Essa história aconteceu a pouco tempo, neste mesmo ano. Namoro uma garota linda, seu nome é Gabriela. Ela tem 1,70 de altura, seios fartos e bem durinhos e uma bunda deliciosa. Certo dia estava eu na sua casa, era uma sexta-feira à noite, quando desaba uma chuva torrencial e não tinha como eu ir embora. Depois de muito insistirem (a Gabi e sua mãe, Rose) eu aceitei e resolvi dormir por lá. Estávamos só nós 3 na casa, pois seu irmão mais novo estava dormindo na casa de um amigo e seu pai tinha viajado para uma feira de negócios. Fiquei namorando mais um pouquinho, e mais ou menos meia noite eu fui dormir no quarto do seu irmão.
A Rose falou brincando, mas senti que era verdade:
- Gabi, dorme no meu quarto (que é no segundo andar), que eu durmo na sua cama, porquê se vocês dois ficarem aqui sozinhos, vocês vão aprontar.
Dei dei um beijo na Gabi, ela subiu e eu fui no banheiro. Quando eu saí, não acreditei. A Rose estava com uma calcinha minúscula e um top bem curto, que quase não tampava a parte de baixo dos seios. Como eu não tinha roupa, ela falou:
- Você quer alguma coisa pra dormir, ou dorme só de cueca?
- Durmo só de cueca mesmo, respondi.
Ela tava um tesão. Fui deitar, estava muito calor e fiquei sem o lençol, descoberto. Eu tava delirando com a imagem da Rose com aquela mini calcinha enfiadinha na bunda. Passou meia hora e ela veio ver se eu estava com frio. Falei que não, daí a hora que eu virei pra falar isso pra ela, vi que ela tava só de calcinha. Fiquei de boca aberta e ela continuou naturalmente:
- Tá calor mesmo né?
Nisso eu babei. Decidi entrar nesse jogo dela e tirei minha cueca, dizendo que realmente estava muito calor, e ela olhou admirada, um cara de 1,60m, mas com um pau enorme e grosso de 18 cm, mole ainda. Daí começou a sacanagem, ela pediu pra segurar e sentou-se na cama, começando a lamber a pontinha. Fiquei louco, ela chupava muito gostoso, engolia a cabeçona, lambia pelos lados, dava umas mordiscadas de leve na base. Ela estava mesmo faminta por sexo, fungava em meus pelos pubianos e me deixou todo babado.
- Vem, agora chupa a minha boceta.
Nossa, que visão; ela deitada com a xoxotinha depilada, só com um caminhozinho de pêlos. Enfiei minha cara no meio das pernas delas e arrepiei. Abria com minhas mãos a boceta dela pra poder enfiar a minha língua em todos os orifícios possíveis daquela mulher. Lambia com voracidade, seu grelinho chegava a vibrar de tanto tesão. Chupei até ela gozar na minha boca. Que delicia de caldinho quente. Continuei mordendo o grelo dela, fui subindo com a língua pela barriga, e chupei seus seios, ela contorcia enlouquecida, parecia que estava recebendo uma descarga elétrica.
Quando eu beijava seu pescoço, ela escutou barulho e voltou correndo pra o outro quarto. Eu, pra disfarçar, subi no quarto Gabriela estava. Ela ainda estava acordada, e pediu-me para fazer uns carinhos nela. Brincamos um pouquinho, recebi uma chupetinha suave, e voltei para o meu quarto, ansioso para terminar a foda que já havia começado. Mas minha sogrinha não retornou mais.
No outro dia, acordei com uma chupeta da Rose. Perguntei da Gabriela, e ela falou que a Gabi tinha ido no supermercado, e tínhamos uma hora para terminar o serviço. Eu aproveitei muito essa hora, batia com força na bocetona dela; comi ela de frango assado, de ladinho, e terminamos gozando de frango assado.
No sábado à tarde, minha namorada foi na casa de uma amiga dela, e eu fiquei na net esperando ela voltar. Para minha surpresa, logo depois chegam a minha sogra, com uma amiga (também muito gostosa, loira e peituda), e foi logo falando:
- Mostra sua ferramenta pra ela ver o tamanho!
Fiquei meio sem jeito, mas a sogra tirou a blusa e mandou eu chupar seus peitos e a vizinha já abaixou meu shorts e começou a lamber minhas coxas, subindo pela virilha em direção ao meu cacete. Ficamos os três apenas no sexo oral durante cerca de meia hora.
Passada uma semana, na tarde de domingo, fiquei deitado com minha namorada e logo chega minha sogra, brincando conosco. Deitou-se a meu lado e começou se esfregar em nós dois. Os três já estávamos com o fogo lá em cima quando ela falou que meu pau era enorme, e minha namorada olhou pra mim e falou que também achava isso. Na hora não entendi, depois minha namorada me falou que sua mãe havia lhe contou tudo, e ela adorou. Nessa hora as duas ficaram sem roupa e eu tive que comer as duas. Mas não parou por aí. Minha namorada levantou e foi chamar sua amiga da casa em frente para ver o meu pau. A amiga dela chegou caindo logo de boca. O pior é que ela também tem namorado. Eu metia nas três, uma estocada de cada vez, estava ficando louco, de tesão e de cansaço, nem estava acreditando nessa situação. As três gemiam alto, falavam que o meu cacete era o mais delicioso que já havia penetrado as suas respectivas bucetas! Eu me esforçava para não gozar, queria tentar satisfazer as três o máximo que eu pudesse.
Passamos o resto do dia assim, com poucas roupas e eu comendo cada hora uma. Enquanto beijava e chupava os seios de outra. Apesar da situação, nenhuma das mulheres se tocaram nessa suruba. A Rose disse:
- Agora sua namorada também vai poder dar pra todo mundo igual eu...
Eu fiquei pasmo. Minha sogra era maior putona e tava levando a filha pra esse caminho também. Minha namorada achou o máximo, e falou que não via a hora de chupar uma pica negra, revelando o tesão secreto por pica grossa e negra. Fiquei preocupado com tudo que tinha acontecido, tá certo que inicialmente eu havia traído a Gabi, mas eu não queria ser corno não!
Depois desse dia, quando eu chegava na casa da minha namorada, a minha sogra já queria uma chupeta. A Gabriela tava diferente, mais atirada, com mais fogo, falava mil e uma obscenidades na hora do sexo. Um dia cheguei na casa dela e tinha um cara lá, um cara baixinho. Ela me falou que ele era o mecânico. A Rose nos chamou na sala e disse:
- Filha, venha ver o pau do Zé.
O cara tava com a roupa toda suja de graxa e com uma cara de safado. Minha sogra abaixou a calça dele e deu um sorriso:
- Tá vendo como é grande, minha filha.
A Gabriela se empolgou, foi lá e pegou na pica dele; começou a chupar e olhar pra minha cara. Minha sogra veio e fez o mesmo comigo. MInha namorada chupava e o cara ia socando a rola na boca dela. Ela estava adorando, e eu fiquei muito perturbado com aquilo. Daí o cara ficou agressivo, começou a puxar a cabeça dela com força, enfiando até as bolas dentro da garganta dela. Ela foi tirando a roupa e ficou de quatro, e ele foi metendo na xoxotinha dela. Ela pedia:
- Enfia tudo até o fim... Não para, coloca tudo. Vai enfia mais... Eu quero mais,,, Me fode com força caralho!
Eu tava pasmo, nem havia percebido que a sogra me chupava. Quis impressionar a Gabi, e pedir para comer o cuzinho da Rose, que sorrindo consentiu. Comecei a imitar o mecânico Zé, fodendo minha sogra com agressividade, e a puta da minha namorada tava adorando tudo aquilo. Ela gozou com o cara como nunca tinha gozado comigo. Após esse dia, ela começou a me contar que sempre que acordava tinha gente comendo a mãe dela, e depois de um tempo esses homens acabavam comendo ela também. Até o namorado da amiga dela comeu as duas. Esse filho da puta andava comigo, era meu amigo! Que canalha.
Chegou um sábado à noite em que ficamos somente eu, ela e a sogra em casa. A Gabi falou que tava com fogo na buceta e louca pra dar pro Paulão, um novo vizinho, negro, alto e forte. Ela foi tocar a campainha do cara, falou com ele alguma coisa e logo voltou. Depois de vinte minutos ele chega com mais três caras, todos altos, fortes e negros. Os caras eram amigos dele do pagode, e chegaram logo arrancando a roupa e mostrando as pirocas enormes. As duas vagabundas ficaram loucas de tesão, tiraram a roupa e dividiram duas para cada uma. Emburrado com tudo isso, fui pro quarto dela e fiquei na navegando na internet. A Gabi vinha toda hora, cheia de porra se exibir pra mim. Depois pediu para os três caras comerem ela lá no quarto onde eu estava só pra eu ver, a putinha!
Dormi lá aquela noite, e toda hora em que acordava havia um cara comendo ela. Ela chupava todas as picas ao mesmo tempo e não sei como cabiam na boca dela. Fizeram dupla penetração vaginal e anal na fuleira. Até que em certo momento, me obrigaram a participar. Minha pica grande era média perto daqueles monstros. Comi minha namorada e vi o estrago que eles fizeram nela. Mesmo assim, ela ainda gemia de tesão como se nem houvesse gozado ainda. Nesse momento eu desgrilei, e passei a querer curtir mais esses momentos com minha vadiazinha. Agora, nós sempre damos festinhas na casa dela, onde as duas dão pra todos os meus amigos, e eu de vez em quando arrumo algumas amigas dela para brincar comigo também.
