Fiz sexo a três com meu amigo e a namorada parte 2 do 2

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 2251 palavras
Data: 10/04/2016 23:40:36

Já fazia quase duas semanas que eu tinha feito o ménage com Guilherme e Carol – ou mais importante, fazia quase duas semanas desde o dia em que fiquei com Guilherme – e desde então ele não tocou no assunto uma única vez.

Embora ele não tenha me tratado de forma diferente, o normal seria que ele pelo menos fizesse alguma menção àquela noite, nem que fosse só para falar do sexo a três, ignorando o que fizemos depois. Guilherme, no entanto, estava agindo como se nada tivesse acontecido, nem o ménage nem o momento em que ficamos sozinhos. Fiz o mesmo e não abri a boca.

O problema era que eu queria mais e ele não me dava abertura nenhuma. Até pensei em falar com Carol e ver se ela toparia um replay. Qualquer coisa pra ficar com ele de novo, mas fiquei na minha porque não tinha o contato dela e adicioná-la no facebook ia dar muita bandeira.

Eu via Guilherme umas três vezes por semana porque estudávamos juntos para a OAB, ainda assim ele não tocou no assunto uma única vez sequer.

Um dia, do nada, Carol me chamou no whatsapp, nem sei como ela conseguiu meu número. Respondi na hora, nem fiz charme. Ela também foi direta e disse que Guilherme era excelente de cama, mas que o ménage havia sido quase perfeito e que queria repetir, me disse também que Guilherme estava meio sem graça de fazer de novo, embora tivesse gostado muito.

– Ele quer fazer de novo – disse ela – Só é falar no ménage que ele fica todo excitado, mas acha que pode bagunçar nosso relacionamento. Vê se consegue convencer ele.

Falei que tentaria.

Naquela mesma noite era dia de estudo com Guilherme, então resolvi tentar.

Depois de umas duas horas de estudo no quarto, com o coração na goela, eu disse:

– Aquele dia lá foi foda.

– Qual dia?

– O dia do sexo a três.

– Foi mesmo e também foi bom porque já riscamos sexo à três da lista. Pelo menos com outro homem.

Aquele foi um jeito bem educado de dizer “não vai se repetir com outro homem”. Fiquei calado por uns segundos, aí resolvi fingir que eu só estava comentando sobre o fato sem intenção nenhuma.

– Eu já tinha feito à três – continuei – mas não uma DP. A DP foi foda e sua mina manda bem pra caralho, em tudo!

Guilherme concordou com a cabeça.

– É, a gente já estava falando disso há bastante tempo, ela tinha medo de não aguentar – disse ele.

– Porra, ela aguentou bem pra caralho.

De novo ficamos em silêncio.

– Eu até pensei em pedir pra Camila fazer a três com outra mina é outro cara, mas a gente acabou de ficar sério, fico meio sem jeito de pedir – disse eu.

– Vocês estão namorando?

– Tem uma semana, aí é sem graça pedir pra fazer sexo à três.

– Não acho que não é muito a cara dela. Melhor nem pedir.

– Acho melhor esperar.

– Na boa, o ménage foi muito bom, mas eu não acho que seja uma coisa pra fazer sempre. Sei lá, relacionamento é pra dois.

– Ninguém está falando de poliamor, o negócio é sexo. A Carol curtiu pra caralho, né?

– Literalmente – disse ele rindo – Até queria que a gente fizesse de novo.

Mal contive um sorriso.

– Por mim, tudo bem.

– Não. Foi uma coisa de uma vez só.

– O que ela disse que gostou mais? Preciso de argumento pra convencer a Camila, já que daqui não sai mais nada.

– Da DP. Ela era louca pra fazer e curtiu muito, disse que ficou meio larga por uns dois dias, nem quis fazer sexo, tive que me virar na punheta – respondeu ele rindo – Mas ela já tá apertada de novo.

– Claro que tá, a buceta dela não era larga nem com dois paus lá dentro.

Ficamos em silêncio com um sorriso no rosto. Meu pau já estava quase estourando há algum tempo e o dele começou a dar sinal de vida sob a calça de moletom. Tentei desviar o olhar, mas não consegui.

– Cara, tá muito tarde! – disse ele – Preciso deixar você dormir. Não é porque eu entro às dez no serviço que todo mundo também entra.

Guilherme se levantou da cadeira e foi até a porta.

– Te vejo na quarta? – perguntou ele.

– Claro – respondi.

Ele estendeu a mão para me cumprimentar, fingi que não vi e dei o abraço de sempre.

Nossos paus duros se tocaram instantaneamente, esperei ele recuar, mas ninguém se moveu e ficamos parados num abraço que estava durando muito mais do que o normal. Diante da imobilidade dele, abri um pouco minhas pernas, deixando nossos corpos colados de vez.

– Cara, é melhor parar – disse ele no meu ouvido.

Não sei o que me deu, sempre consegui controlar meu tesão, mas daquela vez, quando eu vi, já tinha jogado Gui no sofá.

Ele não se levantou, nem fez nenhum protesto, apenas me olhou, o pau visivelmente duro em baixo do moletom. Subi em cima dele e comecei a beijá-lo.

Para minha surpresa, não houve hesitação, ele apenas correspondeu ao beijo com vontade, enquanto suas mãos passeavam pelas minhas costas e me puxavam para mais perto.

– Não – gemeu ele – para.

Não senti firmeza em sua voz e ignorei o pedido.

Continuamos a nos beijar e esfregar nossos corpos.

Ficamos naquela por uns dez minutos, a essa altura nós já havíamos invertido as posições e ele estava em cima de mim, passando sua língua pelos meus lábios e pescoço.

Não aguentei e desci minha mão pelo peito dele, chupei seus mamilos fazendo-o gemer, desci pela barriga até chegar o no pau duro como pedra. Quando abaixei a calça dele vi que havia uma mancha escura na cueca, onde a babinha havia se concentrado.

Coloquei a cabecinha da pica dele na boca, sentindo o gosto do pré-gozo dele. Delicioso, eu nem precisava dizer. Eu o chupava com a mesma intensidade que havíamos nos beijando, como se quisesse engoli-lo e nunca mais soltar. Senti as mãos de Gui acariciando meu cabelo e me puxando de volta para cima. Tirei o meu pra fora e enquanto nos beijávamos grudei nossas rolas, sarrando gostoso.

Guilherme soltava gemidos baixos, mordia meus lábios e passava mão por todo meu corpo.

Numa atitude surpreendente, começou a masturbar nossos paus ao mesmo tempo, olho no olho, quase me levando à loucura. Queria que ele me chupasse, mas o medo dele perder o clima era demais e nem tentei sugerir. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele atacou meus mamilos, repetindo em mim o que eu fazia nele.

Meu pau estava estourando, eu não me lembrava de ter sentido tanto tesão antes. Eu precisava tê-lo dentro de mim.

Levantei e puxei ele pros meus braços, beijando lábios e pescoço enquanto o guiava até minha cama.

Uma vez lá, quem tomou as rédeas foi ele. Não chupou meu pau como eu queria, mas assim que eu fiquei de quatro senti sua boca pelas minhas costas e sua língua no meu cu.

Parecia que eu estava derretendo de prazer, Guilherme me lambia muito bem, cheio de vontade, beirando à ferocidade.

– Tem camisinha?

– Na primeira gaveta – respondi – Tem lubrificante também.

Escutei o barulho da embalagem se rasgando, depois senti os dedos dele lambuzados de lubrificante e, por fim, senti seu pau encostando no meu buraquinho. Agradeci a Deus por ter feito a chuca. E eu achando que tinha enfiado água no rabo a toa.

Como eu já havia dito, o pau de Guilherme era menor que o meu, ainda assim, quando a cabeça rosada dele entrou em mim senti uma dor desgraçada, quase desci a porrada nele por causa da raiva involuntária. Acho que eu não tinha comentado, mas eu sempre preferi ser ativo, aliás, aquela era a primeira vez que eu era passivo e nem toda a preparação psicológica junto com todas as dicas que recebi de um amigo me preparou para aquela sensação.

– Ta gostoso? – perguntou Gui.

– Muito – menti, usando o mesmo tom de voz que o dele, pra fingir que o negócio tava bom.

Juro, primeiro senti muita dor, depois parecia que eu estava com vontade de ir ao banheiro. Comecei a me perguntar quem em sã consciência poderia visitar daquilo quando tudo passou.

Não havia mais dor, nem vontade de ir ao banheiro. Só havia uma sensação maravilhosa dele me preenchendo, fazendo meu pau babar ainda mais e querendo que ele fosse mais fundo e com mais força. Não sei explicar direito, pode parecer loucura, mas parecia que havia uma coceira daquelas bem gostosas bem lá no fundo, do tipo que você é obrigado a coça, mas só o pau dele conseguia me aliviar enquanto me dava o maior tesão da minha vida.

Guilherme me jogou na cama virado pra cima e com os olhos fixos no meus abriu minhas pernas pra fazer um “frango assado”. Lembrei da primeira vez que comi um cara naquela posição e como achei estranho ver um pau na minha frente enquanto metia em alguém. Imaginei que se pra mim, que queria foder um homem, havia sido estranho, para Gui deveria ser ainda mais.

Não foi o que pareceu. Ao contrário da minha primeira vez com um homem, ele olhou fixamente pro meu pau duro e melado, enquanto um leve sorriso se formava no seu rosto.

Alguns minutos naquela posição e comecei a sentir uma vontade estranha de gozar, digo estranha porque ela não parecia evoluir pra uma sensação forte o suficiente para me fazer chegar esporrar, mas estava lá já há bastante tempo; era quase agonizante.

Eu não queria mexer no meu pau pra não fazer Guilherme broxar.

Esse amigo que me ensinou como fazer a chuva também me deu outra dica: caras que consideravam héteros não gostavam muito de ver o pau do passivo porque diziam para si mesmos que só estavam ali porque cu é tudo igual. Não concordei muito porque embora cu seja mesmo tudo igual, o corpo do homem é muito diferente do corpo da mulher e o cu é uma parte muito pequena, não importa quão arrombado ele seja. Ainda assim, preferi seguir o conselho porque tudo estava dando certo até ali.

Eu não sei o que Guilherme se considerava, mas vi claramente que não tinha problema nenhum com meu pau quando o pegou e começou a me punhetar. Ele ainda não tinha jeito nenhum com a coisa, no começo não acertou nem a posição e nem a firmeza. Gentilmente, movi a mão dele pra uma posição melhor e falei:

– Pega mais forte.

Foi a pior coisa que fiz: cada vez que a mão dele subia e descia na minha rola no mesmo ritmo que ele entrava e saía de dentro mim, eu me segurava o máximo que podia para não goza. Ele nao soltava mais o meu pau e se continuasse daquele jeito eu ia gozar logo.

Resolvi mudar de posição e o deitei na cama. Fiquei de frente pra ele e sentei naquele pau delicioso até o fim, fazendo suas bolas encostarem na minha bunda.

– Nossa, que delicia! – disse ele.

– Delicia é o seu pau dentro meu cu.

Comecei a cavalgar e rebolar no pau dele ao mesmo tempo, tirando quase tudo e enfiando de volta com força. Ele já não me masturbava mais, sua mão passeava pela minha bunda e coxas, eventualmente acariciando minhas costas. Seus olhar se dividia entre meus olhos e minha pica.

Mais uma vez ele me colocou de quatro e depois de algum tempo, não sei se por cansaço ou por vontade, me deitou de bunda pra cima e cobriu meu corpo com o dele, metendo gostoso e beijando meu pescoço. Até ali, todas as posições tinham sido gostosas, mas tê-lo dentro de mim enquanto eu sentia seu peito colado nas minhas costas e seus lábios percorrendo minha nuca era demais.

Depois de algum tempo mudamos de posição novamente e fizemos um papai e mamãe. Ele logo grudou meus lábios nos dele, metendo cada vez mais fundo enquanto sua barriga roçava no meu pau.

Eu estava desesperado para gozar e pelo jeito que o pau de Guilherme pulsava dentro de mim, ele também.

– Vou gozar Caio! – anunciou ele.

– Goza!

Ele me beijou com mais vontade e meteu com mais força, dando estocadas cada vez mais fundas. Eu aumentei a velocidade da punheta e esperei que ele anunciasse que estava quase pra gozar também.

Assim que ele começou a repetir várias vezes que estava gozando, me permiti esporrar, esguichando porra por toda minha barriga e peito, enquanto ele enchia a camisinha sem tirar seu pau de dentro do meu cu.

Guilherme não saiu de dentro de mim logo em seguida, pelo contrário, continuou me beijando por algum tempo, mesmo com todo esperma que me cobria e até deitou no peito.

Adormecemos em seguida e acordei meia hora mais tarde com o barulho dele na porta.

– Fica – pedi.

– Eu vou ficar porque não tem mais ônibus, já é quase uma hora da manhã. Mas isso não pode acontecer de novo. Nós nunca fomos de trair, é injusto com a Carol e com a Camila.

– Eu sei respondi.

Em silêncio, ele pegou o colchão que ficava embaixo da cama e o arrumou como já havia feito tantas diversas vezes antes.

Demorei a dormir, mas quando acordei no dia seguinte ele já havia ido embora.

Galera, depois disso infelizmente não aconteceu mais nada, chegamos a fazer uma prova juntos, passamos, não falamos mais nada sobre o assunto e parou aí. Valeu por terem acompanhado até aqui, espero um joínha de vocês nos comentários!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Gabriel-f a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Esse conto é maravilhoso. Merecia uma continuação.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Esses "héteros" tem que ter muito saco para aguentar essas bobagens deles...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que legal que, pelo menos, aconteceu a tão esperada transa. Mesmo não se repetindo, ambos se lembram dela. Um abraço carinhoso,

Plutão

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei da história. pena que ele não quis mais...

0 0
Foto de perfil genérica

Pra uma aventura sexual foi ótimo...provavelmente Vc queria muito mais so q isso, Mas... Vida q segue né. Bola pra frente.

0 0