Foi Assim Que Virei Puta

Um conto erótico de Milena
Categoria: Heterossexual
Contém 3144 palavras
Data: 24/04/2016 03:38:00
Última revisão: 26/04/2016 07:09:07
Assuntos: Heterossexual

Minha história aconteceu assim. Eu tinha uma vida normal, já era formada em contabilidade e ganhava mais que o suficiente para minhas ambições. Venho de uma família religiosa e era feliz, a não ser pelo fato de não gostardo tipo de vestimenta que eu era obrigada usar. Roupas que tiram qualquer traço de feminilidade. Ainda assim conheci um rapaz muito legal, divertido e trabalhador.Também é da igreja e nosso namoro foi plenamente aprovado.

Na empresa que trabalho há 6 mulheres e 4 homens em meu setor. E mulher conversa de tudo, e em uma ocasião o assunto era sexo. Falaram de tudo: posições, como chupavam e como o cara chupava, o tamanho, se era torto, aonde fizeram. Eu sentia o calor no meu rosto, mas não consegui parar de ouvir. Naquela noite cheguei em casa e me masturbei no banho duas vezes. Meu, agora,noivo chegou e em certa hora nos beijamos, e como ele beijava bem. Ousada comecei a beijar seu pescoço e ele pulou do sofá. Chegou a ser engraçado.

Em minha despedida de solteira, surpresa, ganhei muitos presentes e entre eles uma calcinha vermelha, um par de sapatos de saltos altos e já ruborizei. Imagine o último que foi um vibrador. Era pura sacanagem. Levei todos para casa e as vezes desfilava trancada no quarto, escondida sem coragem de usar na rua.

Depois do casamento vi que não ia ter sexo além do necessário para procriação. Meu marido não fazia nada além disso e quando conversamos disse que era para eu parar com essas bobagens. Digo que ele é uma pessoa muito boa, mas não aceitava novidades no sexo.Fui conversar com o pastor para ver se ele podia me ajudar a mudar meu comportamento e ele tentou me bolinar, dei um tapa que estalou em seu rosto e ele gritou que eu estava possuída.

Minhas crenças estavam desmoronando. Não contei nada para meu marido, mas sabia que do jeito que as coisas andavam não ia dar para continuar. alguns dias depois, esperei meu marido sair para trabalhar e tive coragem de colocar aquela calcinha minúscula em baixo do meu vestido e os sapatos altos. Esse expediente passou a ser corriqueiro e fui me acostumando, até que um dia eu estava no refeitório tomando um café e derrubei a colher. Quando estava abaixada ouvi o vozeirão do Renato:se você não fosse casada! Fiquei roxa de vergonha e perguntei se eu não fosse casada o que aconteceria? Ele chegou bem perto e falou: eu te agarrava aqui mesmo e me deu um beijo no rosto dizendo: adorei ver que você passou a se maquiar, se perfumar e usar calcinhas menores. Você ficou linda. Eu não falei nada. Minha respiração estava descontrolada e me olhei no espelho. Aí que senti que quando me abaixei a calcinha deve ter entrado na minha bunda. (Desde aquele dia passamos a trocar olhares meio comprometedores). A conversa no refeitório não saia da minha cabeça e quando cheguei em casa agarrei meu marido. Fizemos sexo na sala e ele foi para o banho. Entrei com ele e me abaixei para chupar seu pau. Ele me empurrou dizendo que eu estava louca. Me senti humilhada e insatisfeita.Meu marido ficou a semana sem falar comigo, e quando veio conversar disse que iria viajar com a igreja no feriado. Iria ficar de quarta a noite até domingo fora de casa, disse que era bom para eu pensar e rever minhas atitudes.Baixei a cabeça e concordei, mas não era essa vida que queria levar.

Como eu esperei pelo dia da viagem. Ele me perguntou se as coisas dele estavam prontas, eu disse que tudo estava arrumado como ele gosta. Recebi um selinho e desejei boa viagem.

Eu já tinha planejado tudo, iria fazer uma depilação no horário do almoço e ia usar um vestido curto para sair com as meninas da empresa. A moça quase não acreditou quando me viu e passou cera até onde não estava combinado. Como doeu aquilo tudo e como meu marido iria me ver daquele jeito? Bom ele nunca via, mas mesmo assim eu nunca havia ficado com as axilas, pernas, a piriquita e a bunda depiladas. Agora já era tarde e aproveitei a sala da depilação para colocar o vestido mais curto, imagine acima do joelho, e finalmente os sapatos de salto alto. Confesso que me senti poderosa.Eu não tinha comentado com as meninas, mas eu ia sair com elas na hora do happy hour, só queria saber como era esse mundo e ia me divertir um pouco. Não tinha como não notar minha mudança, mas a mudança principal era na minha cabeça. As 18h quando as meninas se surpreenderam quando eu falei que ia junto. No barzinho foi a primeira vez que falei da minha vida. Que expus minhas opiniões e nos divertiamos bastante. Elas já estavam alegrinhas quando começaram a falar dos homens da empresa. Quando falaram do Renato a Daniela disse: nossa ele não quer compromisso, é meio cafajeste, só que é bom demais na cama, e está de olho em você Milena. Me engasguei na hora e as meninas caíram na gargalhada. O pessoal foi indo embora e ficamos somente eu, a Daniela e a Natália. Eu já estava querendo ir embora, quando a Natália falou: olha lá, o gostosão chegou apontando para porta.

Ele estava de terno social cinza chumbo, sapatos pretos impecavelmente engraxados, camisa branca e gravata. Com 1m76 ele não é lindo, tem olhos e cabelos castanhos, um belo sorriso e a voz sim é maravilhosa. Natália levantou para cumprimentá-lo e depois sentou no banco do lado da Dani. Ele veio sentou do meu lado e ao me cumprimentar colocou a mão na minha coxa. Me arrepiei feito uma adolescente.

Ele disse que teve uma reunião que não acabava, mas não via a hora vir para o bar. E quando eu menos esperava, as meninas levantaram dizendo, bem nossos amigos chegaram, vamos deixar você em boa companhia Mi.

Fiquei com o olhar meio perdido, a Daniela antes de sair falou no meu ouvido:aproveita, não seja boba. Mal eles sumiram da nossa vista e o Renato enlaçou a mão na minha cintura e olhando nos meus olhos disse: ainda não te beijei como eu queria. Segurou minha nuca com a outra mão e senti sus lábios nos meus e sua língua entrando na minha boca. Eu nunca tinha levado um beijo de língua e me larguei em seus braços. Quando pensei em falar que estávamos em um lugar público, ele parou de me beijar e me puxa pela mão. Deixa o dinheiro da conta na mão do garçom e me leva para seu carro.

Lá dentro colocou uma música da Annie Lenox, que eu nunca tinha ouvido, mas que parecia perfeita para o momento. É era impossível,nem para uma sonsinha como eu não tinha como não ver o pau duro dele estufando a calça. Logo chegamos a um condomínio de casas e ele parou na garagem da casa dele. Antes de entrarmos, me puxou para um canto escuro, segurou minhas mãos para cima e chupou meu pescoço. Eu já estava chegando muito próximo do clímax, mas com a mão que estava livre ele ergueu meu vestido até chegar a calcinha e a agarrou e a desceu. Aí ajoelhou-se e com a boca baixou a calcinha até meus pés. Ergueu meu pé direito, depois o esquerdo me livrando da calcinha e a guardou no bolso da calça. Beijou meu pé, e nessa altura eu já sabia onde ele queria chegar. É foi subindo com a mão quente pela minha perna que estava gelada e a boca dando leves chupões. Gemi ao ser beijada na coxa..E mais ainda quando seus dedos tocaram meus grandes lábios. Um de seus dedos me penetrou, e mordi os lábios para não gritar e agarrei seus cabelos. Ele colocou minha perna direita sobre seu ombro e meteu sua língua dentro de mim. E seu dedo me fodia com calma e a língua agora envolvia meu grelo durinho. Eu experimentava sensações nunca sentidas e meu gozo estava chegando forte. Comecei a gemer e quando sua língua me penetrou me cosendo gostei forte e gritei. Ele tampou minha boca com a mão e me arrastou para dentro de cada como se eu fosse uma pena. Bateu a porta Senti um pouco de medo nessa hora mas não criei resistência, puxei seu cinto abrindo-o e desci o zíper da calça. Eu estava prestes a ver o primeiro pau depois do meu marido! Baixei a cueca e um pau branco, apontando reto para cima saltou. Segurei, adorei sentir o quanto ele estava duro. Senti a textura da pele e a baixei e apareceu uma cabeça vermelha enorme. Temi de tesão e me abaixei. de joelhos senti o cheiro daquele pau e tentei colocar em prática aquilo que sabia só de ler em sites. Beijei o saco sem pelos e chupou um lado sentindo uma de suas bolas e comecei a punhetar.chupei o outro lado do saco e a base do pau. Fiz minha língua subir pela parte de baixo do pau até chegar a cabeça. Humano, essa é a parte mais gostosa. Coloquei a cabeça na minha boca e a envolvi com a língua punhetando a base do pau...Ele estava adorando e eu mais ainda. Acelerei a chupada e ele anunciou que iria gozar...Coloquei o pau dele no meio dos meus seios quentes e senti três golfadas fortes.. que escorreram pela barriga. Ele me pega novamente e subimos as escadas correndo. Entramos na ducha nos beijando. Ele lava meus seios já me bolinando e me vira de costas e passa shampoo nos meus cabelos fazendo uma massagem deliciosa. Minha bucetinha piscava de tesão. Ele enxagua meus cabelos a agora me alcança uma toalha. Me pega no colo e me leva para o quarto. Tira a toalha e diz que quer me admirar antes de me comer. Pede para eu dar uma voltinha e quando me viro vejo seu pau crescendo e ficando ereto novamente. Ele me deita na cama e pega uma camisinha na cabeceira. Me beija carinhosamente e eu o ajudo a encapar o pau. O safado bate com ele na minha buceta, eu não aguento, mais de tesão e o Seguro apontando para minha entradinha. Ele empurra e geme falando, Hummm que apertadinha. E empurra mais um pouco, eu o abraço com força e abro mais as pernas, ele mete tudo e vai bombando, acelera forte....eu não aguento muito e gozo outra vez. Ele ainda está de pau duro e peço para ele me comer de quatro. Tudo é novidade e adoro sentir ele segurando minha cintura com as duas mãos e me comendo com força. Seu saco bate na minha buceta, eu fico encharcada, sinto suas coxas batendo na parte de trás das minhas e ele goza soltando seu corpo sobre o meu. Percebo o quanto eu gosto de sexo e assim que ele fica de pau duro outra vez eu sento na vara dele e cavalo até ele gozar outra vez.

Aí ele levanta e quando volta está com uma champanhe e duas taças na mão. Eu digo que não bebo, mas ele me serve uma taça com um pouco de bebida e diz; só um brinde para comemorar nossa trepada. Eu aceito e bebem um gole. Nos beijamos e eu derramo champanhe da garrafa no pau dele e deixo escorrer pelo saco. Meto a boca no saco e vou descendo, em um momento de loucura, chupo o cuzinho dele que tenta escapar, mas a ferramenta dele mostra que isso o deixou excitado. Chupo seu saco e engulo quase todo seu pau. Chupo gostoso até ele não aguentar e gozar na minha boca. Cansado ele dorme e acabamos dormindo juntos. Um pouco antes de amanhecer acordo e brinco como pau dele que já estava meia bomba. Logo ele está duro. O Renato acorda, coloca uma camisinha e fazemos um gostoso papai e mamãe. Ele pede para eu me vestir e me leva para casa.

Descobri que sou uma tarada. Chego em casa e sinto vontade de transar mais. Lembro do vibrador que as meninas me deram e nunca usei.

Vou onde ele estava escondido e tiro as pilhas do controle remoto da tv. Depois de brincar com ele finalmente durmo exausta.

Acordo depois das 15h de quinta- feira. Fico na cama pensando e vejo a real: não posso viver mais como antes nem continuar a trair meu marido. Percebi que gosto muito mais de sexo. Gosto de dar.

Mais tarde tento ligar para o Renato que não me atende. Resolvo ir sair e ligo para Daniela. Ela diz que vai a uma balada na cobertura de um hotel chique na beiramar, e que é para eu passar na casa dela para um esquenta.

Chego cedo ela me recebe como se fossemos as melhores amigas. Me olha e fala: vem comigo, deixa eu arrumar uma roupa para você arrasar. Ela me dá um vestido muito curto e me sinto desconfortável. Ela pega outro preto que não é muito maior. Me sinto nua, mas ela me faz sentar e me maquia. Me olho no espelho e não me reconheço. A campainha toca e a Natália chega com algumas amigas. Quando me vê fala gritando: você está um arraso e começa o tal esquenta com muita bebida. Fico só observando.

Chega a hora de irmos para balada. Lá aguardamos na fila para subir no elevador. Estou morrendo de sede e resolvo ir ao bar do hotel tomar alguma coisa porque na casa da Dani só tinha bebida alcoólica.Sento em uma mesa do bar que em sua continuação tem o restaurante. Estava distraída quando um homem muito bem vestido puxa conversa e pede para sentar. Só reparei mesmo na aliança na mão esquerda. Ele é de Curitiba, está lá a negócios e estava na cara que ele queria me comer. Mesmo ele sendo um gordo, alto e forte a ideia não parecia ruim, mas eu tinha ido lá para pegar coisa melhor.

E ele foi ficando todo íntimo, chegou pertinho e mexeu no meu cabelo perguntando se eu não queria ir ao apartamento dele. Para ver se ele desistia, disse que eu cobrava por isso e falei um valor absurdo. Ele a princípio fez cara de assustado, mas logo sorriu, levantou pediu para o garçom colocar minha água na conta dele. Disse algo para o garçom e deu dinheiro para ele. Me chamou e fui com ele para o elevador com a boca seca.

Lá disse: gostei da sua discrição. De não fazer nada aqui, porque sabe que eles tem câmeras em tudo aqui. Eu mal controlava minha respiração.Ao chegarmos no apartamento me agarrou por trás e meteu a mão nos meus peitos. Senti que ele tinha um pau enorme. Me virou, beijando meu pescoço. Falei calma querido e ele disse: ah claro. Puta tem que receber antes. Não me ofendi, pelo contrário minha calcinha encharcou. Ele pegou o dinheiro na carteira e me entregou. A campainha tocou outro garçom deixou uma champanhe e camisinhas.

Ele abriu o espumante e me deu uma taça. Eu disse que não e bebia vi seu semblante mudar. Beba porra, custou caro. Vou dizer que o gosto era bom mas logo fiquei meio zonza. Ele me chamou fazendo um gesto com as mãos e disse me chupa. Fui chegando perto sem saber o que fazer e acabei dando um beijo nele que adorou. Lembro que ele era muito cheiroso.Hum, vagabunda que beija adoro e me beijou me empurrando contra parede. Aí me soltou e deu um tapa forte na bunda. Agora chupa cadela e se jogou na cama. E foi tirando os sapatos e as calças. Cheguei perto e baixei a cueca. Soltei um puta merda. Segurei o pau dele que era enorme e grosso. Ele riu com meu susto. Fiquei admirando aquele colosso e já babando de tesão coloquei a cabeçorra na boca. Ele gemeu, aí chupei o saco e antes de voltar a enfiar na boca ele gozou. Acabei limpando o pau dele com a cueca e meti a boca outra vez. Tirei os sapatos, e minha calcinha.

O cacete começou a amolecer e chupei com vontade. Ele segurou minha cabeça e acelerou os movimentos. Engasgei duas vezes, aí tirei o pau da boca. Peguei uma camisinha e sentei naquela pirocona. Mesmo eu estando molhadinha doeu para entrar. Só que aí bateu um tesão doido e cavalguei com vontade até enterrar tudo. Fiquei meio alucinada. Meti forte e gemi chamando ele de cavalão. Ele adorou e pediu para repetir. Suas mãos fortes me ajudavam a subir e a descer, ele pediu para eu repetir. Falei cavalão, issi me fode meu cavalão...e ele gozou de novo. No calor do tesão eu dei um beijo de língua nele.

Ele falou, Milena onde você estava. Você vale cada centavo. Deitei sobre aquele homem e só tirei o pau de dentro quando estava bem mole. Fomos para ducha, e bebemos. Aí conversamos, ele se surpreendeu com o nível da conversa, enquanto eu olhava no rosto dele e brincava com o pau dele, que foi reagindo e endureceu. Falei que agora era minha vez de gozar. Vesti a camisinha e ele ficou em pé encostado na parede e falou vem, eu te seguro. Me agarrei no pescoço dele e me soltei em seu pau. Hummm. Cavalguei com vontade, sufoquei os gemidos mais altos colocando minha boca em seus ombros. Quando eu estava bem encharcada, falei para ele me comer de quatro. Fui arremessada na cama e ele me enterrou o pau inteiro. Afundei o rosto nos travesseiros e gritei. Ele socou forte, balançando meu corpinho e de surpresa enfiou a ponta do seu dedo no meu cu. Gozei xingando ele que gozou junto comigo. Ele se deitou ao meu lado e disse: durma aqui essa noite. Pegue minha carteira.

Me deu mais uma bela quantia e pegou um viagra. Vi que eu ia ser judiada a noite toda. Oba!

Só liguei para minhas amigas dizendo que tive uma indisposição e que iria para casa.

Hoje esse cara é um cliente fixo. Toda vez que ele vem é sexo e dinheiro garantido.

Quando meu marido voltou de viagem terminei o nosso casamento. Ele não podia me dar o que eu queria e eu não poderia continuar a fazer o que estava fazendo com ele.

Com o passar do tempo ficou inviável trabalhar na empresa e ser GP. Essa é minga vocação e não me arrependo, adoro trepar. Mesmo com a crise continuo ganhando o que ganha um diretor da empresa onde trabalhava. Tem dias que faço programas do fim da manhã até a madrugada e mesmo assim tenho energia para levar uma vida normal fora de quatro paredes. Foi assim que tudo começou...

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Comentários

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Preciso ser seu cliente, me passe seu contato por email : dogi.lima@bol.com.br

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Excelente conto, me deixou excitado e não tive de pagar por isso, parabéns. rsrsrsrsrsrs.

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Delícia de conto:.. Adoraria ser seu cliente, mesmo que uma única vez que fosse.... Leia meus contos também e, se gostar, me deixe saber em seus comentários; se ainda merecer mais (como entrarmos em contato) me escreva: buck-rio@hotmail.com

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Sua história de vida é muito bonita, o bom de tudo o que aconteceu é quê você resolveu ser você sem restrições be as frescuras dovque pode ou não pode de certas religiões. Foi em busca daquilo que realmente gosta e o que escolheu para a sua vida, parabéns pela coragem, mil é a minha nota, seja feliz, viva à vida, porque o que se leva da vida é a vida que a gente Leva.carlosroberto@outlook.com

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Parabéns pelo conto, aproveita sua vocação enquanto puder sexo sem compromisso é muito bom.

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Parabéns é bom quando fazemos o que nos dar prazer.

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Sou fotógrafo e adorei sua história. Quero clikar você.

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