Expectativas de um futuro melhor - 1ª parte

Um conto erótico de Duda
Categoria: Heterossexual
Contém 4636 palavras
Data: 09/05/2016 10:27:03

Para continuar minha aventura em busca do pote de ouro no final do arco-íris da fama, tive que dividir esse capítulo em dois, já que o final de semana possui dois dias.

Se na semana anterior eu tinha passado a sexta tensa pelo que aconteceria no final de semana, nessa sexta foi pior. Trabalhei tão distraída que cheguei até a quebrar o copo na casa de uma madame. Ainda bem que a madame era gente boa e nem se importou muito. O dia parecia não terminar. Essa minha patroa, que é aposentada, sempre gostou de puxar conversa comigo. Eu até respondia mas passava um minuto e minha cabecinha já estava longe outra vez. Estava na praia, para ser mais exata. Já estava até sonhando com minha própria cobertura no Morumbi, vê se pode. O dia custou a terminar e a noite nem se fala. Dormi mal, acordei várias vezes achando que estava atrasada. Um inferno de noite. Desisti de dormir e acabei saindo meia hora antes, e chegando na casa de meu patrão meia hora antes também.

Lembrei que da última vez ele me escondeu dentro do carro, com certeza ficou com vergonha de saberem que passaria o final de semana com uma empregada, mesmo sendo loira de olhos azuis. Eu posso dizer que entendo pois minha uma das minhas tias era insuportavelmente chata com as empregadas. Ela nem cogitava a ideia de comer no mesmo ambiente que elas. Não conversava nem nada. Depois que o marido dela foi a falência, teve que trabalhar como empregada. O karma é foda. Ela era a única que tinha dinheiro e hoje é a mais pobre, coitada.

Voltei até o mercado onde nos encontramos da outra vez e liguei para o Ronaldo. Ele atendeu e combinamos de ele me pegar ali. Não demorou para ele chegar e partimos.

Foi uma viagem de pouco mais de duas horas onde eu cochilei um pouco, conversamos um pouco, passei a mão em seu pau, ele na minha bucetinha, e se a estrada não estivesse tão cheia, teria feito um sexo oral nele. Estava certa que ele iria querer um mais tarde, ou algo a mais, se é que vocês me entendem. Entramos em Santos e fiquei admirada com a beleza do mar. Achei a coisa mais linda do mundo, mas Ronaldo me disse que não filmaríamos ali não, seria em outra praia, mais ao norte, mais isolada. Quando chegamos nessa outra praia, diferentemente da praia de Santos, ela estava vazia, tinha mansões em sua orla e muito espaço entre elas. Era um lugar chique de gente rica. Rica é pouco, milionários. Rodamos mais um pouco até chegarmos em uma dessas mansões e estacionarmos. Descemos e logo dois homens vieram nos cumprimentar.

– Olá, sejam bem vindos a minha humilde residência.

Esse era Celso, um homem baixinho e um pouco gordinho. Devia estar na mesma faixa de idade que Ronaldo mas o tempo não lhe foi muito amigável. Ele era um executivo da produtora que faria o comercial e chegou aos abraços e beijos, beijos em mim apenas. O outro homem, mais alto e careca com um cavanhaque bem feito, era Vicente, o diretor do comercial. Apresentações feitas fomos para a sala. Me ofereceram uma cerveja, mas não aquela que eu faria o comercial, e eles ficaram conversando sobre os detalhes da filmagem. Depois da primeira latinha comecei a ficar meio perdida naquela sala. Era a única mulher e não fazia ideia do que eles falavam então perguntei quando o resto do pessoal chegaria. Celso caiu na gargalhada e depois falou que chegariam na segunda de manhã, em seguida se levantou e sentou-se ao meu lado colocando a mão meu ombro e falando, "Nosso amigo aqui falou muito bem de você e que queria te dar uma oportunidade. Nós topamos mas temos que saber se você está mesmo pronta para ser uma das figurantes". Respondi que tudo bem.

Estalando os dedos na direção de Vicente, este levantou-se e saiu da sala retornando em seguida me entregando uma sacolinha.

– Vá vestir isso aqui para vermos como você fica.

Apontou para uma porta que dava para um quarto. Abri a sacola e tinha um biquini. Um micro-biquini. Demorei até para entender qual era a parte da frente e o qual era a de trás. Sai do quarto e me deparei com os 3 ainda conversando. Assim que eu apareci a conversa parou e eles ficaram apenas me encarando. Pareciam lobos famintos e foi nesse momento que eu percebi que eu não estava ali para ser testada. Me lembrei sobre o que o Celso havia me dito sobre o quão bem o Ronaldo tinha falado de mim e entendi que eu estava ali para ser devorada pelos lobos. Não tinha mais escapatória. Mas, apesar de tudo estar contra mim, o próprio Celso me deu uma opção.

– Duda, posso te chamar de Duda certo? Então, Duda, o negócio é o seguinte. Como posso colocar da maneira mais fácil para você entender.

Ele parou, olhou para os outros dois e Vicente tomou a palavra. Ele foi direto.

– Nós vamos filmar na segunda, querida, mas já estamos com todas as vagas para a figuração completas. Nós podemos, e estou frisando bem o podemos, colocá-la no comercial, em um local de destaque até, contanto que você passe o final de semana conosco.

Enguli seco e Ronaldo, vendo que eu tinha ficado tensa, completou. "Vamos lá, Dudinha. Eles vão até colocar você para segurar uma das garrafas e aparecer bem no vídeo. Esses seus olhos azuis vão chamar muito a atenção. Tudo o que eles querem é um final de semana como o que nós dois passamos na semana passada, o que acha? Não é uma boa?".

Celso olhou para mim e depois para seus amigos. "Duda, você é muito mais bonita do que meu amigo Ronaldo aqui tinha falado. Você realmente superou as minhas expectativas. Só não te coloco para ser a estrela do comercial pois preciso de alguém que já tenha uma certa fama para o comercial funcionar, mas eu te prometo, menina, você vai aparecer tanto quanto ela e, se for preciso, ainda te coloco no lugar dela em algumas tomadas para termos algumas cenas variadas. Os cliente gostam de ter mais opções".

Depois foi a vez de Vicente falar, já andando na minha direção. Pegou a carteira, tirou 300 reais e estendeu para mim. "Se você não quiser, pegue esse dinheiro, o Ronaldão te leva até a rodoviária e você volta para São Paulo, para sua vidinha de doméstica. Olhe em volta, você está em uma mansão e vai poder aproveitar tudo o que tem aqui. Aqui tem piscina, banheira de hidro-massagem, tem o mar a menos de 100 metros. Vamos levá-la nos melhores restaurantes do lugar, você vai ter uma vida de princesa, além da oportunidade de ficar famosa. Essa parte vai depender de você, de sua atuação no comercial. Tudo o que queremos é um final de semana e vamos abrir as portas para você no mundo da televisão".

Eu olhei para os 3 ali de pé, olhei para aquela mansão, linda por sinal, olhei pela parede de vidro com vista para o mar, olhei para os 3 carros que conseguia ver ali, o do Ronaldo era o mais fraquinho os outros dois eram uma Mercedes e uma picape bem grande. Olhei para o dinheiro que o Vicente me oferecia e pensei que, ou eles estariam me enganando muito bem só para passar a rola em mim ou eles trabalham mesmo com tudo isso e minha oportunidade estava aqui. No mínimo vou poder aproveitar a praia e a mansão. Pensei em todas as histórias que eu sempre achei que fossem de mentira sobre o tal do teste do sofá e percebi que aquele era apenas mais um teste do sofá. Aquela era a minha oportunidade de ouro. Eles abririam as portas da fama e eu abriria as pernas. Topei.

– Então vamos ver o que temos embaixo do biquini.

Vicente jogou o dinheiro sobre um móvel e estendeu a mão para tocar meu seio. Nessa hora o celular dele tocou. Fiquei paradinha, ainda de biquini, esperando ele parar de conversar. Os outros dois já tinham sentado para ver o show. Enquanto ele falava ao telefone, ele olhava para mim e para o Celso. Terminada a conversa ele virou para mim e falou que a fulaninha que seria a personagem do comercial tinha tido um problema pessoal e não poderia filmar na segunda. Como a filmagem já estava atrasada, não poderia postergar as filmagens por mais nenhum dia. "Você é muito sortuda, Eduarda, sem ela ou o cliente encontra alguém para substituí-la ou vamos filmar com você e com algumas outras meninas. Na pós-produção vamos ver quem se sai melhor. Aquela que o cliente escolher vai ficar."

Ronaldo ficou de pé e se aproximou de mim.

– Você queria sua chance, Dudinha. Nós te colocaremos na frente das câmeras o resto é com você.

– De verdade?

Fiquei completamente entusiasmada, alegre, vibrante.

Celso respondeu ainda sentado em seu sofá. "De verdade".

Dei um foda-se para tudo, soltei a parte de cima do biquini, deixando meus peitinhos bem a vista, e falei em alto e bom som, "temos um fim de semana inteiro para comemorar, não temos?". Aquela não era mais uma oportunidade de ouro, era uma oportunidade de diamante.

Estando mais perto de mim, Vicente foi o primeiro a me beijar. Ele me beijava e apertava minha bunda e meus peitos. Depois começou a chupar meus peitos e, enquanto eu começava a gemer, Ronaldo me calou a boca com outro beijou. Quatro mãos e duas bocas a me acariciar era demais. Enquanto me chupavam, cada um pegou uma de minhas mãos e colocou em seu paus. Abri os olhos e os dois já estavam pelados. Um truque e tanto eu achei. Depois de estar toda babada de tantos beijos e chupões e beliscões, uma mão me empurrou para baixo me fazendo ajoelhar. Com as duas rolas assim tão perto, percebi que a de Vicente era maior que a de Ronaldo, mas era mais fina também. Comecei a chupar e do diretor.

– Minha vez agora.

Ronaldo girou minha cabeça e enfiou a rola em minha boca. Chupei um pouco enquanto tentava punhetar Vicente.

– Vai se fuder, Ronaldão. Você já fudeu a mina semana passada. Agora é hora da gente brincar com ela.

Outra vez minha cabeça foi virada e outra rola enfiada goela abaixo. Troquei de rola na boca algumas vezes, já chupava sem nem me importar de quem era cada pica, apenas aproveitava o banquete. E pensar que a um pouco mais que uma semana atrás eu ainda era toda certinha, se minhas amigas me vissem agora. Ou melhor, se meus rolinhos me vissem agora, fazendo com aqueles quarentões o que eles com certeza queriam que eu tivesse feito com eles, ficariam morrendo de inveja e raiva por não terem ficado comigo por mais tempo. Fui puxada para cima, ficando de pé, e me empurraram até eu me ajoelhar entre as pernas do Celso.

Vendo a cara de satisfação daquele tiozão, que parecia saber muito mais que meus ex namorados como tratar uma loirinha novinha como eu, coloquei a mão sobre sua calça. Estranhei o volume e abri o zíper para conferir. O executivo era baixinho e gordinho mas tinha uma rola maior e mais grossa que a dos outros dois. A outra Eduarda, aquela que eu não conhecia, encarnou em mim outra vez e eu comecei a chupar aquele cacetão como se fosse a última rola do mundo.

Como sempre fui considerada mais bonita de todos os lugares que ia, meus namorados tinham que estar no mesmo nível que eu. Cheguei até a ficar com um rapaz só por que ele era bonito e tinha uma amiga minha afim dele. Eu pensava que elas deviam ficar com os feios e eu com os bonitos, por que combinava, não estou certa? Bem, se pensar na aparência, naquela sala onde estava agora chupando a rola de um baixinho gordinho, com um careca de cavanhaque beijando minha bunda e um outro com o corpo normal, até franzino olhando bem, se masturbando pela cena, eu era seria uma deusa e eles meus adoradores. Se olharmos nossas carteiras, as deles cheias e a minha vazia, eles seriam os reis e eu a súdita obediente. Ajoelhada, sendo a diversão daqueles três, eu percebi que a lei da cidade é diferente da lei da selva. Aqui não é a lei do mais forte e sim a lei do mais rico. Então, se eu precisava fuder com aqueles três para fazer minha fama e ganhar muito dinheiro, eu daria o melhor de mim.

De quatro, chupando o caralho do Celso, percebi que o diretor tinha parado de beijar minha bunda e se preparava para me foder. Eu estava tão molhadinha que ele entrou em minha buceta de uma vez. Foi deslizando até todo seu caralho comprido se alojar em mim. Tenho que admitir, a rola mais comprida do Vicente não era tão melhor que a mais grossa do Ronaldo mas mesmo assim me fez muito feliz. O difícil foi continuar chupando sendo golpeada por trás. Meus joelhinhos estavam começando a ralar no chão de mármore. Celso me puxou pelos cabelos e levantou minha cabeça. Aproximou seu rosto do meu. Achei que ele me beijaria mas não. O que ele queria era ver minha cara. "Você está adorando não é? Era isso que você queria, fala pra mim." Na verdade não era mais passou a ser e não me envergonho em nada, viu?. "Minha rola nem cabe na sua boca direito, não é ninfetinha" Eu nem respondia, só gemia com as bombadas que levava. Então ele falou bem no meu ouvido, "Mas eu sei que no seu cuzinho vai caber que vai ser uma beleza" e me lambeu a orelha. Eu fiquei com medo de quando esse momento chegasse, mas a lambida na orelha me arrepiou toda e, com Vicente me comendo gostosinho, eu tive meu primeiro orgasmo do dia.

– Goza, meu anjo, goza.

Além de me incentivar, Celso virou minha cabeça para eu ver Ronaldo colocando a camisinha. Agora eu sabia quem seria o próximo. "Pronta para começarmos a brincadeira de verdade?". Achei que já estávamos brincando. Onde é que eu me perdi? Virando meu rosto para o produtor outra vez eu entendi onde rinha me perdido. Ele estava passando o gelzinho em sua rola e depois me deu uma risada bem sacana. Saquei onde seria a verdadeira brincadeira. Como eu já tinha dado o aval para comemorarmos minha oportunidade de me tornar uma estrela, não poderia voltar atrás agora, ainda mais que já tinha três tiozões atrás de mim, prontinhos.

Vicente se desengatou de mim e começou a me dar uma surra de tapas na bunda. Se um tapinha não dói, uma dúzia dói pra caralho. Minha bunda estava ardendo quando ele parou. Olhei para o lado e não vi mais Ronaldo. Os tapas em minha bunda pararam e um dedo entrou em meu cuzinho. Um dedo bem lambuzado de KY. Tentei olhar para trás mas Celso segurou meu queixo e cochichou em minha orelha que queria ver minha carinha de anjo na hora que eu estivesse gritando ao receber a rola no cu. O dedo saiu. A rola começou a entrar e minhas caretas fizeram a alegria daquele executivo safado. "Aguenta aí, meu anjo. Toda menina que passou por mim hoje é uma pequena estrela no mundo da fama. Aguenta só um pouco que sua estrela vai brilhar como esses seus olhos azuis".

Depois de tanto tempo, tanto quebrar a cara, gastar todas as economias dos meus pais, finalmente eu ia chegar na minha tão desejada fama. Não seria uma dorzinha que me atrapalharia. Tá bom, uma dorzona mas eu estava ali para isso mesmo. Com os olhos e dentes cerrados, eu devia estar horrível com aquela expressão de dor, mas não de acordo com Celso. "Você fica linda com essa carinha de aflição." Depois me deu uns tapinhas na cara, que, sinceramente, quando se tem uma rola tentando arrombar seu cuzinho, você nem sente muitas outras dores e disse para eu relaxar, que daqui a pouco eu me acostumava. Por experiência própria eu sabia que ele dizia a verdade, mas isso não quer dizer que não doa no primeiro momento.

Quando finalmente toda a rola estava enterrada em minha bunda, eu fiz uma carinha de aliviada e um novo elogio pela minha beleza nessas horas tão excruciantes, além de um beijo na boca. Sem parar de me beijar, Celso pegou minha mãozinha e levou até sua pirocona e eu comecei a punhetá-lo e Ronaldo começou a bombar em minha bunda e Vicente começou a falar palavrões e Ronaldo o endossava e Celso abaixou minha cabeça para voltar a chupá-lo e eu não conseguia me concentrar para chupá-lo com minha bunda sendo castigada daquela maneira e Vicente ficou tirando sarro de mim por ser incompetente e Ronaldo estapeava meu bumbum e Celso agarrou minha cabeça e começou a fuder minha boca com se fosse minha buceta. Foi tanta coisa acontecendo que eu já estava em outro mundo, e era um mundo gostoso para caralho. Meu corpo queimava, meu cuzinho ardia mas eu gozei outra vez. Apesar de tudo, eu gozei outra vez com uma piroca socando no meu rabo.

Percebi que Ronaldo também tinha gozado pois ele deu mais algumas bombadas bem fortes e parou.

Vicente me ajudou a ficar de pé. Agradeci. Ele riu e me empurrou para cima de Celso, que tinha acabado de encapar o pau e estava passando o gel em toda sua extensão. "Eu sou muito preguiçoso, Duda, prefiro que minhas mulheres montem em mim". Passei as pernas sobre seu corpo e fui ajeitando sua rola na minha bucetinha. "Não, não, meu anjo. Eu quero meter nesse seu rabo. Bem gostoso no rabinho da lorinha". Reposicionei sua rola, e comecei a descer. Além de ser bem grande, o pau dele parecia uma lança. Tinha a cabeça pequena e pontuda e depois ia engrossando. Antes mesmo da metade já sentia meu cuzinho rasgando para tentar acomodar toda aquela jeba. Parei um instante e comecei a subir e descer, tentando descer um pouco mais a cada movimento. Fui bem devagarzinho, tentando me acostumar a cada descida, esperando meu anelzinho se moldar melhor ao cacetão do Executivo. Então, sem prévio aviso, Vicente disse que não estava muito afim de esperar minha boa vontade e pegou em meus ombros me empurrando para baixo, com tudo, cravando toda aquela trolha de uma vez.

Acho que meu grito foi tão alto que devem ter ouvido lá da minha cidadezinha. "FILHADAPUTA". O que levou os três tarados a rirem abertamente de mim. Celso, que estava abaixo de mim, começou a se mover e eu, ainda atordoada pela cravada brusca, comecei a implorar para ele esperar. "Espera, pára. Por favor, espera um pouco". Devo ter feito caras e bocas enquanto tentava encontrar um pouquinho de piedade naquele pervertido. "Vem aqui, me abrace um pouco até acostumar".

Abrindo amigavelmente os braços, abaixei meu corpo e meus seios tocaram em seu peito cabeludo. Foi reconfortante. Me senti protegida e aconchegada. Se ele não fosse um tiozão tarado e feio, eu poderia até me apaixonar. Pelo menos era o que eu pensava até ele dar uma lambida na minha orelhinha e me falar ao pé do ouvido. "Já me acostumei". Mal ele falou começou a bombar de baixo para cima, cravando toda aquela rola tamanho gg gigante dentro de mim, me tirando gritos. Não aguentei muito e comecei a chorar abertamente, gritando a cada bombada. Eu não tinha forças para escapar e muito menos para pular, que era o que aquele preguiçoso queria, então apenas fiquei paradinha deixando ele se aproveitar do meu bumbum já tão castigado.

Sendo um gordinho preguiçoso, ele não conseguiu manter o ritmo rápido da foda que tinha começado e acabou parando. Ao invés de me abraçar como da outra vez, suas mãos foram até a minha bunda, cada uma agarrou uma das bandas e as escancarou para os amigos.

– Olha aí, tô com a rola atolada nessa bundinha da princesinha.

– E não é que ela aguentou você todo? Caralho, Dudinha, essa bunda merece meus cumprimentos.

Olhei para trás, franzindo a testa e cerrando os dentes, e sei lá o que me deu, mas eu sorri para os dois tarados que me elogiavam. "Ela tá gostando", falou o Vicente, "acho que já está pronta pra começar a brincar sozinha". Com um tapa em cada bunda, Celso me mandou começar a cavalgar. Comecei a subir e ele me ajudou, me empurrando para cima. Conforme eu subia, meu cuzinho ia se aliviando da lança para a qual ele bravamente tinha se aberto. Parei bem no alto, sentindo apenas a cabecinha se acomodando entre as bandas de meu bumbum. "Agora desce" Celso deu a ordem mas eu hesitei em obedecer. Outro par de tapas, as mãos apertaram bem minha bunda vermelhinha de tanto ser estapeada, e me forçou para baixo, abrindo caminho outra vez. Nessa segunda vez foi um pouco mais fácil, um pouquinho só, mas agora eu consegui subir e descer por conta própria. Lá pela vigésima vez meu rabo já estava moldado àquela trolha absurda e conseguia impor um certo ritmo. Lá pela centésima sentada, parecia que meu cu estava anestesiado e, agora vem a parte mais sacana, eu estava galopando de verdade, nem mais percebia que meu cuzinho estava tão aberto comecei a sentir prazer naquela rola deliciosa. Não me julguem, eu não sabia que gostava tanto de dar meu cuzinho. Ainda bem que não descobri isso quando estava em minha cidade senão hoje eu seria a putinha de todo mundo lá, eu tenho certeza que estaria dando para todos meus amigos. Mas, quem me comia gostosinho agora era meu futuro empregador.

Minhas pernas já estavam enfraquecendo de tanto montar no meu executivo e, para minha sorte, ele não se aguentou muito mais também e gozou enchendo a camisinha de porra e me abraçando, me fazendo parar de pular. Ficamos os dois agarradinhos, suados e exaustos. Agora só me restava descansar. Só que não.

Fui tirada de cima de Celso por Vicente. As pernas bambas tiveram dificuldade em me manter de pé. Sentei sobre o braço do sofá. Pedi um tempinho mas o diretor não quis nem saber. Me virou com tudo, me deixando deitada com a bariga sobre o braço do sofá e os pezinhos quase voando. Apenas a ponta encostava no chão. Era uma posição horrível. Pelo menos horrível para mim por que para a visão dos tarados ao meu redor, eu estava linda. Apertando minha bunda arrebitada, dando tapas e mordidas, Vicente matava sua vontade de brincar em minha traseira. "Dá uma olhada nesse rabo, Ronaldão. Essa menina que você conseguiu ainda vai chegar longe com toda essa abundância aqui", e dá-lhe dedo no cu. Ele dava um tapa, depois enfiava o dedo no meu cuzinho, que agora era um cuzão bem aberto.

Não pensem que só por estar gostando e ter recebido uma rola tão grande por trás, que foi fácil fazer a alegria de mais um. Ainda mais que esse um era o mais assustador entre eles. Desde que cheguei, ele foi o mais seco e menos educado. Ronaldo e Vicente me tratavam como uma mulher com quem eles queriam fazer sexo. Prometeram mundos e fundo para conseguir. Vicente me tratava como um puta que estava ali apenas para satisfazê-lo. Deu para sacar que para ele, mesmo se eu não fosse participar do comercial, e se a decisão coubesse apenas a ele provavelmente eu ficaria de fora, eu tinha que oferecer meu cuzinho para ele em troca de nada. Ou melhor, a troca seria pelo fato de ele ter dinheiro e eu não, como se fosse um privilégio ter sua rola na minha bunda.

Bom, quando ele finalmente cansou de usar meu bumbum de batuque e resolveu me comer, tendo a rola mais fina dos três, entrou de uma vez, até o talo. Mordi a almofadinha que tinha na minha frente e segurei meus gemidinhos enquanto o último dos meus futuros patrões, pelo menos sonhava com isso, mandava ver no meu bumbum branquinho e redondinho. Sendo o mais tarado entre todos os presentes, ele me comia com vontade, com raiva, bufando e me xingando de puta, vagbunda, piranha e tantos outros nomes que me deu até vergonha. "Toma no cu, sua vagabunda. Aguenta toda minha rola nesse seu cuzão de cachorra. Não quer ficar famosa, então leva rola na bunda". Deitando sobre mim, ele agarrou meus cabelos, puxou minha cabeça e me mandou falar que eu era uma piranha e que gostava de rola no cu. Como ele não parava de meter em mim, meter sem diminuir o ritmo, como uma máquinha bem lubrificada, fazendo seu trabalho sem descanso, não tinha como eu responder. Mas ele queria me ouvir, queria me humilhar, então puxou mais forte ainda meu cabelo, soltou todo o peso sobre meu corpo e começou a estapear meu bumbum outra vez. Pelo menos parou de meter. Ficou ali, com a piroca entalada em meu cuzinho que tinha que aguentar todo o seu peso. Eu não tinha escapatória então fiz o que ele mandou.

– Eu sou uma piranha que gosta de rola na bunda.

Tomei mais um tapa e uma ordem para falar mais. "Mas não sei o que falar". Eu juro, sempre fiz sexo em silêncio, o máximo que saia de minha boquinha eram gemidos, e nenhum tão forte quanto os que comecei a soltar depois de conhecer esses três. "Improvisa. Não quer ser famosa, tem que aprender a improvisar".

Ele soltou meu cabelo, voltou a se apoiar com as mãos, me libertando de seu peso, e recomeçou a bombar em meu rabo. Eu, olhando para os outros dois na minha frente, procurando por toda minha cabecinha inocente o que dizer, encontrei em algum lugar muito obscuro o que dizer.

– Come meu cuzinho, come. Mete gostosinho no meu bumbum.

Ter caído nessa foi a maior besteira que eu fiz. Ele agarrou com força minha cintura e passou a bombar mais forte que antes. Como era possível um tio daqueles me dar tanto trabalho desse jeito. E eu achando que eram os moleques que eu namorava que sabiam o que era trepar. Outra coisa que foi bom ter aprendido longe de casa. Sem parar de bombar, ele me mandou continuar a falar. Obedeci. "Me fode. Me fode que nem uma puta". Abri meus olhinhos e vi os outros dois rindo da minha cara. Mas não era só isso não, além de rir, eles estavam se masturbando. A rola de Ronaldo já estava pronta para mais uma. A de Celso estava crescendo diante de meus olhinhos. Olhei bem para a cara do dono da mansão e falei mais uma das minhas putarias. "Arrebenta a bunda da anjinha aqui que ela gosta".

Ele começou a se masturbar na minha frente. Vicente não se aguentou e gozou com tudo, dando mais algumas bombadas em minha bunda. Ronaldo ficou de pé e, mal o diretor saiu de trás de mim, ele tomou sua posição atrás de mim e meteu outra vez em meu rabo. Perdi a conta de quantas vezes eles me comeram. Enquanto um metia, os outros descansavam. Ficaram revezando na minha bunda até não aguentarem mais. Nunca tinha gozado tanto em minha vida.

Pelo menos, depois que ninguém mais queria saber de sexo, fomos jantar fora, em um restaurante ultra-chique a beira-mar. Comi lagosta pela primeira vez e amei. Dormi em um quarto sozinha depois de tomar uma banho em uma banheira imensa, nem sabia que faziam banheiras daquele tamanho. Dormi como um bebê. Parecia que não dormia a dias e nem me lembrei que ainda tinha o domingo antes das filmagens.

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Duda, sua imaginação é perfeita. Erotismo puro.

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