Gêmeos? Meus gêmeos! CP. 9 ( 2° temporada)

Um conto erótico de Dotosa
Categoria: Grupal
Contém 3104 palavras
Data: 18/04/2016 23:08:34

Nós quatro voltamos pra casa do meu tio pra arrumar as malas, quando tínhamos terminado deixamos Mayara com minha mãe e fomos até lá fora, para eu poder conversar com Jack.

- nós estamos bem aqui viu.- Paulo disse se afastando com Pedro, ficando a alguns metros de mim.

- oque você quer?- Jack disse com as mãos no bolso encostado de lado numa árvore.

- vim falar sobre a gente.- ele olhou nos meus olhos.

- eu esperei tanto por você Sam, achei que ainda tínhamos um jeito, éramos tão perfeitos juntos.

- eu pensei que cada um tinha seguido sua vida, bom, eu segui a minha e você também.

- eu segui a minha, mas você sempre aparecia na minha cabeça me fazendo voltar ao passado, eu te amei tanto.- ficamos um pouco em silêncio olhando um pro outro, dava pra ver a impaciência dos meninos logo atrás da gente.

- Jack, eu estou no passado, eu quero seu bem, mas eu sou uma mulher casada, você não pode simplesmente achar que tem algum direito sobre mim, por que você não tem, não mais...

- eu sei que o que eu fiz foi errado, mas eu precisava tentar.

- você vai achar alguém muito melhor, alguém que te concerte.

- quem sabe...

- vai me dizer que você não tem?- falei sorrindo.

- antes de você chegar eu tava conversando um pouco com uma menina, ela é divertida, você acredita que eu nunca tinha notado ela?

- sério? A quanto tempo ela vive aqui?

- três anos, mas não é que eu nunca tenha visto ela, é que... Ela é tão quieta, fica só dentro de casa, não dei bola. Mas agora a gente se aproximou e ela é tão legal.

- viu- falei dando um tapa nele.- você achou alguém, e como diz o ditado, as quietas são as mais safadas, acho que é esse o ditado, não lembro.- ele riu.

- você que o diga.

- então é isso Jack, eu quero muito que você seja Feliz.

-podemos ser pelo menos amigos?

- acho que sim. Quero convite pro casamento.

- vai com calma.- ele riu.- acho que to gostando dela, mas não é pra tanto.- ele se virou para os meninos.- posso da um abraço nela?- quando ele perguntou isso os meninos se aproximaram.

- rápido!- os dois disseram.- Jack me abraçou, uns dois segundos depois os meninos nos separaram.

-chega.- Pedro disse me abraçando de lado.

- sabe Jack, você até que parecia ser legalzinho, mas homem que dá em cima das mulheres dos outros não merece meu respeito.- Paulo disse ficando ao meu lado.

- eu sei que oque eu fiz foi errado, mas vocês têm que admitir que a Sam está linda.- Pedro deu um olhar matador para ele.

- sim, ela sempre foi e sempre será linda, e sabe oque é melhor?- Pedro disse nos virando.- ela é só nossa.- Jack soltou uma risada baixa.

- você é um homem confiante, gostei do seu jeito.- Jack falou se afastando, Paulo pegou na minha mão.

- boa sorte!- falei abraçando Pedro com o meu braço livre.

- pra você também!- Jack gritou.

Voltamos pra casa, nos despedimos de todos e pegamos a estrada.

- papai, a gente pode voltar depois?- mayara dizia sonolenta em sua cadeirinha.

- podemos meu amor, só o papai ficar de olho na sua mãe que fica tudo certo.- Pedro disse dirigindo, me inclinei no banco de trás e dei um beijo no seu pescoço. - amor!- Pedro disse sorrindo.- só porque eu sou delegado não quer dizer que podemos ficar fazendo isso no carro.

- porque?- falei me fazendo de desentendida.

- porque eu posso pegar uma multa ou coisa do tipo.- ele parou o carro e se virou pegando no meu rosto e me beijando.- agora senta sua linda bunda no banco, coloca o sinto que temos muito caminho a percorrer, quando chegarmos em casa teremos muito tempo para beijar.

Depois de umas 4 horas chegamos em casa arrumamos as coisas e dormimos.

Ponto de vista (Paulo)

- tchau amor- Sam falava enquanto eu a beijava dentro do carro.

- eu venho pegar você ta?- falei enquanto ela descia.

- não precisa, eu não sei que horas vou chegar hoje, a Carol me leva, só busca a Mayara ta?

- tabom, tchau princesa, te amo.- falei e ela me deu um sorriso encantador como sempre e foi para dentro de sua empresa. Cheguei em casa alguns minutos depois, fui pra lavanderia tirei minha blusa e joguei no cesto de roupa suja ficando só de calça. Fui para o quarto e encontrei Pedro só de boxer virado de costas.- pensei que ia trabalhar hoje.- falei me aproximando.

- hoje eu fico em casa, se não houver nenhum imprevisto claro.- beijei sua nuca fazendo com que ele se arrepia-se, continuei o beijando e dando mordidas leves, minhas mãos foram passeando pelas suas costas descendo até sua bunda a apertando.- Paulo você está me deixando...

- excitado?- falei o interrompendo.

- eu to um pouco cansado.- ele falou colocando a parte de trás da sua cabeça no meu ombro.

- deixa eu te ajudar a relaxar?- falei envolvendo meus braços em volta do seu estômago ainda beijando seu ombro, meu membro roçava a sua bunda enquanto andávamos até a cama.

- isso é tão errado.- Pedro disse com um sorriso nos lábios, o joguei no colchão, ele rapidamente se virou ficando de frente pra mim, fiquei entre suas pernas e o beijei.

- é, talvez seja, mas eu gosto tanto.- falei ainda o beijando.

- eu também.- ele deu um tapa forte na minha bunda enquanto os nossos membros se roçavam ainda dentro das vestimentas. Ele me puxou pelo pescoço fazendo com que eu abaixasse o beijando.- então me faça relaxar.

- com todo prazer.- me levantei e tirei minha calça logo em seguida a cueca. Pedro segurou minha cintura e nos virou trocando a posição- hum- gemi contra sua boca, ele foi decendo mordendo meu pescoço e então parou no meu mamilo o chupando enquanto massageava o outro com a mão, depois ele continuou descendo me beijando, segurou meu membro entre suas mãos e o olhou durante alguns segundos.

- eu ainda não levo jeito pra isso.- ele disse sorrindo sem me olhar. Ele começou um vai e vem com a mão enquanto lambia meu saco, meu corpo todo estava arrepiado, eu estava realmente precisando daquilo. Sua língua molhada e quente se movimentava com rapidez e foi subindo até abocanhar meu membro, ele o chupava meio sem jeito, mas depois foi melhorando, eu sentia sua língua escorregar na minha pele quente levando pequenos impulsos de prazer para meu corpo, ele parou e beijou minha virilha enquanto respirava regularmente, ele segurou meu membro e começou a lamber minha glande passando a língua várias vezes no buraquinho que lá avia, tirando vários gemidos profundos de mim.

- eu vou acabar gozando antes do tempo.- falei o puxando pra cima, ele ficou sobre mim e então o beijei, nos viramos novamente.- fica de costas.- ele se virou e então dei um tapa na sua nádega esquerda. Tirei sua cueca lentamente observando sua bunda média e durinha, comecei a passar as pontas dos meus dedos nela e entendi o porquê Sam gostava tanto das nossas bundas, eram realmente belas bundas. Eu beijava e mordia ela, deixei seu pau a mostra juntamente com o saco entre suas pernas. Afastei suas nadegas e pude visualizar seu buraquinho ainda apertado, passei meu dedo em volta e ele estremeceu com meu movimento.

- ta me provocando?- Pedro disse gemendo.

- está funcionado?- falei passando a língua, como eu gostava de chupar aquele buraquinho, Pedro gemia baixo, minha língua começou a forçar a entradinha mas eu ainda não conseguia o foder com ela.- um dia eu ainda consigo fazer isso.- falei mordendo sua bunda. Coloquei o dedo indicador na boca o deixando bem molhado e comecei a forçar sua entrada, meu dedo foi entrando aos poucos, o calor era intenso, comecei a fazer um vai e vem enquanto beijava suas costa.

- eu estou tão excitado.- Pedro disse num gemido. Continuei o penetrando com o dedo e fiquei do seu lado, ele continuava com o rosto afundado no travesseiro.- sinto que posso gozar a qualquer momento.- beijei seu rosto. Forcei mais meu dedo dentro dele fazendo ele gemer mais alto.

- então vamos acelerar isso.- falei pulando em cima dele comecei a esfregar meu membro na sua bunda e então comecei a penetra-lo devagar, minha cabeça estava no seu ombro.

- ainda dói.- ele falou fazendo careta.

- sim, você ainda não está acostumado, vou ir devagar.- falei beijando sua nuca, fui penetrando devagar e então parei esperando ele se acostumar, pouco tempo depois ele virou um pouco e me deu um selinho e então entendi o recado, comecei um vai e vem devagar, depois fui aumentando a intensidade, suas mãos estavam em punhos segurando o lençol. Ficamos nessa posição durante um bom tempo, eu me movimentava cada vez mais rápido. Cai de lado o puxando pela cintura ainda dentro dele, peguei sua perna esquerda e a levantei com minha mão, continuei o penetrando com força, o cheiro de sexo e suor pairava no ar, o som dos gemidos e dos nossos corpos se chocando era prazeroso.

- Paulo só mais um pouco.- ele disse se inclinando para trás. Eu ia cada vez mais rápido, minhas pernas estremeceram, Minha mão soltou sua perna e agarrou sua barriga, jatos de sêmen saíam de mim indo direto pro fundo do seu cú, peguei no seu membro o massageando com a mão, senti ele estremecer, sua mão segurou meu braço com força, um gemido alto foi acompanhado pelo seu gozo que acertou sua barriga e até escorreu um pouco na minha mão.- ta, isso foi incrível.- Pedro disse ofegante fechando os olhos, comecei a fazer círculos imaginários na sua barriga. Continuei abraçado a ele, meu peito ofegante ia contra a suas costas, meu membro ainda amolecia dentro dele.

- eu amo tanto vocês.- falei fechando meus olhos.- todos são literalmente os amores da minha vida.

- hum...- Pedro disse já praticamente dormindo, não se passou muito tempo e então dormi.

Acordei com o barulho da porta se fechando, fui abrindo meus olhos devagar para voltar a me acostumar com a luz, vi Sam tirando a toalha que cobria seu corpo ficando completamente nua, eu tinha uma visão da parte de trás do seu corpo, sua bunda era média, a... como eu amava aquela bunda, apesar de estar do meu lado ela ainda não tinha percebido que eu estava acordado, ela se inclinou para conseguir colocar a calcinha me dando uma bela visão. Ela então se virou colocando o sutiã, eu via seus seios livres, não eram durinhos como todos acham que deveria ser, mas me satisfaziam do mesmo jeito, aqueles seios fora do padrão da sociedade faziam a minha mulher, a que eu tanto amava.

- que saco!- ela exclamou baixo, a olhei rapidamente e vi que era um problema com seu sutiã.

- eu te ajudo.- falei fazendo ela dar um pulo de susto. Ela então se aproximou e me deu um selinho se abaixou e virou de costas colocou o sutiã e eu o prendi. Pedro estava deitado bem próximo de mim com o braço em volta da minha cintura.

- sabe que horas são?- ela sussurrou.

- não.

- quatro e meia da tarde.

- não acredito que dormimos o dia inteiro, eu tinha tanta coisa pra fazer.- falei passando a mão no cabelo.

- parece que o dia foi bom, não? Quando ele levantar ponho o lençol pra lavar.- ela disse se virando para pegar suas roupas.- tem que corrigir provas?- agarrei sua cintura.

- sim.- minha mão estava pegajosa por causa do sêmen de Pedro e então ela me afastou.

- vai tomar um banho que vocês estão com cheiro de sexo e jaja tem que buscar a Mayara.

- verdade.- falei e ela agarrou meu rosto me dando selinhos.

- se quiser posso ir.

- não mesmo, você pode ficar tonta ou injuada e aí? Oque acontece? Você vai ficar em casa esperando, eu busco.

- mas amor, você não pode fazer isso todo dia, eu me viro.- ela disse colocando uma regata.

- a gente dá um jeito, mas dirigir sozinha você não dirige.

- não mesmo.- ouvimos uma voz familiar.- pode ser perigoso e se você desmaiar do nada e aí? - Pedro disse se espreguiçando.

- tudo bem, mas eu nem estou me enjoando tanto.- Sam disse se sentando na cama. Senti sua mão envolvendo minha cintura e me puxando.- eu to grávida a quanto tempo?- ela disse animada.

- um mês e duas semanas- eu e Pedro falamos juntos.

- eu to muito feliz porque a Carol também está grávida

- de quanto tempo?- Pedro falou.

- de exatamente um.- ela disse e eu a abracei.

- isso quer dizer que vão nascer praticamente juntos.- falei e então ela me beijou.

- sim. Agora levantem, tomem banho, e por favor, coloquem esses lençóis pra lavar.- ela levantou e colocou um short e saiu do quarto. Tomei banho e logo em seguida o Pedro tomou também, fui até a cozinha e encontrei Sam comendo sorvete.

-amo sorvete.- falei me aproximando, ela deu uma colherada e colocou na minha boca logo em seguida me beijando.

- beijo gelado.- ela disse sorrindo. Peguei na sua cintura e então a abracei.

- vou buscar a Mayara.- falei me afastando.

- deixa que eu vou- Pedro disse atrás de mim.- é raro eu buscar ela, deixa eu fazer uma surpresa.- ele disse já com a chave do carro.

- tudo bem.- falei, Pedro se aproximou e deu um beijou em Sam e depois um em mim e saiu.

Ponto de vista (Samantha)

- Paulo, oque tem aí dentro?- falei bebendo um pouco de água.

- a carne amor.- ele disse se virando.- porque?

-ela está me deixando tão injuada.- falei colocando a mão na boca indo pra sala, aquele cheiro estava me dando um tipo de repulsa, eu sentia meu estômago se revirar, Paulo pegou um ventilador o deixou na sala.

- vai se sentir melhor daqui a pouco.- ele disse deixando um beijo na minha testa e se sentando do meu lado.

- mamãe!- ouvimos algum tempo depois.- olha oque eu trouxe pra você.- Mayara dizia com duas rosas vermelhas na mão. Peguei ela no colo.

- pra mim? São muito lindas- falei a abraçando.

- mas o papai Pedro ficou com inveja e comprou um monte- ela disse fazendo uma carinha triste.-ai você vai gosta mais.- nesse momento Pedro apareceu no meu campo de visão com um lindo buquê de rosas brancas.

- não minha flor, mamãe gostou mais do seu porque você me deu porque me ama, seu pai me deu por inveja.- falei dando um beijo em sua bochechinha.

- você está dizendo que não te amo?- ele disse sorrindo.- eu não acredito! Eu vou...!- ele disse se aproximando, Mayara se assustou com a reação do pai e agarrou meu pescoço, ele então chegou perto do meu rosto e me beijou.- eu vou encher sua mãe de beijos até ela saber que a amo.- ele sorriu.- oque você acha?

- papai!- ela disse brava.- não pode gritar com a mamãe!

- mas posso beijar?- ela desceu do meu colo indo abraçar Paulo. Pedro pegou na minha cintura me deu um selinho e então me abraçou, ficamos assim durante um bom tempo.-eu precisava tanto disso.- ele beijou meu pescoço.

- você está bem?- falei me afastando.

-muito melhor agora.- ele se aproximou de novo e sussurrou no meu ouvido- você não sabe o quanto me faz bem- e me deu um selinho rápido.

Se passaram dois meses, eu estava numa sala grande junto com Carol, Paulo estava segurando minha mão, e Thiago namorado de Carol segurava a dela.

- calma amor- falei alisando a mão do Paulo.- a gente só vai ver o sexo da criança, não to parindo ainda.- falei rindo.

- desculpa, to nervoso.- duas doutoras nos atendiam. Doutora Mônica passou um gel na minha barriga e começou a examinar, doutora Clara fez a mesma coisa na Carol.

- é uma menina!- Clara disse animada.

- é um menino!- Mônica falou e Paulo ficou em choque.

- calma gente- falei- eu to confusa.

- o seu bebê é um menino Samantha, e o seu é uma menina Carol- doutora Mônica falou. Paulo se aproximou, pegou no meu rosto e me beijou.

- um menino...- ele disse parando o beijo e sorrindo.- o Pedro vai ficar tão feliz.

- parabéns Cah!- falei esticando meu braço e pegando sua mão.

- parabéns Sam! Ei Paulo, o chá de bebê vai ser o mesmo viu, se prepara.

- pode deixar.- Paulo disse sorrindo, depois de absorver aquela informação nós saímos da clínica, minha barriga e a de Carol estavam praticamente do mesmo tamanho, voltamos pra casa, contamos pra minha mãe, pra Mayara mas nada do Pedro chegar.

- vamos ter um casal... Um lindo menino- ele me deu um beijo.- eu te amo tanto.

- também te amo.- dei um selinho nele.- Paulo, ele disse que ia demorar?- falei abraçada a ele.

- não, mas as vezes acontece amor, você sabe, delegado, bastante responsabilidade.- o tempo foi passando e nada... Peguei meu celular e liguei pra ele.

*ligação ON

- alô.

-Pedro?

- não, aqui é o sargento, quem deseja?

- é a mulher dele.

- ata, Samantha certo? Você poderia por favor vir até o hospital que fica ao lado da delegacia?

- porque? oque aconteceu?!

- o delegado Pedro levou um tiro durante a invasão de um morro, a única coisa que sei é que é grave- quando ouvi isso fiquei paralisada não sabia oque fazer ou dizer, lágrimas começaram a encher meus olhos.

- na onde?! Por favor, me fala que é mentira!

Continua....

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Reta final...?

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❌Hello❌--->> acho que ninguém tá gostando muito dele kkkk👏❤

Nath.pequena--->> demorei de novo né? desculpa. Jack gerando varias revoltas kkk 👏❤

Deiia--->> que bom! Fico muito feliz que esteja gostando ❤ nova por aqui? Ou só nos comentários mesmo? 👏

Linda moreena--->> mais um desejo realizado aeeee 👏 sério? Pela Bella? KKkk nem tinha pensado nisso, mas agora que você disse... ❤

★May★--->> tudo bem, acho que ninguém gostou dele kkkk 👏❤

Fábio N.M--->> obrigada ❤ vou começar a comentar seus contos, isso é uma promessa. 👏

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Comentários

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Urgente, " vc esta intimada a ler meus contos, comentar e dar nota 10. Menos que isso vou que te dar uma peia! Kkkkk

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Se matar o Pedro te mato. Pq o contos é de gêmeos se matar um vou ficar revolts e fazer protesto!!

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pedro ho nao.. que droga sam força!!vitoriaa na guera irmao kk pedro nao vai morer

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Não só a Sam ficou paralisada, como agora eu tbm fiquei!!!!! Quando a gente pensa que a história está caminhando para um final feliz.... BANG! Um tiro e um telefonema aumenta ainda mais o suspense!

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Pqp e agr???? 😱😱😱

Odeio com todas as minhas forças quando tem um hospital no meio da história, é mt clichê 😕

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Nova nada, acompanho desde o começo, e ja comentei seu conto outras vezes com nome diferente rs.. Enfim, parabens, o conto ta otimo😍☺

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