Férias no sítio

Um conto erótico de Gaycho
Categoria: Homossexual
Contém 1200 palavras
Data: 30/05/2016 00:27:18

Olá, quem já leu um dos meus contos, e quer pular a apresentação, só ir ao segundo parágrafo ok? Então, me chamo Bruno*. Tenho 23 anos, 1,84m, 82 kg, corpo normal, moreno, de cabelos e olhos pretos, me considero um cara discreto.

O seguinte relato aconteceu faz alguns anos, eu tinha 15 na época, e fora algumas brincadeiras com amiguinhos não tinha tido nenhuma experiência real.

Era final de ano e minha tia que morava no interior me convidou para passar uns dias no sítio com ela e a sua família, lembro que no início odiei a ideia, ficar longe da cidade e do movimento, mas por pressão dos meus pais acabei cedendo. Cheguei lá em um sábado, e meu tio já estava me esperando na rodoviária para me levar pra casa, quando chegamos minha tia e minhas duas primas me esperavam ansiosos e me receberam aos abraços. Logo que entrei ela disse que eu ficaria no quarto do Sid*, meu primo que eu não via a alguns anos, pois ele não morava mais com eles e assim como eu, estava apenas a passeio. Assim que me mostrou o quarto eu entro para largar minha mala e vejo duas camas de solteiro, e em uma delas vejo uma mochila e umas roupas, indicando que meu primo já havia chegado. Assim que saio do quarto pergunto:

- Tia, o Sid tá aqui também

- Sim Bruno, mas ele já saiu, com certeza atrás de uma das namoradinhas dele.

Apesar de não ver meu primo há um tempinho, eu lembrava da fama de pegador dele e já comecei a imaginar que talvez não fosse tão ruim assim passar uns dias com minha tia. Enfim, o tempo foi passando, fomos conversando, comendo bastante (minha tia adorava nos oferecer comida, kkk) e quando era tarde eu disse que iria deitar, fui tomar um banho e deitei na cama, ler uma revista. Um tempo depois ouvi um barulho de carro e deduzi que seria meu primo chegando, ouvi ele conversando com meu tio e falando que iria tomar banho, ao entrar no quarto, ele veio me dar um abraço, eu pulei da cama, o abracei e nossa, pude ver o quão bonito ele estava, aos seus 26 anos, corpo moreno bronzeado do sol, cabelos pretos e bem curtos, corpo forte pelo trabalho braçal e um sorriso lindo. Conversamos por uns instantes e ele avisa que vai tomar banho, alguns minutos depois ele entra no quarto só de toalha, na hora meu coração dispara, mas tento controlar e disfarçar com a revista, então ele tira a toalha, deixando o mastro pendurado, o pau dele ainda mole é grande e grosso, com as bolas pesadas e cheias de pelo, me reviro na cama pra disfarçar a ereção involuntária enquanto continuo olhando de canto aquele macho pelado. Vejo que ele coloca uma cueca e uma regata, e então aviso que ele pode apagar a luz, pois não vou mais ler (na verdade eu não conseguiria com ele no mesmo quarto, kkk).

No outro dia, acordei super cedo, acostumado por causa da aula, o sol já batia no quarto iluminando todo o ambiente, meu primo ainda dormia um sono pesado e quando me inclino pra ver melhor percebo que ele está de pau duro, a piroca ficava bem marcada pra lateral naquela cueca dele e eu comecei a ficar excitado também, fiquei meio bobo olhando por alguns instantes quando o celular dele tocou, no susto eu virei pro lado e disfarcei (pois também acabei ficando de rola dura), o Sid então levanta e diz.

- Fica tranquilo Bruninho, é normal acordar assim (e nisso ele pega no pau por cima da cueca), se tu quiser arrumo uma mina pra ti

- kkk, valeu Sid, mais tenho namorada.

- Blz, mas tu que sabe, eu também tenho namorada, mas curto meter em uns buracos diferentes de vez em quando

Apenas dei risada e fui pro banheiro escovar os dentes, não consegui tirar a cena e o que ele disse da cabeça, e bati uma antes de sair.

Era domingo e a casa encheu ainda mais de gente que tinha vindo visitar. Almoçamos e jogamos conversa fora, a tarde meu tio trouxe umas cervejas e fomos eu, ele e o Sid beber próximo a um riacho que tinha lá, ficamos por um bom tempo e meu tio disse que estava na hora de voltar, nós reclamamos pois ainda tinha bastante cerveja na caixa e não tinha graça beber em casa, então eu e o Sid ficamos enquanto o tio voltava. Falamos mais um monte de besteira, e percebia que ele já tava começando a enrolar a língua, então diminui a minha bebedeira pra tentar tirar algum proveito da situação. Depois de mais alguns goles eu perguntei pra ele o que ele quis dizer quando falou em meter em buracos diferentes. Então, ele respondeu que depois que saiu do sitio conheceu muita mina “vadia” e uns “viados” que queriam dar pra ele. E nisso, eu pergunto:

-Mas tu comeu todos eles?

-Claro, se eles queriam, eu não ia negar

Eu fico sem resposta e ele emenda:

- Mas e tu Bruninho, anda pegando só a tua mina, ou tá aprontando algo por fora?

- Capaz, eu não, sou bem tranquilo, tu sabe.

- Sei não, o pessoal comenta umas coisas

- Que coisa Sid

- Nada não, deixa pra lá

- Fala meu, não vou ficar bravo

- A, comentaram que tu gosta mesmo é de piroca

- Que isso meu, tá loco, não sou eu que anda comendo viado na cidade

- Bah Bruninho. Por isso não queria te falar, tu ficou bravo, não esquenta com isso

- Foi mal Sid, desculpa pelo que eu disse

-Beleza, bah meu preciso ir mijar

- Eu também

E então fomos os dois pra uma arvore grande nos aliviar, no meio do processo e sob o efeito da bebedeira acabo olhando pro pau dele e falo:

-Deve ter feito um estrago no cu dos caras

- Até faz, mas eles gostam assim

Eu fico mais um tempo parado encarando e meu pau começa a endurecer, e o dele também. Então ele sussurra:

- Quer pegar e sentir ele um pouco? Eu não vou contar pra ninguém, eu sei que você quer..

Então eu pego e sinto o calor e a textura daquele pau na minha mão. Me abaixo ali mesmo e o coloco na boca, sinto o gosto da urina se misturar ao da cerveja na minha boca, coloco ele inteiro na boca e chupo como se fosse um pirulito, vendo ele endurecer e aumentar de tamanho. Meu primo geme e sussurra pra mim continuar chupando, eu tento colocar todo ele na boca, mas depois de duro, não entra, chupo a cabeça, o corpo, as bolas e ele anuncia que vai gozar, então aumento a velocidade das chupadas e sinto o pau dele pulsar e então recebo os jatos de porra na garganta, foi tanto leite que um pouco escorreu pela minha boca e o restante eu cuspi do lado.

Ficamos os dois parados por uns instantes, bêbados e olhando um pro outro. Voltamos pra onde estávamos, terminamos a lata que estávamos bebendo e ele falou que deveríamos voltar. Entramos e fomos dormir, sem falar mais nada até o outro dia...

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