A transa com o motorista da van gostoso.

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 1045 palavras
Data: 13/05/2016 13:50:46
Última revisão: 14/05/2016 10:25:43

Eu moro em uma cidade do interior de Pernambuco, minha faculdade fica em Recife 70km da minha cidade, por isso pagamos a van de seu Marinaldo para nos levar até Recife todos os dias da semana. Marinaldo é baixinho, moreninho, fortinho, um pouco gordinho e peludo, faz o estilo baixo parrudo peludo.

Eu tenho 23 anos, moreno claro 1,82 e 90 kg, normal, cabelo castanho um pouco peludo.

Desde que entrei na universidade Marinaldo sempre me levou, ele é até hoje um cara brincalhão, brinca com todo mundo apesar de casado. Sempre me contaram que ele tem a maior fama de comedor de buceta, a van seria a maior testemunha. Já estava no segundo ano quando percebi que as brincadeiras dele comigo foram ficando mais intimas, até que em um dia ele me faz uma pergunta que me deixou sem chão e pegando fogo:

_Oh! Dudu, você tão bonito e gostosão, porque nunca lhe vi de namorada? Você ainda é virgem?

Sem saber o que dizer eu disse que sim, que era uma moço da universidade, mas queria "comer" a Juliana, uma moça que também viajava na van.

Ele se calou e depois desse dia ele sempre dava um jeito de me deixar por ultimo na universidade e quando voltávamos pra casa. Conversas cada vez mais eróticas sobre as transas dele. Cada momento de nossas conversas meu cacete ficava explodindo e eu imaginando como seria uma transa com aquele cara. Comecei a jogar com ele e quando ele falava em sexo eu dava um jeito de dar uma indireta, com um tempo ele percebeu e entrou no jogo. Certo dia ele deixou todo mundo em casa, já por volta da meia noite e me chamou pra tomar uma cerveja. Topei, fomos a um bar da cidade, mas ele não quis ficar, disse que era melhor a gente ficar no carro conversando. Parou numa esquina próxima a esse bar, já tinha pego as cervejas. Quando começamos a conversar, ela veio me dizer que estava quase deixando a esposa, porque ele estava "comendo" uma garota que viajava conosco e estava louco por ela...

Foi dizendo isso e começou a passar as mãos em minhas pernas e eu para não ficar de viado tirei a mão, mas ele pegou mais uma vez sorrindo e dizendo que eu era gostosinho como ela. Pra mim tava claro que ele queria transar comigo, mas dei uma de machão, que não era viado, e paramos na cerveja depois ele me deixou em casa.

Os dias se passaram e a cada dia eu tinha mais tesão nele, até que certo dia não sei o porque só tinha eu pra ir a universidade saindo da minha cidade, só foi eu e um cara que iria ficar em Recife pra curtir o fim de semana, acho que foi a gota d água que faltava para ficamos mais uma vez sozinhos. O cara deitou nas ultimas cadeiras e Marinaldo me chamou pra ir na frente com ele conversando. Durante a viagem ele colocou a mão nas minhas coxas várias vezes. Olhei pro cacete dele e percebi que estava duro, pensei, pensei, pensei e sem pensar mais coloquei a mão no cacete dele sem o cara de trás ver. Ele tomou um susto nunca imaginou que eu pudesse fazer aquilo. Ele olhou pra mim sorrindo, olhou pra trás e como viu que o cara tava dormindo tirou o pau pra fora para eu pegar melhor, era um medo e um tesão que nunca tinha sentido, não estávamos sozinhos e aquele cara do fundo poderia nos ver naquela pegação e o Marinaldo é casado e eu poderia ser desmascarado na minha cidade, mas é muito bom ficar com um pau duro cheio de tesão na mão, punhetando.

O pau dele não era enorme, tamanho normal, mas era bem grosso, pentelhudo e com umas bolas pesadas e grande.

Ele acelerou a van, deixou o cara na universidade, pois aquela situação não estava tão gostosa, mais o tesão ainda sim. Deixamos o cara na universidade e ele tirou pra minha aula, mas ele parou numa rua esquisita e me pediu pra bate uma punheta de verdade e me pediu para mamá-lo, eu tinha medo de alguém nos ver, mais mesmo assim eu cai de boca, ele urrava de prazer, para mim era muito tesão, nunca tinha chupado um homem de verdade, mordia a cabeça, sugava com força, até que engoli tudo e ele deu um grito. Ele tirou da minha boca e me deu um tapa na cara me chamando de cadela, dizendo que eu iria fazer ele gozar daquele jeito. Saiu e deu a volta no carro, abriu minha porta mandou eu sair e entrar na parte de trás, me jogou nos bancos de trás, entrou e fechou a porta. Ele sentou e lá eu chupei ajoelhado na sua frente, ate que aquele homem gostoso foi tirando toda a roupa, sem medo de alguém nos ver. Esfregava aquele peito peludo na minha cara, e fazia eu lambe-lo todo, eu passava as mãos naquelas coxonas peludas, chupava as bolas. Ele deitou em 3 cadeiras na van e me ordenou que sentasse em cima daquele rola grossa, o lugar era apertado, mas o tesão era maior. Peguei uma camisinha na carteira e encapei aquele cacetudo, então enquanto eu tirava minha camiseta, ele abaixava minha calça, passei saliva no rabo e sentei na pica dele, no começo foi super dolorido, o cabeção daquele caralho parecia que iria me rasgar o cu, mas a medida que entrava, meu cuzinho cedia e piscava muito e uma mistura de dor e tesão tomava conta de mim, então eu pulava e gemia, e ele metia por baixo e gemia gostoso, a van balançava e nós numa transa louca, a dor já tinha passado e meu pau super duro pingava de tesão, aquela meteção e gemeção gostosa, ele falava que meu cu apertado estava comendo o pau dele e não demorou muito e eu gozei, gozei bastante sobre o peito peludo dele e Marinaldo me pediu pra gozar na minha cara, me dando um banho de porra grossa. Foi maravilhoso, nos limpamos e eu fui para minha segunda aula todo relaxado com meu rabo larguinho.

Essa foi a primeira de muitas transas que tive com Marinaldo.

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Comentários

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Show...só lamente por ter demorado tanto...agora aproveite...nota 10.

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