O que que a baiana tem?

Um conto erótico de CariocaRJ
Categoria: Heterossexual
Contém 750 palavras
Data: 08/05/2016 15:00:39
Assuntos: Heterossexual

Era uma noite limpa e ventava bastante. Mais uma típica noite em Jaboatão-PE. Eu, carioca, mandei uma mensagem despretensiosa para a minha baiana, e ela só me respondia: ‘vem logo’. Já nos conhecíamos do trabalho, muito respeitosamente, e muito depois já havíamos ficado num forró arretado, já tínhamos viajado etc. Mas naquele dia, haveria de ser diferente.

Cheguei, nos abraçamos. Mal fechou a porta nos agarramos no corredor, o vento corria por todo seu apartamento, de frente para uma gostosa e forte brisa. Fomos tirando vagarosamente a roupa e me ajoelhei. Comecei a chupar ela devagar mas com vontade. Ela quase não se aguentava em pé. Provocava ela: “Essa baiana tem pimenta mesmo?”, e ela me respondia “Não me provoca, carioca.. Depois você não aguenta.”. Não conseguia ter acesso a ela do jeito que eu queria naquela posição, peguei ela pelas pernas e joguei ela no sofá. Me coloquei entre suas pernas. Ah, como eu gostava de chupar minha baiana...

Comecei lambendo e chupando suas coxas, virilhas. Me aproximei dela, respirava bem perto dela, e ela já se contorcia e começava a gemer. Sentia o cheiro e o gosto que carrego comigo até hoje. Adorava dar beijos apaixonados nela, e ela já se derretia toda no sofá. Comecei a lamber ela em toda sua extensão, e depois não resistia e caia de boca mesmo. Mas naquele dia foi diferente. Tínhamos menos pressa que usualmente. Deixava ela ficar bem excitada e ela me pedia ‘Calma, eu não quero gozar agora’. E eu dava um tempo, recomeçava tudo do zero novamente. Seus olhos já nem se abriam mais, a cabeça recostada para trás, as vezes me olhava nos olhos. E eu encarava aquilo como uma meditação, era uma delícia aquilo tudo. Até que numa dessas idas e vindas ela confessou ‘Ai, não aguento, eu vou gozar!” Aquilo me deixou maluco! Segurei seus quadris com minhas mãos, e sentia escorrer de sua boceta seu doce e primeiro orgasmo da noite. Ela desabou e me empurrou contra ela com as mãos, estava sensível claro. E eu dava um tempo, beijava ela, já toda encharcada. Meu rosto já todo molhado com o prazer dela. E eu, vagarosamente, começava tudo de novo. Ela tentava resistir, mas quando via já era tarde. Estava bem sacana naquela noite. Dizia ‘Calma, só estou dando beijinhos nela’. Rsrsrs. Ela puxava meus cabelos, empurrava minha cabeça contra sua boceta. Derrepente eu parava, começava tudo de novo e ela me dizia ‘Você me paga, viu?’. Esse ‘viu’ ficava tão bonitinho naquele sotaque baiano..aiai. Eu sei que acabei com ela naquela noite, fiquei todo encharcado. Parecia criança e pensava ‘Ah, acebei essa baiana hoje. Rsrsrs’.

Ela se recompôs, me chamou para o quarto. Pensei ‘Ih, agora estou ‘frito’! rs. Ela não ia deixar barato aquela provocação minha. Ela me mordiscava, lambia, chupava. Desde os pés, pernas, barriga, peito, meu rosto. E eu já estava sem controle de qualquer situação quando ela começa a chupar meu pau. Ela percebia o que fazia perder a cabeça e me maltratava. Recomeçava do zero, dando o troco na mesma moeda. Lambia a glande dele, vinha desde de baixo e voltava. Já não aguentava mais aquela situação e pedia ‘Vamos transar!’. Ela só me respondia ‘Agora já era carioca!’. E assim durante uns 20 minutos e não aguentei. Finalmente gozei na boca dela. Ela engoliu cada gota com vontade. Me contorcia como um maluco na cama, não respondia mais por mim. Foi muito intenso aquilo tudo, de forma inexplicável. Ela sussurou em meu ouvido ‘Tá vendo carioca, o que a baiana tem?’. Pois é, eu crente que estava abafando e ‘me dei mal’, não resisti à doce mas forte pimenta baiana. Tive outros orgasmos secos, e ela ria. Contente por ter dado o troco a altura. Ainda tentei falar alguma coisa e ela ‘Shiiiiii….. relaxa. Descansa porque você não aguenta comigo não, viu? Põe a cabeça aqui no travesseiro’. Como era bom levar esse 7 x 1…..rsrsrs e ficar sorrindo a toa. Não conseguia sequer responder. Quando apaguei, já era quase amanhecer, depois de um dia intenso de trabalho. Só lembro de estar de conchinha, ar condicionado, cobertor, e todo carinho e acolhimento da minha baiana. Aquela noite foi especial. Não teve penetração. Mas o amor e a vontade do sexo oral satisfez plenamente, acolheu. Agora cada um voltou para sua terra natal, mas a vontade imensa de reviver aqueles momentos, na tão acolhedora Pernambuco. Um beijo minha baiana, qualquer dia nos encontramos por aí… <3

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