PRECISA-SE DE UMA FODA COM URGÊNCIA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1471 palavras
Data: 26/04/2016 02:22:28
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

BELEZA MORTAL X

Antônio ainda não se recuperara da gostosa gozada na boca da médica Maria Bauer, quando Santo retornou decepcionado:

- Esse DVD está vazio. Não tem nada gravado nele.

A mulher e Antônio se espantaram. Maria Bauer acusou:

- O policial. Ele deve ter trocado o disco! Temos que impedir que ele saia da clínica, se já não tiver feito isso. O carro da polícia ainda está aí fora?

- Vou ver – disse o rapaz, saindo apressado.

Antônio ainda estava amarrado à cadeira. A médica apressou-se em soltá-lo. Ele esfregou os pulsos e tentou ir atrás de Santo, mas suas pernas fraquejaram. Sentou-se novamente. A doutora tratou de vestir-lhe as calças. Foi o tempo de Santo voltar.

- A viatura ainda está aí na frente da clínica, cuidando do corpo da moça, mas disseram que um dos policiais sumiu. Deve ser o que está com o disco – Informou o jovem.

- Precisamos encontra-lo – disse num fio de voz o coroa – e recuperar o DVD. Deve conter a imagem de quem assassinou a pobre mocinha. Dê-me algo para passar essa fraqueza momentânea das pernas.

A doutora Bauer apressou-se em aplicar-lhe uma injeção, e logo Antônio havia recuperado suas forças. Levantou-se quase de um salto e pediu que Santo viesse com ele. Na portaria, perguntou à atendente em quais salas da clínica tinha aparelho leitor de DVD. Ela indicou dois aposentos com características de sala de lazer, uma distante da outra.

- Você vai para uma sala que eu vou para a outra. O policial deve estar em uma delas, se já não escapuliu da clínica. Vamos depressa.

*************************

O taxista Adriano não demorou a ser liberado do hospital, depois de algumas horas em observação. Tentou ligar para Antônio, perguntando se ele havia achado algo na clínica, mas o celular do amigo estava fora de área ou desligado. Então, resolveu ele mesmo ir lá. Tinha algumas perguntas a fazer ao responsável ou aos responsáveis pela clínica a respeito do tratamento que havia matado sua esposa e a jovem a quem havia dado carona. Era muito suspeito as duas terem explodido quase ao mesmo tempo.

Quando se aproximou da clínica de saúde, percebeu que estava acontecendo algo de anormal no estacionamento. Um sujeito grisalho se aproximou sorrateiro de um carro ali parado e atacou o motorista com um golpe rápido de navalha. Adriano abaixou-se, em seu táxi, para não ser visto. Deu um tempo e assomou a cabeça através do vidro do seu táxi. O sujeito já havia desaparecido. Adriano, então, desceu do carro e caminhou rápido até o veículo estacionado. Ficou horrorizado quando viu a jovem com a garganta cortada. Tinha os olhos arregalados. Estava morta. Então, ouviu as sirenes da polícia e se escondeu. Não queria ser arrolado como testemunha de um crime. O que ele precisava, mesmo, era investigar a morte da esposa. Então, viu Antônio se aproximar do carro junto com alguns vigilantes da clínica e discutir com eles. Quando os policiais detiveram o coroa, levando-o de volta para dentro do estabelecimento médico, Adriano resolveu-se a entrar na clínica pelos fundos e descobrir o que estava acontecendo. Assistiu Antônio ser rendido pelo policial e desacordado pela médica. Ficou na dele, esperando o melhor momento de intervir. Até porque o taxista não era de se meter em encrencas de forma deliberada. E, também, não esbanjava coragem. Aguardou o desenrolar dos acontecimentos, escondido por trás de umas caixas de papelão que deviam guardar algum equipamento médico ainda encaixotado, dentro de uma sala às escuras. De onde estava, dava para ver o amigo ser bem amarrado. Um dos policiais, que parecia idêntico aos outros dois que o ajudavam, ficou com um disco, depois de entregar outro à mulher que parecia ser a responsável pela clínica, e dispensou os comparsas. Pediu que esperassem por ele na viatura. E dirigiu-se a uma das salas da clínica. Adriano o seguiu. Viu-o assistir a um vídeo e depois trocar os discos. Aí, sim, resolveu intervir. Conseguiu se aproximar do policial sem ser visto e nocauteou-o com uma pancada forte na nuca. Prendeu-o ao um móvel pesado da sala com as próprias algemas do cara e assistiu novamente o trecho do vídeo onde o homem grisalho cortava a garganta da mulher. O taxista guardou o disco e ficou pensando num modo de soltar o amigo. Aí, viu um jovem entrar na sala às escuras e reconheceu Santo, das fotos que havia pego de Antônio. Sem entender mais nada, voltou a esconder-se.

Quando viu Antônio encaminhar-se em direção à sala onde tinha deixado o policial desacordado, foi atrás dele.

- É esse o CD que está procurando?

Antônio assustou-se. Mas relaxou quando reconheceu o amigo. O taxista, imediatamente, colocou o disco no aparelho. Quando as primeiras imagens apareceram na tela, Antônio soltou uma imprecação:

- Puta merda, o ex-padre assassino está mesmo vivo! E eu dei bobeira. Facilitei o assassinato da pobre moça, já que não acreditei nela...

O coroa olhou para o policial caído no chão da sala, desacordado. Apontou para ele:

- Esse policial deve ser seu cúmplice. Obrigado por tê-lo capturado, amigão. Vamos acordá-lo e interroga-lo.

- A polícia ainda está aí na frente da clínica, e podem estragar teus planos. Não é melhor tira-lo primeiro daqui e leva-lo para longe?

- Você tem razão. Há como removê-lo?

- Pela porta dos fundos – afirmou o taxista – Distraia a recepcionista e chame Santo para me ajudar a carregar o cara, antes que os outros que estão lá fora venham à sua procura. Diga-me para onde o levo e esperarei lá por você.

Pouco depois, Antônio estava reunido com seu filho, depois que ele ajudou a carregar o policial. Mostrou-lhe as imagens do crime e o rapaz reconheceu imediatamente o ex-padre assassino. Antônio não confiava na médica. Explicou seu plano ao rapaz, mas este ainda queria fazer uma última tentativa. Pediu para permanecer na clínica, enquanto o pai cuidava de interrogar o policial. Pouco depois, o coroa havia ido embora sem se despedir da médica. Essa perguntou por ele, quando se encontrou com o rapaz.

- Meu pai preferiu ir atrás do assassino da moça que jaz lá no estacionamento. Por falar nisso, chegou a hora da senhora me mostrar se sua fórmula é realmente eficaz, como insiste em me dizer.

- Como assim? O que quer que eu faça para convencê-lo?

- Aplique-lhe o composto na moça assassinada. Quero ver se ela volta mesmo à vida, como vem exaltando nas suas pesquisas – afirmou ele.

Maria Bauer esteve um tempo pensativa. Depois, disse:

- Não posso simplesmente trazer o corpo dela para cá, resgatando-o da cena do crime. Não quero expor minhas experiências ao mundo, ainda. Ela tem que ir primeiro para o necrotério. Depois a resgatamos de lá. Você se encarregará disso?

*************************

Devia ser mais de três da madruga, quando Santo estacionou o carro pertencente à clínica na parte dos fundos desta. Horas antes, havia sido levado para o necrotério dentro de um saco mortuário, entregue por um dos funcionários do estabelecimento médico, que sempre levava os corpos das pacientes falecidas até o necrotério. A doutora havia assinado uns papéis e encaminhado à morgue, junto com o “corpo” de Santo. Aproveitando o pouco movimento noturno, este driblou a vigilância do necrotério e conseguiu escapar de lá, levando consigo o cadáver da moça que Antônio havia jurado proteger com a própria vida. O motorista da ambulância de transporte da clínica costumava demorar, quando fazia o translado de algum corpo, parando para umas conversas e alguns cafezinhos na morgue. Era com isso que Santo contava. Deu certo. Quando o cara voltou para a clínica não sabia que transportava, na viatura fechada, o rapaz e o cadáver roubado. A própria médica ajudou Santo a carregar o corpo até uma das salas da clínica. O rapaz a viu preparar a defunta para a sessão de ressurreição. Ela aplicou um composto no cadáver e depois frustrou o jovem, dizendo que demoraria algumas horas para a fórmula fazer efeito.

Santo resignou-se a esperar. Não podia sair da clínica, pois alguma paciente poderia precisar dele. Tanto que, menos de meia hora depois, uma das enfermeiras o chamou para ir ao recinto onde ela estava. Uma jovem estava agitada, reclamando de uma enorme dor de cabeça. Era uma das internas e estava sozinha em um dos quartos. Quando viu o rapaz, atirou-se sobre ele e foi logo despindo-o. Tinha urgência em ter seu corpo. Nem esperou que o jovem se despisse. Rasgou sua roupa e libertou seu enorme e grosso caralho. O rosto dela estava deformado, como se os ossos estivessem em mutação. Ele reconheceu seu sofrimento e a ajudou a levar seu membro à vagina. Porém, ela só sossegou mesmo quando retirou o caralho dele da xana e ele ejaculou jatos fortes em sua boca. Gemeu de prazer e ficou sugando a porra dele, até não mais restar nem um pingo. Finalmente, a jovem desmaiou.

FIM DA DÉCIMA PARTE.

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