Chantagem I e II

Um conto erótico de Carlinha
Categoria: Heterossexual
Contém 7463 palavras
Data: 21/04/2016 13:49:37
Última revisão: 23/04/2016 07:00:25

A Chantagem.

Lendo por aqui alguns relatos semelhantes , ou bem parecidos ao que ocorreu comigo, resolvi contar com o máximo de detalhes (por isso a extensão da narrativa) possível algo que aconteceu comigo e que modificou a minha vida. Se eu tivesse tido a coragem de ter contado na época que começou teria sido uma denúncia e as coisas talvez tivessem tomado outro rumo, mas hoje, soa mesmo como um relato. Depois, se der, eu explico melhor isso. Quando nós viemos morar aqui eu detestei o prédio. Condomínio enorme de três edifícios e o apartamento que meu sogro nos deu era o do terceiro bloco. As pessoas se perdiam entre dois bares, bancos, jardins, salas de jogos, piscinas, etc. Tudo muito grande no condomínio e distante. E já na primeira semana conheci aqueles dois senhores que pareciam estar sempre juntos batendo papo em algum canto do condomínio. Será que já estavam aposentados? Lembro que me perguntei na hora. Bom, inicialmente deixem que eu me apresente. Vou me batizar aqui de Carla. Tenho 29 anos, na época era casada há seis e ainda moro aqui há três anos nesse momento que relato isso. Não tenho filhos por opção mesmo. Eu e meu marido, que é dois anos mais velho que eu; tínhamos muito receio em ter filho e assumir uma responsabilidade dessas, ainda com tanto trabalho. Principalmente ele que dizia que quando tivesse um filho queria se dedicar e ia ter que trabalhar muito, etc. Eu até talvez tivesse tempo já que só trabalho pela manhã sendo alfabetizadora em um colégio particular. Só pra ressaltar, amava demais meu marido e não suportaria perde-lo... Embora passasse dos limites com seu ciúme descabido... Ele é dois anos mais velho que eu e quando nos conhecemos não demorou dois anos pra que já, apaixonadíssimos, estivéssemos casados. Ele é lindo... Além de estar herdando prósperos negócios do pai... Eu, sem falsa modéstia, continuo com o mesmo corpinho de sempre. Sou branca, cabelos lisos pretos até os ombros, olhos castanhos. Meço 1.66 e peso 57 k. Amo meu rosto e minhas pernas. Só acho pequenos meus seios de manequim 38, mas não penso em aumenta-los com nada. Sempre me vesti discretamente, principalmente depois de casada, até porque meu marido parece cada vez mais chato e fica reparando em minhas roupas, mas não gosto de estar escondendo meu corpo como ele parece querer porque sempre achei exagerado o ciúme dele porque ele sabe de minha fidelidade. Ou sabia... Chega a me ameaçar “se você me colocar algum chifre de verdade, Carlinha, não sei o que faço, mas já sei que você nunca mais vai me ver...”. Mas o ciúme dele exagerado começou mais quando ele ficou sabendo de um ex-namorado dos tempos de adolescência que andou me assediando, mesmo sabendo que eu já estava casada e ele viu uma mensagem despretensiosa no meu celular. Mas sempre tive aquele sentimento de fidelidade mesmo. Como minha mãe, que mesmo perdendo meu pai quando eu ainda tinha apenas oito anos, viúva e bonita, jamais teve ou quis ter outro homem, dizendo sempre pra mim e minha irmã que era “mulher de um homem só...”. Acho que ela passou mesmo isso pra mim de certa forma. Mas a primeira vez que conversei com um daqueles senhores que sempre estavam juntos foi numa das raras vezes em que um deles se encontrava sozinho. A esse chamarei de Seu Josué. Era o que tinha o olhar mais terno e parecia o mais doce dos dois. Lembro que seu sorriso era mesmo especialmente doce. Eu me lembro que estava chegando em casa, como sempre, umas duas horas da tarde, vestida de forma simples como sempre, ou seja, calça jeans e camisa branca de gola quando Seu Josué caminhava na minha frente e percebi que alguma coisa estava quase caindo do bolso de sua calça comprida de linho azul, talvez um envelope, até hoje não sei. –Senhor! Vai cair, olha. –Oh! Obrigada, filha. AH, é você linda, é a nova moradora do bloco três, não é? –Sim. Isso mesmo. –Só sendo mesmo muito bonita pra eu reparar, porque é um entra e sai de gente nesses prédios... –Obrigada. Respondi sorrindo timidamente. –A propósito, meu nome é Josué e o seu? –Carla. –Belo nome... Seu jeito doce cativou-me imediatamente. Seu Josué, depois fiquei sabendo, tinha 60 anos. Era alto, com cerca de 1.80, tinha uns poucos cabelos brancos acima das orelhas e no restante da cabeça reluzia no meio uma careca brilhante e avermelhada pelo sol. O bigode branco bem aparado e a barba bem feita deixavam à mostra lábios grossos e carnudos dando-lhe uma aparência confiável e agradável. Sua barriga preponderante não tinha como disfarçar, nem mesmo com as camisas largas para fora das calças compridas de linho ou tergal que costumava usar. “Que senhorzinho dócil!”. Pensei comigo mesma. Na tarde seguinte quando eu estava chegando não tive como não lembrar e lá estavam os dois prontos pra vir conversar. E com o tempo não teve como nossa intimidade não ir crescendo. Os dois sempre ali quando eu chegava e nossas conversas se estendiam pelo pátio do segundo play onde às vezes nos sentávamos nos bancos vazios àquela hora em minhas tardes mais ociosas. Sempre dóceis não cansavam de me elogiar, inclusive fisicamente. –Ah! Mas nunca vimos as pernas dela porque ela só anda de calça comprida. Parece homem! Mas o corpo modelado parece uma escultura... –Ah! Qualquer dia eu coloco um short pra vocês virem minhas pernas. Eu ria sem perceber, honestamente, nenhum tipo de maldade nessas brincadeiras. –Mas Carla, você bonita desse jeito não é assediada sempre? E sem perceber eu ia me soltando, falando do ciúme possessivo do meu marido e outras coisas de minha intimidade. Coisas que talvez eu só contasse mesmo para amigas íntimas. –Sim, assediada, mas quando começa a me incomodar mostro logo o “alianção” no dedo esquerdo. E jamais percebi malícia, quando insistiam, principalmente Seu Josué, nesse assunto. Aos poucos fui me abrindo mais e nem percebi quando comecei a falar de um ex-namorado que por diversas vezes me procurou e que meu marido achava que tinha sido uma vez só quando ele pegou uma mensagem no meu celular e tive que contar pra ele. Mas o que eu não contei para o meu marido eu contei pra eles. Notei que Seu Armando(vou chamar o outro assim) se aproximou quando comecei a contar que conversei por diversas vezes com esse meu ex por telefone e que cheguei a ir encontra-lo uma vez e ele me beijou. Seu Armando que era mais baixo que Seu Josué e também mais novo e bem mais gordinho, tendo por volta de uns 54, 55 anos, até hoje não sei, mostrou-se bastante interessado. –Qual era o nome desse seu ex? –Eduardo, Dudu... –E como foi que ele te beijou? –Na verdade Seu Armando, nosso encontro foi em uma carona que ele me deu e o beijo foi quando ele se despedia. –Mas você correspondeu, Carla? –Pois é, Seu Josué, surgiu mesmo um clima... –E isso depois de casada com o... Qual é mesmo o nome do seu marido? – Fernando, Seu Armando, mas a família chama ele de Nando... Depois que eu disse isso a eles eu fiz uma longa pausa e conclui. –Mas logo depois empurrei ele e o beijo nem aconteceu direito, Seu Josué, e mandei ele ir embora e que nunca mais me procurasse, fui até meio grossa mesmo. Na verdade não queria nada mais com ele mesmo, foi só uma tola curiosidade. E aceitei a carona dele mais mesmo para não ser mal educada, grossa, apesar de acabar tendo sido. E parece que ele entendeu e nunca mais me procurou. E já logo no dia seguinte a grande surpresa... Não era incomum que apenas um deles às vezes estivesse lá me esperando e dessa vez nesse dia inesquecível estava apenas o Seu Josué lá me esperando, mas a conversa mudava completamente de tom. Logo depois dos cumprimentos habituais Seu Josué foi quem começou. –Carla, querida, quero te pedir uma coisa. –Pois não, Seu Josué. –Primeiro quero que você olhe a mensagem que eu estou te mandando pro seu celular. Logo depois de ele mexer no celular dele o toque da minha caixinha de mensagens vibrou. Eu nem lembrava que tinha dado o número de meu celular pra ele... E quando acessei a correspondência pra minha surpresa ouvi a voz de um deles perguntando e eu respondendo com o diálogo quase todo do dia anterior: “–Qual era o nome desse seu ex? –Eduardo. Dudu... –E como foi que ele te beijou? –Na verdade, Seu Armando, nosso encontro foi em uma carona que ele me deu e o beijo foi quando ele se despedia. –Mas você correspondeu, Carla? –Pois é, Seu Josué, surgiu mesmo um clima... –E isso depois de casada com o... Qual é mesmo o nome do seu marido? – Fernando, Seu Armando, mas a família chama ele de Nando...”. Minha voz estava limpa no bom som do meu celular. Sem ainda entender, só olhei pra ele sem falar nada, mas com a cara de quem pergunta alguma coisa. E então imediatamente ele pôs as cartas. –Carla eu tenho a chave da sala que fica atrás da sala de jogos. A sala fica totalmente isolada e ninguém pode ouvir ou ver nada de fora e se entra nela por trás do segundo prédio onde dificilmente tem alguém vendo. Sabe onde é? Ainda sem entender fiz que sim com a cabeça. —O que eu vou te pedir não é muito. Você não vai precisar trair seu marido, nada disso. É uma coisa simples, rápida. Coisa de velho já sem muitas alegrias na vida. Você vai em casa colocar uma saia ou vestido que deixe as pernas de fora e depois vai lá pra aquela sala. Tem que ser saia ou vestido! Eu só quero por cinco minutos poder passar as mãos em suas pernas, cinco minutos!Indignada? Surpresa? Ainda sem entender nada? Eu não sabia o que sentia, mas sabia que tinha que sair dali e imediatamente me pus em retirada e Seu Josué tentava me acompanhar enquanto dizia antes de parar. –Vou esperar uma hora ou depois já começo a enviar a mensagem para os parentes do Nando antes de mandar pra ele... Quando eu cheguei em casa eu ainda não acreditava direito no que estava acontecendo quando meu telefone fixo tocou. Era minha irmã. –Carlinha, por que não consigo ligar pro seu celular? Que mensagem é essa que eu recebi você falando do Eduardo? Nervosa, eu expliquei rapidamente a ela pedindo que deletasse e pensei, como se atreviam? Como tinham o celular de minha irmã? Então devem ter mesmo os números da família... Devem ter pego o meu celular e visto tudo num dia em uma dessas nossas conversas... Olha, não tem como eu contar o turbilhão de coisas que iam passando pela minha mente enquanto eu ouvia ali sentada estarrecida no sofá uma nova mensagem chegando no meu celular. Era do Seu Josué “São 14:20, vou esperar até 15:15, já estou aqui na sala, lembre-se ,não quero nada demais, não vale a pena arriscar seu casamento por um simples capricho. Confirma aí pra mim se esse é o número do Nando”. E lá estava exatamente o número do Fernando... E a ideia de colocar a saia já me surgia agora como possível... Eu ali já completamente revoltada com aquele velho, teria que me submeter a isso justamente com ele? Sim, eu já tinha reparado os olhares deles, mas achava natural sendo homens, mas jamais imaginei que se atreveriam e que de certa forma poderiam acabar me encarando como filha ou neta, ou a parente que fosse! Nossa! Como se atreviam? Ainda mais num plano diabólico daqueles... Eu zanzava no apartamento, banheiro, sala, até finalmente o quarto. Pensava, pensava... Não tinha saída! Jamais me aprontaria pra ele! Cegamente tirei a calça comprida e de calcinha sem trocar a camisa vasculhei o armário e encontrei um vestido que achei que serviria. Era comprido e me imaginar levantando o vestido para que ele passasse suas mãos enrugadas me revoltou e eu sentei na cama com vestido no colo sem saber o que fazer quando o telefone tocou novamente. Era meu marido... –Carla, me ligou um tal de Seu Armando dizendo que é nosso vizinho e que pegou meu telefone com você perguntando se eu estaria interessado em alugar a vaga de garagem dele. Sabe de alguma coisa? Meu estomago pareceu se contrair. –Sei não, Fernando, sei não... –O que houve, parece preocupada... –Nada demais não, Fernando, só não estou me sentindo muito bem hoje, depois te explico... E no quarto novamente troquei o vestido por uma saia larga que eu tinha e que ia até a metade de minhas coxas pra não ter que levantar pra ele e decidi que iria com aquela mesma camisa que estava vestida enquanto chegava nova mensagem. Dessa vez não quis olhar e me dirigi à porta ajeitando a saia que era curta o suficiente para que ele pudesse passar as mãos sem que a levantasse. Eu não conseguia entender muito bem o que estava acontecendo, eu não acreditava que estava passando por aquilo. De tão atônita, nem sei como foi a trajetória, nem sei como caminhei até à sala onde ele se encontrava. Quando vi já estava abrindo a porta e ele a trancava por trás de mim falando coisas. –Linda. Você é mesmo muito linda e deliciosa. Vem pra cá... Ainda sem acreditar direito naquilo tudo que ia acontecendo tão rápido deixei que ele me conduzisse até uma cadeira mais ou menos no centro da sala que parecia ter sido posta ali por ele onde ele se sentou e eu permaneci em pé diante dele tentando conter meus sentimentos de revolta com vontade de enfiar a mão na cara dele ali sentado na minha frente. Seus olhos incrédulos demoravam me olhando pelo corpo todo sem que me tocasse. –Que pernas lindas... –Anda logo com isso Seu Josué... Eu olhava as horas em meu relógio quando senti sua mão direita entrar pela parte de dentro de minha coxa direita ao mesmo tempo em que apertava suavemente fazendo uma espécie de massagem e eu pude notar sua respiração ficando mais ofegante. —Abre um pouco mais, filha, assim... Seus dedos macios percorriam toda a extensão de minha coxa direita esbarrando com as costas daquela mesma mão na parte interna da minha coxa esquerda também porque minhas pernas não estavam abertas o suficiente e senti, como que se ele estivesse fazendo sem querer, a ponta de seu dedão raspar minha vagina por baixo e sem graça não tinha como eu dizer algo como “aí não” ou “isso não foi o combinado”. Ia parecer uma coisa íntima demais, sei lá; e seu dedão voltou a passar lá dessa vez tocando levemente. Envergonhada eu senti que ficava molhada e temi que ele percebesse. Parecendo adivinhar ele imediatamente falou –Está excitada, não é filha? É normal, qualquer mulher ficaria nessas circunstâncias... Suas mãos levemente enrugadas eram extremamente hábeis e um novo toque do dedão fez-me estremecer o corpo todo. Pensei em pedir pra que ele não tocasse minha vagina, mas não sabia ainda como dizer e olhei o relógio vendo que ainda estavam longe de terminar os cinco minutos. O tempo não passava... Ele percorria minha coxa toda, percorria, percorria e eu senti que eu já esperava o toque do dedão meio inconscientemente... Eu não poderia estar gostando daquilo... Até que numa vez o dedão veio e ficou e eu não conseguir conter um leve gemido quase silencioso, mudo,sem saber se ele tinha notado. Parecendo entender como um consentimento sua mão atrevida passou do dedão a uma massagem maior em meu clitóris por sobre a calcinha e um prazer indescritível fez ondas em meu corpo todo, mas com minha mão tentei afastar sua mão. Eu perdia um pouco de minhas forças e minhas mãos não conseguiram afastá-lo direito, embora tentassem, quando ele ali sentado entrou repentinamente com a cabeça por debaixo de minha saia que era realmente do tipo larga na bainha, abaixou a parte da frente da minha calcinha e tocou com a boca toda a extensão de minha vagina com a língua mais hábil que alguém pudesse ter. Tudo em movimentos surpreendentemente rápidos para um homem da idade dele. Eu senti suas mãos apertarem minha bunda comprimindo minha vagina em sua boca me imobilizando de certa forma e fiquei naquele pensamento de que não podia deixar aquilo, mas minha tentativa de o afastar com minhas mãos eram insuficientes, frágeis... Lembro que eu tentava a todo custo conter o prazer e não conseguia, não conseguia ficar indiferente e fria como pensei que ficaria, aliás, como sempre soube que ficaria e isso aumentava meu sentimento de culpa. Ousadamente, suas mãos que comprimiam minha bunda sobre a saia entraram por dentro dela e senti suas duas mãos na pele de minha bunda apertando, massageando ao mesmo tempo que comprimindo minha vagina em sua boca... E quando finalmente ele se levantou, embora sem corresponder ao beijo, eu não virei meu rosto quando ele veio me beijar como eu pensava que iria fazer, deixei que ele chupasse minha boca e apertasse meus seios livremente, mas tentava a sempre, pelo menos, fazer com que ele achasse que eu estava completamente indiferente. Por fim tentei evitar que ele continuasse a massagear meus seios sobre a blusa, mas não consegui direito e eu normalmente ficava muito excitada quando o Fernando apertava meus seios. E quando sem perceber direito deixei sua mão esquerda conduzir minha mão direita eu tive três surpresas, uma era o pau dele já estar pra fora da calça e as outras era encontrar-se daquela forma tão duro e ser tão grande. Num ímpeto de clareza me refiz de forças e com minha mão direita consegui de alguma forma afastá-lo um pouco –Para Seu Josué, o senhor está me machucando, já se passaram os cinco minutos... Percebi que minha voz saía estranha e ele astuto percebia que eu estava de alguma forma sendo dominada. E ele parecendo transtornado por eu esboçar reações me amedrontou quando investiu novamente com força me abraçando e cochichou no me ouvido energicamente –Se me fizer parar agora ou ir embora eu mando a mensagem pro Nando ainda hoje... Eu senti uma vontade de chorar quando pensei no Fernando, mas me contive e sua mão voltou a pegar minha mão para conduzir até seu pau que eu percebia inacreditavelmente duro. Um misto de repulsa, de vontade de me livrar sem forças para isso por causa do medo de que ele ou o seu amigo mandasse a mensagem fez com que eu deixasse ele levar minha mão –Pega... Anda, pega ele... assim... humm... delicia, oh que mãozinha doce, mexe nele... Seus gemidos não paravam e suas mãos também não paravam... --Mexe nele, vai, mexe direito se não quiser que eu conte... Mediante a possibilidade de ele contar eu peguei. E eu mexi. Eu não tinha coragem de olhar, não queria que ele achasse que por alguma razão eu quisesse olhar, mas eu percebia que era surpreendentemente grosso. Era grande e me surpreendia em tudo parecendo bem maior que o de Fernando e de namorados que tive antes de casar; pulsava como eu achava que só de homens mais jovens pulsassem. Eu tentava o tempo todo parar suas mãos quando senti que com extrema habilidade ele enfiava a mão direita dentro de minha calcinha e começava umas brincadeiras diferentes em toda minha vagina, meu clitóris, resmungando o tempo todo que se eu tentasse impedi-lo agora ele mandaria a mensagem e diante dessas ameaças eu ia deixando –Quietinha... Deixa, isso, mexe mais nele, olha como ele tá por sua causa, você vai ver que é bom, deixa, vai gostar, quietinha, assim... E envergonhada eu gemi e comecei a chorar ao mesmo tempo, mas encontrei forças para murmurar coisas chorando baixinho apelando por uma possível compaixão dele –O senhor não devia me obrigar a fazer isso... Eu gostava do senhor como um... Eu sempre fui fiel... Minhas palavras pareciam se desmanchar de perdidas em minha boca e uma onda extremamente forte de um prazer que parecia ir além dos seus toques foi me envolvendo completamente sem que eu tivesse alguma forma de impedi-la, minhas pernas pareciam ir ficando bambas mesmo, de pura fraqueza que me dominava. Era estranho... Eu não podia bater nele e sair dali, ele mandaria a mensagem... E ele só gemia completamente indiferente ao meu choro e às minhas palavras, parecendo alucinado me chupando onde dava e eu sentia meu pescoço umedecendo com sua saliva. Sua mão era incrivelmente hábil, diferente... Eu não tinha mais como conter o prazer e me sentia envergonhada, humilhada. –Agora vamos pra ali, Carlinha... Ainda chorando deixei que ele me conduzisse a uma mesinha e me inclinasse mostrando que queria me comer daquela forma. Fraca! E se eu brigasse com ele? E se eu o arranhasse todo e depois o denunciasse? Mas ele mandaria a mensagem depois e adeus Fernando... Fraca! Isso que eu era mesmo, uma fraca! Não consegui não me envolver e me deixei conduzir pelo prazer que ia me envolvendo e sem querer fui participando do jogo sem mais esboçar qualquer reação aos movimentos dele que ia me ajeitando pra me fuder como uma piranha qualquer e não como uma mulher casada e fiel como eu era... E ali com a bunda inclinada para trás e as mãos apoiadas na mesinha, deixei passivamente que ele me abaixasse a calcinha e levantei mesmo o pé direito para que a calcinha ficasse no chão e não impedisse que ele me abrisse mais um pouco minhas pernas e logo em seguida jogasse minha saia para cima de minhas costas. Senti a coisa dele encostar e ir abrindo caminho sem muita dó. Parecia ir me preenchendo toda como nunca tinha sido preenchida e senti meu corpo todo estremecer diferente com a forte estocada de seu pinto maior do que eu estava acostumada e um estranho, inédito e enorme prazer fez com que eu fechasse os olhos e mordesse os lábios sentindo arder, doer com a entrada inteira e as estocadas que começavam... Minha vagina ardia e parecia estar amando aquele sofrimento mais que tudo que já amou na vida. Os grunhidos dele de animal não me causava surpresa e nem repulsa mais nenhuma e quando ele me fudendo desse jeito me tocou ao mesmo tempo o clitóris com sua mão pela frente, eu senti que explodiria no maior orgasmo da minha vida. E explodi sem conseguir conter um grito. E gritei, gozei e chorei ao mesmo tempo. Tudo de uma maneira completamente inédita e diferente pra mim. Mas logo depois, entre uma desconhecida frustração por não vê-lo gozar e uma indefinida sensação de bem estar, baixou em mim imediatamente uma enorme vergonha e sensação de culpa. Hoje avaliando bem percebo que eu era exatamente essa mistura de sentimentos naquele momento até que o sentimento da culpa tomasse posse de tudo... Sem olhar um só instante pra ele e com a cabeça o mais abaixada possível, extremamente envergonhada, me inclinei até o chão para por a calcinha e me arrumei como pude e corri pro meu apartamento. Culpa! Culpa! Vergonha! O que era aquilo? Eu era uma espécie de piranha que gozava assim com um velho tarado? Bom, pra não ficar aqui me estendendo no que possa não interessar, o que conto a vocês é que só fui trabalhar dois dias depois. Não conseguia sair de casa e nem ligar o celular porque eu tinha certeza de novas mensagens. Mas na tarde que antecedia o meu terceiro dia de uma possível falta, minha diretora me ligou e no dia seguinte não tinha jeito, eu teria que ir trabalhar, mas só depois que o Fernando foi embora na manhã seguinte foi que eu tive coragem de ligar o celular. E como eu previa, lá estavam as diversas mensagens de Seu Josué “... eu não gozei... ainda...” também quero gozar“ “ainda guardo nosso segredo” “quando você vai trabalhar?”. Não vou hoje também, pensei na hora... Mas tinha que ir... Coloquei a roupa mais discreta possível e fui. Pensei em ir pra casa da minha irmã, mas ela morava longe e chegaria muito tarde e se chego depois do Fernando viria a bateria de perguntas que ele costuma fazer e naqueles dias eu não estava preparada pra isso... Pensei em diversas saídas e não encontrava. Bom; e seu eu apelar para o bom senso deles? Decidi ir mesmo pra casa e não tinha como ser diferente, lá estavam eles. Inicialmente tentei ignorá-los, quem sabe tivessem se arrependido, mas Seu Josué se pôs rapidamente a caminhar do meu lado. –Carlinha, filha, quero você lá de novo hoje. – Seu Josué, isso que o senhor está fazendo é um crime, sabia? O senhor tem que entender Seu Josué, é que... Mas antes que eu terminasse a frase ele falou mais alto. –Porque agora já não mando mais voz somente. Tenho esse filminho aqui. E esticou seu celular na minha frente quase me obrigando a parar e por segundos pude me ver claramente de pé enquanto ele colocava sua mão por dentro da minha saia, embora percebesse que havia sido filmado de uma certa distância, ele deve ter posto para filmar daquela única janela da sala que estava fechada. –Se eu juntar aquela mensagem com esse filminho, hem Carlinha?

Imediatamente comecei a chorar e saí correndo. Não podem imaginar o que se passava dentro de mim. Tudo que eu havia pensado em dizer pra eles sobre minha necessidade de ser fiel, do meu amor pelo Fernando, de falar em Deus, etc., foi por terra. –Vai de saia, hem, Carlinha. Em uma hora!

II

Meu Deus! Simplesmente sem saída! Não havia mesmo jeito! Ou eu ia lá como o Seu Josué queria ou eu optava pelo fim do casamento. Em compensação colocava ele na cadeia! Será? Como eu provaria que era uma chantagem? E perderia pra sempre o Fernando. Não tinha saída. E eu acho que essa conclusão me fez relaxar um pouco, me aliviar de alguma coisa, me tirar de certa forma um pouco do peso da culpa, ou seja, eu estaria indo não porque eu queria, mas porque estava sendo chantageada, não tinha jeito, eu tinha mesmo que ir... Era bem claro eu consentindo que ele colocasse a mão entre minhas pernas no vídeo. Se o Fernando visse aquilo... E no momento que coloquei a saia lembrei-me da cara dele enfiando a mão por dentro dela, o toque do dedão; as lembranças pareciam ter vontade própria e vieram numa avalanche rapidamente e eu me lembrei da coisa enorme pulsando em minha mão, entrando, ardendo e a explosão do gozo inédito e um estranho e diferente tremor de desejo me invadiu sem que eu pudesse conter. Envergonhada senti que eu ficava molhada ali ainda em meu apartamento... Meu Deus! Será que eu estava mesmo gostando daquilo? O que era isso tudo pelo o que eu estava passando? Que prova era aquela? Dessa vez a porta estava totalmente aberta e ele parecia já me esperar ali de pé perto da porta que trancou imediatamente. Parecia haver alguma coisa diferente no ar em relação ao dia que eu havia estado com ele ali, um outro clima, digamos assim. Ele parecia diferente, sei lá. –Carla, você é linda, mas essa saia é muito feia. Quero você mais solta, mostrando mais da delícia que você é. Quero você mais puta! Amanhã vou te dar umas roupas de presente para os nossos encontros. Encontros? Pensei e olhei-o desafiadoramente, mas sem dizer nada. –Umas calcinhas também. Não gosto dessas calçonas que você usa. E apertando meu rosto entre seus dedos ele me xingou pela primeira vez. –Puta! Piranha! E deu de leve um tapa em meu rosto logo em seguida descendo com aquela mesma mão e apertou forte meus seios. Um medo enorme e diferente foi me tomando aos poucos e uma sensação de estar indefesa, frágil, dominada, me envolveu completamente me tirando imediatamente aquele meu possível ar imponente, desafiador. Ele estava diferente... Mais senhor de si... Mais autoritário... Mais amedrontador... Mais dominador. E me anulava completamente quaisquer resquícios de coragem para uma possível reação que eu ainda pudesse ter. “Estou nas mãos de um louco que parece sádico...” Esse pensamento, lembro que fez meu medo tomar rumos diferente dentro de mim. Ele ia falando enquanto me circulava caminhando lentamente ao meu redor só parando às vezes para me tocar, apertar de alguma forma, como que avaliando o tempo todo. O medo e uma sensação estranha que eu não conseguia definir pareciam aumentar comigo simplesmente parada ali no meio da sala. Eu simplesmente não conseguia esboçar reação nenhuma e não sei porque cargas d’água comecei a chorar baixinho como uma boba, assim de repente. Lembro que eu queria falar alguma coisa, suplicar a ele para que não fizesse mais aquilo comigo, mas o medo me dominava e chorando parecia que eu sentia escorrer algo de minha vagina que eu ainda não sabia ao certo o que seria... Será que eu estava assim tão molhada de escorrer? As palavras simplesmente não saiam mais como saíram naquele outro dia com ele ali e eu começava a soluçar junto ao choro sem falar, sem reagir. Ele ia me pegando, bolinando, beijando, falando coisas ao mesmo tempo em que ia tirando a minha roupa e eu ia deixando ele tirar sem ajudar muito, mas sem mostrar mais que impediria e via minha blusa, por exemplo, soltar-se de mim, meu sutiã... E ele voltava a caminhar em volta de mim lentamente resmungando de vez em quando um "gostosa"", "delícia", visivelmente repleto de prazer em me humilhar daquela forma. O medo parecia crescer mais ainda e senti que minhas pernas tremiam levemente e meus soluços às vezes saíam mais alto. –Que corpinho você tem Carlinha, que delícia, seios pequeninos como eu sempre gostei... Ele era outro. Diferente do senhor simpático, mas diferente também do velho tarado que havia me comido outro dia. E era como se tivesse tudo tratado, ou seja, era como se estivesse entendido que ele agora ia fazer o que quisesse se não ele contaria e pronto. E fazia. Em um instante me vi ali de pé em frente a ele e só de calcinha. –Preste atenção, querida. A partir de agora você é minha puta. Entendeu? Responde porra! Sua voz falando de um jeito que eu nunca havia ouvido me fez estremecer e eu não sabia o que fazer direito. E aquele que tinha sido um tapinha virou um tapa bem mais forte em meu rosto e eu imediatamente comecei a chorar alto conseguindo dizer em seguida com as apalavras entrecortadas pelos soluços. –O que é isso Seu Josué? não me machuca...–Não vou te machucar se me responder! Responde, puta! Entendeu? Consegui fazer que sim com a cabeça no exato instante que ele se aproximou de mim e me puxando pela cabeça me beijou a boca sem que eu correspondesse, demoradamente chupando minha boca; e pegou com força minha buceta por sobre a calcinha a massageando com brutalidade. –Que delicia de bucetinha... Tá vendo como é mesmo uma vagabunda? Completamente molhada... Não tive como conter um pequeno grito e senti que minhas pernas de tão bambas pareciam querer dobrar e meu corpo tombou mesmo um pouco sobre o braço direito dele estendido até entre minhas pernas. –Você está gostando, disso, não é puta? Não está? Responde! Ah! Vagabunda! Todas vagabundas! Quero ver dizer que não está... Eu tentei fazer que não com a cabeça quando senti que sua mão entrava por dentro da minha calcinha e me pegava a buceta em cheio apertando, bolinando, massageando, mexendo, mexendo... Meu corpo já se tremia todo e se dobrava mais ainda sobre o braço dele. Após mais alguns segundos ele lentamente foi tirando sua mão direita de dentro de minha calcinha e com sua mão esquerda brutalmente pegou meus cabelos na altura de minha nuca ajeitando minha cabeça para que eu visse sua mão direita levantada diante do meu rosto. E eu vi a sua mão direita úmida de minha buceta chegando a escorrer uma pequenina gota de seu dedo indicador que estava tombado para baixo. –Está vendo piranha? Tá vendo como está molhada? Já tá consciente de que é mesmo uma puta querendo pica o tempo todo? E logo em seguida se afastando um pouco começou a tirar o cinto de sua calça e um medo forte beirando ao pânico de que ele fosse me bater com aquilo instantaneamente tomou conta de mim; mas logo percebi que não era sua intenção quando encontrou um cabide desses de pé no canto da sala e pendurou a calça. Já, só de cueca e a camisa social que vestia (sempre se vestia com aquelas camisas, embora nem sempre as calças fossem sociais como a daquele dia) eu reparei que ele não tirava a meia e o sapato permanecendo assim estranhamente vestido de camisa social que quase cobria a cueca, cueca, meia e sapato. O barulho do seu sapato ecoando no chão de sinteco da sala parecia crescer com os passos da sua reaproximação e senti que meu coração batia forte com meu medo que parecia sem fim. Da outra vez ele não havia tirado toda a calça e quando vi que em sua cueca algo enorme parecia já se avolumando abaixo um pouco do fim da camisa imediatamente virei o rosto para não ver. Não sei se ele percebeu esse meu movimento, mas se aproximando novamente ele começou a ordenar enquanto parecia baixar a cueca sem que eu olhasse. –Olha pra ele, Carla, sua piranha; olha pra ele! Lembro que quando ele gritou –Olha, porra! Eu ainda com medo de novos tapas e da possibilidade do cinto, estremeci e virei o rosto devagar para obedecer e olhar. Ele passeava com sua mão direita por toda a extensão de seu pinto enorme cuja cabeça brilhava umedecida. –Tá vendo como ele já tá pra te comer, piranha? Um misto de coisas, de sentimentos e sensações diferentes pareciam me tomar e involuntariamente senti minha vagina se contrair como nunca havia sentido antes, como se ela tivesse mesmo vida própria. Era realmente estranho e diferente, minha vagina parecia independente de mim, mas influenciava fortemente em minha vontade e eu não tive como não olhar sem desejo como pensei que olharia. E ele baixando o tom de voz, modificando completamente sua postura, com a voz rouca, baixa, quente, mais envolvente, parecendo mesmo cheio de desejo, começou a falar sem parar –Quer que eu te coma de novo, não é piranha? Piranha... Já tá convencida de que é uma piranha? Quer ele todo de novo dentro dessa bucetinha deliciosa, não é Carlinha? Sei que sua bucetinha tá louca pra ter ele todo dentro dela de novo, estufando essa bucetinha apertadinha como naquele dia... Hem? Lembra? Eu já olhava, mas já sem ser por que ele tinha mandado, mas era porque não conseguia mais desgrudar os olhos mesmo e percebi que lentamente ele se aproximava cada vez um pouco mais e eu o via parecendo cada vez maior ir se aproximando. Senti que minha garganta estava seca e percebi que eu já não chorava mais e tentei engoli uma saliva, mas engoli em seco. Ele continuava falando sem parar naquele tom mais doce, envolvente... Posicionando-se um pouco mais de lado, lembro que ele passou seu enorme pinto para a mão esquerda continuando a se tocar e eu não desgrudava o olho. –Fique à vontade Carlinha, não há mesmo o que você possa fazer, se entregue ao fato de ser mesmo uma piranha e pega nele vai. Se não quiser não pega, não vou mais obrigar... Então sua mão direita começou a passear em meu corpo com uma suavidade incrível enquanto sua mão esquerda masturbava lentamente seu enorme pirú e mesmo quando seu dedo indicador direito brincou com minha boca e tentou entrar entre meus lábios eu não deixava de olhar a cabeça reluzente de seu pênis enorme sumindo entre os dedos da mão esquerda e reaparecendo de novo reluzente e úmida... Eu percebi que uma vontade de pegar ia mesmo crescendo e me envergonhei, mas não deixava mais de olhar um só instante, embora tenha trincado minha boca para que seu dedo não entrasse nela como ele parecia querer... Tinha vergonha, culpa, medo... Não pegava... Não, eu não ia estender a mão assim porque eu queria, não podia fazer isso, querer isso, seria traição... Eu estava sendo obrigada, não podia, não queria trair... Mas ele voltava a ser aquele senhorzinho dócil, carinhoso e sua mão direita não parava de brincar docemente em mim. Desceu de meu rosto sem mais insistir em entrar na minha boca e acariciou meus seios e quando desceu mais escorrendo carinhosamente pela minha barriga e tocou daquela forma carinhosa meu clitóris, minha vagina, não tive como conter um suspiro profundo, um gemido abafado e fechei os olhos levantando a cabeça levemente me denunciando completamente. Senti que ele sorria vencedor. Aquele meu gemido era quase uma confissão... Eu estava entrando no jogo e ele astutamente percebia. E logo em seguida reabri os olhos olhando direto para aquela cabeça que reaparecia entre seus dedos... –Você quer mais que pegar, Carlinha, você quer chupar ele, quer se ajoelhar aqui nos meus pés, pegar ele com suas duas mãozinhas frágeis e chupar ele. A imagem em minha mente de eu me ajoelhando se desenhou conforme ele foi falando e eu recomecei quase que instantaneamente de novo um choro baixinho que parecia resultado daquela minha briga interna daquele momento. Era torturante a briga de mim comigo mesma... Eu queria... E já confessava pra mim mesma. Mas não podia... Minha buceta viva, independente, parecia influenciar fortemente e se contraia, tinha espasmos, pedia... Queria, mas ainda sabia que não podia... Eu era fiel e se fizesse por um minimo de vontade que fosse estaria traindo... –Pode fazer isso Carlinha. Não tem mais jeito, já fez o que fez mesmo, mas se não quiser não pega... Não vou contar mais nada pra ninguém, Carlinha, se quiser pode ir embora... Vai, pega nele... Eu adorei sua mão, vou amar sua boca... Você lembra de quando pegou ele, Carlinha? Daquela vez você foi obrigada, agora não, mas, já que já pegou mesmo... A lembrança dele pulsando em minha mão me veio toda... Minha buceta independente, viva por si mesma, se contraiu mais como se dissesse pra que eu pegasse logo...E assim chorosa levantei lenta, pesadamente, meu braço direito sem ainda pegar, mas era o principio da entrega total... Vou fazer isso? Vou trair? Mas, como uma lerda, deixava distraída minha mão levantada sem ainda pegar, era um resto de mim que ainda lutava comigo mesma... Já também quase totalmente vencida. Aí ele sorriu aquele sorriso doce pelo canto da boca e se aproximou levantando um pouco o pinto, aproximando-o da minha mão levantada, se inclinando pra me facilitar quase já encostando a cabeça nas costas daquela minha mão levantada e eu após um choro convulsivo movimentei voluntariamente minha mão encostando levemente as costa daquela minha mão na cabeça sem parar de olhar pra aquela coisa reluzentemente úmida. Alisei assim com as costas daquela mão levemente. --Segura. Segura ele querida, pega nele... Pode pegar. Ele amou sua mãozinha linda. E como ele queria eu peguei. Era eu pegando, não era mais ele me obrigando. –Mas se não quiser não pega, ele insistia... Peguei, ele pulsou, mexeu sozinho e eu gemi baixinho junto com meu choro e soluços que aumentavam do nada. A fraca, a piranha chorava num misto de prazer, medo e culpa. Minha vagina parecia latejar junto com a pulsação dele em minha mão. E eu o olhava o tempo todo sem conseguir conter meu choro, meus soluços baixos e seguidos que pareciam dar a luta por vencida e decretar de vez minha fraqueza. Minha buceta viva se descontraía como se mostrando vitoriosa, como que aliviada por ter imaginado que não receberia mais aquela coisa dentro dela se eu não pegasse, ou seja, se eu deixasse que o pudor, a vergonha, a culpa vencesse e fosse embora dali como Seu Josué parecia ter deixado... Eu não fui. Eu peguei... Seu Josué gemeu alto um gemido de vitória com meu toque e seu gemido estranhamente me dava um renovado prazer. Ele pulsava duro, grande e poderoso em minha mão direita e eu comecei a masturba-lo vagarosa e prazerosamente completamente deliciada, envolvida, entregue e voluntariamente, sentindo que a culpa se calava e dava mais espaço para o prazer, sentindo uma coisa gostosa e inédita dentro de mim. Sentia a minha vagina encharcada parecendo agradecer cada vez mais a eu ter cedido. Era como se minha vagina dissesse pra mim que tinha medo de que eu não deixasse mais aquela coisa dentro dela nunca mais... Minha vagina dava espasmos estranhamente inéditos como se tivesse vida própria. –Vai, Carlinha, você quer chupar ele, se ajoelha, chupa ele... Lembro que nesse momento eu olhei para o Seu Josué nos olhos e já não havia mais revolta nenhuma em meu olhar, era como se eu dissesse com meu olhar pra ele e pra mim também “ok, você venceu...”. Lembro dessa minha confissão em meu olhar, de que estaria me entregando, como se fosse hoje. Eu estava entregue, completamente dominada e mediante ao movimento afirmativo e incentivador da cabeça dele eu fui me ajoelhando diante dos seus pés finalmente cedendo às minhas pernas que há muito pareciam quererem mesmo se dobrar e me porem ao chão... Minha vontade de chupar aquela coisa se tornava maior que tudo! Mas antes que eu enchesse minhas duas mãos com ele para trazê-lo à minha boca ouvi Seu Josué dizendo enquanto levantava o pé direito. –Primeiro tira esse sapato. Obediente eu tirei delicadamente a meia e o sapato e quando me voltava para chupar seu pau... –Agora beije ele, Carlinha. Beije esse meu pé. Ao mesmo tempo ele abaixava completamente a cueca e expunha o que eu até então não tinha visto que era seu enorme saco com suas duas bolas pendentes entre fiapos de pelos brancos e pretos e que dava ao seu enorme pau duro uma aparência mais imponente e dominadora ainda, visto por mim assim de baixo quando me abaixava mais ainda até seus pés. Beijei. Mas ele inclinou aquele pé deixando somente o calcanhar no chão e ordenou. –Pega com as mãozinhas e beija direito, faz com ele o que você quer fazer no meu pau, Carlinha... E essa alusão ao pau dele me fez me agachar completamente e chupar o pé dele com um prazer que eu não conhecia. Era um prazer diferente e ao qual eu estava sendo apresentada naquele momento. Minha buceta viva parecia conduzir completamente minhas ações e o prazer de chupar seu pé parecia irradiar dela. Beijava e chupava o pé direito dele completamente servil e dominada. Esquecida completamente da culpa, da vergonha e do que quer que fosse e chupei até os dedos de seu pé direito, mas no momento que me retornou a lembrança do pau ali pertinho, minha buceta viva me fez desavergonhadamente tomar a iniciativa de ficar de joelhos novamente para ficar à altura para chupar seu pau. Ele não se opôs parecendo gostar da iniciativa e eu comecei a chupar como jamais chupei um pau, podem acreditar. Lembro que a cabeça quase que enchia deliciosamente a minha boca e eu a fazia sair e entrar arrancando dele gemidos que me aumentavam o prazer de estar chupando. Eu sempre gostei de chupar o Fernando e uns namorados que tive antes de conhecer o Fernando, mas eu não sabia que existia tanto prazer em chupar um pau. Não mais me conhecia. Buscava todo o espaço possível daquela região com minha língua e minha boca avidamente. Levantava o saco e passava a língua por baixo, tirava pentelhos que por ventura ficassem em minha boca e voltava a chupar sempre me estremecendo com os gemidos dele. E incrivelmente, quase o tempo todo que eu fazia isso, eu sentia minha buceta tendo espasmos, latejante, viva. Os gemidos dele eram como dedos que a tocassem... Eu era outra! Assumia a piranha que ele dizia o tempo todo que eu era e eu chupava com um ardor que eu jamais havia chupado alguém... Minha buceta parecia mexer comigo me dando mais vontade de chupar, chupar... Como se ela dissesse pra mim o tempo todo " chupa gostoso esse pauzão que minha hora vai chegar..." Bom, não quero perturbá-los mais com meus relatos. E nesse momento ando mesmo sem muito tempo, mas esses fatos, completamente reais, têm muito mais o que contar, como vocês podem imaginar. Se desejarem sinceramente, se não for perturbá-los, eu posso contar mais... O que acham? cdenogueira2016@bol.com.br

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Comentários

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Carlinha que narrativa (desabafo) incrível, eu já tinha lido a algum tempo e hoje reli é muito bom continue nos brindando com essas pérolas, parabéns, batistaribeiroluizcarlos@gmail.com

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Delícia... mas como boa submissa que sou (rsrs) iria preferir mais comandos do que tomar iniciativas.....mas ficou mto bom

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Gosto disso de sadomasoquismo é gosto de ser dominado por uma mulher 21980464046 whatsapp

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Está perdoada, Carlinha !

Sempre perdoada ! rs

Bjosss

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nossa que coisa mais maravilhosa como adoro minha esposa fazendo isso comigo

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Errado de novo,rs! Reeditei!

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Oi Carlinha, te enviei um e-mail usando esse que vc deixou no conto, só que voltou vc reeditou? Qual que tá funcionando agr?

Tô ansioso para trocar uma ideia e conhecer vc. Captei muito bem sua essência física e pessoal através do texto. Quase que posso até sentir teu cheiro rsrs.

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Carlinha, me desculpe, mas o e-mail voltou novamente ! rsrs

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Carlinha, seu e-mail não está recebendo !

Veja aí o que é !

Bjo

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Excelente! Continua contando. Qualquer coisa fale comigo no joao_romao@yahoo.com.br Beijos

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Excelente! Continua contando. Qualquer coisa fale comigo no joao_romao@yahoo.com.br Beijos

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uau que delicia de conto... de desabafo ou seja lá o que for.., vc conseguiu prender minha atenção desde o inicio até o final e sua descrição é muito boa... meninas e mulher que quiserem mandem e-mail hcinquentao2016@hotmail.com

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Menina, o que é isso? Adorei seu conto! Confesso, meu devaneio ao le-lo, levou a coloclocar-me em seu lugar e sentir as diversas sensações narradas! Amei!

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Adorei!!!! Continue com os relatos! Está ótimo! Excitante demais! Continua! Continua! Continua!

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Ótimo conto Gozei sem tocar no pau posta logo a continuação

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Deelicia de conto muito bom adorei Votado

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Roberto13
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