AM13 – Amigas para sempre!

Um conto erótico de Pequeno Anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 2753 palavras
Data: 21/04/2016 20:37:20

No episódio anterior...

Ficou um clima pesado depois do flagra e Solange me buscou para conver-sar... Naquela noite fomos jantar no apartamento de Patrícia, que já sabia de tudo... Depois do jantar Solange leva Claudio para o quarto de Christiane onde acontece uma conversa estranha e Christiane tira a roupa e fica nua... No hotel os três conversam sobre a mudança para São Luís e sobre os três... De madrugada Solange deita na cama com Claudio e a mãe, Suelen faz carinho na filha e tira sua roupa e a garota transa com Claudio... Solange convida Chris para irem na praia do Morro Branco com Claudio e lá a garota confessa que quer perder a virgindade com Claudio...

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● 24 de agosto de 2001, sexta-feira – No Hotel Luzeiros ●

Ficou um clima tenso depois daquela revelação que nunca tinha me passado ser possível. Para Solange pareceu não haver acontecido nada, continuava me dando os mesmos carinhos de antes daquela cena.

Ainda fiquei, em Fortaleza, mais três dias tratando das coisas para traze-las para São Luís e, por causa disso, me aproximei de Patrícia – mãe de Christiane – e da própria garota. As duas, Suelen e Solange ficaram comigo no hotel.

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— Fica assim não Dinho... – Solange me encontrou bebendo uísque na área da piscina – Não gosto de ver meu paizinho triste.

— Essa porrada ainda não consegui digerir – tomei um gole e ela sentou em minha frente – Porque tua mãe nunca me disse?

A garota puxou a cadeira para meu lado e segurou minha mão, talvez nem ela ainda tivesse absorvido aquela revelação. Era final de tarde, um vento frio soprava nas palmas das palmeiras do lugar e aquela estranha mastigando meu bofe me incomodava.

— Não sei amor, dona Suelen ás vezes é meio estranha – segurou minha mão e beijou – Mas nada disso muda o que sinto por ti, viu?

— E muito menos comigo... – acariciei sua mão – Olha... Não se consegue mudar sentimentos verdadeiros de uma hora pra outra... Tu continuas sendo minha molequinha levada da breca...

— E tu o homem que gosto de gostar... – sorriu, era essa a certeza que ela precisava saber – A Chris perguntou por ti... Tu mexeu com ela...

— Nem cheguei perto dela...

— Não foi mexer de tocar Dinho... Foi mexer de impressionar – suspirou e deu um gole em meu copo – Passei boa parte da tarde com ela...

— Você contou?

— Contei, fiz mau?

— Não... Isso não pode ser segredo... A não ser para tua mãe... – calei olhando um grupo de pessoas nadando na piscina – E o que ela achou?

— Tem o mesmo pensamento que eu... Achou... Achou que foi sacanagem de mamãe e... E que não devo mudar, que tenho que continuar a ti amar... – ficamos nos encarando por alguns instantes, somente agora eu começava entender porque ela se parece tanto com Valéria – Será que é verdade, ou ela só falou porque nos pegou transando?

Não respondi de imediato, olhei para ela, para os traços do rosto, para o modo de me olhar, para dentro de seus olhos e ela sorriu sem ter noção do que tinha no meu pensamento.

— Acho que é... Sempre vi muitas semelhanças entre você e Valéria...

— Semelhança, que semelhança?

— Teu rosto, teu olhar e... E teu sexo...

— Meu sexo?

— Você nunca iria notar, mas... – suspirei – Tua xoxota... Deixa pra lá, viu enlouquecer se ficar penando nessas coisas...

— Outro dia mostrei umas fotos da Lerinha pra Chris e... Ela também acho que nos parecemos, nunca dei bolas, mas... Valéria é tua filha?

— Não, você tem os mesmos traços de minha família... Você... Você falou pra Valéria?

— Falei... – se rescostou no espaldar da cadeira e colou os pés no meu colo – A doidinha vibrou...

Calamos, Suelen estava vindo com algumas sacolas nas mãos, Solange não viu e eu não falei.

— Que meus amores estão fazendo? – cofiou os cabelos da filha e me beijou, Solange sorriu – Fiz umas comprinhas pra nossa patota!

Colocou as três sacolas no tampo da mesa e sentou entre nos dois antes de tirar e nos entregar camisas de meia estilizada.

— Sempre gostei do trabalho dessa casa... – abriu uma e eu sorri – Que foi, não é verdade?

Era uma camisa de meia branca bordada em fios prateados: Amo meu homem! Abri a minha e só mudava a inscrição: Amo minhas mulheres.

— Tu é doida mãe? – Solange balançou a cabeça.

— Doida porque? – acariciou o ombro da filha – Não é verdade ou você só...

— Não minha mãe doida... É verdade, amo meu Dinho...

— Nosso Dinho... – segurou minha mão e a mão da filha – Sempre desconfiei de vocês, seus sacanas... – juntou nossas mãos e apertou – Vocês devem estar chateados por... Por eu nunca ter falado a verdade, mas eu sempre achei bonito a ligação dos dois e... E deixei o tempo passar... Me desculpem, por favor...

É claro que tanto eu quanto Solange não tínhamos ressentimento sobre isso e ficamos conversando por um bom tempo antes de subirmos, abraçados, para o quarto.

— Sim! – sentou na cama e tirou a roupa – Patrícia nos convidou para jantar com eles hoje – tirou o sutiã e a calcinha e entrou no banheiro.

Era a Suelen de sempre, a garota que inventava mil e uma maneiras para apimentar nossas relações com Beatriz e Joana.

— Mamãe não é certa pai... – puxou meu braço e sentei na cama – Posso te chamar de pai?

— Você não acha estranho?

— Estranho por quê? – sorriu e tirou o vestido, não usava sutiã – A gente não pode fazer nada, não é mesmo?

— É... Não podemos mesmo, mas... Continua me chamando de Dinho, de Claudio... Me incomoda, ainda...

— Valéria te chama de tio, tu não se incomoda?

— É diferente... Não descobri minha sobrinha da maneira que descobri minha filha...

— Chama ele do jeito que você quiser... – Suelen saiu do banheiro secando os cabelos – Dinho, Claudio ou... Pai... Nada muda, não é mesmo dona Solange?

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● 24 de agosto de 2001, sexta-feira – No apartamento de Patrícia ●

Também Patrícia já sabia da novidade, mas pareceu não dar bola.

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Depois do jantar Pedro teve que sair, Patrícia e Suelen conversavam na varanda e Solange me puxou para o quarto de Chris.

— Que doideira... – Chris fechou a porta com chave e deitou na cama - Tu nunca soube?

— E eu la ia ligar uma trepada com um mulherão como essa? – abracei Solange – Não, nunca desconfiei...

— Cara, se fosse comigo eu ia pirar... – esticou a pena e me empurrou – Quer dizer que vocês estavam no maior amor... E... Como a tia entrou?

— Ela tem o outro cartão que, por descuido, não devolveu... Isso tinha mesmo que acontecer um dia...

— Porra cara, até parece coisa de novela da Globo... – sorriu – E tu doidinha, deve ter se cagado de medo...

— Dava não com um pau enterrado em mim... – sorriu.

— Tu tava comendo a bunda dela?

— Não doida, era na xoxota mesmo só... Só que era por trás...

— Tu é doida mesmo pequena... – levantou e tirou uma coca-cola do frigobar – E tu tio, o que sentiu...

— Gozou... Me encheu de gala, isso sim – Solange beliscou meu braço – Mesmo depois continuou de pau duro...

— Imagino a cena... Vocês querem alguma coisa? Tem refri, água com gás e Umbu...

Solange pegou um guaraná e eu nada, dei uma golada no refrigerante da doidinha sem saber o motivo de estar ali, no quarto com as duas.

— Tu sabia que Chris é virgem de tudo? – virou e abraçou a amiga – A última virgem do Ceará?

— De tudo? – entrei na brincadeira – Até de boca?

— Até de boca Dinho, nunca chupou um pau...

— Não falei sobre isso, minha maluquinha... – acariciei sua perna – Quis dizer se beijo...

— Mas isso não é perder o cabaço, né? – olhei para as duas e Solange continuou sem que Chris falasse nada - Pelo menos nesse porém ela não deixa nada a perder, né minha amiguinha sonsa?

Chris olhou para mim de uma maneira estranha e depois para Solange e levantou tirando a roupa e novamente aquela “pata de camelo” me impressionou.

— Que foi doidinha... Tá com calou ou... – olhou para mim – Ou que que meu paizinho conserte as coisas? – a garota continuou em pé, braços caídos, me olhando fixo – Se tu quiser eu deixo meu papai te inaugurar...

Não conseguia falar nada, olhei para a garota alí parada olhando pra mim. Os seios bicudinhos pareciam ter ganho vida própria, mexiam com a respiração acelerada da menina que piscou, talvez nervosa, antes de tirar a calcinha. Respirei agoniado, não estava preparado para mais aquele susto.

— O que tu vai fazer Chris... – Solange olhava para a amiga – Eu tava brincando garota...

Christiane não desviou a vista de mim e eu olhava ora para seu rosto, ora para seus seios e ora para sua vagina emplumada. Ficamos por uns bons três minutos em silencio, um clima estranho pululava nos ares do quarto quando resolvi tomar as rédeas e levantei, peguei o vestido amarelo jogado no chão e me aproximei da garota nua. Solange não falava nadam, me olhava sem entender o que eu ia fazer e Chris tremeu quando lhe toquei o queixo.

— Te veste menina... – entreguei o vestido – Não entra nas doidices de tua amiga...

Chris olhou para minha mão estendida com o vestido e, em um gesto rápido, me abraçou e colou a boca à minha e eu, que não esperava aquilo, me deixei beijar um beijo carregado de tesão e de desejos. Solange olhava espantada, nunca imaginara que sua amiga fizesse aquilo.

— Te veste Chris... – sussurrei em seu ouvido e vi milhões de montículos lhe tomar o corpo.

Solange estava calada, muda, olhando para mim e para a amiga que me olhava sem piscar. Peguei o vestido e a vesti e, sem me dar por perceber, toquei no seu peitinho, ela gemeu e se deixou vestir.

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● 24 de agosto de 2001, sexta-feira – No quarto do hotel ●

Não comentamos nada com Suelen, não lhe interessava saber mais uma envolvendo a filha. Fomos direto para o quarto, mãe e filha vestiram camisolinhas curtas de dormir e eu fiquei de cueca.

— Patrícia falou que podemos viajar depois de amanhã... – Suelen sentou na cama – Pedro já deu entrada no divorcio...

— E meu colégio mãe? – Solange estava deitada na cama extra – Isso não é tão fácil, né?

— Já estive hoje no São Miguel, irmã Catarina entendeu o motivo e vai agilizar – me puxou e fiquei entre suas pernas – Se Dinho quiser podemos ir, depois Patrícia manda a transferência e... Tu já sabes onde ela vai estudar?

Falei que tinha conversado com Dolores e que ela iria no Educandário resol-ver, também havia conversado com Valéria e a maluquinha tinha exultado em saber que as duas ficariam conosco. Continuamos conversando até bater o sono, não falamos sobre nossa relação, ainda era muito recente os acontecimentos, mas não consegui dormir, a imagem de Chris nua ainda fazia badalar meu coração, acho que nem Suelen dormia quando Solange sentou na beirada da cama.

— Mãe... – falou baixinho – Mãe... Posso deitar com vocês?

— Vem filha, deita aqui do lado de teu... Teu pai...

Senti frio na barriga quando Solange deitou entre nos e me abraçou, mas não falei nada, fiz de conta que estava dormindo.

— Tu amas esse cara, não ama filha?

— Amo mãe, amo muito... Me apaixonei desde que conheci ele... O que eu faço mãe?

Suelen acariciou o corpo da filha, ela mesmo sentira isso na juventude e por isso tinha se entregue para ele sem medo de ser feliz.

— Não faça nada... Continue amando ele... Ele é tão seu como meu...

— Mãe?!

Suelen havia sentado na cama e tirou a camisola da filha, depois tirou a calcinha, Solange olhava no escuro para a mãe e entendeu o que aquilo queria dizer. Suspirou e me abraçou.

— Dinho... – sussurrou em meu ouvido e beijou eu rosto – A gente te ama Dinho, a gente te ama...

A cama mexeu, Suelen foi para a cama extra e nos deixou sós, olhei para minha filha e vi os bugalhos dos olhos brilhando, levantei a cabeça, Suelen estava deitada virada para a parede.

— Não mudou nada pai, não mudou nada... – meteu a mão em minha cueca, tirou meu pau e acariciou – Ela sabe e... E quer...

Aquela noite nunca seria uma noite normal, virei para ela e beijei sua boca.

— Mãe... Vem pra cá – chamou depois do beijo – Fica com a gente... – mas Suelen não respondeu, novamente Solange chamou e ela continuou virada para a parede – Pai... Chama ela, chama!

— É melhor não... Filha... – lhe toquei o peito, ela suspirou e vi Suelen levantar, tirar a roupa e deitar abraçando a filha.

— Você sempre quis isso, não é filha? – beijou o rosto da filha e acariciou meu pau duro – Você brincou com coisa séria... Taí, agora tu vais ter tua suruba...

Não era como no tempo das meninas, era e foi diferente quando deitei em cima de Solange e Suelen pegou me pau e colocou na xoxota da filha.

— Mãe... Tu não quer primeiro?

— Não filha, fode com teu pai, faz ele gozar...

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● 25 de agosto de 2001, sábado – Na praia do Morro Branco ●

Novamente não dormi nada na noite, as duas pareciam estar endiabradas e fodemos até eu me sentir esvaziado. Suelen acariciava o corpo da filha e o meu enquanto eu fodia Solange e depois as duas trocaram de lugar e também consegui gozar e encher a boceta de Suelen.

Quando levantei está só, Suelen e Solange desceram para tomar café e quando entrei no restaurante a moreninha correu e me abraçou.

— Tu conhece o Morro Branco? – perguntou me puxando para a mesa – Vamos te levar lá, topa?

Solange vestia biquíni e um saiote na cintura, Chris estava com uma bermudinha minúscula sobre o biquini e vestia uma das camisas que Suelen havia nos dados, Solange vestia a outra.

— Que tal, ficou bom? – Chris mostrou – Tia Suelen me deu...

Na portaria pedi um carro que logo estava nos esperando. Não fomos a Morro Branco, fomos para Porto das Dunas (30 km de Fortaleza) e as meninas se soltaram nas piscinas e brinquedos aquáticos, apesar de cansado também entrei no embalo e parecíamos três adolescentes alegres.

— Chris quer falar contigo... – Solange olhou sorrindo para a amiga – Faz o que ela vai te pedir...

Estávamos sentado em um sombreiro um pouco afastado, tínhamos pedido peixe frito e eu bebia caipirosca.

— Né nada não Dinho, é brincadeira de tua pequena... – a moreninha parecia envergonhada.

— Fala logo menina! – Solange atiçou – Tá com vergoninha, é?

— Depois eu falo Dinho... – sentou e atacou o peixe, Solange sorria divertida com o acabrunhamento da colega – Quando é que vocês vão?

— Terça... Vamos esperar a transferência da doidinha – olhei para ela e ela desviou a vista para não me encarar – Você vai nos visitar, não vai?

— Vai depender de dona Patrícia e do pai... – falou sem olhar para mim – Mas vocês não vão sumir, né?

— Preocupa não amiga, cresci aqui e não vou deixar de vir... Meu paizinho me traz, né pai?

Continuamos conversando sobre o futuro até perto das cinco quando as meninas desceram para a praia e eu fiquei debruçado no corrimão rustico olhando as duas correndo em direção ao mar e ia voltar para a mesa quando vi Solange voltar correndo.

— Pai, Chris quer falar contigo... – me abraçou pelas costas – Vai lá conversar com ela...

— E o que ela quer? – acariciei seu braço.

— Vai lá que ela te diz... – beijou minha costa e foi para a mesa.

Suspirei e desci para a praia, Chris estava sentada na beirada.

— Vamos dar um mergulho... – levantou e segurou minha mão.

Entramos no mar calmo, poucas ondas baloiçaram nossos corpos, ela mergulhou e nadou serelepe para longe, ainda fiquei olhando a garota nadar com desenvoltura antes de também me aventurar com braçadas fortes até emparelharmos. Não era fundo, paramos.

— Solange disse...

— Sei, fui eu quem pediu – respirou fundo e colou em mim de costas, lhe abracei e ficamos algum tempo calados – Queria te pedir uma coisa... – a voz embargada – Mas tu tem que fazer...

— Fazer o que?

Ela virou e nos encaramos, ela estava séria.

— Tu gostou de... De me ver nua?

— Você tem um corpo bonito... – acariciei seu rosto – E um pacote que chama a atenção...

— Langinha... É... Ela disse que... Que tu és carinhoso... – falou entrecortando a voz – Eu queria... Eu quero dar pra ti...

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No próximo episódio...

Claudio não se espantou com o pedido de Christiane, mas não fez o que a garota lhe pediu e voltaram para Fortaleza... No domingo almoçamos com Patrícia e Chris, Pedro tinha viajado para uma cidade próxima, Suelen e Patrícia beberam e ficaram bêbadas... Novamente ficamos no quarto de Chris e Solange fez o que nunca havia pensado que fizesse, fodemos na cama de Chris e Chris se entregou...

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