Policial corrupto usa a farda para conseguir mulheres VII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3163 palavras
Data: 12/04/2016 00:40:51
Última revisão: 19/07/2016 00:30:49

Denise e Carol haviam combinado de levar seus filhos ao zoológico. Era também uma oportunidade de se conhecerem melhor e conversar sobre César. Afonso e Felipe, os filhos, foram brincar em um parquinho enquanto suas mães os observavam em uma lanchonete. – Menina, eu quase não vi o Cesinha esta semana. Você ainda vai acabar com meu irmãozinho – Denise riu da brincadeira de Carol. – Vou nada. Ele é quem quase acaba comigo nessa semana. Teu irmão é insaciável e eu não consigo recusar nada pra ele. Mas, não se preocupe. O Bernardo volta hoje e meus horários livres pro César vão diminuir – disse ela. – Vixe, ele vai ficar indócil. Só espero que não desconte em mim – falou Carol. – Não vai ficar não. Nós conversamos e ele entendeu. Além disso, ele está com um problema no trabalho. Um detetive que não gosta dele o tem perseguido e parece que está mesmo disposto a pegá-lo – disse Denise. – Eu sei quem é. Um tal de Rubens. Não o conheço pessoalmente, mas já ouvi o Cesinha falar dele. Falar mal – confirmou Carol. – Esse mesmo. Não sei o que teu irmão fez, mas ele tá bem assustado – afirmou Denise.

Felipe foi até a mesa e falou algo com sua mãe, voltando em seguida para a brincadeira. – Nunca te disse antes, Denise, mas esse foi um dos motivos que me fez voltar. Eu amo meu irmão, você sabe disso. Eu cresci à sombra dele e tendo ele como meu modelo de vida. Mas, o César é uma pessoa complexa demais. Até chegar ao nosso pai, ele passou por muita coisa ruim, conviveu com muita gente barra pesada e aprendeu o que não devia. Eu tenho muito medo dele estar metido em algo perigoso – confessou Carol. – Eu também. Já quis conversar com ele sobre isso, mas ele se fecha em copas. A única coisa que eu sei é que ele teve um caso com a noiva desse Rubens. Eu tava na casa de vocês, um dia, quando ela entrou, possessa, e eles tiveram uma briga feia – disse Denise. Em seguida, ela contou sobre o caso Fantasma, a surra que César havia lhe dado, o fato dele aparecer morto e a troca dos DVDs. – Me parece que o Rubens aumentou a pressão em cima dele depois desse episódio – disse ela. – Você acha que o César matou esse cara? – espantou-se Carol. – Não. Ele me garantiu que só deu uma surra nele por causa das ameaças que ele me fez. Mas, não matou. Eu queria ajudá-lo, Carol, mas não sei como – a expressão de preocupação de Denise era genuína.

Enquanto as duas garotas conversavam no zoológico, César estava na delegacia. Aquele era seu último dia de mudança de turno. No dia seguinte, voltaria para a noite. Estava na cantina, tomando um café e observando um trio de policiais femininas conversando. Uma delas era Vera. Os dois haviam parado de se falar desde o dia citado por Denise. Seus olhares se cruzaram. César firmou o olhar e deu um sorrisinho discreto, mas bem sacana. Vera olhou para baixo, mas logo estava olhando pra ele de novo. Ela tentava evitar, mas não conseguia. César foi até elas. – Bom dia, meninas. Sabe que trabalhar durante o dia tem suas vantagens? À noite, quase não tem garotas e as que têm são horrorosas – disse ele, fazendo-as rir. – Agora, com licença, vou ao almoxarifado – complementou, olhando discretamente para Vera. O almoxarifado era um local onde eles costumavam se encontrar no início do affair. Era um teste, portanto, para ver se Vera o seguia. Não deu outra. Cinco minutos depois, a policial abre a porta e entra. César a puxa pela cintura e a prende contra a parede. – Sabia que você viria – disse ele. Começou beijando seu pescoço e espalmando sua bunda por cima da farda. – Me solta, canalha. Eu não quero isso – disse Vera, tentando se desvencilhar, mas sem aplicar tanta força. – Claro que quer. Foi só eu falar que vinha pra cá e você veio rapidinho, com a xoxota ardendo, aposto – afirmou ele. – Cadê a vadia que tu tava comendo naquele dia? – perguntou Vera, entregando os pontos. – Tá em casa, com o corno. Hoje, minha vadia é você – respondeu.

Vera parou de resistir e os dois começaram um beijo selvagem e erótico, típico do início do relacionamento. Vera era uma felina no cio nos braços de César. Enlaçou firme seu pescoço, chupando sua língua e erguendo a perna esquerda na cintura dele. César a agarrava com força e começou a puxar sua camisa pra fora da calça, abrindo-a e expondo seus seios cobertos por um sutiã branco de renda. Puxou o sutiã pra baixo e abocanhou seu peito. Chupou com força e mordeu seu mamilo, arrancando muitos gemidos de prazer. Tirou sua calça, ajoelhou-se e começou a chupar sua xaninha ensopada. Vera colocou sua perna no ombro dele, segurou sua cabeça e passou a morder as mãos para abafar os gemidos, que temiam em sair alto de sua boca. César agarrava sua bunda, com as mãos bem abertas, e sugava o clitóris inchado e os grandes lábios. Vera não demorou a ter seu primeiro orgasmo. Empurrou César, que caiu de costas no chão, e foi até ele. Tirou seu pau da calça e caiu de boca. Chupou com gula, punhetando rápido. Quando o deixou estourando de duro, sentou-se nele, engolindo todo o cacete com sua boceta gulosa. Apoiou-se no peito dele e iniciou uma cavalgada. De olhos fechados, Vera subia e descia no cacete de César, gemia e grunhia palavras sem sentido. César amassava seus seios e segurava sua cintura. Seu cacete pulsava na boceta apertada da policial e ele logo anunciou seu gozo. Vera acabou gozando no momento em que sentiu a enxurrada de porra dentro dela.

O casal se sentou no chão após a transa, ainda pelados e recuperando o fôlego. – Eu sabia que você tava com saudade de uma rola de verdade – disse César. – Você é um canalha, César. E eu sou uma estúpida por cair na tua. Não devia ter vindo aqui nunca – respondeu Vera, se levantando. César, porém, segurou seu braço e a puxou de volta ao chão. – Eu posso ser um canalha. Na verdade, sempre fui e você nunca se importou com isso. Agora, o que eu falei é verdade. Confessa que você tava com saudade da minha pica fudendo você. Confessa – disse ele. Vera o encarou, tremendo por dentro. Ela sabia que não podia ceder, mas foi mais forte que ela. – Confesso sim. Você é um cafajeste, vai me fazer sofrer de novo, mas eu sou viciada na tua pica. Ainda mais agora que o Rubens terminou comigo – falou Vera, com voz triste. – Vocês terminaram? Que história é essa? – perguntou ele. – Não terminamos exatamente. Ele pediu um tempo. E a culpa é tua. Ele ta obcecado em te pegar, César. Não pensa em outra coisa. Só fala nisso e trabalha 24 horas por dia no caso daquele menino e agora numa tal história de mosqueteiros. Não aguento mais – contou Vera. César ficou pensativo com aquela informação. – Você sabe que história é essa de mosqueteiros? – perguntou Vera. – Hein? É... sei por alto. Mas, não tenho detalhes – mentiu César.

Saíram da sala e foram trabalhar. No dia seguinte, César estava em casa pela manhã quando Carol acordou. Foi até ele no sofá e se deitou no seu colo. – Aproveitar que a Denise não tá por perto e curtir você um pouquinho - disse ela. Carol contou do passeio ao zoológico e disse que ela estava preocupada com ele. - Não precisa se preocupar. O Rubens não me assusta - respondeu. – É verdade que você comia a noiva dele? – perguntou. – Comia sim. Ele é um panaca que nunca soube comer a Vera. Não tenho culpa se meu equipamento é de melhor qualidade - desdenhou. Carol riu. – E agora que eu soube que eles terminaram, ela vai endoidar pra dar pra mim de novo - disse. – Cesinha, não faz isso com a Denise. Ela não merece - pediu Carol. – Não se preocupe. Eu só comia a Vera pra saber informações dele e pra humilhar mesmo. Fazer ele ser corno. Às vezes, depois de comê-la na cama deles, eu pegava uma roupa dele e limpava meu pau. Era muito divertido vê-lo com a roupa na delegacia, no dia seguinte. Agora, se eles tão separados, não tem mais graça - explicou. – César, me fala com toda honestidade: você fez o que ele acha que você fez? – perguntou Carol, séria. – Eu nunca matei ninguém na minha vida, Carol, se é que o que você está perguntando. Isso é invenção da cabeça chifruda dele. Eu juro - afirmou. Carol acreditou e lhe deu um gostoso abraço e um beijo carinhoso no rosto.

No final da manhã, Denise ligou pra ele e o convidou pra almoçarem juntos. Como ele voltaria a trabalhar no turno da noite, teriam de se ver durante o dia. César marcou, então, de passar no museu para pegá-la em meia hora. Denise já o esperava na calçada e entrou no banco do passageiro. Trocaram um gostoso e demorado beijo de língua onde César aproveitou para enfiar a mão por dentro de sua blusa e agarrar seus seios. – Calma. Espera a gente chegar no motel – disse ela, rindo e fazendo charminho. – E nós vamos ao motel? Pensei que íamos almoçar – falou César. – E vamos. Seu almoço está guardadinho aqui dentro da minha calcinha, bem quentinha e já devidamente meladinha. A não ser que você prefira outro prato – provocou Denise. O volume na calça de César se fez presente com o endurecimento de seu cacete. – Parece que não prefere não. Liga logo esse carro que eu to faminta – disse ela. César a levou a um motel na saída da cidade. Não era dos mais luxuosos, mas estavam protegidos de olhares curiosos e proibidos. Estacionou, saíram e, quando ele se virava na direção da portaria, Denise o puxou pela mão e o prendeu contra o carro. Abraçou seu pescoço e enfiou a língua em sua boca. Ele agarrou sua bunda com força e deram um beijo quente e provocativo.

César pediu o melhor quarto do motel. – Não vai querer o de sempre, oficial? Puta nova, quarto novo, não é? – perguntou o atendente. – Olha o respeito, rapaz. Quer passar a noite em cana? – ameaçou. – Não, pelo amor de Deus. Perdão. Perdão, dona – respondeu o menino. O motel era onde César costumava levar prostitutas que ele pegava nas suas rondas. Denise entendeu, mas ficou calada. Pegaram a chave e foram até a tal ‘suíte’, que não passava de um quarto com cama maior e banheiro mais limpo. César estava constrangido pelo comentário do atendente e, ao entrar, quis se explicar, mas Denise não estava interessada. – Quando eu comecei a fuder com você, eu sabia que você era um canalha. Você ter trazido putas aqui não me interessa. Até deixa a coisa mais divertida. Hoje, quero ser uma das suas putas – afirmou. César a empurrou pelos ombros contra a parede e a virou de costas. – Puta minha me chama de senhor e pede pra ser enrabada – disse ele no ouvido dela. Seu pau duro roçava na bunda de Denise, que rebolava gostoso e gemia baixinho. – Me enraba, amor. Come tua putinha, meu senhor, por favor – pediu, caprichando na voz. César agarrava seus seios por trás, beijava e mordia seu pescoço. Denise estava transbordando de tesão e não parava de rebolar e gemer.

Em um gesto meio bruto, ele a obrigou a se ajoelhar. – Chupa a rola do teu macho, cadela. Chupa até deixá-la bem dura e babada – mandou. Denise abraçou a cintura de César e começou a beijar sua virilha, barriga e coxas. – Eu mandei chupar meu cacete, vadia, não beijar minha roupa – ralhou no melhor estilo cafajeste que ela havia pedido. – Perdão, meu senhor. Só queria mostrar como sou grata por estar aqui com o senhor – disse ela. Seus olhos faiscavam de tesão e sua voz estava meio embargada. Abriu o zíper e desceu a calça junto com a cueca. O pau de César pulou, duro e com a cabeça melada. O cheiro invadiu as narinas de Denise, que o aspirou com inconfessável prazer. Abriu bem a boca e, sem usar as mãos, engoliu o cacete. Começou a chupar com gula, forçando o máximo possível para dentro da boca. César soltou um suspiro longo e profundo. Ele era alucinado pelo boquete de Denise. Segurou sua cabeça e começou a comandar seus movimentos pra cima e pra baixo. Denise acariciava as pernas e coxas de César e deixava que ele fudesse sua boca.

Quando estava ficando delicioso e próximo de gozar, César tirou o pau da boca de Denise. – Não quero gozar na tua boca, piranha. Vou gozar no teu rabo. Tira a roupa e fica de quatro na cama – comandou. Rapidamente, ela se despiu e se posicionou como ordenado. César se aproximou da cama e deu uma tapa na bundinha dela, que soltou um gritinho e olhou pra trás. – O que eu fiz, meu senhor? – perguntou. – Nada. Quando eu vejo essa bundinha gostosa, me dá vontade de bater nela. Se importa que eu faça isso? – perguntou ele. – Não, senhor. Pode fazer o que quiser comigo – respondeu e levou outra tapa e mais uma. A cada tapa, mais Denise rebolava e gemia. Sua boceta estava encharcada e seu cuzinho piscava. César se ajoelhou e atacou a xana. Denise soltou um grito alto de prazer e deixou seu peito desabar na cama, ficando com a bunda bem empinada. César grudou a boca na boceta e começou a chupá-la com força, deliciosamente. Ela rebolava, gemia e empurrava a cintura pra trás. César colocou dois dedos dentro dela e, pouco depois, mais um e mais um. Deixou somente o polegar de fora, esfregando no grelinho. Denise suspirou fundo e ficou de boca aberta puxando ar. Não demorou e teve seu primeiro orgasmo.

- Já gozou, putinha? Vai gozar muito mais ainda – disse ele. Levantou-se, encostou o pau na boceta e enfiou. Começou a meter, segurando a cintura dela, que só gemia com o rosto enterrado no colchão. César metia cadenciadamente, tirava e botava, enfiava com mais força e depois diminuía o ritmo. Ficou nessa sequência por um tempo até se cansar e tirar o pau. Deitou-se na cama e a chamou pra cima dele. Denise foi se arrastando pelo seu corpo, subindo, beijando cada centímetro, chupando o cacete, lambendo a barriga, mordendo os mamilos e, finalmente, estava toda deitada por cima dele. Se abraçaram e se beijaram. – O que meu senhor quer fazer comigo agora? – perguntou, lambendo e beijando seu pescoço. – Quero comer tua bundinha, mas não vou fazer nenhum esforço. Quero ver se você é uma boa eguinha ou não – respondeu. – Vou mostrar ao meu garanhão como sou uma excelente eguinha – afirmou, sorrindo. Sentou-se na cintura dele, pegou seu pau e o acomodou na entrada do seu cuzinho. Relaxou e foi descendo, devagar. Após uma dorzinha inicial, o cacete foi vencendo as preguinhas e invadindo o tubo anal. Denise prendeu a respiração, fechou os olhos e mordeu os lábios. Quando, finalmente, se sentou no colo dele, estava empalada. Soltou o ar com força e um gemido mais forte o acompanhou.

Esperou alguns segundos para seu cu se acostumar com a tora grossa e dura dentro dele, apoiou-se no peito forte do amante e começou a cavalgar. Primeiro, lentamente. Depois, foi aumentando o ritmo e a velocidade. César segurava sua cintura e amassava seus seios. Ela pulava feito maluca no colo dele, sacudia a cabeça pra um lado e outro e seu rosto estava transfigurado de tesão. Ela sentia o cacete pulsar dentro dela e aquilo lhe dava um prazer louco. – Não pode gozar sem minha permissão – disse César para desespero de Denise, que queria muito gozar. Continuaram fodendo e César, para torturá-la ainda mais, passou a acariciar seu grelo. Ela se arrepiava inteira, suava, revirava os olhos e suplicava para ele deixá-la gozar. – Pelo amor de Deus, meu senhor. Não to mais aguentando. Eu imploro. Deixa sua putinha gozar, deixa – pediu. Ele se sentou na cama, a abraçou forte e engoliu um dos seios, sugando feito um bebê e mordendo o biquinho. Foi demais para Denise que não se segurou e explodiu em um orgasmo fantástico. Deu um berro e passou a ter convulsões, perdendo o controle sobre seu corpo. César a segurou firme para ela não cair e, com o orgasmo, o cu de Denise teve contrações, esmagando a rola dentro dele. Com isso, César também gozou, enchendo seu rabinho de porra grossa.

Havia uma banheira na suíte e César levou Denise no colo até ela. Sentou-se no canto e acomodou Denise em seus braços, de costas pra ele. – Gostou de ser minha putinha? – perguntou ele. – Adorei. Eu amo tudo o que você faz comigo – respondeu. – Você já foi a puta do teu marido? – perguntou César já sabendo a resposta. – Não e também não quero falar dele. O Bernardo não foi capaz de me fazer me apaixonar por ele, mas é pai do meu filho e eu já o estou desrespeitando muito com você aqui. Por favor, não fale mais dele, querido – pediu Denise. César a abraçou e beijou seu pescoço. Os dois ficaram namorando e relaxando na banheira e esqueceram do tempo e do almoço.

– César, me fala do teu problema na delegacia. Eu queria te ajudar – disse Denise em dado momento. – Não se preocupe com isso. Eu resolvo, é assunto meu – respondeu ele. Denise se virou de frente e pôs as mãos em seu pescoço. – Eu estou apaixonada por você. Então, não existe isso de assunto seu ou meu, é assunto nosso. O que é do teu interesse é do meu também. Por favor, confia em mim – pediu. – O Rubens não gosta de mim desde a academia. Eu sempre fui melhor do que ele em tudo e, como eu vinha de baixo, não era estudado nem nada, ele nunca me perdoou. Aí nos formamos e ele colocou na cabeça que eu não merecia ser policial. Dizia que eu colava nas provas. Depois, botou na cabeça que eu era corrupto. É isso – contou. – E você é? – perguntou. – O que você acha? – perguntou ele. – Não sei. Por isso eu estou perguntando. Você me disse que não matou o Fantasma e eu acreditei. Mas, você já fez algo errado? – respondeu. – Todo policial, vez ou outra, toma alguns atalhos. Ele mesmo, eu aposto que toma. Só não posso provar. Aquela policial, a Vera, era noiva dele e, por isso, eu passei a comê-la. Queria descobrir alguma coisa que pudesse usar contra ele. Mas, nunca descobri. Agora, eles terminaram e minhas chances com ela também – explicou César. O casal foi embora do motel e César a deixou novamente no museu. Ao chegar em sua sala, Denise ligou para Carol. – Acho que encontrei uma forma de ajudar o César. Vamos nos encontrar amanhã e eu te conto – disse ela.

P.S. Olá, pessoal, mais uma história do policial corrupto. Qual será essa ideia que Denise teve para ajudar César? Deixem seus comentários, críticas e sugestões para o desenrolar da história. E acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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