. Você fode gostoso demais.

- É?

- Aham.

- Melhor que os rapazinhos que você pega, é?

- Nossa. Muito melhor. Você é muito gostoso.

- Sou?

- É. E mete gostoso demais. Continua...

Me senti O CARA, recebendo esses elogios. Continuei metendo no Danilo de 4 por mais algum tempinho, até pedir uma pausa. Afinal eu tinha quase o triplo da idade dele. Me deitei na cama ao lado dele, mas ainda de pau duro. Ele havia ficado dependente da minha rola no seu cu, não conseguia sentir o vazio, tinha que ser preenchido. Veio por cima de mim, segurando meu pau e guiando para se sentar nele. Ele apoiou as duas mãos no meu peito peludo e sentava no meu cacete, cada vez mais forte. Chegava a fazer barulho da bunda dele batendo na minha virilha. Quanto mais forte, mas ele gemia, e eu gemia junto. Sentir aquele rapaz se deliciando e cavalgando na minha rola dura, cheia de veias foi muito bom. E Danilo estava sentindo um tesão absurdo, dava pra ver na cara dele. Ele disse que aquilo o estava fazendo sentir vontade de gozar. Pedi pra que ele parasse. E para que trocássemos de posição.

Então ele ficou de frango assado, e eu fiquei ajoelhado de frente pra ele, nós dois sobre a cama. Eu segurei as pernas dele pro alto, e sem por a mão fui guiando meu pau para dentro do seu cu. Entrou macio novamente. Aquele cu já estava completamente relaxado e adaptado à grossura da minha rola. Encaixe rápido e perfeito. Danilo segurou o pau para se punhetar e gozar, mas não deixei.

- Não. Não encosta no pau. Você não gosta de pelo? Coloca a mão na minha barriga. - Ordenei a ele.

- Mas eu tô louco pra gozar. - Ele me retrucou.

- Quem disse que você não vai gozar? Vai gozar sim. Deixa comigo. - Falei pra ele com tom dominador.

Ele colocou um travesseiro por baixo da sua cabeça pra me ver melhor, e me obedeceu levando as mãos à minha barriga. Danilo acariciava meus pelinhos enquanto eu socava minha rola no cu dele. Já estava há alguns minutos naquela posição e minha perna começava a doer, então fui pegando fôlego e socando forte. Agora eu estava rápido, forte e profundo, metendo minha rola grossa naquele cu guloso. Danilo gemia alto, cada vez mais alto. Não era dor que ele sentia, era a sua porra que estava a caminho, querendo jorrar de seu pau que se balançava com as minhas estocadas, como que estivesse sendo punhetado no ar. Ver tudo aquilo já foi motivo suficiente para que eu também sentisse vontade de gozar. Então ele anunciou.

- Ai, eu vou gozar.

- Isso. Goza pra mim. - Eu mandei.

- Ai caralho, eu vou gozar. Continua.

- Goza seu putinho. Goza gostoso.

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.

Gozou. Sem que ele sequer tocasse no próprio pau (nem eu), aquele rapaz começou a jorrar porra. Muita porra mesmo!!! Lembro que a primeira esporrada saiu tão forte que passou por cima dele e acertou o travesseiro. As outras foram pra todo lado do seu corpo. A cada esporrada que o Danilo dava eu enterrava forte minha rola no seu cu para gozar junto, e quando já não tinha mais porra para sair do seu pau, começou a sair do meu. Enquanto o pau dele amolecia e escorria toda a porra, eu socava e começava a gozar dentro dele. Já não aguentava mais segurar suas pernas e ficar com os joelhos dobrados, e logo que senti a última gota de porra sair do meu pau eu desmoronei ao seu lado, bufando feito um animal. Meu pau saiu de uma vez do cu dele, deixando aquele oco. E meu pau ainda estava duro. Danilo, morto de curiosidade se levantou para ver.

- UAU!!! Você gozou muito.

- Eu demoro a gozar, mas quando gozo sai muito leite. - Respondi a ele.

- Que delícia. Queria ter sentido.

- Ah é? - Perguntei ainda ofegante da transa.

- Aham.

- E queria sentir aonde, posso saber?

- Ah, na cara.

- Ah, é. Você gosta de levar gozada na boca? Seus coleguinhas fazem isso com você?

- Na boca não. Mas na cara sim. Eu acho legal. Eu gosto do cheiro de porra de macho.

- E você nunca sentiu o gosto? - Perguntei pra ele.

- Não. - Ele me respondeu meio sem graça.

- Pode sentir agora, ué.

Ele riu, mais por constrangimento, não por nojo.

Quando meu pau amoleceu eu tirei a camisinha com cuidado, segurando pra não vazar nenhuma gota. Pedi pra ele encostar a cabeça no travesseiro e fechar o olho. Ele confiou em mim, e obedeceu. Eu virei a camisinha e deixei minha porra escorrer até cair no seu rosto. Mirei bem na boca dele, que ainda estava fechada. Como eu imaginei, depois daquela foda fantástica, ele não resistiria a mais nada, e acabou abrindo a boca, lambendo a porra. Foi então que pela primeira vez ele sentiu o gosto do leite de um macho. Não engoliu, mas também não exigi isso dele. Apenas experimentou o sabor. E depois ainda lambeu meu pau mole e esporrado pra sentir aquele sabor novamente. Colocou ele inteiro na boca, mamando feito um bezerro e me olhando nos olhos, me encarando e se deliciando com aquele último prazer da foda que estava me proporcionando.

Ficamos deitados na cama, abraçados. Ele deitado sobre o meu peito e eu alisando aquele cabelo macio. Conversando amenidades da vida, do sexo, confessando o que mais gostamos um no outro.

Quando nos demos conta do tempo, já eram mais de 11:00, e Danilo tinha seu almoço de despedida em casa. Fomos para o banheiro juntos e tomamos um banho. Eu o ensaboei, e ele me ensaboou. Falávamos mais algumas coisas pessoais enquanto nos vestíamos, e ele me agradecia muito por aquela manhã. Repetia insistentemente que tinha adorado. E eu havia adorado igualmente. Disse isso pra ele com toda sinceridade.

Danilo foi pra casa no fim daquela manhã, compareceu ao seu almoço e foi pra faculdade em Campinas no fim da tarde. Mas toda vez que ele vem para São Paulo visitar a família ele me manda mensagem e damos um jeito de nos ver.

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Comentários

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Tem pra todos os gostos, Ze Carlos. Espero que tenha gostado do Danilo então. rs

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Muito melhor, não é, rodrigopaiva? rs Obrigado por ler o conto e deixar seu comentário. Abraço... de urso.

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Massa... Curto ursos tambem,acho bem melhor que os Barbies.

Questão de gosto né, eu prefiro😉 🐻

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