Daniel minha salvação.... 41 capitulo

Um conto erótico de flor de lis
Categoria: Homossexual
Contém 1817 palavras
Data: 11/05/2016 20:58:45

Oooooiiiii voltei demorei né desculpa mais os dias estão ficando corridos do lado de cá....

prireis822: que bom que gostou... sim eles se merecem mais infelizmente nosso Artur ainda vai passar por uns bom bocados....

VALTERSÓ: Também rezo mais não sei...

FlaAngel: não sei será Fla que eles vão se unir que nojo estou sentindo.

ze carlos: ela esta sim graças a deus está liga do 320 direto agora... e a enchi de beijo como vc meu pediu... beijos amigo.

BORA LÁ:

NARRADO POR ARTUR.

Passei aquela semana como uma sensação estranha de estrar sendo observado, já era quinta feira eu tinha um jantar como alguns amigos em um restaurante badalado da cidade, logico que levei Daniel comigo tudo bem ele não conhecia os demais eram de um grupo que fazia medicina e que nós tínhamos um grupo whats que só falávamos sobre medicina, Aline e Lucas também estaria então Dani não se sentiria tão deslocado em nosso meio. Quando estava saindo de casa aquela sensação de estará sendo observado me pegou de novo.

- Deixa de bobagem amor. Disse Daniel.

- Amor mais foi a semana todo essa mesma sensação de que alguém está me observando não poder ser algo da minha cabeça.

- Artur agente ainda não conversamos sobre o que aconteceu no domingo você não disse o que sentiu ou o que ainda sente, será que isso não é sua mente amor que está fantasiando essa sensação.

Eu nada respondi até porque ainda não queria falar sobre aquele assunto não estava pronto para soltar mais aquele fantasma, então me calei até podia ser isso mesmo a visita de Gabriel me deixou mesmo muito mal com umas sensação estranhas até então nunca provada.

- Pronto chegamos. Disse Daniel.

- Vamos?

- Sim. Posso te fazer uma pergunta? Perguntou ele.

- Claro.

- Como que você vai me apresentar? Indagou ele.

- O que você é meu Daniel? Perguntei sério.

- Namorados. Disse sem jeito.

- Pois será assim que vai ser apresentado. A não ser que você não queira Daniel? Indaguei o encarando.

- É a coisa que eu mais quero. Disse ele me dando um sorriso lindo.

- Então vamos amor? Disse dando um selinho nele.

- Sim.

Saímos do carro e fomos para dentro do restaurante e meus amigos já estavam lá.

- Fala grande Artur. Disse Alê.

- E ai Alexandre. Disse o cumprimentando.

- Oi Artur. Disse Amanda.

- Oi Amanda. Disse dando um beijo em seu rosto.

- Fala chara. Disse o outro Artur da turma.

- Fala ai chara. Disse dando um peteleco nele.

- E ai cardiologista. Disse Rafael.

- Fala urologista. Disse apertando a mão dele.

- E ai mano. Disse Lucas.

- Oi mano. Disse dando um abraço nele.

- Oi meu lindo. Disse Aline.

- Oi miga. Disse beijando sua testa.

- Oi gatinho. Disse Melissa.

- Oi Lissa. Disse sem jeito.

- Quem é esse deus grego Artur? Perguntou Melissa.

- MELISSA. Falaram Aline, Amanda e Lucas juntos.

- O que foi? Eu só perguntei. Disse ela.

- Esse é Daniel meu namorado Melissa. Disse a encarando.

- Meu deus então e serio mesmo aquela foto no face, mais espera ai não era ele que estava na foto Artur. Disse ela.

Nossa Melissa conseguia ser desagradável meu deus, Daniel apertou minha mão assim que a tal foto foi citada por Melissa.

- Não Melissa ele é mais bonito. Disse e senti Daniel sorrir.

- Sim. Ela disse percebendo que não gostamos do assunto.

- Bom Daniel esses são, Alexandre, Amanda, Artur, Rafael e Melissa pessoal esse é Daniel meu namorado. Disse os apresentando.

- Prazer pessoal. Disse Daniel.

Nós sentamos e ficamos conversando mais ainda estava com aquela sensação de estar sendo observado. Falamos sobre muitas coisas vários assuntos e logico o assunto que nos unia medicina.

- Artur você vai mesmo se tornar cirurgião cardiologista? Perguntou Rafael.

- Sim Rafa se deus quiser. Disse sorrindo.

- E você vai ser mesmo urologista? Perguntou Daniel.

- Vou cara seguir os passos no meu pai assim aproveito e fico com os pacientes nele, ai não preciso fazer minha própria lista de paciente. Disse ele.

- Mais era isso mesmo que você quer? Perguntei

- Cara quero ser médico agora qual especialização não me interessa muito. Disse ele.

- Hum se você diz. Disse sorrindo.

- Amigo o que foi? Preguntou Aline.

- Como assim? Falei sem entender.

- Amigo você fica toda hora olhando para o lado, e está preocupado com algo. Disse ela.

- Amiga estou com uma sensação estranha de estrar sendo observado, isso está me deixando nervoso isso não é normal a semana inteira foi assim sai de casa e sinto essa sensação, quando estou na universidade ela some mais quando saio volto a sentir que alguém está me observando estou começando a me assustar. Disse sério.

- Artur isso é coisa de sua cabeça você passou por uma barra no domingo, e você ainda não falou sobre isso seu subconsciente está projetando isso. Disse ela.

Eu não respondi nada nem ela nem Daniel entendia aquela sensação e pelo jeito os dois comungava da mesma opinião, então não falaria mais nada eles ficam dizendo que e meu subconsciente produzia pelo fato de não ter conversado ainda sobre tudo. Mais o que eles não sabia é que eu não sentia nada, a visita de Gabriel em nada me afetou sim eu fiquei mal com tudo revivi tudo que passei em minha cabeça mas, eu não sentia nada nem medo nem dor nem nada era como se Gabriel não mais existisse e tudo aquilo tinha acontecido a mais de cem anos. Me sentia leve como se um grande peso houvesse saído de minha costas, não existiam mais fantasmas de tudo aquilo que eu havia passado.

Ficamos conversando e aquela sensação de estar sendo observado de repente sumiu não existia mais olhei para todos os lados e me senti tranquilo pela primeira vez naquela noite.

- Artur está tudo bem? Você fica olhando pros lados. Disse Daniel em meu ouvido.

Não respondi nada só sorri e bebi mais do meu suco.

- Vamos pra casa? Perguntei a ele.

- Mais está tão divertido. Disse ele sorrindo.

- Tudo bem, vou ao banheiro. Disse me levantando.

Sai mais fiquei pensando em como aquilo estava estranho seja quem for que estivesse me observando não estava mais ali havia ido embora, ou estava fora do restaurante. Nunca gostei dessas coisas essas sensações sempre me assustava, por que lembra que quando tudo aconteceu eu tive a sensação de que algo ruim iria acontecer, eu ignorei isso e tudo aconteceu e agora parece que todos a minha volta ignorava isso também, eu estava apreensivo algo ia acontecer eu não sabia o que fazer para mudar isso. Não sei por quanto tempo fiquei ali encarando o espelho e pensando fui tirado dos meus devaneio pela mão que pousou em meu ombro.

- Está tudo bem Artur? Perguntou o Rafael.

- Sim. Porque? Disse o olhando pelo espelho.

- Artur eu te conheço mano e sei que algo está ti incomodando, faz 20 minutos que você está ai olhando para o espelho sem mexer um músculo se quer. Disse ele.

- Como sabe disso? Indaguei confuso.

- Por que estou aqui a esse tempo uns dez minutos depois que você saiu eu vim para cá, falei com você e Você não me respondeu eu fiquei aqui te observando e você nem percebeu. Disse ele se encostando na bancada da pia.

- Rafa você acredita em pressentimento em sensações ruins como se algo fosse acontecer ou que você está sendo observado? Perguntei sem encara-lo.

- Artur meu pai costuma dizer que nos seres humanos somos os seres mais bem desenvolvidos do planeta, certo que um são mais outro menos mais acredito sim que quando essas sensação acontece mais de uma vez e por que algo está errado. Disse ele me olhando.

- Amigo então tem algo de muito errado acontecendo, porque estou com essa sensação desde segunda. Disse me olhando no espelho.

- Você já falou para o Daniel? Perguntou ele.

- Sim mais ele acha que é coisa da minha cabeça, eu confesso que estou ficando com medo disse está cada vez mais forte. Disse andando de um lado pro outro.

- Clama cara ficar nervoso assim não vai adiantar nada. Disse ele.

- Artur está acontecendo alguma? Perguntou Daniel.

- Não está tudo bem. Disse parando de andar.

- Não está você está vermelho e com cara de assustado. Disse ele.

- Aquela sensação está cada vez mais forte eu estou assustado. Disse o encarando.

- Amor isso é coisa de sua cabeça para com isso, não tem ninguém te observando. Disse ele.

Olhei pra Rafael que me olhou inserto parece que ele quis dizer `` é cara ele é cético`` eu não disse nada só respirei fundo e sai do banheiro.

- Artur volta aqui para com isso já disse que nada vai acontecer isso e só coisas de sua cabeça amor. Ele saiu.

- Eu ignorei essa maldita sensação a seis anos atrás e tudo aquilo aconteceu comigo, eu quase morri por não dar atenção a nada disso por achar que era coisa da minha cabeça, então Daniel fique com seu ceticismos mais eu não vou ficar aqui pra ver o que vai acontecer não vou. Disse saindo do restaurante.

- Artur espera clama vamos conversar? Ele vinha correndo atrás de mim.

Eu entrei no carro ele logo atrás.

- Amor fica clamo vamos conversar. Disse ele.

- Não quero conversar quero ir pra casa. Disse enfático.

- Deixa eu dirigir vai você está nervoso. Disse ele

- Não eu vou dirigir. Falei já tirando o carro da vaga.

- Tudo bem. Disse ele.

Não falamos mais nada Daniel fitava o horizonte eu prestava atenção no transito, eu sei eu estava muito descontrolado mais aquilo estava me assustado, depois que a sensação de estar sendo observado sumiu fico aquele aperto no peito de como algo ruim fosse acontecer, e aquilo não era nada bom devido ao meu histórico.

- No que está pensando? Daniel pergunto.

- Na verdade agora nada. Menti.

- Está mais calmo? Perguntou ele.

- Não sei. Disse.

- Artur.... O interrompi

- Não Daniel não vamos falar nada sobre isso esquece ok, você não acredita e está em seu direito. Disse francamente.

- Mais amor.... O interrompi de novo.

- Nada de mais ok esquece como você disse é coisa da minha cabeça agora chega dessa história. Disse eu.

- Tá ok não vou mais falar nada. Disse exasperado.

Eu não disse nada continuei dirigindo até meu prédio estacionei e respirei fundo. E disse.

- Vamos subir? Perguntei.

- Acho melhor não. Ele disse sério.

Eu fiquei olhando por um tempo ele ficou cada vez mais sério, até decidi subir logo.

- Certo boa noite. Disse tentando dar um selinho nele ele virou o rosto.

Aquilo me doeu, olhei para ele meus olhos arderam. Eu sai sem mais nada dizer ele não respondeu meu boa noite, quando o carro saiu senti meu peito doer e a sensação de que nunca mais iria velo de novo me assustou e me fez entrar em desespero.

Subi para meu apartamento tomei um banho em meio ou pranto, fui pra cama chorei muito e não lembro quando peguei no sono.

DESCULPA OS ERROS MEU POVO LINDO.... BEIJOS A TODOS...

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Comentários

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Mil desculpas mais se acha que esqueci de vc é seu conto maravilho está enganada eu fiquei uns tempos sem Internet então não pedi ver o conto mais voltei o conta ta muito bom bjs

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