como consegui minha fama

Um conto erótico de casada34
Categoria: Heterossexual
Contém 3557 palavras
Data: 10/04/2016 17:11:43

Fama

Gláucia, 35 anos, morena bem clara, 1.60m, 53k, arquiteta, casada, moro em Sampa, relatei vários contos meus reais, nesse tenho a intensão de contar como tudo começou comigo, porque eu sou oque sou hoje.

Com 18 anos entrei no curso de arquitetura da FAAP, era tudo o que eu mais queria, para a minha vida profissional, hoje sou o que sou graças a minha excelente faculdade, porém esse meu estilo de sexo, essa dependência de sexo, foi também graças a minha vida universitária.

Depois de mais ou menos uns 40 dias de aulas, os garotos da engenharia foram até a minha classe, convidando para uma festa que o Diretório Acadêmico Anita Malfatti, iria organizar, era a primeira festa do ano, a minha sala era composta basicamente por meninas, disseram que era tradição arquitetura frequentar as festas da engenharia e que seriamos sempre bem recebidas.

Na quinta feira marcada, festa, balada normal de faculdade, música, cerveja, paquera correndo soltas, numa determinada hora, começaram a tocar musicas lentas, não era mais costume tocarem músicas lentas nas baladas, porém diziam que lá nas festas do diretório era tradição, acredito que era apenas mais um motivo para os meninos chegassem nas meninas e foi assim que aconteceu.

Vários garotos chegaram em mim, até mesmo antes da lenta, resolvi aceitar o convite de um veterano da engenharia, dançamos, percebi que os casais formados iam saindo, meio final de festa mesmo, ele me convidou para irmos embora, fomos para o carro dele , o tradicional amasso e logo o convite para o motel, que foi aceito , afinal queria me enturmar, na transa rolou tudo inclusive anal, antes só tinha feito anal umas 4 vezes com um ex namorado.

No outro mês nova festa, o ritual quase o mesmo, outro garoto, chegou, dança, carro amasso e motel, ele também quis anal, esse garoto apareceu depois de uns dias na porta da minha sala, convidou para tomar um suco, final de fomos para seu carro e transamos dentro do carro mesmo, ali na Vilaboim , rolou anal de novo.

Minha bunda sempre chamou atenção, tinha lido que era a preferencia nacional, não conversava sobre sexo com minhas amigas de classe percebia, que algumas da classe e várias das outras saiam com garotos da engenharia, sempre tinha um deles na porta da minha sala ou das outras salas da arquitetura.

Mais um mês, outra festa, outro garotodias depois visita a minha sala, carrosinceramente, conheci vários modelos na Vilaboim ou ma Praça por do Sol , alto de pinheiros e assim foi passando o anoNas festas sempre tinham uns 80 meninos e umas 40 ou 50 meninas, curioso nas festas apenas um menino chegava em mim, estava intrigada, apenas na primeira festa, fui assediada por vários, o menino que ficava comigo numa festa e saia depois, na próxima festa chegava em outra menina ou ficava bebendo, algumas vezes olhando paquerando, não chegava em mim na festa, alguns dias depois podia aparecia na porta da minha sala, na cantina, no pátio, rolava papo ou até uma saída com transa , mais na festa não chegava, ficava intrigada.

Juro estava curtindo, não sei explicar anal é adrenalina, intenso entrega, mistura de dor tesão, conseguia gozar dando atrás sem encostar nada na xana, inclusive alguns dos meninos já vinham direto atrás eu gozava intensamente.

Quase no final do ano, minha turma resolveu organizar uma festa no DA, nossa que fiasco, as meninas da organização não se atentaram que era véspera de prova final da engenharia, na festa tinham umas 50 mulheres da minha sala e dos outros anos da arquitetura e uns 30 meninos, no meio da festa chegou para conversar comigo o Clayton, um veterano que já estava no ultimo ano de engenharia, meio nerd, disse que estava na festa pois tinha fechado todas as matérias, começamos a conversar, me puxou para um canto e começamos a nos beijar, ele alto, magro até um pouco demais , mas beijava bem, depois de uns 20 minutos de amassos, ele alisava a minha bunda, meus seios e até mesmo minha xota por cima do meu mini vestido tubinho, minhas mãos procuravam o cacete dele na frente da calça jeans não achava ele segurava e colocava em cima do tórax, veio o convite, vamos sair daqui, no carro fui começar a beija lo , mais não deu tempo já foi dando a partida e saindo, tentei fazer um carinho, porém se esquivou dizendo que o carro não tinha insufilme, dentro do motel descobriria o porque se esquivava de mim.

Começamos a nos beijar, suas mãos avançaram nos meus seios e na minha xota, foi me despindo, colocou me deitada na cama e a sua boca avançou na minha bucetinha, chupando com tesão, completamente nua e ele sem camisa e com a calça jeans, deitada com as pernas abertas ele com a cabeça no meio chupando minha bucetinha, mordendo meu grelo, me levando a loucura, gozei na boca soltei todo meu mel na sua boca, não resisti, pedi, me come, me come, percebeu que eu estava doidinha era o momento de revelar seu segredo, deitado com a cabeça no meio das minha pernas eu indo a loucura com sua chupada, foi sorrateiramente tirando e abaixando sua calça jeans apareceu o maior pau que visto em toda a minha vida, ajeitado de lado acompanhando o cano da calça, inclusive maior que dos filmes pornôs, era gigante mesmo, uma tora, hoje depois de 10 anos só vi um parecido, de um policial, relatado em um conto anterior.

Sentou se na cama, apoiando as costas na guarda e no console do espelho, separou as pernas disse, gatinha vem, mama meu pau, fui engatinhando ,segurarei aquele cacetão com as duas mãos, pois era grosso, cabeça saliente cogumelo, lustrosa e cheio de veias, algumas tinham a grossura do meu dedinho da mão, punhetei uns 3 minutos , comecei a mamar, mal cabia na minha boca, não conseguia abocanha lo, muito grosso, saiam lacrimas dos meus olhos, segurava firme e tentava colocar o máximo dentro da minha boca, tudo que eu conseguia engolir eram mais ou menos 1/3 daquele cacete, fiz oque pude, salivei chupei ,acariciei a cabeçona e punhetava ao mesmo tempo com as duas mãos, minha saliva escorria, mamei e idolatrei por uns 15 min aquela tora até que o inevitável aconteceu.

Ele me abraçou, me colocou deitada, separou minhas pernas, chupou minha buceta, mais uns 10 minutos, me deixando muito molhada com sua saliva abundante, esticou o braço pegou no bolso da calça uma camisinha, não sabia que existiam camisinhas que coubessem cacetes daquele tamanho, disse que era uma especial importada, olhei nos fundos dos seus olhos, disse, por favor com jeito, respondeu fique tranquila, estava excitada e ao mesmo tempo com medo.

Separei as pernas e disse vem com calma, colocou a cabeça daquele cacete enorme na entrada da minha buceta melada excitada , úmida de saliva, disse respira fundo gatinha, obedeci e na minha inspiração começou a introduzir aquele cacete enorme, gemi conforme ia entrando e quando eu parei de inspirar ele parou de introduzir, suspirei ele disse, repete puxa fundo o ar de novo, novamente a mesma coisa, entrou metade daquele cacete na minha buceta, me sentia totalmente preenchida, algo enorme pressionando as paredes da minha buceta, nossa não estava acreditando como tinha deslizado para dentro de mim, ele ficou parado uns 5 minutos, eu recuperando o folego, quando disse , coragem respira de novo, obedeci, novamente introduziu, foi quando senti que tentou empurrar mais e não entrou, forçava eu gemia, me contorcia de leve tentando encaixar, mais não entrava, senti a cabeça pressionar o colo do meu útero, estava totalmente preenchida e ainda tinha ficado acho uns 4 dedos de cacete para fora, suspirando ofegante disse, gato não entra mais, ele respondeu percebi , mas fica tranquila, começou um vai e vem bem devagar e delicioso, quando percebia que seu cacete tocava no meu útero fazia uma leve pressão, gemia suspirava , parava, recuava e voltava e entrar na minha buceta, que aos pouquinhos estava sendo laceada por aquele cacete descomunal, comecei a gemer mais intensamente, ele com cuidado bombando, em poucos minutos comecei a gozar, um gozo profundo intenso, forte que veio do meu útero, não lembro de ter chego ao clímax tão rápido, estava transpirando, mordendo os lábios, não me cabia em mim de tanto tesão, lentamente tirou aquele cacete todo da minha buceta, putz até fez um barulhinho engraçado quando saiu.

Percebi que ele não tinha gozado, deitados um ao lado do outro carinhosamente fazendo carícias suaves com as pontas dos dedos no meu rosto, lábios, seios e barriga, esperando pacientemente, que ficasse recomposta.

Eu disse você não gozou gato, respondeu não tem problema estou meio acostumado com essa situação, não me satisfazer por inteiro, acho que você entende, é por causa do tamanho dele, oque importa gatinha é que você esteja feliz, depois eu me resolvo. Fiquei incomodada com aquela situação, afinal nas minhas saídas posso até gozar várias e várias vezes, mais nunca tinha deixado um parceiro na mão, sem pelo menos dar uma gozada, juro, fiquei também com uma certa peninha dele

Logo em seguida carinhosamente me virou de bruços e começou a me chupar por trás, porém dessa vez dando mais ênfase a minha bunda, inevitável comecei a gemer e rebolar discretamente. A se estava pensando que ia fazer isso, poderia tirar o cavalo da chuva, não mesmo, sofri para entrar na buceta, atrás seria impossível, não mesmo, por mais gostosa que estivesse a chupada não iria deixar, me virei e disse gato, não, não da mesmo, ai vai ser impossível gato.

Olhou nos meus olhos e disse, gata tenho prova amanha, só fui nessa festa porque sabia que a maioria dos meus amigos não iriam queria ficar muito com você.

Foi quando contou sobre minha fama na faculdade, desde a primeira festa que tinha ficado com veterano da engenharia, da sala dele, esse garoto disse que tinha rolado anal. Sempre depois de cada festa os meninos da engenharia se reuniam e comentavam como tinham sido as transas com as meninas da arquitetura, sempre que era citado meu nome, o menino que tinha ficado comigo dizia que tinha feito anal, as outras meninas algumas vezes sim outras não, mais eu sempre, depois da terceira festa, quando o menino que tinha ficado comigo começava a falar, todos os outros diziam, comeu o rabo da Glaucinha, também existia um sorteio antes das festas , os meninos se reuniam e sorteavam o nome das dez meninas que eles achavam mais fáceis, o meu nome passou a fazer parte dessa lista, sempre quando o sorteado pegava o papelzinho com meu nome, todos gritavam vai comer o rabo , o rabo está garantido, isso explica o porque numa festa vinha um menino querendo ficar comigo e na outra festa ele nem chegava ou partia para outra, os meninos respeitavam o sorteio, ao escutar confesso fiquei meio bolada.

Deitados um ao lado do outro voltou a fazer suaves carinhos no meu rosto, dizendo que eu deveria esquecer essa estória, os caras eram babacas, imaturos, foi me acalmando, beijando, dizendo que eu era linda e atraente, uma gatinha pequena mais linda, que realmente minha bunda era maravilhosa, que ele não cansava de ver admirar, virou me novamente de bruços, começou a me chupar por trás, separou minhas pernas, disse empina a bunda, fiquei bem exposta, agora a língua se dedicava exclusivamente ao meu cuzinho, comecei a gemer, parecia que o safado sabia como eu gostava , também escutou relatosEle disse Glau, deixa? Vamos tentar?, não respondi apenas gemia de tesão , ele disse se você não consegui a gente para, juro serei carinhoso, você viu na bucetinha eu não forcei tanto, estou acostumado, sei como viver com esse “ meu problema” vou fazer de um jeito diferente, e você pode parar a hora que quiser, me pegou pela mão , me levou até a parede, disse, gata apoia as mãos, empina a bunda, tirou do bolso da calça, que estava jogada num canto da cama, um tubo de gel novo, passou quase metade no cacetão, deixando muito lambuzado, passou um pouco só envolta do meu cuzinho, chegou por trás e disse, relaxa gatinha, começou a forçar com a cabeçona, dizia relaxa gatinha relaxa, empina a bunda empina força para trás um pouco, nossa doía, mais não entrava ele forçando até que de repente, toffffff, nossa que dor, putz, eu tentei sair mais me segurou firme no quadril, disse para, relaxa não vou entrar mais só relaxa, respira fundo, respira, uma dor achei que fosse desmaiar, mais estava segura por ele dizendo, gatinha relaxarelaxa, estou parado, só esta a cabeça dentro, quando percebeu que estava relaxada disse calma agora só vou colocar um pouquinho e lentamente entrou poucos centímetros, nossa estava me sentindo sendo rachada ao meio, eu disse para para por favor para, ele parou, mais não tirou, novamente disse, calma gatinha, calma, relaxa, estou parado, eu dizia tira, tira e ele calma, calma, relaxa estou parado amor, ele ter me chamado de amor tocou em mim e eu relaxei, ele disse, agora vem você devagarzinho bem devagarzinho para trás, empina bem a bunda e vem, não obedeci fiquei parada , ele começou a tocar a minha bucetinha com uma das mãos , depois de 3 minutinhos estava gemendo e o tesão chegando, juro estava começando a ficar muito bom sentir aquele cacetão enorme no meu rabo, mistura de dor e tesão, até esse momento mais dor que tesão ,mais estava bom, juro, ele tocando minha a minha buceta pela frente comecei a ficar mais excitada e a gemer, ele começou a falar gata vem para trás, vem , empina esse rabo e venha para trás, força esse cuzinho no meu cacetão, foi nessa hora que ele disse o primeiro palavrão, putinha biscate vem de ré no meu caralho safada, eu instintivamente fui obedecendo enquanto ele dedilhava minha buceta, ia gemendo e meu tesão aumentando, vem biscate faz esse cu engulir meu pauzão, puta, faz jus a sua fama de cuzuda, vadia, ele falando essas coisas e eu institivamente obedecendo , meu espirito de vadia meu sub consciente obedecendo, forçava minha bunda para trás e ele dedilhava minha buceta cada vez mais forte, até que uma hora cai em si e disse gato agora não vai mais, forçava um pouco e não entrava, estava entalada, empalada por aquele cacetão enorme me preenchendo toda, ele disse sem problemas gatinha, fica paradinha, só relaxa e aproveita, ainda estava para fora cerca de 1/3 do cacete dele, no começo quando a cabeçona entrou, ele foi enfiando e me alargando 1/3 enfiando deslizando devagar, 1/3 eu fui empurrando para trás minha bunda e meu cuzinho engolindo aquele cacete descomunal, mais agora eu estava empalada, não ia mais estava toda preenchida na largura e profundidade, com 1/3 ainda para fora, parado e dedilhando minha buceta, meu tesão indo as nuvens, eu gemia alto, ele de leve forçava no meu rabo ,mais não entrava, meu tesão subindo com a siririca que ele fazia, até que eu disse, eu vou gozar, vou gozar, ele aproveitou do meu tesão , meu delírio, meu momento de prazer intenso, empurrou com força de uma vez só, justo na hora que eu estava gozando, gritei de dor e tesão, coincidindo meu gozo com a fincada final, senti o talo do cacetão , a barriga encostada nas minhas costas sinal que tinha entrado tudo, foi um gozo intenso, diferente, dor e tesão misturados, minhas pernas bambearam, me abraçou por trás , me imobilizou, impedindo qualquer movimento de fuga, esperou minha respiração começar a voltar ao normal e disse em tom carinhoso, calma, gatinha está tudo dentro e eu estou parado, fica tranquila você conseguiu oque apenas duas meninas conseguiram até hoje, uma menina de salvador, achoq que era garota de programa , numa viajem que fiz e a outra uma veterana sua da arquitetura, a Rose, aquela que estava na porta e deu aquele sorrisinho quando passamos, puxa a Rose deve ter 1,75 metros, uma cavala eu só 1,60 metros, Ele repetia fica calma, calma , relaxa, sinceramente eu não tinha outra alternativa, aquele homem alto, atrás de mim encurvado, colado em mim, me envolvendo nos seus braços.

Eu disse, agora você vai espalhar para todo mundo que fez anal comigo? Que esse cacetão entrou todo no meu rabo?, ele respondeu, claro que não, vai ser o nosso segredo, eu disse, jura mesmo, não vai contar, ele, claro que não gatinha, eu estou imaginando oque vão falar de mim, ele respondeu você sabia alguma coisa da Rose? Respondi, não sabia dela nem de mim, ele disse pode confiar, juro.

Eu disse, vai ser nosso segredo? então vai tenta fazer oque você quer, me fode, fode meu rabo porque a sensação está maravilhosa, ele respondeu, vai ser nosso segredo putinha, eu em pé inclinada ,apoiada na parede com as mãos , bunda empinada, ele por trás, arqueado sobre minhas costas, me imobilizando com os braços de baixo para cima nos meus ombros, começou lentamente a bombar, movimentando só quadril, com as costas coladas em mim, recuava um pouco e depois introduzia, fazendo uma certa pressão, dizia relaxa, relaxa, putinha, fica calma, você é maravilhosa, em cada pressão parecia que eu sentia o cacetão pressionar a parede interna do meu abdome para fora, bombava e eu só conseguia gemer em cada estoca que recebia, uma mistura de dor e tesão, quando percebeu que meus gemidos estava mais fortes, começou a recuar mais, agora ele tirava a metade e depois enfiava, um pouco mais rápido e falando vai putinha vai, empina esse rabo para entrar mais fácil meu cacetão no seu cuzinho, safada, vai putinha vai empina , eu gemia de tesão , mais ainda doía quando ele fincava, ele recuou mais, desgrudou suas costas das minhas, uma das suas mãos foi para frente da minha buceta, começou a me siriricar , o tesão subiu na minha cabeça de novo de uma tal forma que eu comecei a gritar , ele agora tirava o cacete quase inteiro do meu rabo e introduzia novamente, socava mais intensamente e falava agora mais alto , puta eu sabia que você ia aguentar meu cacete, tinha certeza, pelo que me falavam de você, o André tem tão grosso como o meu e ele disse que comeu seu cu, ai fiquei doido, pois o meu só é bem mais comprido, mais é grosso igual, sente gostoso agora meu pau no teu rabo cadela, biscate, puta, vadia, numa dessas estocadas quando ele recuou o cacetão dele acabou saindo do meu cuzinho.

Ele aproveitou para pedir, fica de quatro minha cadelinha rabuda, colou um travesseiro no carpete embaixo dos meus joelhos, e eu fiquei de quatro com a bunda bem empinada, chegou por trás, meio de cócoras, não sei como chama essa posição, mais ele veio por cima, segurou no meu quadril com as duas mãos e disse, agora quero ver sua puta, eu vou arrombar seu rabo de vez, você nunca mais vai ser a mesma, respondi, se é para ser nosso segredo então me fode com gosto, mete no meu rabo, termina o que você começou.

Ele veio por trás e por cima, com jeito colocou a cabeça dentro, quando percebeu que estava dentro, devagar firme sem parar foi entrando, nossa parecia que nunca ia chegar o fim aquele pauzão até que eu senti as bolas baterem na minha bunda, ele disse, nossa que piranha que cu guloso você tem, macio quente, eu sentia dor mais resisti sem reclamar, respondi jura que não comenta com ninguém , não fala mesmo, respondeu, juro, não conto para ninguém, vai ser nosso segredo gatinha, respondi, então mete ,mete no meu cuzinho , me fode do jeito que eu mereço e nunca fui.

Nossa ele, começou a meter forte, entrava fundo recuava até quase a cabeçona e entrava de novo de uma vez só, agora sem dó, mesmo eu gemendo ele fodia, metia com força e xingava, putinha, cadela, sua biscate vou arrombar seu rabo vagabunda, eu gemia cada vez mais alto a dor tinha passado e agora era só tesão, percebi que eu ia gozar, igual eu gozava com os outros meninos, dando meu cuzinho, sem encostar nada na xota, eu falava fode gato, fode que esta maravilhosa essa sensação, ai, ai , ai que delicia, sou sua cadela, assim de quatro então mete, me fode seu puto.

Comecei a sentir as veias do cacetão pulsarem ainda mais, nossa eu estava sendo fodida como nunca tinha sido durante todo aquele ano de faculdade, ele metia compulsivamente, não se importava mais comigo, ele só estava preocupado em gozar, devia fazer muito tempo que não conseguia oque estava recebendo de mim, fode gato fode porque eu vou gozar pelo rabo, não estou aguentando mais, ele perguntou, sua biscate você está dizendo que vai gozar pelo cuzinho, vadia, respondi, sim, sim, eu vou gozar pelo rabo, e ele, biscate então toma rola vagabunda que eu vou gozar no fundo do seu cu, foi isso que aconteceu, deu mais umas 7 ou 8 estocas bem fundas , parou na ultima, com o cacetão gravado no meu rabo, senti o cacetão pulsar, cravado dentro do meu cu, ele gritou, toma vadia, toma minha porra biscate, vagabunda vou querer esse cu mais vezes , e gozou ,senti um liquido quente muito quente dentro de mim e acabei gozando junto dando meu rabo.

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Comentários

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Caralho. Estou de pau duro depois desse conto. Parabéns

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Nossa!! Conto maravilhoso, hein?! Adoraria ter o prazer de te ter por uma tarde, e comer seu cuzinho do jeito que você gosta e quer! Beijos, biscate gostosa!

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És absolutamente maravilhosa demais. O tipo de fêmea que adoraria ter tido na minha vida. Beijos imensos.

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Quero ter vc putinha safada nota dez manda fotos meu email adrianoservilha1975@gmail.com

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Que delicia de conto ...showww . cachorrao.jaime@gmail.com mande seu contato.

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Conto maravilhoso. Excitante. Estou de pau duro lendo e imaginando vc. Se poder me manda email sou se SP. Bjos

osedutor.voltou@gmail.com

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belo conto, fazia tempo que não lia nada que me deixasse excitado nesse site, logo estarei te add no Skype gata.

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Parabéns gata se isso for real vc é uma guerreira além de mt buscarem adorei

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Parabéns linda. Belo conto.adoro um cu gostoso. E o seu com certeza e muito gostoso. Fedoca59@gma.com

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