DEFLORANDO SEM QUERER O ÂNUS DELA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1143 palavras
Data: 12/04/2016 10:03:03
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

BELEZA MORTAL IV

O taxista Adriano ficou espantado com a ferocidade da mulher. Ela partiu para cima dele riscando o ar com a tesoura, procurando acertar-lhe o tórax. Ele se esquivou como pode, mas ainda teve o corpo fisgado de leve pela lâmina. Aí, de repente, ela parou no meio do quarto e ficou de olhos esbugalhados. Em seguida, levou ambas as mãos à cabeça, demonstrando estar sentindo dores atrozes. Tentou se sentar na cama, mas desabou no chão. Adriano correu para socorrê-la. Perguntou onde estavam os remédios e ela indicou uma gaveta de um móvel. Ele retirou de lá um dos comprimidos de um envelope e correu até a cozinha para pegar um copo com água. Num instante, estava de volta, dando o remédio à mulher. Ela o engoliu imediatamente. Ele deitou-a no leito, com cuidado. A tesoura estava aberta, jogada no chão. Discretamente, ele a empurrou com o pé para debaixo da cama. Não custava nada prevenir...

A bela mulher adormeceu imediatamente. Ele procurou no móvel do quarto por outros comprimidos e encontrou apenas um par de envelopes. Ficou com um, intencionado a leva-lo para a esposa. Mas estava disposto a devolvê-lo, assim que pudesse comprar novos remédios. Aí, seu celular tocou. Era o seu amigo, ligando:

- Oi, Adriano. Soube que esteve me procurando. Em que posso te ajudar?

O taxista respirou fundo. Não era de incomodar os amigos e, como já tinha alguns comprimidos para levar para a esposa, apenas disse:

- Ah, eu já resolvi a bronca, amigão. Não precisa mais se preocupar.

- Pois eu estou precisando de você. Podemos nos encontrar no seu ponto de táxi, daqui a uns vinte minutos? Já estou indo para lá...

*************************

Pouco depois, Adriano chegava ao seu ponto de táxi, localizado na Praça do Derby, próximo ao centro do Recife. Quando ainda manobrava para estacionar, um carrão importado se aproximou da fila de veículos de transporte de passageiros. O motorista logo localizou o táxi de Adriano e encostou ao seu lado:

- E aí, rapaz, como está? – E, antes que o taxista respondesse, completou:

- Dá para vir até aqui e entrar no meu carro? Quero te mostrar uma coisa...

Quando o taxista fez o que pediu, o senhor grisalho, de porte atlético, já o esperava com umas fotos na mão:

- Acho que você não se lembra dele. Este é meu filho, Santo. Está desaparecido, já faz uns dias. Eu queria que me ajudasse a encontra-lo, já que você circula pela cidade mais do que eu. Estou oferecendo uma gorda recompensa para quem o achar...

Adriano conhecia Antônio, o senhor grisalho, desde que este era motorista de um convento de freiras. O cara tinha seu telefone e, de vez em quando, ligava, pedindo que ele transportasse uma madre com toda a pinta de madre superiora. Ou então, um ex-padre, com cara de assassino. Mas ambos pagavam quanto desse a corrida, sem chiar, e Antônio havia conseguido muitas viagens para ele fazer, principalmente para fora do Estado. Adriano ajudaria o amigo a achar o filho, sem cobrar nada a ele. Olhou bem as fotografias. Achava que já tinha visto aquele rosto, só não sabia onde. Antônio pareceu adivinhar-lhe os pensamentos, pois falou:

- Você já deve tê-lo visto na TV, dando alguma entrevista. Ele vinha aparecendo muito, ultimamente... Aí, de repente, sumiu sem mais nem menos.

- Sim, acho que o reconheço da TV – admitiu o taxista – Desde quando ele está desaparecido?

- É coisa recente. Sei apenas que recebeu um telefonema, antes disso. Achei que fosse de alguma cliente, que ele continuava atendendo, mesmo depois de terem fechado o lar das Irmãs de Maria Madalena. Lembra-se dessa história? Foi manchete em todos os telejornais e jornais locais.

- Pode deixar essas fotos comigo? Vou distribuí-las com meus amigos taxistas. Um deles haverá de encontra-lo.

- A ideia era mesmo essa. Pagarei bem a quem encontra-lo. E preferia que o sortudo fosse você. Mas terá seu percentual, assim que me der notícias sobre o seu paradeiro.

Dito isso, o coroa tirou um maço de dinheiro do bolso e entregou ao amigo:

- Tome, para as suas despesas na procura. E, se estiver precisando de grana, pode tirar daí...

Por alto, Adriano contou uns três mil reais no tufo de dinheiro, tudo em notas de cinquenta reais. Agradeceu ao amigo a confiança nele depositada, mas, intimamente, não pensava em gastar daquele dinheiro. Aliás, pegaria uma grana, sim, para comprar os remédios da esposa e devolver os envelopes pegos emprestados da linda mulher com quem estivera há pouco. Tanto que, assim que se despediu do amigo, correu até a farmácia mais próxima para comprar remédios de sobra. Depois, dirigiu-se ao prédio onde morava a linda mulher que havia fodido pouco antes com ele. Como não tinha as chaves do apartamento dela, deixara a porta apenas encostada, quando saiu para atender Antônio. E, já que demorara pouco, esperava encontra-la ainda dormindo. Estava certo. Devolveu o envelope de comprimidos que pegara na gaveta e deixou mais três de lambuja. Deu um beijo carinhoso na testa da bela mulher, apanhou a tesoura de baixo da cama e guardou-a em seu devido lugar. Quando já estava de saída, no entanto, ela acordou. Ainda sonolenta, chamou-o para perto de si. E já foi botando o cacete dele para fora, mamando-o logo em seguida. O taxista, no entanto, estava agoniado para foder-lhe o cuzinho. Estranhou a si mesmo, pois nunca tivera tanta fixação nesse tipo de sexo. Gostava, era bem verdade, mas podia muito bem passar sem isso, antes. Agora, não. Desde que fodera a primeira vez o cu da esposa que estava querendo mais.

Cochichou no ouvido da morena que estava louco para comer seu cu, novamente. Ela, sem abrir os olhos, deixou de mamá-lo por um instante, cuspiu na mão e untou seu buraquinho. Depois, virou-se de costas para ele, oferecendo o furico. Ele se ajeitou melhor atrás dela e lhe encaixou a glande. Ela ronronou e se enfiou mais ainda em seu cacete duro. No entanto, ele demorou a gozar. Então, por mais que ele apressasse os movimentos do coito, ela adormeceu novamente. E seu reto foi ficando inchado ao ponto de dificultar a entrada do pau. Estava todo encaroçado por dentro, além das veias parecerem dilatadas. Rapidamente, o cu dela foi perdendo a lubrificação. Isso, no entanto, fazia ele ficar mais excitado ainda. Então, sentiu a pele interna do ânus dela colar em seu cacete. Tentou forçar a retirada e o êmbolo causado por seu ato trouxe o reto dela junto. A mulher deu um grito horrendo. Aperreado, o taxista livrou-se, com as mãos, daquele trambolho ainda colado na pele do caralho enorme dele. Com a dor, ela desmaiou. E ele ficou olhando, todo se tremendo, para aquele cu deformado, sem saber o que fazer. Nisso, alguém bateu firmemente na porta, perguntando o que estava acontecendo dentro daquele apartamento. Era voz de mulher.

FIM DA QUARTA PARTE

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