Os caminhos da vida 5

Um conto erótico de Tarine
Categoria: Homossexual
Contém 3050 palavras
Data: 13/05/2016 13:40:25

Acordei com Dayana me cutucando:

-Onde estão minhas roupas? Ai minha cabeça.

-Suas roupas estão penduradas no banheiro. Tem um analgésico na gaveta da escrivaninha. Aproveite e tome um banho. Sua toalha é aquela na mesa do computador. Tomei banho no quarto de hospedes e desci, vi que a casa estava em silencio. Provavelmente todos dormiam ainda. Fui até a cozinha e preparei uma bandeja de café. Ela deveria estar com fome. Chegando no quarto ela já estava sentada na cama de toalha e com os cabelos molhados. Eu disse:

-Precisamos conversar.

Ela acenou que sim com a cabeça, mas nem olhava para minha cara.

-Você tomou o comprimido Dayana?

-Sim.

-Já está se sentindo melhor?

-Um pouco. Minha cabeça ainda dói.

-Tá, mas o que eu tenho pra falar é rápido. Primeiro, quando você bebeu ontem à noite? Em momento algum eu te vi com copo.

-Eu não bebi Tarine.

-Mas como? Você veio para o quarto carregada. Sorria por qualquer coisa e até...

-E até? Eu fiz alguma besteira?

-Não importa Dayana. Mas se você diz que não bebeu nada alcoólico por que você estava daquele jeito?

-Não posso beber nem refrigerante por causa da gastrite. Desde que cheguei só tinha bebido água.

O que poderia ser? Pensei.

-Espera um pouco. O suco...

-Que suco Tarine?

-O suco que meu tio te deu. Deve ter colocado alguma coisa na sua bebida. Por isso que quando você estava zonza, ele queria te trazer para o quarto de qualquer jeito.

-Será? Acho que não. Ele não faria isso.

-Conheço meu tio Dayana, vai por mim. Ele faria e tenho 99,9% de certeza que fez, mas ele me paga.

-Obrigado por ter cuidado de mim ontem.

-Que nada. Foi um prazer (E foi mesmo kkkkk), mas eu pensei que você estava bêbada.

-Não, só não estava conseguindo ficar de pé, meu corpo estava mole.

-E você se lembra do que aconteceu?

Ela abaixou os olhos e acenou que sim com a cabeça, jogou o cabelo e sorriu. Eu parecia ser a adulta e ela a adolescente. Eu falei:

-Vamos encarar os fatos, nós ficamos, você já é adulta, mas eu sei que vai achar que eu me aproveitei de você. Desculpa é que...

-Termina Tarine

-Você me agarrou. Eu não tive como me defender.

-Primeiro, eu não te forcei a nada. Segundo eu não te beijei, nós nos beijamos e terceiro, como você quer que eu resista uma mulher linda como você me olhando nua, desprotegida no banheiro do seu quarto e fica ali parada com cara de tesão com medo de me pegar.

Eu engoli seco. Não acreditava que ela estava me falando tudo aquilo. Meu Deus era verdade.

-Eu não estava te olhando com pensamentos maldosos.

-Por que? Você não me acha boa o suficiente para você

Falou aquilo se aproximando de mim. Vinha como um felino, sorrateiro, de mansinho e a cada passo eu sentia com mais intensidade a sensação de fogo que vinha do corpo daquela mulher. Quando ela chegou perto de mim, me esquivei e sentei na cama.

-Não é isso Dayana. É que você me disse algumas coisas ontem quando não estava sã que me deixaram confusas.

Ela sentou do meu lado.

-Eu só me lembro de ter falado que estava doida pra beijar sua boca que seu beijo é uma delícia, mas hoje não tenho certeza disso. Afinal tenho que provar totalmente sã pra ter certeza absoluta.

Falou aquilo já com a boca quase colada na minha, ela me beijava e eu correspondia sem culpas. Passava a mão em seus cabelos. Que cheiro delicioso. O que me separava daquele corpo era só uma toalha que foi brutamente arrancada e atirada no chão. Eu beijava seu pescoço e ela já dava sinais de excitação. Peguei firme em seus seios. Tinham o tamanho perfeito para minha mão. Comecei a chupá-los e ela arqueava o corpo com as mão cravadas no lençol, a todo momento eu abria os olhos para ter certeza que não era um sonho. Desci por sua barriga que tinha uma leve penugem loirinha indicando “O caminho para o pecado”, passava a unha de leve em suas costelas e via seu corpo ficar todo arrepiado. Desci da cama e passei a língua sobre seus pés, subia pincelando-os com a língua. Lambi cada pedacinho da extensão de sua panturrilha. Os pelinhos de suas coxas já se mostravam arrepiados implorando por minha atenção. Me posicionei entre suas pernas e assoprei em seu sexo. Ela se contorcia:

-Não me provoca Tarine.

A voz era de uma gatinha manhosa, o olhar de uma onça pronta para o ataque. Eu gostava daquele jogo. Encostei a ponta da língua em seu clitóris e ela jogava o corpo para frente afim de fazer seu sexo tocar em minha língua. Eu também já não estava aguentando. Aquele cheiro de fêmea no cio me perturbava os sentidos. Me posicionei sobre ela. Puxei seus cabelos e olhei em seus olhos.

-Fala pra mim o que você quer?

-Ai Tarine, você sabe o que eu quero vai.

-Não era a resposta que eu queria.

Desci e continuei provocando-a, lambia a parte interna de sua coxas e apertava seu seio.

-Eu não aguento mais Tarine, me chupa! Me morde! Me lambe, faz o que você quiser comigo. Só me faz gozar logo.

Aquilo foi o estopim. Cai de boca naquela mulher. Ela estava muito molhada e eu chupava com gosto ela gemia baixinho e aquilo me deixava com mais tesão. Penetrei-a com 2 dedos fazendo movimentos rápidos sem tirar a língua de seu clitóris.

-Amor, me beija... Ela pediu

Eu parei de estimulá-la com a língua e beijei sua boca. Durante o beijo ela cravou a unha em minhas costas e anunciou que iria gozar, desci novamente para o clitóris e posicionei os dedos dentro dela em forma de gancho, ela não era mais dona de sí. A partir daquele momento me pertencia. Ela gozou, inundando meus lençóis eu bebi cada gotinha daquele néctar dos deuses que vinha de seu sexo. Subi para beijá-la, parecia fraquinha, fiz carinho em seus cabelos e foi só ela adormecer para ouvir a voz de Thiago me chamando do corredor. Tirei o braço de baixo de Dayana e corri, antes que ele derrubasse a porta para me chamar.

-Falai Tatah. Ficou bêbada com três copinhos de Vodka ontem e vai ficar na ressaca o dia todo?

-Cala a boca seu jegue. Vai acordar a...

-Não... Não vai me dizer que...

Abri a porta e estendi os braços ele olhou para dentro e viu que Dayana dormia em minha cama.

-Sua safada, todo mundo pensou que ela tinha ido embora ontem.

-Ela não estava bem, mas agora está e muito kkkkkkkk

-Sou seu fã cara, namoral... kkkkkkkkkkk

-Ta, agora vai senão ela vai acordar.

Ele saiu batendo no quarto que Camila dormia. Fazendo a coitada aparecer toda descabelada no corredor.

Quando Dayana acordou e me olhou com aqueles olhos lindos senti que minha vida mudaria a partir daquele instante. Engatamos um namoro, com o consentimento de minha mãe e uma pontinha de dúvida a respeito de meu pai, mas ele não me reprendia, apenas tinha medo que eu sofresse por estar com uma mulher mais velha. Constantemente Dayana me cobrava sobre minha virgindade e eu já cansada de tanto recusar acabei aceitando transar com ela de forma relativa. Esta foi carinhosa. Antes de me penetrar, olhou no fundo de meus olhos como se pedisse permissão, não para possuir meu corpo, mas para se tornar dona de minha alma. Foi mágico. A cada dia estava mais apaixonada por Dayana. Ela me visitava frequentemente. Com mimos e presentes, me deixando cada vez mais mal acostumada. Já namorávamos a 6 meses e Dayana era uma mulher por vezes insegura, tinha ciúmes de meus amigos. Fazia eu me afastar de todos. Quase todos os dias me buscava na escola. Se me ligasse e eu não atendesse ela largava o serviço e ia até minha casa. Mas era o jeitinho dela, mesmo assim eu a amava. Aos 8 meses de namoro, notei Dayana um pouco distante de mim, mas mesmo com a distância ela não deixava de ser carinhosa comigo e através disso eu tinha a certeza do amor dela por mim.

Depois de 1 semana só nos falando por telefone resolvi ligar pois queria me encontrar com ela:

-Amor, queria te ver hoje.

-O vida, não estou disposta pra sair hoje, Estou menstruada e sabe como são minhas cólicas.

Ela tinha problemas seríssimos com cólicas. Todos os meses batia carteira no hospital para tomar remédio na veia de tão perturbadoras que eram suas dores e como eu era de menor nunca podia acompanha-la então ficava só em casa esperando notícias. Mas ainda faltava uma semana para a bendita chegar.

-Nossa, ela veio cedo esse mês. Bom que vai mais rápido embora. Quer que eu vá ficar com você? Perguntei

-Não linda. Tomei remédio na veia e já estou sonolenta. Amanhã nos vemos.

-Aaaah, então ta bom. Vou terminar meu trabalho que é pra entregar amanhã. Vou ficar com o celular na mão. Qualquer coisa me liga. Se cuida. Te amo!

-Também te amo. Beijo.

Desliguei, e como ainda era cedo corri para o supermercado e comprei chocolates, refrigerante, pipoca, doritos e um pote de sorvete. Faria uma surpresa para ela. Afinal quem é que não gosta de ser mimada quando está de TPM? Pedi para que meu pai me levasse até a casa dela, levei meu material escolar pois iria direto pra escola no outro dia.

Papai me deixou na porta da casa de Dayana. Quando entrei no jardim, Luck o cachorrinho veio abanando o rabinho, brinquei com ele para que não latisse e estragasse minha surpresa. Como eu tinha o hábito de perder chaves, ela sempre deixava uma por cima da porta dos fundos. Girei a chave devagar e fui entrando, quando estava na sala ouço gemidos vindo do quarto. Dayana morava sozinha, aqueles gemidos só podiam ser de...

Deixei minhas compras no sofá e fui devagar para o quarto quando abro a porta do quarto não vejo ninguém. Os gemidos vinham de um DVD pornô que estava a passar. Ela não estava no quarto. Senti um alívio momentâneo, mas logo me surgiu a dúvida:

-Dayana sempre me disse odiar filmes pornô. Então por que estaria assistindo sozinha?

No banheiro, o chuveiro caia água sem parar, tirei a roupa e fui entrando para tomar banho com minha princesa. Quando abro a porta eis que vem a sensação de levar um tiro.

Vejo minha Dayana encostada na parede e um homem, aparentando ter uns 60 anos estava atrás dela penetrando-a e dizendo várias obscenidades enquanto ela sorria e pedia mais. Fiquei em choque, queria correr, mas minhas pernas não me respeitavam, foi quando o cara disse;

-Delicia, não pensei que iria ser tão rápido.

-Rápido o que tesão? Ela disse.

-Você trazer uma ninfetinha pra realizar meu fetiche.

Ela se virou e rapidamente e quando olhei em seus olhos me libertei do transe e percebi que estava nua na frente de um homem que tinha idade para ser meu avô. Rapidamente corri até o quarto, peguei minhas roupas e fui me vestindo até a sala. Quando estava a alcançar a porta Dayana segura o meu braço e pergunta:

-O que faz aqui Tarine? Não tinha combinado de te ver amanhã?

Eu não conseguia olhar nos olhos dela.

-Não importa. A errada sou eu? Deveria ter te avisado antes para não surpreender a vagabunda da minha namorada dando pra um cara que tem idade pra ser seu avô né?

-Tarine, não admito que me chame de vagabunda dentro de minha casa. E levantou a mão. Segurei seu braço e já gritava.

-Você que eu te chame de que? Nunca mais quero te ver na minha frente Dayana, espero que morra você e esse velho nojento e pervertido.

Então o velho aparece na sala de toalha e Dayana se vira pra mim e diz:

-Tarine, podemos conversar outra hora, você está nervosa e o Sr Carlos não merece ouvir as coisas que você está falando. Você não o conhece.

Queria voar em cima dela e arrancar cada pedaço daquela cara sínica, mas isso não aliviaria minha dor. Liguei para meu pai. Não deveria estar longe. Fui para casa chorando sem parar. Papai me perguntava o que tinha acontecido e eu somente disse:

-Acabou pai, não quero falar mais nisso.

No outro dia fui para a escola. Contei o ocorrido para Camila e Thiago que apenas disseram estar do meu lado para o desse e viesse. Eu rezava para o dia passar logo e eu ir pra casa desabar no meu travesseiro. Quando saio do portão de saída da escola vejo Dayana de braços cruzados me esperando. Tento desviar, mas não deu tempo ela me viu. Enchi o peito de orgulho e segui. Ela entrou em minha frente e disse:

-Preciso falar com você.

-Dayana, sabe que zelo muito pela minha reputação na escola, mas não me respondo por mim se continuar a interromper meu caminho. Não tenho nada a falar com você, o que eu vi já me disse tudo.

Apesar de ser bem mais nova que Dayana eu era bem mais alta e forte e com a raiva que eu estava seria capaz de matá-la. Então deu um passo para o lado e pôs as mãos em meus ombros:

-Tarine. Eu...

Antes que ela dissesse mais uma palavra Thiago e Fernanda chegaram, Thiago se por atrás de Dayana e disse:

-Algum problema Tarine?

Logo Dayana fuzilou-os com o olhar. Odiava meus amigos, dizia que eles tentavam fazer minha cabeça contra ela. Nem respondi, apenas me direcionei ao ponto de ônibus e fui para minha casa. Chegando lá olhei meu celular. 14 chamadas não atendidas de “Amor”. Fui direto em meus contatos e apaguei o número de Dayana, abri minha caixa de mensagens tinha várias mensagens: “Tarine, me liga”, “Vida, me atende”, “Você não pode me deixar sem eu antes explicar”, “Você não pode terminar comigo”, “Você nunca vai encontrar mulher igual a mim”

Enfiei minha cara nos estudos pois não queria pensar em Dayana, o ano estava acabando e eu precisava passar no vestibular para Engenharia Elétrica. Meus amigos não me deixavam sozinha, faziam de tudo para levantar meu astral e não tinha como ficar sem rir com aqueles dois por perto.

Já tinha se passado 3 meses desde o episódio com Dayana. Eu já ficava com outras meninas mas ainda a amava. Quando abri minha caixa de e-mail tinha uma mensagem dela. Pensei em apagar antes de ler, mas resolvi abrir. A mensagem dizia:

“Vida

Vejo que me esqueceu, tenho visto fotos suas se divertindo com seus amigos, parece nem sentir minha falta, onde está aquele amor que você dizia nutrir por mim? Se fosse amor de verdade não teria se acabado tão rápido. Seus amigos a envenenaram contra mim. Conseguiram o que queria, nos afastaram.

Você não quis me ouvir. Mas se tiver lendo esse e-mail pelo menos vai saber os meus motivos.

O Sr Carlos é o dono do hospital que eu trabalho. Quando eu era uma pobre, menina de orfanato, ele me tirou daquela vida. Me trouxe para a cidade, pagou meus estudos e me deu emprego. Tudo que hoje sou devo a ele. Eu queria você morando comigo. Mas meu salário não sustentaria nós duas. Sr Carlos me dava uma ajuda financeira mensal e prometeu me promover. Mas era só sexo Tarine. Amor eu só fazia com você. Acha que eu gostava de ficar embaixo de um velho? Eu fiz isso por você amor. Os presentes caros que eu te dava só eram possíveis por causa da ajuda dele. Acho que você deveria considerar. Sei que vai me entender. Saiba que estarei te esperando. Te amo”

Eu não acredita no que lia. Aquela história da menina de orfanato que superou o abandono nos pais e subiu na vida com muito esforço era mentira. Tudo era uma mentira. Dayana não passava de uma... Uma... Prostituta. E ainda colocava a culpa em mim da vida que levava. E ainda pensava que eu poderia entende-la. Se ela um dia achou que essa explicação ajudaria em alguma coisa, coitada, só fez aumentar meu ódio por ela. Respondi e-mail:

“Querida Dayana, não coloque em cima de meus ombros a culpa pela sua vida de safadezas. Nunca lhe pedi nada. Nem barato nem caro. Preciso que faça um favor pra mim: Vá para o inferno. Você e aquele velho babão. Conheço várias pessoas que passam dificuldades, trabalham dobrado, mas não se submetem a esse tipo de tarefas para se estabelecer financeiramente. E sim, eu acho que você gostava de estar debaixo daquele velho, pois sua cara de satisfação enquanto dava para ele era a mesma que fazia comigo. Suma da minha vida, não me procure”

Depois daquela mensagem não soube notícias de Dayana. Passei no vestibular para engenharia elétrica. Meus amigos passaram para a mesma instituição que eu. Thiago para engenharia mecânica e Camila medicina. Vivia uma vida normal de adolescentes universitários. Ganhei um carro ao completar 18 anos. A vida ia bem. Meus pais não gostava da ideia de sua única filha atuar na área da engenharia, pois ambos eram advogados.

Meu pai vivia me perturbando para mudar de faculdade, que normalmente mulher sofre muito preconceito nessa profissão. Que não tinha gosto de pagar minha faculdade. Eu cansada de ouvir tais coisas arrumei um emprego e depois de muitas economias consegui comprar um apê. Pequeno, mas era meu. Minha mãe era relutante a eu morar sozinha com 20 anos, mas cedeu com o tempo.

O meu tempo com Dayana passou como um filme em minha cabeça. Depois de tantos anos ela estava ali. Ao alcance de meus olhos. Eu não sentia mais ódio, nem amor. Para mim ela significava apenas uma passagem de aprendizado cruel em minha adolescência. Ela havia mudado muito. Parecia ser uma mulher amarga. Estava sentada na mesa olhando a criança maior sujar a roupa com um bolo de chocolate. Olhei no relógio 8:13. Eu entrava ás 8:00. Paguei e conta e falei com o garçom:

-Chega de assombrações por um dia.

Este riu e balançou a cabeça, sendo simpático, sem saber de quem ou o que eu estava falando.

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Comentários

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Perfeito . Muito bom mesmo seu conto 👏👏👏👏

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Olá meninas. Comentem com dicas para que eu possa melhorar cada vez mais. E obrigado por lerem. A cada comentário fico mais instigada a escrever.

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