Romances Proibidos 35

Um conto erótico de Cah & Fer
Categoria: Homossexual
Contém 3400 palavras
Data: 22/04/2016 18:49:03

Romances Proibidos 35

(CAROL)

Depois que sai daquele tumulto que estava no estacionamento meu único objetivo era encontrar a Nanda, eu precisava ouvir o que ela poderia ter pra me falar, se é isso que ela ia querer. Não consigo ainda assimilar tudo que foi me dito, eu não poderia ter me enganado tanto sobre uma pessoa. A pergunta que não sai da minha cabeça, será que ela mentiu como era realmente? Ela se demonstrou sempre de forma doce, carinhosa, atenciosa, companheira uma ouvinte de primeira, será que tudo é uma farsa?

Não consigo acreditar que a Nanda seja essa pessoa tão vil como a Bruna pintou pra mim, ninguém consegue esconder o que realmente e por muito tempo. E outra se ela queria só sexo comigo por que desta demora toda pra investir, com toda certeza ela teria outras mulheres que não demoraria tanto pra ir pra cama com ela. Enquanto ficava pensando em tudo que andou me acontecendo em relação a Nanda nem percebi que a Rita vinha em minha direção que acabei tomando um susto.

RITA: Amiga.

CAROL: Nossa Rita não te vi, que susto.

RITA: Desculpa. Vem sentar comigo?

CAROL: Pra falar a verdade estou procurando a Nanda. Você a viu? Preciso falar urgente com ela.

Enquanto eu falava com a Rita procurava a Nanda até onde meus olhos alcançava no Galpão.

RITA: Ela acabou de entrar com o Roberto.

CAROL: Você viu onde eles foi?

RITA: Ele não, mas a Nanda está saindo do corredor dos banheiro agora.

Ela me apontou onde a Nanda se encontra, no mesmo instante que eu a achei com os olhos ela também me achou. Ela fez um movimento com os dedos em cima da boca como se quisesse dizer que precisava falar comigo, confesso que fiquei aliviada em saber que ela queria falar comigo também. Pedi licença a Rita e fui em direção a Nanda, mal tive tempo pra ver minha amiga, mas teríamos tempo outra hora. Quando cheguei perto da Nanda o Caio praticamente chegou junto.

CAIO: Boa noite meninas.

Eu e Nanda respondemos o boa noite dele em coro.

NANDA: Caio eu e a Carol precisamos conversar.

Caio tirou do bolso um molho de chaves entregou a Nanda.

CAIO: Fique à vontade.

NANDA: Valeu.

Não sei se foi impressão a minha, mais achei que entre os dois havia uma cumplicidade. Ela me estendeu a mão para que eu a pegasse e foi o que eu fiz, me conduziu até uma área que ficava em uma parte do Galpão que jamais imaginei existir, abriu uma porta que ficava oculta. Me deu a frente para que eu passasse entramos em um escritório bem diferente do que ficava próximo a escada do deque. Tinha um sofá grande que tomava quase uma parede toda, foi onde eu me sentei ela ficou em pé encostada em uma mesa que ficava em frete ao sofá olhando pra mim.

CAROL: Você sabia que eu era ex namorada da Bruna?

NANDA: Fiquei sabendo no dia do incidente que você teve com o Rodrigo.

CAROL: Como?

NANDA: Vi você entrando no carro dela na ocasião, logo mais à noite você mesma confirmou o que eu fiquei desconfiada.

Quando ela me falou lembrei da conversa que tivemos naquela noite, que foi a primeira de muitas outras que tivemos depois.

CAROL: Então não sabia que a Bruna tinha uma namorada no início do caso de vocês?

NANDA: Bem no comecinho não, mas assim que fiquei sabendo que ela tinha falei que não ficaria mais com ela. Ai ela chegou um dia dizendo que a namorada tinha terminado com ela e uma conversa furada.

CAROL: Ela que terminou comigo dizendo que tinham falado pra ela que eu tinha a traído, simplesmente chegou gritando e falando um monte pra mim. Mesmo não estando em uma fase boa no nosso namoro jamais esperava por esta atitude da parte dela.

Ela ficou me observando, não me apareceu querer falar nada que não fosse responder as perguntas que eu poderia ter para fazer a ela.

CAROL: Você sabe o que a Bruna me disse?

NANDA: Não exatamente como ela falou, mas tenho pra mim que quem me falou chegou bem próximo do dito a você.

Enquanto ela falava veio se aproximando de mim se sentou ao meu lado olhou nos meu olhos.

NANDA: O que você ouviu de mim hoje não foi das melhores. Sei bem que o que tive com a Bruna a feri muito, mas sempre fui bem franca com ela jamais prometi a ela o que não seria capaz de dar.

Fiquei em choque com as palavras dela, estava torcendo por dentro que tivesse entendido de forma errada.

CAROL: Então não é capaz de ter um relacionamento?

NANDA: Não foi o que falei, estou dizendo que não seria capaz de manter um relacionamento com a Bruna.

Neste momento ela pegou na minha mão, não sei quem estava com a mão mais tremula se eu ou ela.

NANDA: Pode parecer clichê, mais com você é diferente. Não me pergunte o que exatamente, por que não saberia responder.

Não tinha ainda visto a Nanda de uma forma tão vulnerável.

CAROL: Estou gostando de você.

NANDA: Não sei exatamente qual é meu sentimento por você, mas sei que quero ficar perto de você.

CAROL: Que mais?

NANDA: Me preocupo com você, mesmo que você não queira ficar comigo. Quero estar ao seu lado da forma que você me quiser.

CAROL: Isso está parecendo um pedido.

NANDA: Será um pedido se assim desejar.

Não esperava por isso não neste momento, quis isso durante cada instante que estive ao lado dela durante essas últimas semanas porém, em nenhum momento imaginei que seria numa ocasião desta.

CAROL: Não sei se esse é o momento para conversarmos sobre isso.

NANDA: Sei que você está confusa, eu também ficaria.

Ela apertou minhas mãos na dela me transmitindo confiança e segurança.

NANDA: Podemos fazer um acordo?

CAROL: Que tipo de acordo?

Enquanto eu falava ela se aproximou mais de mim, sua perna já estava encostada na minha.

NANDA: Dar um passo a cada dia, ir nos conhecendo sem pressa da mesma forma que já estamos fazendo.

CAROL: Ou seja pra mim fingir que não sei como você costuma trata as mulheres que se envolve?

Na mesma hora que eu falei foi como se ela tomasse um choque das minhas mãos e a soltou no mesmo instante.

NANDA: De que forma eu trato as mulheres Carol?

CAROL: Quem tem que me dizer isso é você?

NANDA: Você não me conhece, não tem o direito de concluir isso somente por causa do que a Bruna disse. Mas se você quis conversar comigo mesmo tento uma opinião formada sobre mim, então não tenho o que fazer aqui.

Falou se levantando do sofá levei alguns segundo pra perceber que ela ia sair, mas deu tempo de segura-la pelo braço.

CAROL: Eu não vim falar com você com opinião formada.

NANDA: Não é o que parece.

CAROL: Estou confusa, não quero que você se afaste de mim, mas também tenho medo do que estou sentindo.

NANDA: Também tenho medo, depois de muito tempo me interessei por alguém e tinha que ser justamente por alguém que sabe o quanto...

Não consegui deixar ela terminar minha vontade de abraçar foi mais forte que qualquer outra coisa, enquanto lacei meus braços em volta do pescoço dela fui retribuída sendo abraçada pela minha cintura. Ela encaixou seu rosto no meu pescoço me deixando toda tremula quando ela respira fundo no meu pescoço subiu sua mão pelas minhas costa chegando no meu pescoço por traz, pegou nos meus cabelos me olhou nos olhos puxou meu rosto em direção ao dela meu rosto estava tão próximo do dela que consegui sentir sua respiração entre cortada, enquanto os olhos dela procurava minha boca meus olhos se dividia entre seus olhos e a sua boca. Me perdi no tempo foi como se tudo tivesse em um passado tão remoto que não teria motivo algum para que não acontecesse nada entre a gente, pra mim só existia naquele momento eu e a Nanda.

(NANDA)

Ver a Isa com uma das minhas camisas brancas prediletas não foi agradável, mas isso não é a coisa mais importante que está me acontecendo, no caminho fomos escutando música e Roberto falando da sua mais nova conquista minha cabeça ficava somente em como a Carol estava e se ela iria até o Galpão estava me arriscando indo lá na esperança de vê-la.

Sabia que estava arriscando alto, já que se ela não fosse poderia ter a impressão de que eu não me importava com os sentimentos dela e isso não seria a realidade, nem me lembro da última vez que fiquei tão preocupa com alguém como estou pela Carol.

Assim que eu, Isa e Roberto chegamos no Galpão me deparei já com a causa dos meus problemas minha vontade foi de falar poucas e boas a Bruna porém, não daria este gostinho pra ela, e no fundo eu sabia que se eu falasse com ela iria acabar perdendo o pouco de paciência que me restava ia acabar dando em merda. Roberto e Isa saíram do carro foi quando percebi que ela estava lá também fiquei me perguntando se saía ou não do carro pra falar com Carol.

Minha decisão foi obvia ali não seria o local perfeito pra esse tipo de conversa muito menos tendo como testemunha a Bruna. Já sai do carro sem ao menos olhar pra quem estava ali no estacionamento a Bruna me falou algo mais não dei importância, antes de chegar na escada que sai do estacionamento para a entrada do Galpão o Roberto me alcançou.

ROBERTO: Fez bem em sair de lá, conhecendo bem você como começo seria capaz de dar uns tapas na Bruna muito bem merecidos, mas não é o momento certo cá entre nos.

NANDA: Eu sei bem do que sou ou não capaz Roberto.

ROBERTO: Não vai adiantar nada sendo grossa comigo, só quero te ajudar.

NANDA: Como posso saber?

ROBERTO: Ironia não vai ajudar o seu caso, segundo se você gosta mesmo da Carol como todo mundo já percebeu se não agir agora vai perdê-la.

Pior que ele tinha razão de tudo, mas pra mim era difícil admitir que já estava gostando da Carol sabia que queria ela como minha namorada mais saber ao certo qual é meu sentimento por ela era difícil de decifrar.

NANDA: Estou perdida que nem cego em tiroteio.

ROBERTO: Isso você nem precisava dizer dá pra se ver de longe.

NANDA: Você a viu?

ROBERTO: De relance, nem deu pra ver como ela estava vim atrás de você, no momento ela vai ter muitos por perto bem diferente do seu caso.

NANDA: Ou seja eu sou a parte errada da situação toda?

ROBERTO: Não exatamente, mais que você só está colhendo o que plantou isso com certeza.

Não sei como sou amiga do Roberto ainda o excesso de sinceridade dele as vezes é de dar nos nervosos, fora que ser consolada por ele seria algo impossível a menos que eu fosse homem.

NANDA: Às vezes não devemos dizer tudo o que pensamos sabia?

ROBERTO: Não estou dizendo nada que você não saiba.

NANDA: Eu sei Roberto mais não preciso que você me diga isso, e tem mais se estou com este enrosco todo é sua culpa.

ROBERTO: E foi eu que mandei você sair comendo a mulher por ia, bem no pega e não se apega. Por acaso foi eu?

NANDA: Não foi você, mas você que trouxe a encrenca chamada Bruna pra minha vida por acaso não se lembra disso?

Quando terminei de fala ele já estava olhando em direção ao bar para um cara que estava acenando pra ele mostrando que estava indo em direção ao deque.

ROBERTO: Tá vendo até você sabe que é totalmente culpada.

Já perdi meu amigo por hora, essa hora a cabeça só funciona no modo dar e receber prazer.

NANDA: Você não ouviu nada que eu falei né?

ROBERTO: Em partes sim em outras não, e tem outra pra mim quem é culpado sempre quer arranjar alguém pra pôr a culpa que é seu caso agora comigo.

NANDA: Roberto faz um favor?

ROBERTO: Se for rápido faço, se não esquece tenho compromisso.

NANDA: Vai pro seu compromisso logo minha paciência com você já acabou.

ROBERTO: Grossa.

Ai eu mereço mesmo, ele saiu que nem um foguete para o deque enquanto eu fui em direção ao banheiro precisava molhar o rosto um pouco pra ver se conseguia pensar em como começar a conversa com Carol, pelo menos é o que esperava que ela fizesse. Ali mesmo no banheiro ainda com o rosto molhado tomei a decisão que ela irá dar o rumo a nossa conversa quando sai do banheiro fui andando de cabeça baixa quando levanto a cabeça me deparo com os olhos dela. Quando tenho certeza que está olhando pra mim mesma faço um gesto dizendo que precisamos conversar. Ela se despede da Rita que se encontra ao seu lado, e vem na minha direção com um ar decisivo no mesmo instante que ela chega Caio chega junto. Caio já sabia das coisas que andava me acontecendo por causa dela então não foi nenhuma surpresa a dele, eu pedir um momento de privacidade com a Carol.

Quando estendi a mão pra ela tive medo de que ela não pegasse, a conduzi para uma área do Galpão que poucas pessoas conhecem, que até pouco tempo eu não conhecia. Depois que Milla tinha voltado a dormir na casa dos pais, Caio usava aquele escritório para dormir durante muitas noites foi eu e Isa que convencemos de voltar para sua casa. Fiquei aliviada dele ter arrumado o lugar, já não tinha mais vestígio que ele dormiu aqui por dias. Ela logo se sentou no sofá enquanto fiquei apoiada na mesa em frente ao sofá.

Então ela começou com as perguntas, confesso que fiquei nervosa com medo de que ela não acreditasse em mim ou pior que só estivesse ali pra tirar as dúvidas de uma coisa que ela já tinha certeza. Quando a Carol falou que eu queria que ela fingisse que não sabia quem eu era me revoltei estava ali com o coração aberto, de fato eu já sacaniei muita gente quando se tratava de relacionamento, mas ela não tinha o direito de falar nada daquilo por que nunca fiz nada de errado com ela.

NANDA: Você não me conhece, não tem o direito de concluir isso somente por causa do que a Bruna disse. Mas se você quis conversar comigo mesmo tento uma opinião formada sobre mim, então não tenho o que fazer aqui.

Quando eu me levantei minha única intensa era de sair dali, não queria perder meu tempo com quem não daria a mínima.

CAROL: Eu não vim falar com você com opinião formada.

NANDA: Não é o que parece.

CAROL: Estou confusa, não quero que você se afaste de mim, mas também tenho medo do que estou sentindo.

Fiquei aliviada dela está confusa por que minha cabeça era um quebra cabeça de tão confuso.

NANDA: Também tenho medo, depois de muito tempo me interessei por alguém e tinha que ser justamente por alguém que sabe o quanto...

Parei de pensar, se alguém me perguntasse o que eu queria dizer naquele momento diria que não lembrava mais, sentir os braços envolta do meu pescoço foi algo magico no automático passei meus braços envolta da sua cintura, encaixei meu rosto em seu pescoço queria ficar ali sentindo seu perfume. Minhas mão subiram em direção aos seus cabelos, sentir ela tremer, peguei no cabelo tirando meu rosto do seu pescoço enquanto olhava nos seus olhos e boca, e era retribuía da mesma forma.

Não sei quanto tempo ficamos ali me perdi totalmente no tempo ela estava tão próxima de mim que conseguia sentir seu hálito, minha boca estava implorando por a dela fui me aproximando sem tirar meus olhos do dela, os olhos dela procurava por minha boca também ela mordeu os lábios inferior me deu mais vontade dela. Quando minha boca ia se encaixar na dela, ela recuou por um segundo ficou ofegante e encaixou sua boca na minha de forma perfeita. Minha língua invadiu sua boca de forma urgente do mesmo jeito que fui retribuída explorava cada pedacinho de dentro da sua boca, minha mão já segurava de forma firme seu pescoço e cabelos, nossas bocas parecia que foram feitas uma para outra, jamais tive minha boca se encaixada de forma tão perfeita que nem estava naquele instante literalmente minha boca foi feita pra dela e a dela pra minha.

Ficamos nos beijando por algum tempo que não sei dizer, ela saiu parcialmente dos meus braços recuperando o folego quase todo perdido encostou sua testa em meu ombro respirou fundo como se estivesse pondo os pensamentos em ordem antes de qualquer coisa.

CAROL: A espera valeu a pena rs

O sorriso dela foi a melhor parte de tudo, falava muito mais que qualquer palavra dita ali, passei minha mão pelo seu rosto deixando meus dedos deslizarem pela sua boca por último.

CAROL: Não vai dizer nada?

Não tinha o que dizer a puxei para mais um beijo, aos beijos fomos até o sofá nos sentamos ainda se beijando enquanto minha boca procurava a dela com urgência ela também me procurava. Ela encaixou suas mão atrás da minha cabeça e a outra mão repousada sobre minha perna, a puxei com mais intensidade pela cintura dando leves apertões, deslizei minha boca pelo seu pescoço beijando e dando leves mordidas. Ela soltou um gemido involuntário apertou minha perna enquanto passava levemente minha língua em seu pescoço.

CAROL: Melhor agente para.

NANDA: Você não quer?

CAROL: Estou confusa Nanda meu corpo quer muito, mas minha cabeça está gritando que não é o momento.

NANDA: Temos muito tempo, vou mostrar que com você as coisas vão ser diferente.

Ela só me respondeu com um sorriso tímido, e de fato esse seria meu objetivo convencê-la que eu sou a pessoa certa pra ela, ficamos mais um pouco ali somente nos beijos jamais imaginei que ficaria tão satisfeita em ficar somente nos beijos com alguém. Definitivamente com a Carol tudo era diferente eu teria que aprender também a lidar com esse novo sentimento que estava nascendo em mim. Quando saímos da nossa “caverna” escutamos gritos vindo da área coletiva do Galpão. No mesmo instante que eu reconhecia uma das vozes exaltada ela também, fomos ambas correndo em direção ao bate boca.

AGRADECIMENTOS

SUZYNHA: Comente mesmo viu, fico sempre no aguardo dos comentários. E obrigada por comentar, beijos.

S.VENENO: Infelizmente é fato. E continue com a gente, obrigado pelo comentário e beijos.

DEIIA: Obrigada pelo comentário, estamos acompanhado os contos de quem comenta. E estamos esperando os proxímos capitulos. Beijos.

ANA-23: Obriga Ana por tudo, estamos mega felizes e é bom transmitir essa felicidade pra vocês e saber que vocês estão torcendo por nós duas. Em breve você saberá p que vai acontecer sobre essa situação da Duda e da Isa ai. Nos acompanhe, Beijos.

VIVI-23: Pareço com quem Vivi? Olha se você ficar ai lendo e esquecendo de comentar iremos esquecer de postar, fica esperta kkkkk brinkes. Obrigada pelo comentário e continua com noix, beijos.

JDANTASMG: Está ai a tão esperada conversa, espero que tenha sido como você imaginou. Obrigada pelo comentário e pela torcida, Beijão.

Quero agradecer também a bonita da DRIELLE que leu mas não comentou afirmando que perdeu o email e a Rita abolier que sumiu (amiga cadê vc?), para todos que conversa com a gente por email e a todos os fantasminhas que leem e não comentam. Milhões de beijos pra todos, até o próximo capítulo de Romances Proibidos ;-)

Gente só pra falar um pouco sobre o bônus que a minha mulher fez pra mim. Queria poder agradece-la por tudo que ela falou pra de mim nesse bônus, moh vc é a pessoa mais incrivel que eu já conheci nesse mundo, e que eu só tenho a agradecer por ter vc só pra mim hehe. E outra, só pra deixar bem claro EU NÃO BABO QUANDO ESTOU COM RAIVA, OK? Mesmo assim te amo muito meu amor, não sei o que seria de mim sem vc pra me da puxão de orelha quando é preciso e pra me abraçar quando é necessário. Volim te S2

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Comentários

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Tou aqui cah,✌ mesmo quando nao comento. Mais leio senpre vc sabe como é net de pobre ne😂😂😂

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Parece comigo, mulher! Hahah Esquecida que sou hoje que lembrei de comentar e olha que li no mesmo dia que postou kkk.

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Eita.. Muito muito bom 😍😍😍😍 cadê o próximo? 👀 _kkk

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Cada vez melhor parabéns meninas..... Mais qem sera que estava brigando ansiosa *.*

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A conversa foi bem melhor do que eu esperava rsrsrsAnsiosa pelo próximo, como sempre!

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Incrível o conto de vcs meninas!!! Parabéns e obrigada pelos agradecimentos :)

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