POR AM❤R - Capítulo 21 - A realidade nua e crua!

Um conto erótico de Lucas e Vitor Gabriel (Autor)
Categoria: Homossexual
Contém 2740 palavras
Data: 24/04/2016 23:28:14
Última revisão: 25/04/2016 00:07:05

Olá meus pimpolhos! Que saudades de vocês.

Antes de conversar com vocês, vou ser bonzinho e vou soltar alguns SPOILERS para vocês. Quem não quiser saber, é só rolar para baixo, tudo bem? Aproveitem que estou de bom humor hoje.

1º Spoiler:

No próximo capítulo, o 21ª, será revelado quem é o misterioso(a) pessoa no estacionamento.

Capítulo 19 - Segredos

"— Bem que eu desconfiava – A pessoa misteriosa falou para si — Mas não vou deixar esse viadinho meia boca colocar as mãos no meu homem. NÃO MESMO! – Disse vendo o carro luxuoso se distanciar."

Essa pessoa será uma "pedra no sapato" na vida de Max e do Lucas, onde irá fazer diversas vilanias.

2º Spoiler:

Max e Lucas terá a sua primeira noite de amor nos próximos capítulos, como vocês já devem adivinharem.

3º Spoiler:

Um personagem irá morrer nos próximos capítulos. Será o primeiro!

4º Spoiler:

A Grande Reviravolta!

Em Maio, acontecerá uma grande reviravolta na trama, que irá dar uma agilidade na mesma.

✖ ✖

LUCAS,

EITA! É mesmo. Além de vocês serem xarás, ainda não sabem tirar xerox. Mas acredito que o nosso protagonista aprendeu HAHAHAHA. Sobre o seu medo, não vou rir porque eu também sou cagão nesse quesito. Beijo!

FLAANGEL,

Obrigado, querido! Sempre penso em vocês quando estou escrevendo. Espero que estejam gostando. Beijo!

LUK,

Lá vem ele! Querido, antes de prestar queixa contra mim, lembre-se que É VOCÊ que faz muitas ameaças contra a minha pessoa, posso tirar print de cada comentário e lhe denunciar HAHAHA. Sim, gostasse da figura sinistra? Cuidado para ela não aparecer no seu quarto, tá? BEIJO! Ah, sobre o ser misterioso, não é o Fausto e sim... Você vai descobrir nesse capítulo HAHAHA. Você é uma pessoa muito rancorosa, siga a luz, meu filho. Beeeijo!

RYUHO,

Ah meu filho, você não tem ideia do rumo que a história vai tomar. Vai ser babado! Sobre Fausto, deu para ver que ele não é muito querido, não é mesmo? HAHAHA. O pesadelo deu medo? Mas a minha missão foi essa mesmo, estou vendo que deu certo HAHAHA. Lucas vacilou mesmo, pensou alto demais, não foi? Beijo!

DENIL,

Nessas máquinas devia ter um curso para tirar xerox, não é? HAAHAHA. Mas aprende logo! Eu arraso? Quem arrasa é você meu querido, você é lacrador! Sobre o Wattpad, ainda estou esperando você contar o babado, viu? Beijo!

HELLO,

Eita, mais uma da torcida #Lugo HAHAHA. Venho percebendo que a torcida para o casal Lucas e Hugo vem crescendo, apesar da torcida #Lumax ser maior. Mas será que Hugo e Lucas vão mesmo se envolver? Só espero que vocês não decepcionem. Beijo!

RED,

Ai que lindo! Ainda mais me dando um doce que eu sou fã? Eu adoro Paçoca! Só espero que não seja aquelas brincadeiras ridículas que eu sempre caia: "Uma Paçoca paçocaí" HAHAHAHA. Lucas não deu muita bandeira, mas eu acho que elas já estão desconfiando, já que mulher é fogo, não é? Lucas não tem vergonha na cara de ficar admirando pacotes alheios. Menino, acho que inspiração não me falta. Sempre estou pensando em algo para incrementar na história, não fique preocupado. Beijo!

E aos demais leitores, principalmente os anônimos, muito obrigado pela leitura de cada um, tá? Amo vocês!

Narrado por Lucas

De repente a porta da sala de aula se abre e por ela passa ele, sim, o Edson. Nesse dia ele não estava de camisa e calça social, o gatão estava usando uma bermuda jeans que ficava um pouco acima do joelho e uma camisa cinza um pouco apertada, me fazendo perceber que ele estava em forma, e para fechar o pacote, sem trocadilhos, usava um par de sandálias havaianas.

— Oh tentação! - Suspirei - Isso não pode ser de Deus - Sussurrei baixinho de cabeça baixa.

— O que não pode ser de Deus, menino? - Izabel escutou me deixando assustado.

De repente a mesma para de se acabar com a sua empada e fica congelada me olhando com seus olhos bem abertos.

— Ai meu Deus - colocou uma das suas mãos na boca - Eu não acredito!

— O que foi? - Carol e eu falamos em uníssono.

— Você é Gay, Lucas?

— Ga-gay? Você está lo-louca? – Falei gaguejando.

— Por que eu estaria louca? – Estranhou — Só porque você seria... Gay? – Falou.

— Mas eu não sou gay! – Fui firme.

Não estou dizendo que ser homossexual, seria o fim dos tempos. Não! Mas eu não estava preparado para dizer simplesmente "Sim, eu sou gay!". Eu não estou preparado para me assumir. Eu tenho medo dessa sociedade preconceituosa me apedrejarem com palavras desagradáveis.

— Deixa o menino, Bel! – Carol a repreendeu.

Bel revirou os olhos.

— E se eu fosse? Qual o problema? – Irritei-me, mas tentei disfarçar.

— Huuuuuuuum! – Exprimiram me deixando incomodado.

— Problema nenhum, queridinho! – Bel falou retocando o batom — Pelo contrário, adoraria ter um amigo gay, não que eles sejam diferentes de todo mundo, porque as pessoas rotulam o "ter um amigo gay" – Fez aspas com as mãos — Como se fossem uma coisa de outro mundo. Mas eu gosto porque muitos gays tem cada Basfond (Leia-se báfon) bombásticos e eu adoro! – Riu.

— Bom, eu não sou gay e não tenho nenhum bafão para te contar – Falei revirando os olhos.

— Então por que você só faltou subir pelas paredes quando o Edson chegou? Chamou até de tentação – Riu.

— Eu estava falando da empada, sua maluca! – Menti sorrindo.

Carol sorriu também.

— Empada, é? Sei. – Me olhou desconfiada.

— Gente, vamos para aquele festival sertanejo que vai ter aqui no final do mês? – Carol perguntou.

— Eu estava querendo ir também. Vamos, Lucas? Sai da toca! – Bel zombou.

— É! Eu acho que dá para me divertir um pouco – Falei empolgado — Eu vou!

— E vai ter Jorge e Mateus. Existe coisa melhor que um show de Jorge e Mateus? – Bel tietou.

— Existe! – Falei — Dormir.

— Comer – Carol também concordou.

— E cagar – Falei lembrando da Dercy.

— OBRIGADA, DERCY GONÇALVES! – Bel riu olhando para cima.

✖ ✖

Após as aulas...

— Da licença, senhora! Dá licença, por favor! – Pedi educadamente para poder descer.

— VAI DESCER, MOTÔ! – Gritei com medo que o motorista do ônibus arrancasse o veículo.

— Aff! – Bufei — Odeio esse povo que fica na frente da gente com cara de paisagem – Falei só.

Andei mais um pouco e dei de cara com a praça que ficava no "pé" do morro. Aquele cheiro de óleo queimado fez minha barriga roncar, e como eu sei que corre sangue de gordo nas minhas veias, fui direto a barraquinha de onde vinha o cheiro e já pedi aquela batatinha frita. Quem nunca?

— Eu não sei como você não engorda, do tanto que você come – Juninho me abordou.

— Vai para o inferno e me deixa comer em paz – Reclamei.

— Que revolta é essa, jovem? – Zombou.

Foi ai que notei a presença de Hugo no recinto, mas o mesmo não estava só, e sim acompanhado por uma morena que não tinha muita cara de moça decente, se é que vocês me entendam. Continue observando colocando os meus dedos dentro do saco plástico da batata-frita e as trazendo até a minha boca. Mas algo me fez parar, os dois começaram a se beijar, Hugo desviou o rosto dos lábios da biscate, mas a mesma conseguiu alcança-lo, e com seus braços, apertou ainda mais o corpo do meu amigo contra o seu.

— Obrigado!

Agradeci a mulher da barraquinha e saí. Mas antes de andar, meus olhos se encontraram com os olhos assombrados do meu melhor amigo. Logo tratei de desviar meu olhar e andei em direção a minha casa.

— O que aconteceu com você, menino? – Juninho estranhou seguindo meus passos.

— Nada – Disfarcei sem olhar para trás — Só estou indo para casa.

— Eu hein? Até parece que você está fugindo de alguém com essa pressa – Falou.

— Só estou cansado. Só desejo neste momento a minha linda cama – Falei.

— Então eu vou voltar para praça. Tchau! – Deu duas tapinhas no meu ombro.

...

— Eu já disse para você evitar comer essas frituras – Brigou.

Bufei.

— Você já passou mal comendo essas batatas fritas, lembra? Por causa desses óleos velhos – Falou.

— Além de ser filho de uma hipertensa e tem vários na nossa família – Disse me olhando.

— Ai mãe, mas eu não sou hipertenso – Lembrei — E eu sou louco por essas batatinhas.

— Não é hipertenso, mas continua comendo para ver se você não fica. E eu vou até parar de te dar meus quitutes, por mais que sejam menos agressivos que os salgados que são fritados em óleo, eles também podem te fazer mal. Lembra quando Berenice aferiu sua pressão e estava quase em 13?

— Lembro! – Respondi.

— Então todo cuidado é pouco! – Me alertou — Ah! Até me lembrei – Falou colocando a mão na testa.

— O que foi? – Perguntei.

— Rose está bastante triste. Uma amiga dela faleceu agora pouco.

— Foi mesmo? – Falei espantado — De quê? – Perguntei comendo o resto das batatas.

— Mataram! – Minha mãe disse de uma vez.

— Sangue de cristo! – Coloquei a mão na boca — E cadê a Rose?

— Provavelmente está na casa dela, né? – Falou.

— Eu vou lá dar um apoio a ela – Falei indo em direção à porta.

Abri o portão e depois fechei o mesmo. Quando virei meu corpo em direção a rua, trombei com outro corpo maior e mais volumoso que o meu.

— Err... Oi... Oi Lucas! – Hugo me cumprimentou sem olhar nos meus olhos.

— Oi... Hugo! – Também cumprimentei um pouco sem jeito.

— Você iria para algum lugar? – Perguntou curioso.

— Eu iria justamente à sua casa para falar com a Rose – Falei.

— Acho que até já sei o porquê – Falou — Rose está bem triste.

— Eu vou lá dar um apoio a ela – Fui solidário.

Hugo respirou profundamente.

— Eu vi... Eu vi você lá na praça – Falou sem jeito — Tu me viu com a Selma, não foi?

— Hã? – Fui pego de surpresa — Hugo, eu...

— Foi ela! – Interrompeu meio que desesperado — Aquela menina é muito atirada, eu tentei desviar, e...

— Calma, Hugo! Você não me deve explicações. – Interrompi rindo falsamente

— Você é meu amigo e não meu namorado – Falei — Agora me deixa ir.

Dei uma leve tapinha em um dos seus ombros e saí, mas quando eu estava numa certa distância, ele falou.

— É QUE EU VALORIZO MINHAS GRANDES AMIZADES! – Gritou.

Não sei por que, mas meus pelos eriçaram com sua espécie de declaração, digamos assim.

...

— Eu fico revoltada com isso, Lucas! – Disse chorando sentada numa cadeira.

— Calma, Rose! – Acariciei seus cabelos

— Como é que uma pessoa é morta a pauladas numa praça e NINGUÉM FAZ NADA?

— Deixaram ela ser espancada até a morte e não fizeram absolutamente NADA! Só saíram das suas casas quando a merda estava feita. Só você vendo como o estado que ficou o corpo dela, Lucas! – Chorou.

— Calma, amiga! Eu sei que isso é revoltante, mas você já pensou na hipótese de ninguém fazer nada por medo de represália?

— Mas isso é desumano! Foi a maior covardia, quatro assassinos espancando uma pessoa, e ainda por cima bem cedo, era mais ou menos umas sete horas da noite quando a mataram.

— Putz! – Coloquei a mão na cabeça — Eu a conhecia? – Perguntei.

— Acho que não! Ela vinha poucas vezes aqui... Ahhh! – Recordou — Lembra daquela trans bem alta no churrasco que eu fiz ano passado? Do cabelo platinado!

— Sim, eu lembro! Foi ela? – Perguntei.

— Sim! – Disse com pesar

— Tão jovem e bonita! - Lamentei.

— Pois é! Eu peguei o ônibus e fui lá ao local para ver. Só você vendo o desespero da pobre da mãe dela – Disse.

— Imagino! Ah, e você sabe de alguma coisa em relação do assassinato dela? – Perguntei

— Não sei exatamente, mas ela andava com um homem bastante mal-encarado. Tenho certeza que ele está envolvido! – Falou — Ela me disse uma vez que ele andava todo agressivo e ciumento.

— Meu Deus! – Falei — Que sina é essa que algumas transexuais serem mortas pelo próprio companheiro?

— A gente vê pelos noticiários que a maioria das mortes se devem por descriminação, no caso a homofobia, ou pelos seus próprios companheiros.

"O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Entre janeiro de 2008 e março de 2014, foram registradas 604 mortes no país, segundo pesquisa da organização não governamental (ONG) Transgender Europe (TGEU), rede europeia de organizações que apoiam os direitos da população transgênero."

— Eu tenho medo, Lucas! – Falou — Eu tenho medo de não passar dos quarenta anos com essa violência.

— Eu também tenho medo por você, Rose! Principalmente por esse envolvimento com o Paulão.

— Mas o Paulão nunca tocou num fio de cabelo meu. Ele pode ser até um grosso, mas nesse tempo que estamos juntos, ele nunca levantou a mão para mim – Suspirou.

— Eu não posso te julgar, Rose! – Falei me lembrando do Hugo — Mas só te peço cuidado, tá?

Beijei a sua cabeça.

— Quando será que essas estatísticas não vão fazer parte dessa nossa realidade? – Rose falou.

ALGUNS DIAS DEPOIS...

(Narrado pelo autor)

Eram exatamente seis e meia da manhã e o Lucas já pronto para ir trabalhar, mas não antes de comprar um pão fresquinho na pequena padaria que ficava próxima. Após andar alguns de cabeça baixa, já que o sol já estava um pouco incômodo nos olhos, mesmo fazendo poucas horas que tinha amanhecido, ele esbarrou num corpo que estava bem a sua frente.

— Vai com essa pressa para a onde?

— Desculpa, moço... Oi Hugo! Foi mal pela trombada – Sorriu.

— Rapaz, cheiroso desse jeito – Fungou o pescoço de Lucas sem vergonha alguma — Vai arrasar corações.

As pernas do nosso protagonista bambearam com a reação do Hugo.

— Quem arrasa corações aqui é você! Eu fico com pena das mulheres que caem nas suas lábias – Riu.

— Jamais! Elas vêm para o gostosão aqui – Apontou para si — porque querem!

— E eu escuto suas modéstias porque eu quero também – Lucas riu.

— Mas eu juro – Segurou em um dos ombros do amigo — que quando eu encontrar a minha metade da minha laranja, eu nunca vou destruir o seu coração – Falou olhando nos seus olhos.

— Ih rapaz! – Riu — Está vendo muita novela, hein? Vou indo nessa! – Despediu-se.

— Vai lá antes que eu te pegue aqui no meio da rua mesmo, esse seu cheiro está me deixando louco.

— Vou mesmo! – Riu nervosamente — Se não eu não chego na hora.

Nervoso e com as pernas tremendo, Lucas se despediu do seu amigo e foi direito a padaria.

...

NO ESTÁGIO...

— Sim, fui eu que recebi o ofício. Não precisa me mostrar o protocolo – Falou um pouco irritado.

— Calma, Lucas! Você deve ter arquivado em algum lugar pensando em outra coisa.

Glayce Kelly falou calmamente mostrando o caderno de protocolo vindo do setor que despachou o documento para a sala onde o nosso protagonista trabalha. Lá estava a assinatura do estagiário.

— Eu coloquei onde deveria ter colocado, na pasta de entrada de documentos – Falou com convicção.

— Mas não está lá – Luan olhou pela décima vez.

— Gente, eu não estou louco. Eu coloquei o ofício que recebi aqui nesta bandeja.

Lucas apontou para uma bandeja de dois andares que fica próximo a mesa de trabalho do estagiário.

— É! – Luan suspirou — O jeito é ligar para o setor de convênios e dizer que perdermos o oficio e mandar emitir outro – Luan olhou para o seu irmão — Não, melhor! Você vai até o setor, Lucas. Explique o que aconteceu que eles vão fazer outro oficio.

— Ok! – Concordou se sentindo impotente.

— Ah, Lucas! – Luan o chamou — Mais atenção da próxima vez.

Seu irmão balançou a cabeça concordando, e Leonardo o olhou com pena.

Após Lucas sair, Luan voltou para sua pequena salinha que ficava no interior do setor de DDP.

— Kelly, eu vou comer alguma coisa lá em baixo. Volto já! – Disse Leonardo se levantando.

— Tá certo! – Kelly concordou sem olha-lo.

Assim que Leonardo saiu, a técnica administrativa levantou rapidamente da sua cadeira e em um dos bolsos da sua calça jeans um pouco justa, tirou um papel dobrado em várias partes.

— Aqui está, Senhor Oficio! – Riu

— Como você veio parar aqui no meu bolso? – Riu murmurando sozinha.

Glayce Kelly foi até a fragmentadora de papel que ficava em um canto da sala e colocou o papel na abertura para o mesmo ser picotado. A máquina começou a fazer o processo e um sorriso diabólico surgiu em seu rosto.

A máquina começou a fazer o processo e um sorriso diabólico surgiu em seu rosto

— Que pena, Luquinhas! Mas lembre-se, isso é só o começo – Sussurrou Sorrindo.

— Falando sozinha, Kelly? – Luan gritou de sua sala.

— Só estou falando com os meus botões – Riu falsamente.

✖✖✖

Não deixem de comentar e também de dar o seu voto! Conto com vocês.

PREVISÃO DE POSTAGEM DO PRÓXIMO CAPÍTULO:

Sexta, 29 de Abril de 2016.

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Comentários

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A amigo kkj foi mal eu ando tão oculpando com a escola q eu me esqueci mais hoje mesmo eu le mando a mensagem contando o babando forticimo muito forte segura teu forninho por q se n ele vai cai kkkkk. Ame amei amei ta cada dia melhor parabéns querindo pelo belo conto ta otimo. A e essa vagabunda ai minha gente faz o menino da na cara dela arracar o cabelo dela a peruca dela e tundo kkk bjs lindo

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kkk sim, deu pra perceber que o Fausto não é muito querido. E sim também, o pesadelo deu medo. E com certeza, o Lucas vacilou em pensar alto demais... Agora voltando a este capítulo, MALDITA GLAYCE KELLY! queria estapiar essa cachorra... não ligue não kkk... Coitadaaaa da amiga da Rose, achei interessante vc ter citado a situação da violência contra as transsexuais. E o Hugo, as vezes eu fico naquela dúvida se torço pra ele ou pro Max, mas eu sempre chego na conclusão de que torço pro Max kkk. Agora resumindo o que eu quero falar, estou amando o seu conto! Abraços, querido...

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Muito importante esses temas que você trás, Vitor. Raramente a gente encontra uma história onde o autor tem todo cuidado para nos passar uma crítica, principalmente essa que é bastante alertante. Parabéns!

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Claro que não era brincadeira querido só vir buscar kkkk o beijo e é claro a paçoca. Adorei o conto, não sabia que o Max pegava a Glayce antes de ficar com o Lucas, essa vai aprontar bastante. Quero ver o Luan contar pro Lucas que foi apaixonado por ele. bjn

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Kelly é má? Não gostei disso. Mas o conto está ótimo, cont....

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Glayce cachorraaaa, já prevejo ela infernizando Lucas dentro do escritório. Coitada da Rose, tão triste perder um amigo e ainda mais por ela esta tão vunerável nesse mundo escroto.

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Anjo da minha vida, sabe que te amo, pra que vamos nos denunciar a policia? KKKKKKKKKKKKKKKK Lu, dá uma revisada porque eu vi em dois momentos repetição de frase! Beijo

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Glayce vagaba merece tomar só na cara, que morra ela ao invés dos outros... Aguardando a continuação! 👏👌

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