Depois daquela viagem...(6/7)

Um conto erótico de Persephone.P
Categoria: Heterossexual
Contém 1223 palavras
Data: 10/04/2016 14:59:14

Eu combinei em encontrar com o Gustavo no meu quarto de hotel às 15 horas. Uma hora antes, eu estava super ansiosa, tinha acabado de tomar um banho longo, estava só de roupão e uma toalha na cabeça quando o telefone do quarto tocou, informando que o senhor Gustavo se encontrava na recepção. Por dois segundos, fiquei sem saber o que fazer, mas fiz o que parecia racional, pedi que o deixassem subir. Abri a porta do quarto e o esperei subir as escadas, ele me aparece mais charmoso do que nunca e com aquela barba deliciosa que eu tanto adorava que arranhasse meu pescoço. Eu não tive tempo nem de cumprimentá-lo, ele tascou um beijo na boca, segurando o meu rosto com as duas mãos, me conduzia para a cama e ao mesmo tempo, desamarrava o meu roupão, revelando que eu não estava vestindo nada por baixo. Suas mãos percorreram todo o meu corpo em segundos, seus dedos contornavam minhas formas e seu hálito mentolado invadiu minhas narinas. Definitivamente, este homem me hipnotizava. Ainda de pé, deixou-me completamente nua, cabelos molhados, beijou-me primeiro a boca, depois o queixo, o colo, entre os seios, a barriga até meu púbis. Pediu-me para pôr um pé sobre a cama e beijou minha buceta. Gemi. De olhos fechados, Gustavo roçava a barba sobre o retângulo de pelos pubianos e aspirava como se estivesse inebriando-se do meu cheiro, seus lábios tocavam levemente minha pele. A sensação disso era maravilhosa demais, ele segurou meus quadris com as mãos e me deitou, gentilmente, na cama, olhei para ele e sorri. Gustavo retribuiu o sorriso com meio sorriso (muito comum dele) e tirou a camisa, mantendo a calça. Deitou-se sobre mim e me beijou novamente. Senti meu sexo umedecer novamente com seu toque, as mãos grandes faziam meu corpo estremecer, pequenos choques de prazer. Ele pôs um dos dedos sobre a minha boca, a polpa do indicador a contornava e com minha própria excitação, umedeceu meus lábios. Eu os uni num beijo e passei a língua, dando uma volta completa, sobre a boca. Em seguida, chupei seu dedo completamente. simulando os movimentos que faço quando chupo seu pau. Eu sabia que isso o excitava e que tenho uma boca sensual com gestos discretos, porém marcantes. Ele gemia só com a visão.

Eu ainda chupava seu dedo, quando Gustavo começou a lamber meu seio direito, fazendo um círculo ao redor do bico, na forma da aréola. Com a boca entreaberta, ele tocava o mamilo com o lábio, me fazendo suspirar. O dedo recém chupado por mim, pousou sobre meu outro seio, acariciando-o numa massagem gentil. O corpo respondeu àquele mimo todo com uma excitação de escorrer pelas coxas. Gustavo beijou minha barriga em direção ao púbis. Dessa vez, ele não se deteve, meteu a boca em busca do clitóris, num beijo intenso. Quanto mais me retorcia, mais ele investia no meu prazer. Tocando meus seios, chupando minha buceta, penetrando-me dois dedos e dando estocadas. Eu gemia cada vez mais alto, entre suspiros, buscando fôlego e ele não parava nem para respirar. Encolhi os dedos dos pés e segurei o lençol da cama com as mãos, quando gozei na sua boca. Permaneci deitada por alguns minutos, em silêncio. Então, ele vendo que eu já havia me recuperado um pouco, retomou as chupadas... Eu queria dizer que H* estava na mala, mas eu não conseguia falar nada. Mais uma vez, Gustavo me fez gozar na sua boca. Minhas forças estavam se esvaindo, quando ele levantou-se, tirou a calça jeans, a cueca e exibiu o pau duro de tesão. Permanecendo de pé, eu sentei na beira da cama e ofereci-lhe um oral. Beijava-lhe a glande, chupava-o por completo, dando-lhe leves lambidas na base, próximo ao saco. Ele segurou o meu cabelo e controlou os movimentos da minha cabeça com as mãos, enquanto eu o lançava olhares inocentes. Ele mordeu o lábio e inferior e disse:

-Minha gostosa, sua boca é uma delícia!

Eu não interrompi a chupada, mas quis rir de satisfação por estar ouvindo aquilo. Mantive-me firme e disposta a fazê-lo gozar na minha boca. Deitei novamente, ele ajoelhou-se sobre mim a fim de pressionar seu pau entre meus seios e continuar o oral. Num misto de espanhola e chupada, Gustavo gozou. Senti o jato forte e quente no meu rosto e boca. Ele deitou do lado. Com meus próprios dedos, limpei o gozo do meu rosto e os chupei, insinuante, enquanto isso, falei:

-H está aqui.

Gustavo riu e disse: - Você trouxe o vibrador na mala?

-Sim. Está bem ali - E apontei o local que guardei meu brinquedinho.

Ele buscou o H e já caminhou até mim com o vibrador ligado. Nem precisei olhar diretamente para ele. O zunido característico já era conhecido por mim.

-Fique de quatro. Vamos fritar o H hoje. - Gustavo disse.

Atendendo ao seu pedido, virei-me na cama, elevando a bunda pro alto, afastando os joelhos, dando ao Gustavo a visão da minha buceta aberta. Ele encostou o vibrador no meu clitóris e já senti calafrios. Enquanto ele permanecia nessa massagem no grelo, começou a beijar-me no cu. Sentia a língua dele invadindo-me completamente, a barba arranhando minha bunda e sua respiração. Tudo ao mesmo tempo. Introduziu dois dedos na buceta e com a minha baba de excitação, lubrificou meu cu, massageando-o, fazendo movimentos circulares. Repetiu a ação algumas vezes, coletava meu suco na buceta e levava ao cu para massagear com seus dedos. Certificando-se de que eu estava completamente relaxada, penetrou um dedo e depois outro. Gemi. Ele aumentou a velocidade do H e continuou esfregando-o no meu grelo. A excitação era máxima. Dali, Gustavo, com o pau visivelmente excitado, comeu minha buceta e introduziu o vibrador no cu com um pouco de saliva. Mantendo um ritmo e coordenação, fez uma dupla penetração com o H. Eu já não gemia mais, eu gritava de prazer. Quando estava prestes a gozar, ele tirou de dentro e gozou no meu cu, sobre a bunda. Eu praticamente perdi os sentidos. Deitamos os dois, exaustos, suados e imóveis.

Quando nos recuperamos, levantamos, tomamos um banho juntos, ele esfregou minhas costas, massageou meu cabelo, a espuma escorria pelo o meu corpo e acumulava-se no ralo do boxe, enquanto ele abraçava-me por trás e beijava meu pescoço. Senti afeto genuíno da parte dele. Era difícil tirar conclusões. Queríamos sexo e tínhamos, mas éramos carinhosos um com o outro também. Saímos do banho, permanecemos nus no quarto, ele acendeu um cigarro e foi até a janela, eu sentei na cama e cruzei as pernas. De onde ele estava, via minha silhueta lateralmente e a tatuagem que tenho na costela, um emaranhado de rosas e uma frase em francês.

- O que está escrito na tatoo? - Ele perguntou.

-Com toda a minha alma e coração. - Respondi, sem tirar os olhos dele.

- Como você, é tudo ou nada mesmo. Combina com sua personalidade.

-Sim. Eu sei. Gosto de manter minha intensidade.

-Eu acho você muito linda. Deliciosa. Gostosa e fiquei muito feliz em vê-la hoje.

Permaneci em silêncio. Não tinha muito o que dizer. Era a véspera do meu último dia em Sabará e consequentemente, iríamos nos despedir cedo ou tarde...

(Continua)

Beijos da P.

Nota: H é o nome que eu batizei o vibrador. Uma forma carinhosa de chamá-lo. Não faz referência a nenhuma modalidade sexual.

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Comentários

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Rodrigo69 que bom receber um comentário tão positivo. Espero que goste do meu próximo conto que encerra esta série.

Pois é, Anjo Discreto. Terei que terminar porque a viagem também se encerrou. Mas escreverei outros contos. Não se preocupe.

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Cada conto, eu tenho mais tesão e vontade de conversar mais contigo, está me conquistando e me enlouquecendo. aguardo ansioso o próximo. beijos bem beijados em você

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