Mariana Cap 33

Um conto erótico de kreis
Categoria: Homossexual
Contém 2084 palavras
Data: 15/04/2016 00:40:50
Última revisão: 17/11/2016 00:53:07

Cap 33

Obrigada pelos comentários, é sempre bom saber que vocês estão gostando.

Mari desculpa pela demora. Não fica chateada comigo. <3

Meninas que conversam comigo pelo email, obrigada pelos elogios, vocês são muito gentis. <3

**Informações encontradas no conto sobre o processo de reprodução humana são retiradas da internet, então algumas coisas podem ser um pouco diferentes na pratica. Peço desculpa se algo estiver errado.**

*Fernanda*

Foi difícil convencer Mariana que tínhamos que ir embora, ela estava muito animada, mas já havia bebido bastante. O táxi nos deixou na porta de casa, paguei e entramos.

Eu: Vai tomar um banho amor, você bebeu muito.

Mari: Bebi não, to normal Fê.

Eu: Ta bom, então vamos dormir.

Ajudei ela a se trocar e coloquei ela na cama.

Mari: Vem, deita aqui comigo.

Eu: Já estou indo amor, estou só acabando de trocar de roupa.

Mari: Seu corpo é tão lindo, você é muito gostosa!

Eu: Você também é muito gostosa.

Mari: Eu te amo tanto, você me ama?

Eu: Claro que sim meu amor. Você ainda duvida disso?

Mari: Não, mas é sempre bom ouvir.

Me deitei e fiquei de frente pra ela. Mexendo no seu cabelo e a beijei. Continuei a mexer no seu cabelo até que ela dormiu. No dia seguinte acordei por volta das 10 horas, deixei Mariana dormindo, tomei café e quando ela acordou eu já estava fazendo o almoço.

Ela me deu um beijo no rosto, pegou o café e se sentou perto do balcão.

Mari: Minha cabeça esta explodindo.

Eu: Ressaca amor? – Falei com ironia.

Mari: Nem começa Fernanda. – Tive que rir.

Peguei o remédio pra dor de cabeça e dei a ela.

Eu: Esse faz efeito rapidinho, daqui a pouco você já vai estar melhor.

Mari: Obrigada.

Ela tomou, almoçamos e passamos o resto da tarde em casa. O friozinho continuava e ficamos lá assistindo um filme. No meio do filme ela começou a falar sobre nosso futuro bebê.

Mari: Amor você prefere ter uma menina ou um menino?

Eu: Tanto faz amor. E vc?

Mari: Eu sempre sonhei em ter uma menina, agora tenho mais vontade ainda, principalmente se ela se parecesse com você. Puxasse sua boca, esse seu olhar.

Eu: Um pouco difícil disso acontecer né amor, já que é você que vai gerar a criança. Mas podemos escolher um doador com as características parecidas com a minha.

Mari: Não precisamos de um doador parecido, tem outro jeito.

Eu: Am? Como?

Mari: Eu andei pesquisando sobre esse processo de reprodução humana e achei uma forma de você participar mais do processo.

Eu: Como Mariana? – Não fazia à mínima idéia do que ela estava falando.

Mari: Você lembra de quando a doutora disse da Fertilização in vitro Clássica?

Eu: Lembro, mas o que isso tem haver?

Mari: Fiz umas pesquisas e depois voltei na clinica e a doutora me explicou mais sobre o assunto e descobri que se você quiser, podemos usar seus óvulos para realizar o procedimento. Sendo assim eu ficaria grávida de um filho seu. Melhor nosso, você doaria o óvulo e eu ficaria grávida de você.

Eu: Isso é serio Mariana? – Eu estava ainda se reação com o que ela havia falado.

Mari: Você não topa?

Eu: Obvio que sim meu amor. Só que... Eu nunca imaginei isso. Você ficar grávida de mim é uma coisa louca, mas incrível. Nossa você é demais, meu amor. – A beijei.

Mari: Eu te amo tanto Fernanda.

Eu: Também te amo demais Mariana.

Fiquei maravilhada com o que Mariana havia dito ela gerar um filho com meu óvulo. Ficaríamos ainda mais unidas, poder participar assim dessa gravidez era incrível. Ela me explicou como seria e no dia marcado fomos pra consulta com a médica, lá ela me explicou como tudo aconteceria e no inicio do meu ciclo menstrual comecei a tomar medicamentos para a indução da ovulação, 10 dias depois fizemos o procedimento para a aspiração dos óvulos, Cristina nos disse que eles seriam fecundados no mesmo dia, escolhemos um doador parecido com Mariana. Passado o tempo para a maturação do embrião ele foi colocado dentro do útero de Mariana. Agora era só esperar para saber se havia dado certo.

Depois de 14 dias voltamos ao consultório e fizemos o exame para ver se estávamos enfim grávidas. Estávamos ansiosas esperando o resultado quando Cristina entrou na sala.

Eu: E ai? – Estávamos muito ansiosas.

Cristina: Parabéns, vocês vão ser mamães.

Mari: É serio? Ai meu Deus! – Ela começou a chorar e nos abraçamos.

Cristina: Sim, é serio.

Depois dessa noticia fomos pra casa. Já em casa.

Mari: Não consigo acreditar, eu to grávida. Nós estamos grávidas. – Ela me beijou.

Eu: Parece que estou sonhando.

Estávamos muito felizes, Mariana sempre havia sonhado em ser mãe, eu já só considerei a possibilidade depois conhecer ela. Mas agora o sonho é nosso, e eu já estava muito ansiosa para conhecer meu filho ou filha.

Eu: Nossas famílias vão surtar.

Mari: Nossa, vão mesmo.

Eu: Quando vamos contar pra eles?

Mari: Acho melhor esperarmos um pouco. Esta muito recente acho melhor esperarmos uns meses. – Mari estava cautelosa, mas eu concordava. A gravidez não tinha nem um mês. Era melhor esperarmos.

*Mariana*

Tinha acabado de chegar no supermercado e vi uma mãe tentando convencer sua filha, que deveria ter uns 3 anos, a não colocar todos os doces no carrinho. Comecei a me imaginar na mesma situação, se meu filho ou filha puxassem a cabeça dura de Fernanda seria difícil convencê-lo de algo. Voltei a realidade quando meu telefone tocou, era Fernanda.

Eu: Oi amor.

Fê: Oi meu bem, o que esta fazendo?

Eu: Acabei de chegar no supermercado, por que?

Fê: Sai mais cedo do serviço, você ta sem carro ainda?

Eu: Sim, ta na revisão, vou embora de táxi.

Fê: Não precisa já to no meio do caminho, vou passar ai pra te buscar. Daqui 10 minutos to aí.

Eu: Ta bom vou começar aqui.

Fê: Ok, to chegando. Beijo! Te amo!

Eu: Também te amo.

Como dito, 10 minutos depois Fernanda chegou. Fizemos as compras e quando estávamos guardando tudo no carro encontramos a ultima pessoa que eu pensaria em ver.

Eu: Não estou acreditando que essa garota voltou. – Fernanda estava distraída guardando as compras no carro.

Fê: O que amor? – Ela se virou e acabou vendo Bianca.

Aquela é a? Bianca?

Bianca acabou nos notando e se aproximou.

Bianca: Fernanda? – Ela abraçou Fernanda.

Você esta tão linda.

Fê: Oi Bia. Não sabia que tinha voltado.

Bianca: Voltei faz algumas semanas.

Eu: Voltou ou esta só de passagem?

Bianca: Oi Mariana, nem tinha notado você ai. – Cínica como sempre.

Voltei mesmo, agora vamos nos ver sempre, estou morando aqui perto.

Não dava pra acreditar que essa garota havia voltado.

Eu: Legal, mas temos que ir. Tchau Bianca. – Entrei no carro.

Fê: É temos que ir, foi bom te ver. – Ela abraçou de novo Fernanda.

Ela disse algo pra Fernanda que não deu pra ouvir, logo em seguida Fernanda entrou no carro e fomos embora. Obvio que odiei ver Bianca. Chegamos em casa e estávamos acabando de guardar as compras.

Fê: Por que ta calada assim?

Eu: Por nada.

Fê: Ta assim por causa da Bianca?

Eu: To normal Fernanda.

Fê: Mari eu nunca ia imaginar que ela iria aparecer lá. Eu não tenho culpa amor.

Eu: Não estou falando nada Fernanda.

Fê: Esse é o problema.

Eu: O que ela falou quando se despediu de você?

Fê: Bia?

Eu: É Fernanda, o que essa vadia falou?

Fê: Falou que amou me ver e que quer me ver de novo. Mas ela sabe que isso não vai acontecer, só se você estiver junto.

Eu: Ela não se toca, ela sabe que você é minha. Que raiva! E você também não corta, da confiança pra ela.

Fê: O que? Eu não falei nada. Só cumprimentei ela. Para Mariana.

Eu: Não vou falar nada Fernanda, fique a vontade para ver sua amiguinha. Não quero saber. Depois não reclama. – Sai e fui tomar banho, nem esperei ela falar nada, aquela vadia sabia me tirar do serio.

Eu estava acabando meu banho quando me assunto com Fernanda nua dentro do Box com uma cara seria. Ela se aproximou de mim e seu corpo ficou a poucos centímetros do meu.

Fê: Olha pra mim. – Ela segurou meu rosto e seu corpo tocou o meu.

Eu sou sua mulher. Sua! Não quero saber da Bianca ou de nenhuma outra mulher. Entendeu? – Ela falava bem perto da minha boca.

Entendeu Mariana? – Confesso que ver ela daquele jeito me deixou muito excitada.

Eu: Entendi, agora posso acabar de tomar meu banho? – Ela pressionava meu corpo contra a parede.

Fê: Não! – Ela me beijou, depois desceu pelo meu pescoço enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo.

Eu: Para... me deixa tomar banho. – Tentei resistir.

Fê: Para você, olha como eu estou.

Ela levou minha mão ao seu sexo, introduzi dois dedos e pude ver o quanto estava molhada, depois ela os retirou e os chupou. Aquilo me fez ficar ainda mais excitada.

Fê: Tenho certeza que você não esta diferente. – Falou e logo em seguida introduziu dois dedos no meu sexo e começou a me penetrar.

Segurou meu rosto com e nossas bocas estavam muito próximas, enquanto me penetrar mais rápido. Gemi perto da sua boca e ficava cada vez mais excitada.

Fê: Vamos pra cama!

Não nos importamos com os corpos molhados e nos jogamos na cama, ela começou a me chupar, introduziu a língua, brincou com meu clitóris, estava me deixando louca. Quando eu senti que não demoraria pra gozar a puxei pra mim.

Fê: O que foi?

Eu: Goza comigo.

Ela entendeu o que eu quis dizer e encaixou nossos sexos, começou a rebolar de forma lenta e foi aumentando a intensidade, nossos corpos pareciam um só. Ela falava coisas sem sentido e pouco tempo depois gozamos juntas.

O melhor de uma briga ou uma simples discussão é sempre a reconciliação que vem depois. Fernanda sabia muito bem me deixar louca, nosso sexo era sempre incrível. Ela conhecia meu corpo, meus desejos, ela sabia que eu era dela.

Mais um mês se passou e minha barriga já estava aparecendo, algumas pessoas comentaram que eu havia engordado, mas sem desconfiar que seria por causa da gravidez. Decidimos que estava na hora de contarmos pros nossos pais e amigos. Meu aniversario seria em algumas semanas e usaríamos isso de desculpa para reunirmos todos nossos amigos mais íntimos e familiares. Teríamos uma consulta marcada antes, na qual já daria pra saber o sexo do nosso bebê.

*Fernanda*

Logo no dia do ultrassom tive uma reunião de ultima hora, que eu não poderia faltar de jeito nenhum. Liguei para Mariana e claro, ela ficou chateada. A reunião durou quase 2 horas e eu só pensava em Mariana e no nosso bebê. Era algo importante e eu queria estar ao seu lado na hora que ela descobrisse o sexo. Logo que a reunião se encerrou, fui direto para o meu carro e fui ao encontro de Mariana.

Liguei para ela no caminho.

Mari: Oi Fê.

Eu: Oi amor, já saiu do consultório?

Mari: Sim, estou em casa.

Eu: Ta bom, já estou chegando. Beijo!

Mari: Beijo!

Pouco tempo depois cheguei em casa. Mariana estava na sala.

Eu: Oi amor. – Dei um selinho nela.

Me desculpa!? Juro que fiz de tudo pra ir, mas não deu...

Mari: Tudo bem Fê, não estou com raiva. Sei que estava ocupada.

Eu: Que alivio amor achei que estava chateada comigo.

Mas me diz qual é o sexo do nosso bebê?

Mari: Não sei.

Eu: Como assim? Por que não? Não fez o ultrassom?

Mari: Fiz.

Eu: Não deu pra ver o sexo?

Mari: Deu.

Eu: Então Mariana, por que você não sabe?

Mari: Porque eu estava esperando você. – Ela pegou um envelope.

Eu: Sério?

Mari: Sim, quer que eu abra?

Eu: Claro, estou super ansiosa.

Mari abriu e começou a ler.

Eu: E ai?

Mari: É menina. – Seu rosto se encheu de felicidade.

Lagrimas começaram a descer pelo meu rosto.

Mari: Não chora meu amor.

Eu: Eu te amo tanto! E amo nossa filhinha. – Dei um beijo em Mariana e depois beijei sua barriga.

Uma menina, era maravilhoso. Agora estava mais ansiosa para sua chegada. Mas antes teríamos que contar pras nossas famílias e amigos. A festa de Mariana estava marcada para daqui a 3 semanas. Convencemos seus pais de vir, até seu irmão viria. Estava tudo certo, agora era só esperar.

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Comentários

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Lindaaa!!

Ta demorando muito pra postar poxa. Ta demais seu conto... continua logo por favor!!!

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Que emoção *-* parabéns meninas!!!

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Wow qe lindo..... Mais qe perfeito seu conto *.*

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