Fui estuprada e pedi mais

Um conto erótico de socute
Categoria: Heterossexual
Contém 1260 palavras
Data: 10/04/2016 00:58:08

O que deveria ser uma história triste e cheia de traumas, acabou se tornando uma situação muito prazerosa para mim.

Meu nome é Débora, tenho 23 anos e segundo alguns homens, sou um pedaço de mal caminho. Com quadril e bumbum grande e cintura fina, seios médios e firmes, toda branquinha, faço muitos virarem a cabeça quando coloco uma saia, deixando a mostra minhas coxas.

Em um dia de muito calor, fui para a casa de uma amiga com uma saia preta levemente rodada e uma blusinha branca justa. Com meus cabelos castanhos presos em um rabo de cavalo, fiquei lá quase o dia todo. No fim da tarde fui até o ponto de onibus mas uma moça me informou que o meu havia acabado de passar. Como eu estava sem pressa pensei em voltar caminhando para casa, já que a distância não era tão longe.

Foi quando comecei a caminhar, depois de um quarteirão que passei em frente a uma obra e um rapaz me perguntou as horas. Ele era alto, queimado do sol e usava uma roupa de peão. Estava suado e me comia com os olhos. Lhe disse as horas e ele começou a puxar assunto para não deixar que eu fosse embora.

A situação já estava me incomodando, ainda mais porque começava a anoitecer. Ao mesmo tempo eu estava curiosa com a conversa dele, que cada vez inventava um assunto mais diferente do outro. Do nada ele vira e me fala:

- Você é forte? É que eu preciso de uma ajuda ali dentro é rapidinho, só segurar uma coisa enquanto eu tiro um pouco da terra que tem por baixo.

Meu alerta pessoal disparou dizendo para eu não entrar, mas ele insistiu uma, duas, três e na quarta já havia pego a minha mão e me conduzido para dentro.

Lá dentro, óbvio não havia nada para erguer, e ele se foi se aproximando. Fiz cara de brava e fui em direção a saída, mas ele segurou forte em meus braços, me prensando na parede de costas pra ele. Então começou a roçar em mim, pressionando seu corpo contra o meu.

Comecei a gritar e rapidamente ele me virou e me deu um tapa no rosto. A simpatia havia ido toda embora. Como eu não parei de gritar e me debatia, ele rasgou a minha blusa e amordaçou minha boca. Depois rasgou minha calcinha a amarrou minhas mãos nas minhas costas. O medo não cabia em mim e comecei a chorar. Ele, ficou mais animado com a situação, ainda mais porque agora eu estava só de sutiã e saia. Me debruçou sobre um cavalete e começou a alisar minha bunda. Dava tapas leves e apertava com as duas mãos. Depois começou a tocar meu clítoris com um dedo enquanto o outro massageava o meu cuzinho. Eu continuava chorando, mas estava a mercê dele e não podia fazer muito. Ao mesmo tempo, um tesão estranho tomou conta de mim e comecei a querer que ele metesse logo em mim, afinal fazia muito tempo que eu estava sem sexo. Tentei disfarçar o meu tesão, mas logo fiquei molhadinha e ele me deu mais tapas na bunda, deixando-a vermelha. Logo depois, lambeu meu melzinho e abocanhou minha bucetinha, me chupando com vontade de um jeito que eu nunca tinha sido chupada. Eu já não resistia mais e deixei ele fazer o que quisesse. Quando eu já estava ensopada, ele passou o dedo pela minha bucetinha que escorregou direto pra dentro, me fazendo dar um leve gemido. Ele desamarrou minha blusa, e perguntou o que eu queria. Eu disse que queria ir embora, mas então ele pincelou sua pica pela minha buceta que já estava pingando. Antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, ele enfiou aquele pau na minha boca e só então percebi o quanto era grande. Ele fodia a minha boca devagar, me fazendo babar muito, e me dava tapas leves no rosto. Quando estava satisfeito, forrou um pano no chão e me colocou de quatro, admirando a minha bunda. Começou então a pincelar seu pau novamente e quando estava quase entrando, tirava de repente. Me perguntou novamente o que eu queria e mais uma vez eu disse que queria ir embora. Ele me provocou mais e agora, meu corpo rebolava pedindo aquela pica enorme. Quando ele encaixou a cabeça na entrada da minha bucetinha, perguntou de novo o que eu queria. Dessa vez não respondi mas fui com a minha bunda contra o corpo dele, fazendo aquele pau me comer. Que delicia de sensação. Ele era enorme e parecia q estava me abrindo toda, e como eu estava muito molhada entrou sem nenhuma dificuldade. Ele deu uma risada sacana e deu dois tapas na minha bunda. Falou pra eu rebolar com o pau dele dentro e eu prontamente obedeci. Então ele me chamou de vagabunda gostosa e começou a bombar rápido e forte. Me deu mais tapas e puxava meu cabelo e perguntava onde estava a menininha chorona. Eu gemia como uma puta e babava. Quando minha bunda batia nele, fazia um estalo e ele segurava me quadril para meter mais forte. Quando eu estava quase gozando, ele saiu de mim do nada. Olhei para tras e ele sorria, com o pau na mão. Recuperei o fôlego mas eu ainda estava muito desnorteada. Ele começou a meter de novo, só que desta vez bem devagar. Eu estava doida de tesão e sem aguentar, sai de mim e gritei: "me fode com força!". Ele me deu um tapa forte na bunda que ardeu na hora, e voltou a me comer com força. Além disso, com uma das mãos na minha bunda, ele enfiava o dedão no meu cuzinho, me comendo duplamente. O vai e vem forte estava tão gostoso que logo o tesão aumentou e novamente fiquei prestes a gozar. Quando eu estava quase lá, ele tirou seu pau e meu fundo no meu cuzinho. Gritei de dor e prazer e tive a melhor gozada da minha vida. Ele me vendo sem forças, continuou no ritmo, me dando mais tapas. Logo ele foi metendo mais forte e mais fundo me arrobando toda e gozou dentro de mim, deixando meu cuzinho que até então era virgem, todo aberto.

Ele sentou ao meu lado ofegante e desamarrou minhas mãos. Me virei de frente, ficando deitada de barriga pra cima. Ele ainda ficou ali me admirando enquanto recuperava as forças. Depois foi lavar o rosto e começou a se vestir. Eu estava sem blusa e sem calcinha e não podia ir embora naquele estado. Ele, me deu a camisa dele e disse para eu ir embora. Me vesti e tentei sair o mais rapido que pude, ainda anestesiada com toda a sensação.

Em casa tomei um banho, e me masturbei lembrando daquela foda.

No outro dia, durante a manhã, passei lá na frente de novo, desta vez com um vestido florido na altura do joelho, decotado. Ele estava lá com outros caras, e ficou branco quando me viu. Parei em frente e fiz sinal pra ele vir até a rua. Os outros caras ficaram tirando com a cara dele e ele veio suando frio. Entreguei a camisa dele e disse: "obrigada". Ele meio incrédulo pegou a camisa e ficou olhando para mim sem falar nada. Voltei para casa aquele dia esperando uma visita, depois de deixar um papel com meu endereço dobrado junto com a camisa. Visita essa que veio sem demora no fim da tarde, e que contarei em uma próxima oportunidade...

[História fictícia, mas bem que podia ser real]

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive socute a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Amei seu conto. Gosto do masoquismo é bem exitante. Me mande seus contos e desejos: fotografoliberal@yahoo.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Que tesão, gostei do seu conto...

Só acho que poderia ser maior e com um pouco mais de detalhes!

Parabéns!

0 0